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Vale-transporte

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Crédito de R$ 35 milhões para ampliação do Jovem Candango é aprovado

Em uma vitória importante para a juventude do DF, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF)  aprovou por decisão unânime dos deputados, na noite desta terça-feira (8), o projeto de lei em que o governador Ibaneis Rocha solicitou a abertura de crédito suplementar de R$ 35 milhões para o programa Jovem Candango. Lotada na Secretaria de Saúde, a jovem Jhennyfer Vieira, elogia o programa: “Essa oportunidade nos ajuda muito a crescer no ambiente de trabalho e também na nossa vida” | Foto: Divulgação/SEFJ-DF O investimento vai promover a abertura de mais vagas para os jovens, atualmente com o quadro de quase dois mil contratados. A Secretaria da Família e Juventude (SEFJ-DF), coordenadora do programa, prevê a ampliação para três mil vagas, em edital a ser publicado ainda sem data definida.  Jhennyfer Vieira, 16, está há um ano e três meses no programa e acompanhou a votação na Câmara. “Eu tive a chance de entrar, e isso vai ser importante para quem ainda não conseguiu uma vaga”, afirmou a jovem, lotada na Secretaria de Saúde (SES-DF). “Essa oportunidade nos ajuda muito a crescer no ambiente de trabalho e também na nossa vida”. O titular da SEFJ-DF, Rodrigo Delmasso, comemorou o resultado: “Conseguimos uma grande vitória para ampliar o programa Jovem Candango, graças aos ajustes orçamentários que o governador Ibaneis Rocha e a vice-governadora Celina Leão determinaram para que o dia de hoje fosse possível. Agradeço a todos os parlamentares que votaram a favor da nossa juventude. Agora, a bola está conosco, e vamos trabalhar ainda mais para ampliar as oportunidades”. O projeto aprovado segue para sanção do governador. Jovem Candango Jovens entre 14 e 22 anos de idade, em situação de vulnerabilidade social, atuam nas áreas administrativas dos órgãos do GDF por meio do programa Jovem Candango, pelo qual recebem meio salário mínimo, 13° salário, férias, vale-transporte, vale-alimentação, seguro de vida, uniforme e crachá. As equipes selecionadas trabalham durante quatro horas diárias no contraturno escolar, sendo um dia da semana reservado para o curso de aprimoramento junto à instituição contratada para gerir o programa.  *Com informações da SEFJ

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Setor P Sul terá linha de Zebrinha integrada com o metrô

Os usuários do transporte público coletivo do Setor P Sul terão uma linha de ônibus Zebrinha para fazer integração com o metrô. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) criou a linha 0.019 – P Sul / Metrô (Estações Ceilândia Sul, Guariroba e Ceilândia Centro), que será mais uma opção de transporte coletivo, melhorando a mobilidade dos passageiros da cidade. A nova linha começa a funcionar na próxima segunda-feira (14), com um total de 42 viagens por dia. Os zebrinhas da linha 0.019 são veículos equipados com ar-condicionado, motor menos poluente e elevador para embarque e desembarque de pessoas com deficiência | Foto: Divulgação/Semob-DF A linha 0.019 será operada inicialmente com três veículos miniônibus e a tarifa custará R$ 2,70. Os veículos sairão do Setor P Sul, de segunda a sexta-feira, com intervalos de 22 minutos entre as partidas. Os horários das viagens são: 5h42, 6h04, 6h26, 6h48, 7h10, 7h32, 7h54, 8h16, 8h38, 9h, 9h22, 09h44, 10h06, 10h28, 10h50, 11h12, 11h34, 11h56, 12h18, 12h40, 13h02, 13h24, 13h46, 14h08, 14h30, 14h52, 15h14, 15h36, 15h58, 16h20, 16h42, 17h04, 17h26, 17h48, 18h10, 18h32, 18h54, 19h16, 19h38, 20h, 20h22 e 20h44. Os zebrinhas da linha 0.019 são veículos novos que fazem parte da renovação de frota da empresa Viação Marechal. São ônibus equipados com ar-condicionado e motor Euro 6, menos poluentes. Os veículos possuem acessibilidade e elevador para embarque e desembarque de pessoas com deficiência. Integração com metrô A linha 0.019 fará itinerário saindo do Setor P Sul, passará pelas Vias P4, P3, P2, Vias N1 e N2, e as Estações Ceilândia Sul, Guariroba e Ceilândia Centro. Os zebrinhas são veículos mais confortáveis, se deslocam com maior agilidade e por isso oferece um serviço de transporte mais rápido para o acesso dos passageiros ao metrô, incentivando o uso do transporte público coletivo. A integração é permitida aos usuários que utilizam cartões da bilhetagem automática para pagar as viagens, como o Cartão Mobilidade, que pode ser adquirido nas estações do Metrô-DF e nos diversos postos disponibilizados pelo Banco de Brasília (BRB). Com o Cartão Mobilidade ou o Vale-transporte, o passageiro pode fazer até três embarques no mesmo sentido, no período de três horas, e pagar a tarifa máxima de R$ 5,50. *Com informações da Semob-DF  

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GDF define novos prazos de validade de créditos dos cartões de transporte

O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou nesta terça-feira (18), no Diário Oficial do DF (DODF), o Decreto n° 44.432, de 17 de abril de 2023, que prevê prazos para a validade dos créditos armazenados nos cartões utilizados no Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal. Os créditos terão validade a contar da data da aquisição, de acordo com o tipo de cartão no sistema. [Olho texto=”Os créditos transferidos a todos os tipos de cartão e adquiridos até março de 2019 serão expirados imediatamente. Já os créditos transferidos aos cartões mobilidade e vale-transporte adquiridos entre abril de 2019 e março de 2022 são passíveis de expiração a partir de abril de 2024″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os créditos transferidos ao cartão mobilidade adquiridos a partir de abril de 2022 terão validade de cinco anos. Já os créditos transferidos ao cartão vale-transporte terão validade de dois anos. Para evitar a prescrição dos créditos, o titular do cartão deve utilizá-lo para pagar viagens de ônibus, BRT ou metrô. Não há possibilidade de saque. Entenda as recargas Os créditos transferidos a todos os tipos de cartão e adquiridos até março de 2019 serão expirados imediatamente. Já os créditos transferidos aos cartões mobilidade e vale-transporte adquiridos entre abril de 2019 e março de 2022 são passíveis de expiração a partir de abril de 2024. Os créditos que não foram transferidos para os cartões, como no caso do vale-transporte que o titular não passou o cartão no validador para completar a recarga, terão validade de dois anos. É importante que o usuário lembre que os cartões do transporte público coletivo do DF são de uso pessoal e intransferível. Em caso de falecimento do titular de qualquer cartão, os créditos perderão a validade de imediato. Nesse caso, não importa o tipo de cartão e o prazo de validade dos créditos. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates, o GDF revogou o Decreto nº 43.899/2022 modificando os prazos para o recolhimento dos créditos vencidos. “As medidas agora apresentadas vão ao encontro dos anseios da população, que solicitava mais esclarecimentos”, explica o chefe da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os valores referentes aos créditos que venceram serão disponibilizados pelo Sistema de Bilhetagem Automática (SBA), por meio do BRB Mobilidade, para uso do GDF na manutenção do equilíbrio econômico financeiro do Sistema de Transporte Público Coletivo do DF (STPC/DF). A manutenção é destinada à modicidade tarifária, contribuindo para que as passagens sejam acessíveis à população. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade 

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GDF adia recolhimento de créditos não utilizados no transporte público

O Governo do Distrito Federal (GDF) adiou o recolhimento dos valores não utilizados nos cartões de transporte público. A medida passa a valer daqui 30 dias, no início de abril. O valor reunido será destinado para o equilíbrio econômico do sistema de transporte público. Nesta quinta-feira (2), entra em vigor a Portaria nº 35, da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), que regulamentou o prazo de vencimento dos créditos dos cartões de vale-transporte e mobilidade. Pela regra, os créditos que não forem utilizados em até 12 meses, contados da data de recarga dos cartões, perderão a validade e os recursos serão usados para manutenção das tarifas e serviços. Mesmo com a portaria em vigor, os créditos vencidos não serão transferidos automaticamente para o GDF. Ou seja, os saldos vencidos e não utilizados serão sacados pelo governo somente no início de abril. “Nós vamos continuar debatendo a medida com a Câmara Legislativa, de forma que possamos definir a melhor forma de colocar a medida em operação”, destaca o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Segundo o gestor, a secretaria está aberta a ouvir as sugestões dos deputados distritais e a continuar discutindo os interesses da população. O GDF não reajusta os preços dos ônibus desde 2020. Vale lembrar que o Decreto nº 43.899/2022 apenas atualiza o Decreto nº 39.508/2018, que já previa o prazo de validade dos créditos em um ano após determinação do Ministério Público no mesmo ano para coibir fraudes no sistema de bilhetagem depois de denúncias envolvendo o extinto DFTrans. Desde 2019, o processamento do sistema de bilhetagem é de responsabilidade do Banco de Brasília (BRB). A transferência possibilitou a eliminação de fraudes e um ganho de eficiência operacional. Em quatro anos, o BRB Mobilidade reduziu os golpes em R$ 300 milhões. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Saiba como verificar os créditos do cartão de transporte

Os créditos dos cartões vale-transporte (VT) e mobilidade terão validade de um ano, a partir da data em que o usuário fizer a recarga. A medida da Secretaria de Transporte e Mobilidade está de acordo com decreto do Governo do Distrito Federal (GDF) e foi regulamentada pela Portaria nº 35, de 23 de janeiro de 2023, que entra em vigor no próximo dia 2 de março. De acordo com a regra, os créditos que completarem 12 meses e não forem utilizados perderão a validade. Para saber as datas de vencimentos dos créditos dos cartões, os usuários podem verificar por meio do app BRB Mobilidade. No aplicativo, é possível obter o extrato com o saldo do cartão e as datas em que foram feitas as recargas. A recarga que completar um ano sem ser utilizada, contando da data de aquisição, perderá a validade. O GDF utiliza o equilíbrio econômico do sistema para manter a passagem do transporte coletivo mais acessível no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Semob-DF “Os cartões ativos no Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) possuem cerca de R$ 8 milhões em créditos que estão sem movimentação há mais de um ano”, informou o secretário da Semob, Valter Casimiro. Segundo o secretário, esses recursos poderão ser utilizados para a manutenção do equilíbrio econômico do sistema de transporte, que contribui para evitar o aumento das passagens. “O estudo que temos mostra que hoje, ao todo, o montante dos créditos com mais de um ano no SBA soma mais de R$ 75 milhões”, explicou o secretário. “Há quase R$ 45 milhões em cartões de vale-transporte que nem foram transferidos para os cartões, porque os titulares não passaram os cartões no validador para carregar a quantia depositada pelas empresas. Outros R$ 22,5 milhões são saldos expirados do VT, além dos valores referentes ao cartão mobilidade”, detalhou Casimiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário da Semob, o GDF utiliza o equilíbrio econômico do sistema para manter a passagem do transporte coletivo mais acessível no Distrito Federal. Ele explicou que o custo do transporte público é pago em parte pelo usuário e o restante pelo governo, que paga também as gratuidades oferecidas aos estudantes e a pessoas com deficiência. “Cerca de 30% do custo do sistema são referentes ao Passe Livre Estudantil e outras gratuidades. O restante se refere ao que o GDF gasta para manter as passagens acessíveis”, explicou Valter Casimiro. “O aproveitamento dos créditos dos cartões que estão em desuso vai reduzir as previsões orçamentárias da Semob para realizar o aporte do GDF na manutenção do sistema”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Mobilidade

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Saldo expirado de cartões de transporte evitará aumento da tarifa de ônibus

Os saldos dos cartões de transporte público do Distrito Federal com mais de 12 meses sem uso serão investidos pelo governo para evitar o aumento das passagens de ônibus. Os créditos já expirados do vale-transporte (VT) e do cartão mobilidade do período entre 2011 e 2022 já correspondem a quase R$ 75 milhões. Os ajustes no processamento do sistema de bilhetagem, que passou a ser de responsabilidade do Banco de Brasília (BRB), já reduziram os golpes em R$ 300 milhões | Foto: Divulgação / Semob-DF Deste valor, a maior parte refere-se ao vale-transporte repassado por empresas aos trabalhadores, e apenas 6% correspondem aos valores do cartão mobilidade. São R$ 22.585.144,06 em saldos expirados do VT e R$ 44.960.251,63 de créditos do VT que sequer foram transferidos para o cartão de usuários. No caso do cartão mobilidade, são R$ 2.658.992,96, e o restante – R$ 4.644.478,28 – vem de outros tipos de cartões, como cedidos pelo governo durante o período da Copa do Mundo no Brasil. [Olho texto=”“Essa é uma medida que estamos adotando para que a gente possa mudar a vida do usuário sem ter que penalizá-lo com o aumento de passagem”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Hoje já poderíamos reverter esse crédito para a complementação tarifária. Em vez de usar dinheiro do governo para poder fazer a compatibilização, eu usaria parte deste dinheiro para contribuir com uma tarifa menor para o usuário”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Para acompanhar a inflação, a tarifa dos coletivos deveria ser aumentada anualmente. No entanto, o Governo do Distrito Federal (GDF) não reajusta os preços dos ônibus da capital federal desde 2020. “Essa é uma medida que estamos adotando para que a gente possa mudar a vida do usuário sem ter que penalizá-lo com o aumento de passagem”, complementa. Validade dos cartões Os saldos dos cartões perdem a validade apenas após 12 meses de inatividade, como determina a Portaria nº 35, de 23 de janeiro de 2023, que regulamenta o Decreto nº 43.899/2022, dispondo sobre o prazo de validade dos créditos armazenados na forma de valores monetários do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA/DF) do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC/DF). A norma apenas atualiza o Decreto nº 39.508/2018, que já previa o prazo de validade dos créditos em um ano após determinação do Ministério Público no mesmo ano para coibir fraudes no sistema de bilhetagem depois de denúncias envolvendo o extinto DFTrans. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos com foco na economia dos recursos públicos. Um cartão que fica 12 meses sem uso, com certeza, esse dinheiro poderia ser reaplicado pelo próprio transporte. O que está acontecendo é que as pessoas vendem esse crédito no mercado paralelo”, avalia a governadora em exercício Celina Leão. “O Governo do Distrito Federal está aberto a dialogar, mas seremos firmes. O cartão não foi feito para câmbio negro. Não para que fique valendo como crédito financeiro”, classificou Celina Leão. Desde 2019, o processamento do sistema de bilhetagem é de responsabilidade do Banco de Brasília (BRB). A transferência possibilitou a eliminação de fraudes e um ganho de eficiência operacional. Em quatro anos, o BRB Mobilidade reduziu os golpes em R$ 300 milhões.

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Créditos de cartões de transporte terão validade de um ano após recarga

Os usuários do transporte público coletivo do DF que possuem cartões de vale-transporte ou cartão mobilidade terão que utilizar os créditos no prazo de até um ano, a partir da data da recarga. Caso contrário, perderão a validade. [Olho texto=”Para verificar se o cartão ainda tem saldo, o titular da conta poderá baixar o aplicativo BRB Mobilidade. De acordo com as regras de uso dos cartões, para recuperar o saldo é necessário fazer viagens no transporte público do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A medida está de acordo com o Decreto nº 43.899/2022, regulamentado pela Portaria nº 35, que foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (31). A norma diz que os créditos armazenados nos cartões do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) perderão validade após um ano, a contar da sua aquisição. Após esse prazo, os créditos expirados serão revertidos à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC/DF). A manutenção do equilíbrio é o meio usado pelo GDF para manter as tarifas em valores acessíveis aos usuários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cartões antigos Para verificar se o cartão ainda tem saldo, o titular da conta poderá baixar o aplicativo BRB Mobilidade. De acordo com as regras de uso dos cartões, para recuperar o saldo é necessário fazer viagens no transporte público do DF. A subsecretária de Controle da Secretaria de Mobilidade, Stephanie Ingrid Amaral, lembra que o usuário deve ficar atendo porque o cartão é pessoal e intransferível. “O cartão só pode ser utilizado pelo titular, é ele quem deve realizar as viagens que forem suficientes para resgatar o saldo remanescente”, advertiu. *Com informações da Secretaria de Mobilidade

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Veja como solicitar um cartão de transporte

Os moradores do Distrito Federal podem se deslocar entre as regiões administrativas com mais segurança e praticidade graças ao uso dos cartões de transporte. Entre os modelos disponíveis para a população, os mais comuns são o Mobilidade e Vale-Transporte – juntos, até este mês, somam 662.086 cartões ativos.  [Olho texto=”“Se a pessoa quiser ir da parte mais extrema ao sul, que é Santa Maria, até a parte extrema norte, que é Planaltina, só paga uma passagem” ” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de evitar a preocupação com troco de dinheiro, os cartões possibilitam a integração entre viagens, situação que permite o pagamento de apenas uma passagem para até três embarques em sentido contínuo e no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque em qualquer parada de ônibus, estações do metrô e nos terminais rodoviários. Sem a integração, o custo triplica, tendo em vista que o passageiro pagará três passagens separadamente. O cartão Mobilidade, de caráter pessoal e intransferível, é indicado a todos os usuários do transporte público, sem restrições. A primeira via é gratuita e pode ser solicitada em um posto de atendimento do BRB Mobilidade ou pelo site do Web Commerce | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Se a pessoa quiser ir da parte mais extrema ao sul, que é Santa Maria, até a parte extrema norte, que é Planaltina, só paga uma passagem”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “Isso beneficia a todos, porque não há discriminação das empresas em relação ao custo conforme a distância entre as cidades; [o cartão] favorece a igualdade de condições ao buscar emprego e diminui o custo ao cidadão para chegar ao trabalho.” A operacionalização do Sistema de Bilhetagem do DF é realizada pelo BRB desde 2019. “Assumimos com o objetivo de melhorar a experiência dos usuários e fazer a diferença na vida das pessoas”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique da Costa. “Desde então, estamos trabalhando diariamente na busca por modernizar os processos e o atendimento, garantindo uma melhor prestação do serviço.” Cartão Mobilidade O cartão Mobilidade, de caráter pessoal e intransferível, é indicado a todos os usuários do transporte público, sem restrições. A primeira via é gratuita e pode ser solicitada em um posto de atendimento do BRB Mobilidade ou pelo site do Web Commerce. No modo presencial, é preciso informar dados cadastrais, como e-mail e CEP, e mostrar um documento de identificação com foto. O cartão é entregue no mesmo dia. Já pelo site, todo o cadastro é virtual, cabendo ao usuário ir a um ponto físico buscar o cartão, mediante a apresentação de documento de identidade com foto. Para a segunda via, o procedimento é o mesmo e tem uma taxa de R$ 5,40. O depósito pode ser feito nas agências do BRB ou do BRB Conveniência, e o comprovante de pagamento deve ser apresentado no momento da retirada do cartão. Há ainda a possibilidade de fazer o pagamento via Pix, nos postos que aceitam essa modalidade. Se houver a perda ou furto do cartão, a orientação é comunicar a situação imediatamente ao BRB Mobilidade, para o bloqueio da via. Com o cartão em mãos, o usuário precisa fazer a recarga em postos de atendimento presencial ou online, nas estações do Metrô, postos do BRB Mobilidade, terminais do BRT e lojas do BRB. No formato online, a transação pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobilidade e pela internet. As recargas online levam até três dias úteis após o pagamento para serem contabilizadas no saldo do cartão, enquanto no modo presencial o processo é automático. Vale-Transporte O cartão Vale-Transporte é um benefício entregue por empresas para os colaboradores, conforme a Lei nº 7.418/85. Ou seja, não tem natureza salarial, nem constitui base de incidência de contribuição previdenciária e de FGTS ou se incorpora à remuneração. Os valores são concedidos antecipadamente para cobertura de despesas com deslocamento de ida e volta ao trabalho. O custo é dividido entre o funcionário, que tem descontado 6% do salário base, e o empregador, que quita o montante excedente. O saldo do benefício pode ser consultado pelo usuário na tela da catraca, ao usar ônibus ou metrô, e pelo site do BRB Mobilidade . O cadastro dos colaboradores é feito pela empresa, neste link.  Se um colaborador tiver um registro prévio, de um emprego anterior, o benefício atual é depositado no mesmo cartão. A primeira via é gratuita, enquanto, para obter a segunda, é preciso pagar taxa de R$ 5,40 ao BRB Mobilidade. O pedido da primeira via é elaborado pela empresa, mas a segunda é de responsabilidade do trabalhador. Para tanto, basta pagar a taxa e ir a um dos postos retirar o cartão. O saldo presente na via anterior será transferido para a nova. Os horários e o tipo de atendimento disponíveis em cada um dos 120 postos do BRB Mobilidade podem ser conferidos no site BR Mobilidade. 

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Embarque em ônibus para UnB só poderá ser feito com cartão

Os usuários da linha 0.110, que faz a circular entre a Rodoviária do Plano Piloto e o Campus Darcy Ribeiro da UnB, terão de utilizar cartões de transporte para acessar os ônibus. A mudança começa nesta quarta-feira (22), quando os coletivos passarão a sair da Plataforma B e não mais da plataforma A, na rodoviária. Quem ainda não tem o cartão poderá utilizar a linha 110.2, que oferece 33 viagens por dia e continuará com ônibus partindo da plataforma A | Foto: Divulgação/Semob O novo local de embarque será ao lado do BRT. Os passageiros irão validar os cartões nas catracas instaladas na plataforma e entrar num espaço reservado, comumente chamado de aquário. Depois, poderão embarcar direto pela porta do meio e porta traseira do ônibus. Não será possível pagar em dinheiro. Poderão ser utilizados o cartão de passe livre estudantil, o de vale-transporte ou o cartão mobilidade. Quem ainda não possui o cartão poderá utilizar a linha 110.2, que oferece 33 viagens por dia e continuará com os ônibus partindo do local na plataforma A. [Olho texto=”A nova operação do transporte público coletivo para a UnB contará com o trabalho de atendentes que ficarão na rodoviária, das 6 horas às 18 horas, para orientar os usuários da linha 0.110″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se o deslocamento for para outras localidades na L2 Norte, os passageiros deverão utilizar as linhas 0.116 e 116.1, que juntas oferecem 160 partidas por dia. Como adquirir o cartão Quem ainda não possui o cartão tem diversos canais para adquiri-lo. Os estudantes poderão fazer o cadastro no site do BRB Mobilidade e retirar o cartão num ponto de atendimento, como Galeria dos Estados, BRT de Santa Maria, postos Na Hora de Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia e Riacho Fundo, ou ainda nas rodoviárias de Planaltina, Gama e Sobradinho. Já o cartão mobilidade (cidadão) poderá ser solicitado pela página de compra de créditos, no site do BRB Mobilidade, e retirado num ponto de atendimento do banco: no Mezanino da Rodoviária, próximo à escadaria do lado leste (Eixo L), ou em guichês exclusivos para cadastro e retirada do cartão na estação Central do Metrô. A recarga do cartão Mobilidade pode ser realizada por meio do app BRB Mobilidade, disponível gratuitamente. Ainda, as recargas podem ser realizadas em outras opções como: estações do metrô, do BRT, lojas BRB conveniência e demais postos BRB Mobilidade, inclusive no guichê que fica ao lado do BRT na Rodoviária do Plano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como usar o cartão A nova operação do transporte público coletivo para a UnB contará com o trabalho de atendentes que ficarão na rodoviária, das 6 horas às 18 horas, para orientar os usuários da linha 0.110. A principal orientação será sobre como utilizar o cartão, que será um pouco diferente do procedimento que o usuário está acostumado a fazer nos ônibus. Para passar o cartão no validador instalado na plataforma, o usuário terá de acionar o botão que libera a catraca de acesso ao aquário. Os atendentes estarão no local para ajudar os passageiros. Primeiro será preciso acionar o botão número 2 da catraca e depois aproximar o cartão no validador para liberar o acesso. Também serão atendidas as pessoas que estiverem sem o cartão, que serão orientadas a encontrar os locais onde podem adquirir ou recarregar. Se a pessoa preferir, será encaminhada para o local de embarque na linha 110.2, onde será possível pagar a passagem com dinheiro. A medida adotada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) tem o objetivo de reduzir as filas, agilizar o embarque dos universitários e oferecer um atendimento com viagens mais rápidas. *Com informações da Semob

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Cresce a procura por cartões do transporte coletivo do DF

[Olho texto=”“Desde o início da pandemia, no ano passado, estamos realizando campanhas e orientando os usuários a adquirirem os cartões, pois, além de evitar o manuseio de dinheiro, eles podem usufruir do benefício da integração”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] A possibilidade de fazer integração e economizar nas viagens de ônibus faz crescer a procura pelo Cartão Mobilidade, o tipo mais utilizado entre os cartões do transporte público coletivo do DF. Em 2021, a ativação desse tipo de documento aumentou 16% em relação ao total do ano anterior. Atualmente, o sistema registra mais de 796 mil cartões ativos. O Cartão Mobilidade é aquele que pode ser usado por qualquer cidadão. Os dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e do BRB Mobilidade mostram ainda o aumento de 8% na ativação dos cartões de vale-transporte (VT), em relação a dezembro de 2020. Fechando 2021, o total de cartões VT ativos ultrapassa a casa dos 642 mil. O cartão de vale-transporte é de uso exclusivo do trabalhador, mas também permite fazer integração. Como esse cartão pode ser usado apenas para deslocamentos de casa para o trabalho e na viagem de retorno, muitos usuários do VT adquirem também o Cartão Mobilidade para outros trajetos. Cerca de 25% das passagens nos coletivos do DF ainda são pagas em dinheiro. O risco de assaltos, inclusive com violência, contra motoristas, cobradores e passageiros, é reduzido à medida que o pagamento das passagens é feito por meio eletrônico | Foto: Paulo H Carvalho “Desde o início da pandemia, no ano passado, estamos realizando campanhas e orientando os usuários a adquirirem os cartões, pois, além de evitar o manuseio de dinheiro, eles podem usufruir do benefício da integração”, explicou o titular da Semob, Valter Casimiro. Segundo ele, o pagamento por meio de cartão aumenta a segurança dos passageiros e contribui para reduzir a incidência de assaltos no transporte público. Em setembro de 2020, os cartões de transporte público do DF ganharam novo visual. É mais um incentivo para que as pessoas paguem suas passagens por meio eletrônico. De acordo com as orientações das autoridades, o uso do cartão em vez de dinheiro ajuda a evitar o contágio pela covid-19 e outras doenças. O cartão mobilidade e o de vale-transporte permitem que o passageiro utilize os benefícios da integração e, com o cartão, em vez de pagar duas ou três passagens, a pessoa pode fazer até três embarques em sentido contínuo e no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque | Foto: Divulgação/Semob Economia e segurança O Cartão Mobilidade e o de vale-transporte permitem que o passageiro utilize os benefícios da integração, o que não é possível para quem paga a passagem em dinheiro. Com o cartão, em vez de pagar duas ou três passagens, a pessoa pode fazer até três embarques em sentido contínuo e no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque. É possível combinar uma parte do trajeto por meio de micro-ônibus, depois embarcar no metrô ou BRT e completar o percurso em outra linha de ônibus. A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, estações do metrô e nos terminais rodoviários do Distrito Federal. O valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão é de R$ 5,50, mesmo que seja empregado em trajetos de diferentes preços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 25% das passagens nos coletivos do DF ainda são pagas em dinheiro. O risco de assaltos, inclusive com violência, contra motoristas, cobradores e passageiros, é reduzido à medida que o pagamento das passagens é feito por meio eletrônico. Onde adquirir e recarregar Os cartões podem ser recarregados de forma virtual por meio do aplicativo do BRB Mobilidade ou no site do banco, no endereço https://mobilidade.brb.com.br/tdmaxwebcommerce/. Se o usuário preferir, pode ir pessoalmente a um dos mais de 120 pontos espalhados por todo o DF. Os horários e o tipo de atendimento disponíveis em cada posto do BRB Mobilidade podem ser conferidos na página https://mobilidade.brb.com.br/mobilidade/#mapa. *Com informações da Secretaria de Mobilidade do DF

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