GDF modifica rotatória e faz novas ligações viárias ao viaduto do Riacho Fundo
Após a entrega do Complexo Viário Deputado César Lacerda, que ampliou a fluidez do trânsito no Riacho Fundo, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início, na última semana, à realocação da rotatória no local. A intervenção, conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), tem como objetivo substituir a antiga estrutura por um novo trecho de pista reta, conectando diretamente as novas vias às trincheiras do Complexo. Além do nivelamento de pista com a eliminação do balão, também está em andamento na região a construção de uma ciclovia | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com isso, o tráfego fluirá de forma contínua, sem a necessidade de conversões ou desvios, como ocorria anteriormente. O novo traçado coexistirá com a via de acesso local já existente, oferecendo duas opções aos motoristas. “A nova configuração vai permitir que mais de 100 mil motoristas que passam pela região possam seguir, direto, sentido Brasília ou sentido Samambaia, sem ter que entrar na curvatura antiga que tinha no balão. E essa curvatura será mantida para facilitar o acesso com segurança dos motoristas às trincheiras, que foram recentemente inauguradas”, explica o engenheiro do DER responsável pela obra, Jarbas Silva. Os trabalhos no local começaram com a limpeza da camada vegetal da antiga rotatória. As próximas etapas incluem a remoção de árvores, o remanejamento dos postes e, na sequência, os serviços de terraplanagem, construção da base do pavimento, aplicação de asfalto e sinalização. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Além do nivelamento de pista com a eliminação do balão, também está em andamento na região a construção de uma ciclovia. “Nós vamos executar, por meio de contrato, cerca de 8 quilômetros de ciclovia nessas imediações. A obra está em fase de limpeza de camada vegetal e terraplanagem”, acrescenta Jarbas Silva. A benfeitoria compõe a infraestrutura que liga o Pistão Sul à Candangolândia, passando por Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante. Nova opção Elias Bernardo Santos avalia que mudança garantirá mais segurança no trânsito [LEIA_TAMBEM]Usuário recorrente da via, Elias Bernardo Santos, 54, vê benefícios com a mudança. “Acredito que com essa nova opção, depois que fizeram os viadutos, o deslocamento fique melhor. No trânsito a vida da gente corre risco, então o que tiver segurança a mais é melhor”, opina o morador da região. Para Francisco Garcia Junior, 35, a modificação no trânsito trará mais segurança durante o deslocamento na região. “Acredito que a obra vai dar uma melhorada no tráfego”, opina o morador de Samambaia Norte, que costuma visitar o comércio da região. Atrelado ao benefício da locomoção, está o de não ter aborrecimentos. “Os acidentes, quando acontecem, geram um certo transtorno: ficar sem veículo ou desentendimento de pessoas que se colidem, por exemplo. Então garantir a fluidez é uma melhoria agradável para todos nós”, pontua o pintor.
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Do café da manhã em casa à segurança, viaduto do Riacho Fundo transforma vida da população
Como um viaduto impacta a vida da população? Olhando por alto, a resposta é até óbvia: melhora o fluxo do trânsito e reduz congestionamentos. Mas, se aproximarmos um pouquinho, é possível ver além. Com investimento de R$ 30 milhões, o viaduto do Riacho Fundo – região que celebra 35 anos nesta quinta (13), substituiu a antiga rotatória de acesso ao Riacho Fundo, poupando tempo e dando mais segurança aos quase 80 mil motoristas que, diariamente, trafegam por esse trecho da EPNB | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na casa da diarista Joana Maia, por exemplo, desde que o viaduto do Riacho Fundo foi erguido, os três filhos dela — de 3, 11 e 14 anos — acordam com o café da manhã na mesa. Isso só é possível porque a mãe, que antes despertava às 5h e saía às 6h para chegar às 8h no trabalho, no Plano Piloto, agora pode sair de casa às 6h45, o que lhe garante tempo de preparar a primeira refeição dos pequenos e comer ao lado deles. “Foi muito bom, tenho mais qualidade de vida, mais tempo, posso dormir até um pouco mais tarde. Até no financeiro também, todo dia eu gastava R$ 25 de café [da manhã] na rua”, celebra Joana. O financeiro, aliás, é outro aspecto a ser observado. Não só o das famílias, mas o da cidade como um todo. Morador do Riacho Fundo há 30 anos, Márcio Macrini aponta que o viaduto valorizou imóveis e aqueceu o comércio local. Márcio Macrini, morador do Riacho Fundo há 30 anos, diz que o investimento em infraestrutura valorizou a região e aqueceu o comércio local: “As pessoas querem mudar para cá e conhecer mais a nossa cidade” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “As pessoas querem mudar para cá e conhecer mais a nossa cidade, porque, antes, passavam e não sabiam o que tinha. Agora não, existe a possibilidade, por ter um espaço de tempo maior, de entrar, circular, verificar até o que tem de comércio, o que tem de bom, a produtividade, o que acontece aqui na cidade”, avalia o administrador de empresas e jornalista, para quem o viaduto era um sonho: “Às vezes a gente nem acredita”. Transformação “O Riacho Fundo foi criado como uma cidade-dormitório. Agora não. O Riacho Fundo tem uma vida própria”, celebra Neide de Lima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O sonho de Macrini, e da população do Riacho Fundo — região que completa 35 anos nesta quinta-feira (13) —, ganhou forma em 29 de novembro do ano passado. Batizada de Complexo Viário Deputado Carlos Lacerda — em homenagem ao ex-distrital que morreu em abril de 2024 —, a obra teve investimento de R$ 30 milhões, oriundos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e gerou cerca de 150 empregos diretos. O viaduto substituiu a antiga rotatória de acesso ao Riacho Fundo, poupando tempo e dando mais segurança aos quase 80 mil motoristas que, diariamente, trafegam por esse trecho da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). “A gente tem a satisfação de acessar a EPNB e saber que temos um acesso exclusivo para quem vai para o Riacho Fundo, não precisa mais acessar aquele retorno, não tem fila, não tem trânsito”, diz Neliton Portuguêz Essa segurança é outro impacto positivo na vida da população. “Aqui nós tínhamos muitos acidentes, porque [a EPNB] é uma via rápida, de velocidade. Hoje já não se registra mais, então melhorou muito”, relata Neliton Portuguêz, servidor da Administração Regional e morador do Riacho Fundo há 26 anos. “Hoje é mais tranquilo. A gente tem a satisfação de acessar a EPNB e saber que temos um acesso exclusivo para quem vai para o Riacho Fundo, não precisa mais acessar aquele retorno, não tem fila, não tem trânsito.” Qualidade de vida, segurança, valorização… Quantas histórias cabem em apenas um viaduto? Cada um dos 44.464 moradores do Riacho Fundo, certamente, tem a sua própria. Mas comum a todos eles é a sensação de que a cidade foi transformada. E quem sintetiza isso é a aposentada Neide de Lima, que acompanhou a fundação da região, em 1990. “O Riacho Fundo foi criado como uma cidade-dormitório. Todos trabalhavam fora e vinham para cá só à noite, dormiam e voltavam. Agora não. O Riacho Fundo tem uma vida própria”, exalta ela, que, morando em Brasília desde a década de 1960, viu também a capital federal passar do sonho ao concreto: “Brasília se tornou essa cidade maravilhosa. Agradeço a Deus viver para ver isso”.
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Obra do Viaduto do Riacho Fundo recebe pavimentação e equipes iniciam sinalização
O aguardado Viaduto do Riacho Fundo, localizado na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), está na última etapa de obras, com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios. Os trabalhos foram acompanhados de perto pela governadora em exercício Celina Leão e pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, nesta terça-feira (12). “Essa é uma obra muito aguardada pela população do Riacho Fundo e também pelas pessoas que passam por aqui todo dia. Esse viaduto vai reduzir um fluxo intenso aqui na região, que é utilizada de passagem por quem vem do Recanto das Emas, Samambaia e Taguatinga. A gente tem certeza de que essa obra vai ser uma melhoria diária para essas pessoas”, destacou Celina Leão durante a visita. Com a conclusão do asfaltamento dos acessos e a instalação de meios-fios, o Viaduto do Riacho Fundo entra na última etapa de obras | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nos próximos dias, as equipes farão a pintura da sinalização viária e o paisagismo – plantio de grama e recomposição ambiental –, sendo estas as etapas finais do projeto. O viaduto vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB. Com um investimento superior a R$ 23 milhões, a obra gerou mais de 300 empregos e está a cargo de empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A obra é cercada de expectativa porque um dos principais problemas da região é o congestionamento no balão que dá acesso ao Riacho Fundo e à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) de Águas Claras, principalmente nos horários de pico. O novo viaduto, construído em trincheiras, terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via — um para quem se desloca em direção a Samambaia e outro para quem segue em direção ao Plano Piloto. “É uma obra muito importante, que elimina o entroncamento em nível que havia aqui em cima, no extinto balão do Riacho Fundo. Agora, o deslocamento vai ser feito em trincheiras, de um lado para o outro. É sinônimo de mais conforto para as pessoas e segurança viária, eliminando risco de acidentes”, pontuou o presidente do DER, Fauzi Nacfur. Agora, serão feitas a pintura da sinalização viária e o paisagismo ao redor do viaduto que vai aliviar o trânsito para cerca de 100 mil motoristas que trafegam pela EPNB diariamente Segurança para o pedestre Medidas de segurança para os pedestres também compõem o complexo viário. Foram instalados gradis de metal para impedir travessias perigosas, principalmente nos pontos com passarelas. As estruturas foram instaladas em locais estratégicos: na altura de Samambaia, perto do DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, abaixo da passarela. Também foram instalados gradis no trecho após a rotatória, no sentido do Plano Piloto, abaixo da passarela.
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Viaduto do Riacho Fundo tem pavimentação finalizada e ganha meios-fios
Quem mora e passa pelo Riacho Fundo diariamente vê que as obras do viaduto, logo na entrada da cidade, estão mais próximas de serem concluídas. Nesta semana, os serviços chegaram à fase final de acabamento, com a conclusão do asfaltamento dos acessos e o início da instalação de meios-fios. Segundo Sandra Martins, engenheira do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) responsável pela obra, até o momento, já foram aplicadas 3 mil toneladas de massa asfáltica e 600 metros de um total de 1,6 km de meios-fios foram instalados. Nas próximas semanas, as equipes devem iniciar a pintura da sinalização viária e o paisagismo da área, marcando as etapas finais da obra. Os próximos passos da obra do viaduto do Riacho Fundo serão o plantio de grama e a recomposição ambiental | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília “Os próximos passos são o plantio de grama em toda a extensão do viaduto e a recomposição ambiental em áreas que foram escavadas. Finalizadas essas etapas, a obra estará concluída e o fluxo de carros será liberado”, explica. O viaduto vai beneficiar 100 mil motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que gerou mais de 300 empregos diretos e indiretos. “Mais de 100 mil pessoas vão chegar em casa em menos tempo. É uma obra que vai trazer mais comodidade para a população” Anderson Junio Siqueira Braga, administrador regional do Riacho Fundo O administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio Siqueira Braga, ressalta que a obra é um marco na mobilidade urbana da região administrativa. “Esse viaduto vai trazer tranquilidade e rapidez para quem quer chegar tanto no Riacho Fundo quanto em Samambaia e no Areal. Hoje um dos principais problemas aqui é o gargalo desse balão que dá acesso ao Riacho Fundo, que impede um trânsito mais fluido. Mais de 100 mil pessoas vão chegar em casa em menos tempo. É uma obra que vai trazer mais comodidade para a população”, destaca. Para o gerente Adeilton Nascimento, 49, ver as obras sendo finalizadas é animador. “A expectativa é que a gente consiga ter mais fluidez no trânsito. Antes dessa obra, a população do DF pensava duas vezes antes de vir para o Riacho Fundo por conta dos engarrafamentos. Com a liberação do viaduto, vai ser bem mais prático e rápido. Vai ser ótimo”, diz. O empresário Leonardo Dantas destaca que a obra trará “menos trânsito e mais qualidade de vida” para a população A expectativa positiva também é compartilhada pelo empresário Leonardo Dantas, 47. “Claro que qualquer obra traz transtornos, mas esse viaduto trará muitos benefícios. Essa é uma região de gargalo e isso vem de muito tempo. Mas isso vai mudar e vai melhorar muito. Menos trânsito e mais qualidade de vida”, afirma. Fluxo de veículos Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Mais segurança O GDF também instalou gradis de metal na EPNB para impedir a travessia arriscada dos pedestres, especialmente nos locais onde existem passarelas. As estruturas foram instaladas em três locais: na altura de Samambaia, próximo ao DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, debaixo da passarela. Outro trecho que ganhou gradis está abaixo da passarela no trecho após a rotatória no sentido do Plano Piloto.
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Equipes iniciam pavimentação das alças de acesso ao Viaduto do Riacho Fundo
O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para concluir a obra do Viaduto do Riacho Fundo, em construção nas margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Nesta semana, as equipes iniciaram a pavimentação das alças de acesso às trincheiras que passam por debaixo das vias. Essa etapa marca o início da fase de conclusão da obra e vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam diariamente pela rodovia distrital (DF-075), no acesso à rodovia federal (BR-060) utilizada para ir a Goiânia. Além desse serviço, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) também fazem a proteção das paredes de contenção das trincheiras e obras de drenagem. Na sequência, serão executados os serviços de acabamento, com a sinalização vertical e horizontal, implantação de grama e de meio-fio. São mais de R$ 22 milhões investidos pelo GDF na obra, com a geração de mais de 300 empregos. “Essas obras vão trazer avanços significativos na vida de quem passa por aqui todos os dias. Com os gradis, garantimos também que os pedestres que precisam atravessar o façam de modo seguro, sem se arriscar no trânsito, que ganhará mais fluidez. Nosso intuito é levar melhorias para todas as regiões e proporcionar mais qualidade de vida em todo o DF”, afirma a vice-governadora Celina Leão. Obra vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam diariamente pela rodovia distrital (DF-075) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a engenheira do DER-DF responsável pela obra, Sandra Martins, a fase de execução da capa asfáltica é uma das últimas a serem feitas. “Vamos colocar em torno de 400 metros, que é toda a alça, finalizando essa parte. Aí vem a pintura e a drenagem a serem concluídas desse lado da alça, depois é aguardar os retoques finais para poder liberar o trânsito”, ressalta. Mais segurança O GDF também instalou gradis de metal na EPNB para impedir a travessia arriscada dos pedestres, especialmente nos locais onde existem passarelas. As estruturas foram instaladas em três locais: na altura de Samambaia, próximo ao DER-DF; na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto e após o balão no sentido Samambaia; e na altura do Núcleo Bandeirante, debaixo da passarela. Outro trecho que vai ganhar os gradis será abaixo da passarela no trecho após a rotatória no sentido do Plano Piloto. “Eu passo aqui quase todo dia e, de uns meses para cá, essa obra evoluiu bastante e já tem outra forma. Vai trazer muitos benefícios para a nossa comunidade”, afirma o professor de educação física Edimar de Santana Para o morador Eddy Santos, 33, ver a estrutura avançando é animador. “Vai causar alívio no trânsito dessa BR. É uma obra que a gente vem lutando há muito tempo para acontecer. Hoje, ao ver algo concretizado e finalizando, ficamos muito felizes e agradecemos muito o governo por estar fazendo uma obra desse porte e nesse nível para nossa comunidade”, observa. Já o professor de educação física Edimar de Santana, 34, mora na região há cerca de 30 anos e reforça que, após entregue, o viaduto proporcionará mais segurança para a comunidade. “Quem convive aqui conhece o fluxo intenso de carros que passam diariamente e também o alto índice de acidentes por não ter um viaduto. Esse balão acaba congestionando muito e às vezes quem vai entrar para o Riacho Fundo acaba causando fatalidades. Eu mesmo já perdi um amigo aqui nessa BR”, conta Edimar. “Eu passo aqui quase todo dia e, de uns meses para cá, essa obra evoluiu bastante e já tem outra forma. Vai trazer muitos benefícios para a nossa comunidade”, acrescenta. Mais fluidez O administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio Siqueira Braga, acentua que o viaduto também será uma forma de escape mais rápida para os caminhões que passam na região e vão sentido Goiânia, usando as alças para evitar engarrafamentos na BR. “Vai acabar com o congestionamento de quem sobe do Bandeirante para o Riacho Fundo ou quem vai para Samambaia, onde não será mais necessário fazer o balão, evitando aquele entroncamento que travava o fluxo de carros aqui no Riacho Fundo”, detalha.
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Equipes iniciam concretagem das lajes de travamento do Viaduto do Riacho Fundo
Quem mora e passa pelo Riacho Fundo diariamente vê o bom andamento das obras do viaduto logo na entrada da cidade. Em breve, os 100 mil motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) serão beneficiados pelos trabalhos feitos na região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que gerou mais de 300 empregos diretos e indiretos. As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) deram início à fase de concretagem das lajes de travamento, etapa que antecede o processo de pavimentação asfáltica. “Esse trabalho de concretagem será realizado em etapas. Agora, estamos colocando a ferragem. Na sequência, concretamos e vem a liberação da capa asfáltica. Concluído esse trabalho, haverá a liberação de todo o viaduto para a população”, detalha a engenheira Sandra Martins, do DER-DF. A obra beneficia não só o Riacho Fundo, mas as comunidades do Riacho Fundo II, de Samambaia, de Taguatinga e do Recanto das Emas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O administrador substituto do Riacho Fundo, Néliton Portuguez, ressalta que o viaduto é um marco na mobilidade urbana da região administrativa. “Essa obra beneficia não só o Riacho Fundo, mas a comunidade do Riacho Fundo II, de Samambaia, de Taguatinga e do Recanto das Emas. Isso impacta diretamente na vida das pessoas; vai facilitar a agilidade e a segurança no trânsito”, afirma. “O olhar que o governo Ibaneis Rocha teve reflete no comprometimento da gestão com a população. Agradeço bastante por essa obra que vai impactar diretamente no cotidiano das famílias de toda essa região”. Fluxo de veículos Em maio, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. Não há previsão de novas alterações no trânsito para execução dos serviços. Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Infraestrutura A construção do Viaduto do Riacho Fundo é um dos serviços executados pelo GDF para melhorar a infraestrutura da região administrativa. Recentemente, os moradores ganharam 10 km de calçadas em diferentes pontos da cidade, com um investimento na ordem de R$ 1 milhão, orçamento do Executivo e de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. Na área de educação, está sendo construído o primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da região, na QN 9, com aporte na ordem de R$ 6 milhões. A obra está gerando cerca de 70 empregos diretos e indiretos. Em abril, a comunidade voltou a usufruir do complexo esportivo localizado da QN 07. O campo sintético, o ginásio de esportes e as salas de ginástica e artes marciais do local passaram por obras feitas por alunos do RenovaDF, com investimento de R$ 300 mil de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. No local, são atendidas cerca de 1,3 mil pessoas mensalmente. Esta gestão do GDF também reformou a Praça Japonesa, na QN 7; o Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Riacho Fundo, que oferece aulas de inglês, espanhol e francês à comunidade; a Feira Permanente, com aporte de R$ 470 mil, e o Skate Park, onde crianças e adolescentes praticam o esporte com segurança e conforto. Também foi entregue o esgotamento sanitário da Colônia Agrícola Sucupira, permitindo a desativação das fossas sépticas e evitando a contaminação do solo e do lençol freático.
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Equipes do GDF concluem escavação das trincheiras do viaduto do Riacho Fundo
As obras de construção do Viaduto do Riacho Fundo entram na fase de preparo do solo para recebimento das primeiras camadas de massa asfáltica que irão revestir as pistas do elevado. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 22,3 milhões na construção da estrutura viária, gerando 300 empregos diretos e indiretos e garantindo um deslocamento mais célere e seguro a 100 mil motoristas diários, que trafegam pela EPNB. Recentemente, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) concluíram a etapa de escavação das trincheiras da estrutura. “Agora, estamos na fase de implementação das camadas de subleito e sub-base – as chamadas camadas estruturais”, detalha Sandra Martins, engenheira executora do contrato. A obra vai proporcionar um deslocamento mais rápido e seguro a 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo a servidora, a preparação do solo é crucial para garantir a durabilidade e segurança do tráfego de veículos. Por meio da execução das camadas, é possível consolidar uma base sólida para receber o asfalto, mitigando deformações futuras e assegurando uma vida útil mais longa para as vias. “Estamos finalizando a instalação da rede de drenagem para, posteriormente, realizar a parte de aplicação da brita graduada tratada com cimento. A BGTC será utilizada no preparo do solo para recebimento da massa asfáltica. Em seguida, entramos com paisagismo dos taludes e os toques finais”, detalha. Trânsito normalizado Hyago Araújo: “As obras causam um certo transtorno aqui, mas sabemos que elas irão trazer benefícios para nós” Em maio, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. Não há previsão de novas alterações no trânsito para execução dos serviços. “As obras não terão mais nenhum impacto no trânsito”, assegura a servidora do DER. O empresário Hyago Araújo, 32 anos, tem um comércio em funcionamento há mais de 10 anos às margens de onde o viaduto está sendo construído. Ele lembra de como fica o trânsito na região em horários de pico. “Aqui é complicado demais, especialmente para quem está subindo no sentido Samambaia. É muito tumultuado e o transtorno é grande”, conta. “As obras causam um certo transtorno aqui, mas sabemos que elas irão trazer benefícios para nós”. O viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto A também empresária Marcela Veras, 42, se diz otimista com o avanço das obras e destaca o reforço que o viaduto trará para a segurança viária. “O fluxo é bem carregado e não é muito seguro para quem deseja acessar o Riacho Fundo. A gente torce para que esse viaduto venha solucionar esse problema”, afirma. Como vai ficar Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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Equipes do GDF visitam obras do Viaduto do Riacho Fundo
Representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram, na tarde desta segunda-feira (20), a construção do Viaduto do Riacho Fundo, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB). Durante os próximos meses, aproveitando o período de estiagem, visitas técnicas serão realizadas para verificar e monitorar o andamento das obras de infraestrutura viária em todo o DF. As escavações das trincheiras das estruturas no Viaduto do Riacho Fundo entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur, técnicos e engenheiros responsáveis pela obra circularam pelas trincheiras do viaduto no sentido Samambaia, que estão em fase de escavação e concretagem das paredes internas. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. “É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Queremos aproveitar o período de sol e fazer visitas sistemáticas, verificar o cronograma, as possíveis intercorrências e quais as dificuldades que precisam ser sanadas. É junto com todos os órgãos que verificamos as necessidades; é um trabalho em conjunto de todo o governo, especialmente nesse momento em que temos várias obras importantes acontecendo simultaneamente, e felizmente estão em um ritmo muito bom”, afirma José Humberto. No Viaduto do Riacho Fundo, as escavações das trincheiras das estruturas entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram uma profundidade de cerca de cinco metros. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB Para o presidente do DER, Fauzi Nacfur, a obra não era vista inicialmente pela população, por estar sendo construída na superfície. “Muitas vezes, a população fica incomodada por não estar vendo a obra acontecer. Mas já conseguimos romper os dois lados da trincheira, e isso significa que estamos chegando na etapa final de escavação e seguimos para a fase de pavimentação”, explica. “Não podemos esquecer que aqui é uma via de saída para Goiânia, para Anápolis, São Paulo; é um movimento muito grande, até para a nossa população que precisa ir e vir para casa.” Nesta etapa, o trânsito para os motoristas já foi liberado com a conclusão das quatro lajes e o encerramento dos desvios no local, garantindo mais fluidez e organização no fluxo de veículos. O empresário Valdeci Miranda, que tem comércio na região, também acompanhou a visita técnica e acredita que a infraestrutura irá beneficiar todos: moradores, motoristas e pedestres. “Estar aqui e poder ver de perto é algo fantástico, queria ver de perto para entender a obra e é gratificante ver que de fato o governo está trabalhando”, diz. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiros Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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Escavação das trincheiras do Viaduto do Riacho Fundo entra na fase final
O período de estiagem já chegou ao Distrito Federal e a expectativa é que as obras em andamento sejam aceleradas. No Viaduto do Riacho Fundo, as escavações das trincheiras das estruturas entraram no estágio final. No sentido Samambaia, os operários já escavaram 300 metros horizontalmente a uma profundidade de cerca de cinco metros. Com investimento de R$ 22,3 milhões, os trabalhos no Viaduto do Riacho Fundo, estão sendo acelerados no período de estiagem. Na semana passada, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “As escavações no viaduto sentido Samambaia estão mais avançadas; as equipes estão realizando o mesmo serviço no sentido Plano Piloto. Esta fase de estiagem é muito boa porque a obra avança. Nossa intenção é dar mais celeridade aos trabalhos”, explicou a engenheira do DER-DF Sandra Martins, responsável pela execução da obra viária. Sandra Martins, engenheira do DER-DF: “Esta fase de estiagem é muito boa porque a obra avança. Nossa intenção é dar mais celeridade aos trabalhos” Na semana passada, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. A liberação marca o fim da fase de encabeçamento – um serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças. As quatro lajes foram concluídas e, nesta fase da obra, as equipes se concentram em finalizar a escavação das trincheiras. A comerciante Elza de Paula acompanha de perto o andamento das obras: “Dá para ver que o pessoal está trabalhando e agora mais ainda, porque tem muito carro. Agora consigo ver de perto tudo que eles fazem” Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. A comerciante Elza de Paula, 65 anos, trabalha em um quiosque em frente às obras. Para ela, os operários estão atuando em ritmo acelerado. “Eu fico aqui todos os dias observando eles trabalharem. Dá para ver que o pessoal está trabalhando e agora mais ainda, porque tem muito carro. Agora consigo ver de perto tudo que eles fazem”, revelou. O aposentado Miguel Regis elogia a rapidez nos trabalhos durante o período de seca e avalia: “Antes, eu precisava trazer minha filha para estudar aqui ao lado e eu levava 14 minutos para conseguir fazer uma ultrapassagem segura. Com o novo viaduto, vai trazer mais segurança para os motoristas e pedestres também” Já o aposentado Miguel Regis, 61, mora há dez anos na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). Ele elogia a rapidez nos trabalhos durante o período de seca: “O andamento está muito acelerado. Dá para ver que eles já estão querendo terminar essa obra”, disse. “Antes, eu precisava trazer minha filha para estudar aqui ao lado e eu levava 14 minutos para conseguir fazer uma ultrapassagem segura. Com o novo viaduto, vai trazer mais segurança para os motoristas e pedestres também”, concluiu. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.
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Fluxo original da EPNB é retomado na altura do Viaduto do Riacho Fundo
Os motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), nas proximidades do Viaduto do Riacho Fundo, voltaram a circular pelas faixas originais da via, na altura do balão dos Bombeiros, esta semana. A retomada do trajeto original ocorre com o fim do último desvio construído para as obras da estrutura viária. As faixas originais da EPNB nas proximidades do Viaduto do Riacho Fundo foram abertas ao fluxo de veículos nesta semana, após o fim do serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças à estrada | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A liberação marca o fim da fase de encabeçamento – um serviço de aterro nas cabeceiras do viaduto para nivelar as alças à estrada. As quatro lajes foram concluídas e, nesta fase da obra, as equipes continuam a escavação das trincheiras. O encerramento dos desvios no local tem como objetivo garantir mais fluidez e organização no fluxo de veículos. “A intervenção no trânsito mudou o trajeto de quem vai para o Plano Piloto ou segue rumo a Samambaia e Taguatinga. Terminando esse último encaixe, a gente devolveu a rodovia para o eixo que era antes” Sandra Martins, engenheira responsável pela execução da obra Com investimento de R$ 22,3 milhões, a obra gerou 300 empregos diretos e indiretos e irá beneficiar 100 mil motoristas que passam diariamente pela EPNB. Duas pistas subterrâneas servirão como retornos para atender aos dois sentidos da via, contemplando os cidadãos que se deslocam em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto. Segundo a engenheira Sandra Martins, responsável pela execução da obra viária, a etapa concluída é importante porque determina o encaixe da nova estrutura com as faixas já existentes da EPNB. “A intervenção no trânsito mudou o trajeto de quem vai para o Plano Piloto ou segue rumo a Samambaia e Taguatinga. Terminando esse último encaixe, a gente devolveu a rodovia para o eixo que era antes”, explica Sandra. O representante comercial Rogério Corsino da Silva acredita que a liberação vai contribuir para facilitar o trânsito enquanto o viaduto não estiver concluído Assim como em outras obras viárias do GDF, o Viaduto do Riacho Fundo também utilizará a técnica de construção em trincheiras. “Esse formato facilita o tráfego dos motoristas, porque ele não vai atrapalhar o fluxo dessas três vias originais da rodovia. No caso, ele não gera interferência aos demais condutores”, frisa Sandra. Em fevereiro, as equipes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER-DF) retiraram o primeiro desvio e voltaram a abrir o retorno que parte do Riacho Fundo rumo a Samambaia e Plano Piloto. “Esse tipo de ação é importante para facilitar a nossa vida”, diz Iris Rodrigues de Souza As obras da estrutura subterrânea continuam em andamento. “Estamos dando continuidade à parte da escavação, grampeando o solo”, explica a engenheira. A técnica consiste em incluir na estrutura grampos que ancoram a massa de solo e rocha, para evitar o risco de desmoronamentos e deslizamentos. “Depois de grampear, a próxima etapa é incluir a malha de ferro que servirá como base para injetar o concreto”, explica a engenheira. Como vai ficar Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico. As pistas terão 200 metros de “comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras. Rogério Corsino da Silva, de 56 anos, é representante comercial e faz entregas diariamente na região em frente à obra. Ele acredita que a liberação vai contribuir para facilitar o trânsito enquanto o viaduto não estiver concluído. “A entrada para aquele balão é complicada, isso aqui vai ser uma mão na roda mesmo. Quando liberar isso aqui, vai ser muito bom”, espera. Iris Rodrigues de Souza, de 22 anos, caminha até a parada embaixo do retorno e diz ficar um bom tempo dentro do veículo em função do engarrafamento que se forma no local, especialmente nos horários de pico. “Mas, com as obras, eu acho que vai melhorar bastante. Aqui tem bastante trânsito, à noite, principalmente. Esse tipo de ação é importante para facilitar a nossa vida”, avalia.
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