Resultados da pesquisa

Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Nunes (UnDF)

Thumbnail

Mais de 1,5 milhão de pessoas atendidas pelos programas sociais do GDF

Investir em pessoas e no desenvolvimento delas é uma ação perene do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde 2019, com os benefícios e programas sociais, foram atendidas mais de 394 mil famílias na capital, o que corresponde a mais de 1,5 milhão de pessoas, considerando quatro membros por família. O apoio vai desde o repasse de recursos em cartões como Prato Cheio e Creche, passando pela compra de material escolar, até áreas essenciais como educação e esporte. Programas sociais do GDF asseguram pagamento, neste ano, a mais de 150 mil famílias, atendendo a cerca de 600 mil pessoas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somados os programas, o GDF investiu mais de R$ 1,9 bilhão em cinco anos e meio, ajudando a fazer a diferença na vida de quem vive e ama o Distrito Federal. Entre benefícios fixos e temporários, o DF chegou a ter 26 e hoje são 17, operacionalizados pelo Banco de Brasília (BRB) e geridos pelas mais diferentes secretarias. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Para o governador Ibaneis Rocha, esse acolhimento é importante para que as famílias tenham o amparo mínimo para viver. “Governo é para cuidar de gente, e essa é uma preocupação nossa ao longo desses cinco anos e meio. Os benefícios e programas sociais ajudam não só as pessoas, mas também todas as cidades a se desenvolverem, uma vez que os valores repassados para as famílias movimentam a economia local. Assim, geramos uma grande rede de solidariedade e fomento”, afirma. Nesse ecossistema, o BRB atua em conjunto com a secretaria gestora de cada programa para avaliar a melhor forma de operacionalização financeira, variando entre cartão pré-pago, contas-correntes/poupança ou pagamentos nos correspondentes do BRB mediante autorização da secretaria gestora. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa”, enfatiza o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Os benefícios concedidos pela UnDF, por meio da Política de Assistência Estudantil, visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o BRB, em 2024, os benefícios são pagos a cerca de 152 mil famílias, ou seja, aproximadamente 600 mil pessoas são atendidas. A média mensal de valores distribuídos é de R$ 57,2 milhões. Os programas mais recentes a serem operacionalizados pelo banco são o de Assistência Estudantil da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), em 2023, e o Acolher Eles e Elas, que disponibilizou os primeiros créditos em março deste ano. Veja, a seguir, a importância dos programas e benefícios em cada área: Educação A Secretaria de Educação prioriza os programas Cartão Material Escolar (CME) e o Cartão Creche, que auxiliam famílias em situação de vulnerabilidade social. Desde 2019, foram investidos R$ 171.734.135 no Cartão Material Escolar. O número de estudantes atendidos varia de ano para ano, podendo um mesmo aluno ser contemplado em anos diferentes. É justamente em 2024 que está o maior número de beneficiados: 175.613 estudantes. Nos anos anteriores foram 64,6 mil em 2019, 101,2 mil em 2020, 96,4 mil em 2021, 117,1 mil em 2022 e 142,8 mil em 2023. O Cartão Material Escolar teve recorde de estudantes beneficiados em 2024: mais de 175 mil alunos de famílias em situação de vulnerabilidade social | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Com o Cartão Creche o investimento também tem aumentado. Passou de 4,9 mil beneficiados em 2022 e R$ 3,9 milhões em recursos para 6,2 mil beneficiários e R$ 5,3 milhões em repasses em 2024. Vale lembrar que o programa atende alunos do Berçário I, Berçário II, Maternal I e Maternal II, sendo este último o maior grupo contemplado. O repasse do programa também passou por um reajuste, passando de R$ 803,57 para R$ 852,72 em 2024. “Por meio do Cartão Creche, conseguimos ampliar vagas de creches para a população e entendemos que muitas mães dependem desse atendimento para que possam trabalhar e estudar tranquilas”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Pelo CME garantimos que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. São dois programas de extrema importância, pois transformam a vida de muitas famílias”, acrescenta. Desenvolvimento Social Outra área essencial do governo é a de Desenvolvimento Social, responsável pelos cartões Prato Cheio, DF Social, Gás e pelos auxílios Vulnerabilidade, Excepcional e Calamidade e programa Família Acolhedora. O DF Social atendeu a quase 80 mil famílias entre 2021 e maio deste ano, com investimento de mais de R$ 278 milhões | Foto: Renato Raphael/Sedes Com o Cartão Prato Cheio, desde 2019 até abril deste ano, 564.284 famílias passaram pelo programa, incluindo as reincidências. O número líquido de beneficiários, sem reincidências, é de 318.590 famílias. Já o investimento é de aproximadamente R$ 723.400.000. Já o DF Social concedeu 1.850.100 benefícios entre 2021 e maio deste ano, atendendo 79.640 famílias, com repasse de R$ 278.664.184. O Cartão Gás, por sua vez, ajudou 88.338 famílias a levar comida para a mesa. Nesse mesmo programa, foram 1.182.944 beneficiados e um investimento de R$ 118.294.400. A pasta também administra os auxílios Vulnerabilidade, que desde 2019 acumula 157.464 benefícios; Excepcional, com 42.688 benefícios; Calamidade, com 50.768 benefícios e repasse de R$ 23.513.249. Já o Família Acolhedora tem atendido 35 famílias em média. Esporte e Lazer Em dezembro de 2023 foi sancionada lei que equipara o valor da Bolsa Atleta paga aos esportistas olímpicos ao dos atletas paralímpicos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O esporte é outra área considerada crucial pelo governo para o desenvolvimento das pessoas. Com a Bolsa Atleta, são atendidos 525 atletas e 449 paratletas, com repasses em 2024 que somam R$ 1.327.201,33 nas duas categorias. Já o projeto Esporte Social Voluntário reuniu 166 profissionais no ano passado e esse ano conta com 157 voluntários. A eles foi pago o total de R$ 278.943,00 em auxílio entre janeiro e abril. UnDF A UnDF também conta com o apoio do governo. Por lá foi implementada a Política de Assistência Estudantil. Os benefícios concedidos visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade. O crédito nas contas universitárias é realizado pelo BRB e totaliza, aproximadamente, R$ 77 mil, abrangendo 108 auxílios-permanência, 14 auxílios-transporte e três auxílios-creche. A estimativa do impacto orçamentário-financeiro é de R$ 645.240 anuais. Além destes, neste mês de junho, a UnDF iniciará o pagamento das bolsas de iniciação científica, onde são 30 contemplados que receberão R$ 700 por mês, totalizando R$ 21 mil/mês, com impacto orçamentário de R$ 252 mil/ano. O auxílio-permanência é destinado à moradia, à alimentação e aos gastos básicos dos estudantes. O valor mensal a ser repassado é de R$ 660 pelo prazo de 12 meses. Já o auxílio-transporte tem a finalidade de oferecer auxílio no valor de R$ 300 para o pagamento de passagens rodoviárias aos estudantes de baixa renda moradores do Entorno do Distrito Federal, que não têm acesso ao programa Passe Livre da Secretaria de Mobilidade do GDF. “O auxílio destina-se ao deslocamento diário entre a residência do estudante e o campus universitário e será pago mensalmente”, explica a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. O auxílio-creche, por sua vez, é destinado aos estudantes que possuem a guarda ou são responsáveis legais de criança com a idade de até 5 anos que ainda não tenha sido contemplada com vaga na rede pública de ensino (creche e pré-escola) do DF ou da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). O auxílio, no valor de R$ 485, será pago mensalmente e terá duração máxima de 12 meses, incluindo os períodos relativos às férias e recessos legais.

Ler mais...

Thumbnail

Inscrições abertas para três oficinas gratuitas na área de comunicação

O projeto de extensão UnDF Comunica, coordenado pelos docentes Débora Machado, Jorge Marinho e Luisa Guimarães da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), está com inscrições abertas até esta terça-feira (14) para três oficinas na área de comunicação: “Desvendando a notícia: teoria e prática do jornalismo”, “Podcast: como fazer e produzir?”, e “Divulgação científica criativa usando o Canva”. As oficinas são gratuitas, abertas ao público em geral e aos estudantes, docentes e corpo técnico-administrativo da UnDF. O formulário de inscrição já está disponível online. Arte: Divulgação/UnDF Os encontros presenciais serão realizados às quartas-feiras ‒ dias 15, 22 e 29 de maio ‒ no Campus Norte da UnDF.  De acordo com os docentes organizadores, o projeto UnDF Comunica pretende oportunizar experiências práticas na área de comunicação, contribuindo ainda mais para que tanto estudantes, quanto a comunidade em geral reconheçam a importância e a utilidade das atividades de extensão e cultura promovidas pela Universidade. Confira a programação Dia 15/5 – Desvendando a notícia: teoria e prática do jornalismo → Horário: das 16h às 17h30 → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte Dia 22/5 – Podcast: como fazer e produzir → Horário: das 16h às 18h → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte Dia 29/5 – Divulgação científica criativa usando o Canva → Horário: das 16h às 18h → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte Serviço Atividade de Extensão: Projeto UnDF Comunica → Vagas limitadas → Inscrições: até esta terça-feira (14) → Oficinas: dias 15, 22 e 29/5 → Total da carga horária para certificação: 5h30 → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte-DF → Inscrição neste link. *Com informações da UnDF

Ler mais...

Thumbnail

UnDF cria programas de iniciação científica

A reitora pro tempore da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), Simone Benck, anunciou, nesta quinta-feira (5), a criação do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC) e do Programa Institucional de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação (PIDTI) da instituição. A declaração foi proferida no evento Dia da Luta pela Democracia, promovido pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). [Olho texto=”“O DF já tem uma referência muito positiva de pesquisa de alta qualidade com a Universidade de Brasília. A UnDF nasce, então, com o dever de incentivar o valor mais genuíno do ser humano pesquisador: o saber perguntar, o saber identificar problemas que possam ser investigados, pesquisados e que possam reverberar com soluções ao longo da sua formação acadêmica e trazer retorno social”” assinatura=”Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Benck participou da mesa redonda sobre o tema Ciência, Educação e Democracia: elementos consolidadores de uma sociedade democrática, oportunidade em que falou sobre a importância dos programas de iniciação científica oferecidos pela UnDF. “A abertura dos programas de pesquisa pela UnDF, publicada hoje, bem como os diálogos promovidos pela SBPC precisam configurar, portanto, num dia como este, em que há 35 anos se instituía a Constituição Cidadã, como uma necessária frente de conscientização sobre a importância da cultura democrática em nossa sociedade. A UnDF tem muito a aprender com a SBPC e demais universidades consolidadas – e, juntas, muito mais a somar, a partir do empenho de esforços necessários em defesa da educação e da universidade pública brasileira”, afirmou. Sobre a Resolução De acordo com a Resolução nº 15, publicada no Diário Oficial do DF desta quinta-feira (5), os programas serão voltados para a iniciação à pesquisa e para o desenvolvimento da produção e do pensamento científico de graduandos da UnDF e de estudantes – regularmente matriculados – de escolas do ensino médio do Distrito Federal. Ainda, segundo a norma, o PIC contemplará a pesquisa básica ou aplicada e o PIDTI envolverá o desenvolvimento, o aperfeiçoamento e o estudo de viabilização de produtos, protótipos, processos, serviços, sistemas ou modelos de negócios. Fabiana França (à direita), pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UnDF, diz que “o contato com o trabalho realizado em uma pesquisa pode despertar a sua (do estudante) vocação científica, prepará-lo para o ingresso na pós-graduação, contribuir para o desenvolvimento do pensamento crítico, além de ajudá-lo a permanecer no curso, evitando a evasão universitária” | Foto: Divulgação/UnDF Simone Benck reforça que a ação marca o compromisso da UnDF em protagonizar no cenário científico. “O DF já tem uma referência muito positiva de pesquisa de alta qualidade com a Universidade de Brasília. A UnDF nasce, então, com o dever de incentivar o valor mais genuíno do ser humano pesquisador: o saber perguntar, o saber identificar problemas que possam ser investigados, pesquisados e que possam reverberar com soluções ao longo da sua formação acadêmica e trazer retorno social”, complementou. Segundo Fabiana França, pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UnDF, órgão gestor dos programas, é por meio da iniciação científica na graduação que o estudante tem o primeiro contato com métodos e técnicas de pesquisa. “O Programa de Iniciação Científica é importante para o estudante que está iniciando a formação no ensino superior, pois o contato com o trabalho realizado em uma pesquisa pode despertar a sua vocação científica, prepará-lo para o ingresso na pós-graduação, contribuir para o desenvolvimento do pensamento crítico, além de ajudá-lo a permanecer no curso, evitando a evasão universitária”, detalhou. Como vai funcionar A publicação da resolução busca organizar e instituir o processo de iniciação científica na UnDF. No âmbito de sua operacionalização, os programas de PIC e PIDTI se organizam nas modalidades de demanda espontânea ? de abordagem geral – ou de demanda induzida que, neste caso, engloba projetos de iniciação científica e de desenvolvimento tecnológico para as escolas do ensino médio do DF e, também, no âmbito das ações afirmativas. Em todas as iniciativas, sempre haverá um professor orientador da UnDF. A análise dos projetos será realizada por uma comissão de avaliação técnico-científica a ser composta por docentes da universidade, representando os centros interdisciplinares da instituição: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Humanas, Cidadania e Meio Ambiente; Educação, Magistério e Artes; e Engenharias, Tecnologia e Inovação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A norma estabelece, ainda, que a participação dos estudantes acontecerá na condição de bolsista ou de voluntário, desde que sejam atendidos os requisitos previstos na resolução e nos editais de seleção. A previsão é de que a publicação dos editais ? com o detalhamento sobre o número de vagas, valor das bolsas e prazos de inscrição ? ocorra até o fim deste ano. Já o início das atividades de pesquisa está programado para o primeiro semestre de 2024. Por ser um programa piloto, os editais serão publicados em etapas. “Inicialmente, até o fim deste ano, será lançado apenas o edital do PIC e do PIDTI destinado aos estudantes da UnDF e das escolas vinculadas. As demais modalidades de iniciação científica ? ações afirmativas e ensino médio ? terão os editais publicados posteriormente”, explicou Fabiana França, pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UnDF. Os resultados dos trabalhos de pesquisa serão apresentados durante a Semana de Iniciação Científica da UnDF, que ocorrerá anualmente na universidade, ainda sem data para a sua primeira edição. Acesse a íntegra da Resolução nº 15, que dispõe sobre a Criação do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC) e do Programa Institucional de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação (PIDTI) da UnDF. *Com informações da UnDF

Ler mais...

Thumbnail

67 novos enfermeiros recebem diploma

Sessenta e sete novos enfermeiros se formaram na noite desta quinta-feira (8). Os alunos da 11ª turma do curso de graduação em enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) receberam o diploma em solenidade no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). A Escs integra a estrutura da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury (UnDF). [Olho texto=”“Quero devolver para o SUS tudo que aprendi e foi investido em mim pela sociedade”” assinatura=”Mayara Vinnie Parente, graduanda da Escs” esquerda_direita_centro=”direita”] A formanda Ana Paula Valério, 22 anos, comemorou ao concluir o curso. Ela conta que, nesses quatro anos da graduação, vivenciou a prática do ofício da enfermagem. “Aprendi em unidades básicas de saúde de Taguatinga e de Vicente Pires e nos hospitais de Taguatinga, da Asa Norte, de Samambaia e Materno-Infantil”. A Escs é a única universidade do país vinculada diretamente à Secretaria de Saúde, o que permite aprendizagem nas unidades da saúde do DF. Presidente da Fepecs, a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou o desafio da pandemia de covid-19, enfrentado pelos formandos durante a graduação e pela instituição de ensino. Ana Paula Valério, 22 anos, conta que vivenciou a prática do ofício da enfermagem: “Aprendi em unidades básicas de saúde de Taguatinga e de Vicente Pires e nos hospitais de Taguatinga, da Asa Norte, de Samambaia e Materno-Infantil” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “O atual contexto de crise sanitária trouxe à área da educação rupturas e novas configurações que necessitaram de grande amadurecimento por parte de docentes, discentes e familiares”, afirmou a médica. A secretária aproveitou o momento para pedir aos novos profissionais da Saúde que fortaleçam o Sistema Único de Saúde (SUS). A graduanda Mayara Vinnie Parente foi aprovada no concurso da Secretaria de Saúde e deve trabalhar na área após se formar | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A graduanda Mayara Vinnie Parente, 33 anos, foi aprovada no concurso da secretaria e deve trabalhar na área após se formar. “Quero devolver para o SUS tudo que aprendi e foi investido em mim pela sociedade”, justifica. “Quero levar o atendimento humanizado que me foi ensinado, que o paciente não é só a doença, mas um indivíduo como um todo”. A diretora-geral da Escs, Marta Rocha de Moura, destacou que desde a criação do curso, em 2008, a instituição tem nota máxima no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). “Isso significa que estamos há 14 anos formando parte dos melhores enfermeiros do país”, destacou a professora. Desde o seu início, a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) já formou 608 enfermeiros A reitora da UnDF, Simone Benck, ressaltou a excelência da Escs na formação de profissionais, que faz parte da proposta da Universidade do Distrito Federal. “Esse perfil socialmente comprometido constitui a missão da Universidade do Distrito Federal nas metodologias ativas de ensino-aprendizagem, que preconizam o protagonismo discente na construção do conhecimento e a problematização de desafios da vida real”. Desde o início, a Escs já formou 608 enfermeiros. A escola tem objetivo de ministrar, de desenvolver e aperfeiçoar o ensino-aprendizagem das ciências da saúde, mediante cursos de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão, e apoiar as atividades de pesquisa da área da saúde. O acesso aos cursos de graduação da Escs ocorre uma vez ao ano, sendo a seleção realizada por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na rede Atualmente, são 4.017 enfermeiros em atuação na rede pública de saúde do Distrito Federal. Destes, 673 são de família e comunidade, 172 obstetras e 27 enfermeiros do trabalho. Em 2022, a SES nomeou 198 enfermeiros efetivos de família e comunidade. Em dezembro de 2021, foram mais 366 da mesma especialidade. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador