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Você sabia? Animais do Zoológico de Brasília têm preferências alimentares e cardápios personalizados

Você sabia que o rinoceronte Thor, do Zoológico de Brasília, não gosta de jiló nem de banana? E que o hipopótamo Yulli detesta abóbora? Já a girafa Yaza rejeita batata-doce. Os jacarés, por sua vez, se alimentam apenas uma vez por semana, sempre às segundas-feiras. Atender às exigências alimentares dos moradores do Zoo é um trabalho minucioso realizado pela equipe do Centro de Nutrição do Zoológico, que prepara cerca de uma tonelada de comida por dia, distribuída em 520 refeições para os mais de 600 animais do local. Os ingredientes são separados de acordo com o grupo alimentar de cada espécie | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília As dietas são planejadas individualmente, considerando a idade, o estado de saúde e possíveis restrições alimentares de cada animal. Filhotes, idosos e aqueles com necessidades especiais recebem uma alimentação diferenciada. “A nutrição dos animais vai muito além de simplesmente oferecer comida. Há um estudo detalhado para garantir que cada espécie receba uma dieta balanceada e adequada às suas necessidades”, explica o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto. Preparação dos alimentos Uma equipe organiza com antecedência a produção das refeições, desde a higienização até a entrega das comidas Limpar, picar e cozinhar os alimentos que serão distribuídos aos recintos dos animais. Isso tudo faz parte da rotina da equipe de nutrição, composta por 12 profissionais, incluindo um zootecnista. Os funcionários organizam com antecedência a produção das refeições, desde a higienização até a entrega das comidas. “Tudo é feito previamente. Por exemplo, todos os dias a gente retira da câmara de congelamento e deixa na câmara de resfriamento a quantidade de carne que vamos utilizar no dia seguinte. Além disso, as rações são pesadas no dia anterior e separadas em bandejas, por espécies de animais”, explica a diretora de Nutrição do Zoológico de Brasília, Tatiane Alonso. Já os alimentos perecíveis, como frutas, legumes e verduras, são preparados no mesmo dia, a partir das 7h, para garantir frescor e qualidade. O corte e a separação dos ingredientes ocorrem em cinco bancadas distintas, organizadas por grupos alimentares: micário, para pequenos mamíferos como saguis; aves, destinado a diversas espécies de pássaros; gatário, voltado para felinos; África, com dieta específica para girafas e zebras; e América, focado em espécies nativas do continente americano, como antas e tamanduás. Walisson Couto: “Há um estudo detalhado para garantir que cada espécie receba uma dieta balanceada e adequada às suas necessidades” Depois de preparados, os alimentos são misturados às rações e carnes, seguindo a dieta de cada animal. “O objetivo é garantir uma alimentação rica em nutrientes, proporcionando uma dieta equilibrada e saudável para cada espécie”, destaca a zootecnista Tatiane. Há dez anos no setor de nutrição, a tratadora de animais Joseilda Gabriel Soares, 50, se sente realizada por fazer parte do processo de alimentação dos bichos. “A gente chega cedo e fica aguardando o horário de liberação para começar as dietas. Fazemos tudo com muito carinho”, conta, orgulhosa. No Zoológico já são mais de 25 anos de profissão. “Já trabalhei no setores de aves, na área de enriquecimento ambiental e agora estou na do trato dos animais. É muito gratificante conhecer de perto o comportamento dos animais e ver o desenvolvimento deles”, acrescenta. Variedade As rações são estocadas por até três meses, as carnes congeladas por até dois meses, e os hortifrútis comprados duas vezes por semana para garantir frescor Os ingredientes usados para o preparo das refeições são adquiridos por meio de licitação e incluem cerca de 30 itens de hortifrúti, como verduras, frutas e legumes; carnes variadas, como músculo bovino, dianteiro com osso, frango inteiro, fígado e tilápia; além de ovos, sais minerais e suplementos vitamínicos para complementar a dieta. As rações são estocadas por até três meses, as carnes congeladas por até dois meses, e os hortifrútis comprados duas vezes por semana para garantir frescor. O Zoológico mantém, ainda, um biotério para a criação de camundongos, ratos e preás, que compõem a dieta de serpentes e aves de rapina, como águias e gaviões. “Oferecer presas inteiras é essencial para estimular o comportamento alimentar natural e garantir uma nutrição completa” Tatiane Alonso, diretora de Nutrição As serpentes têm hábitos alimentares variados: algumas comem a cada 15 dias, outras uma vez por mês, enquanto a cobra-cipó se alimenta semanalmente. Já as aves de rapina recebem presas duas vezes por semana. “Oferecer presas inteiras é essencial para estimular o comportamento alimentar natural e garantir uma nutrição completa”, explica Tatiane Alonso. Distribuição A entrega das refeições também requer planejamento. Em algumas áreas, como as ilhas dos macacos, a equipe precisa adotar estratégias para que os animais tenham acesso à comida de forma segura e de acordo com o comportamento natural, sem contato com os seres humanos. Os alimentos são transportados em carros específicos e distribuídos nos recintos pelos tratadores. A alimentação é oferecida em diferentes horários ao longo do dia: a primeira ocorre às 8h, contemplando grandes felinos, primatas e aves, que precisam de mais energia pela manhã. Outras distribuições ocorrem 9h, 11h, 14h e 15h30, variando conforme a necessidade de cada espécie. Para incentivar comportamentos naturais, os alimentos são espalhados e escondidos nos recintos, estimulando os animais a procurarem comida como fariam na natureza. Além disso, sempre há mais alimento do que o necessário para evitar disputas entre os animais. A dieta também é complementada com feno e capim fresco, além de ossos e insetos para enriquecer a alimentação, de acordo com a dieta adotada por cada animal. “O bem-estar animal vai muito além da nutrição. Buscamos estratégias para tornar a vida deles mais prazerosa e estimular os instintos naturais”, destaca Tatiane. Além disso, todo o processo alimentar dos animais é acompanhado de perto pela equipe de nutrição. A observação diária do comportamento alimentar permite ajustes na dieta sempre que necessário. “É normal sobrar cerca de 5% da comida oferecida, mas se esse número aumentar ou o animal parar de comer, investigamos de imediato”, acrescenta a diretora.

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Zoológico de Brasília abrirá todos os dias do mês de janeiro

Durante o mês de janeiro, o Zoológico de Brasília estará aberto todos os dias da semana, oferecendo aos visitantes a chance de explorar a diversidade da vida animal e participar de atividades especiais durante as férias. O parque ficará aberto das 8h30 às 17h e a bilheteria funciona até as 16h. Normalmente fechado às segundas-feiras para manutenção e cuidado com os animais, o zoo decidiu ampliar os dias de funcionamento para proporcionar uma experiência ainda mais acessível aos visitantes. Além de conhecer os animais, o público poderá participar de atividades educativas no Zoológico | Foto: Jardim Zoológico/Divulgação “Já é um costume que o Zoológico de Brasília fique aberto todos os dias durante o período de férias escolares, quando famílias buscam atividades educativas e divertidas para desfrutar juntas”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. É uma boa oportunidade, acentua o gestor, para apreciar a beleza da vida selvagem, promovendo a conscientização ambiental e incentivando a conservação das espécies ameaçadas. Os ingressos para o Zoológico de Brasília podem ser adquiridos na bilheteria local. De segunda a quinta-feira, custam R$ 5 para todos. Às sextas, sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada, para crianças de até 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo e professores). *Com informações do Zoológico de Brasília

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Dia das Crianças no Zoo de Brasília teve diversão e educação para toda a família

Celebrado neste sábado (12) no Zoológico de Brasília, o Dia das Crianças reuniu famílias de todas as partes em uma programação cheia de atividades educativas e momentos curiosos com os animais. O evento, que começou às 8h30, foi marcado por visitas guiadas, oficinas de educação ambiental, estandes de instituições parceiras e demonstração de enriquecimento ambiental para os animais. Visitantes se divertiram quando os elefantes… … receberam um gigantesco picolé de frutas para se refrescar | Fotos: Divulgação/FJZB “Nosso objetivo é proporcionar uma experiência única, que combine diversão e conscientização sobre a importância da preservação ambiental e do cuidado com a fauna”, disse o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto. “Queremos que as crianças e suas famílias saiam daqui mais conectadas com a natureza e com o papel que cada um pode ter na sua conservação.” Uma das grandes atrações foi o enriquecimento ambiental especial para os elefantes Belinha e Chocolate, que ganharam picolé de frutas feito pela equipe de nutrição do zoo. A guloseima, com mais de 50 kg, atraiu os olhares curiosos do público. “É muito importante que os visitantes vejam como os animais se comportam naturalmente e entendam como esses estímulos são essenciais para o bem-estar deles”, explicou Wallison. André Souza, morador de Brasília e pai de dois filhos, participa do evento há quatro anos consecutivos. “Desde que meus filhos nasceram, o Dia das Crianças aqui no zoológico virou uma tradição para a nossa família”, contou. “É uma ótima opção de lazer. As crianças adoram ver os animais de perto, e sempre tem algo novo para aprender”. Visita guiada Ana Carolina Pereira, que veio de Goiânia especialmente para o evento, elogiou a estrutura e a organização. “Eu aproveitei que o dia estava agradável, sem chuva e com uma temperatura amena, e trouxe meus dois filhos para passar o feriado aqui”, relatou. “As visitas guiadas foram incríveis, e fiquei impressionada com as curiosidades sobre a elefante Belinha. Não sabia, por exemplo, que o banho de lama também servia como um protetor solar para ela. Aqui, até os adultos aprendem”. Para as famílias, também houve um aprendizado prático sobre a conservação da fauna. Bruno Nogueira, que visitou o zoológico pela primeira vez com seus filhos, destacou a importância dessas experiências educativas: “Visitamos vários estandes de educação ambiental. Ficamos fascinados com as histórias sobre o cuidado com os animais. As crianças adoraram”. Parcerias Equipe da Secretaria de Saúde também marcou presença com estande de vacinação | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Representantes da Secretaria de Saúde (SES-DF) também marcaram presença no evento do Zoológico de Brasília, disponibilizando vacinas. “Eu ainda não tinha tido a oportunidade de me vacinar contra a gripe”, contou Mariana Ferreira, que aproveitou o passeio com a família para atualizar a própria caderneta de vacinação. O objetivo foi, exatamente, chegar a pessoas que, por algum motivo, ainda estão com vacinas atrasadas. “Aqui há públicos e grupos variados, e todos têm a oportunidade de vir”, observou a gerente da Unidade Básica de Saúde 1 (UBS 1) de Candangolândia, Maísa Marth. “Muitos pais trabalham de segunda a sexta e não têm a oportunidade de ir a uma UBS.” A equipe de 13 servidores da SES-DF se uniu a colaboradores  em um momento de animação para crianças e adultos. O Zé Gotinha fez sucesso ao lado dos mascotes animais. “É uma parceria excepcional”, elogiou o diretor adjunto do Zoológico, Célio Marruá. Além disso, o zoológico contou com estandes de órgãos parceiros que compartilharam informações sobre a proteção da natureza e oficinas educativas que incentivaram as crianças a refletirem sobre a conservação. A praça de alimentação e o espaço com brinquedos e atividades lúdicas completaram a programação. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília e da Secretaria de Saúde

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Zoológico abre espaço dos suricatos para visitação

Pequenos, ágeis, cheios de expressões curiosas e com a postura sempre ereta, os suricatos parecem saídos de um filme de animação. Em fase de adaptação no Zoológico de Brasília desde a chegada no mês passado, um casal desses animais africanos já pode ser visitado pelo público. Os dois novos moradores vieram diretamente do Animália Park, em São Paulo, para fortalecer os projetos de conservação e educação ambiental da instituição. E os visitantes vão se divertir muito.  “O suricato é tão fofinho que dá vontade de abraçar”, disse o pequeno Bernardo Cunha, de 5 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Característica desses mamíferos, o olhar curioso também é a primeira reação do público quando os vê de perto. “O suricato é tão fofinho que dá vontade de abraçar”, descreveu o pequeno Bernardo José Cunha, 5, assim que pousou os olhos no casalzinho pela primeira vez. Sucesso absoluto entre as crianças, os animais também encantam os adultos. Acompanhada pela família, a jornalista Isabela Corrêa, 34, já relembra a semelhança dos animais com os que aparecem na animação O Rei Leão, da Disney. “É muito legal, ainda mais para a gente que viveu a infância assistindo ao desenho; é muito bacana poder ver ao vivo – inclusive, quando meu filho vê, ele já fala: ‘olha o Timão’! “, relatou. “É uma oportunidade única de eles poderem ver pessoalmente coisas que só veem na TV, nos desenhos ou nos livros”. Adaptação É a primeira vez que o Zoológico do DF recebe um casal de suricatos, que encantam o público com seu comportamento peculiar e social. Informações detalhadas sobre esses animais podem ser encontradas nas novas placas que, espalhadas pelos diversos recintos do zoo, têm acessibilidade em Braille e abordam aspectos de cada espécie habitante local. 570 Número atual de animais que vivem no Zoológico de Brasília Ainda em fase de adaptação, os suricatos, mais sensíveis a estímulos externos, passam por condicionamento com as equipes do zoo, e já dão sinais de que se sentem confortáveis no novo ambiente. De acordo com o diretor- presidente do Zoológico, Wallison Couto, também houve uma reforma recente nos recintos com o intuito de proporcionar mais espaço e conforto para os novos moradores. “Eles não se assustam mais, já estão bem mais tranquilos”, avaliou o gestor. “Quando assumimos o zoo, tínhamos em torno de 520 animais; hoje, já estamos com 570. Então, nesses dez meses mais ou menos, a gente conseguiu trazer novos animais e também teve o nascimento de alguns animais nossos. É interessante a gente ter mais espécies no zoo e mostrar esse trabalho de conservação.” Sobre a espécie A gerente de Bem-Estar Animal do zoo, Camila Rocha, ajuda na adaptação do casal: “A gente estimula que eles continuem mostrando o comportamento natural, porque não estamos com o animal somente para exposição; a gente se preocupa principalmente com o bem estar deles” Os suricatos são animais carnívoros e habitam regiões áridas da África. Também comem ovos e alguns legumes, mas a preferência alimentar é a carne. Segundo a gerente de Bem-Estar animal do Zoológico, Camila Rocha, o condicionamento é feito pelas equipes integralmente desde a chegada dos animais. Duas vezes por dia, Camila entrava no recinto para que os suricatos se acostumassem com sua presença e não a vissem como ameaça. Escavar a terra e formar túneis é uma das atividades preferidas da espécie “Nunca tinha trabalhado com suricatos antes, porém já temos resultados maravilhosos com eles”, relatou. “Os dois têm comportamentos completamente diferentes: ele é mais arisco, e ela, mais dócil e mais fácil de condicionar, exatamente pela idade. Eles vieram de um zoológico particular, onde ficavam no recinto extra, e agora estão expostos, então para eles é tudo diferente. A gente precisa respeitar esse processo e esse momento do animal.” Suricato lança olhar curioso sobre os visitantes – e a recíproca é verdadeira O pequeno casal já escavou boa parte do ambiente, formando túneis, o que é uma das características da espécie. “A gente estimula que eles continuem mostrando o comportamento natural, porque não estamos com o animal somente para exposição; a gente se preocupa principalmente com o bem estar deles”, pontuou Camila. “Fizemos uma ambientação especial em que o recinto foi e ainda está sendo todo pensado neles”. Enquete Visitando o Zoológico e conhecendo os novos integrantes, a veterinária Nathália Dela-Sávia, 29, disse ter sentido que o conforto dos suricatos no novo recinto é nítido: “Eu recomendo para todo mundo visitar a novidade. Pequenininhos e fofinhos de ver, eles estão super à vontade ali no ambiente, exibindo o comportamento normal da espécie de um animal que está confortável. São muito bem-tratados aqui no Zoológico de Brasília, e é legal poder perceber isso nas visitas. É muito bacana ter a oportunidade de ver espécies que não são nativas de perto”. Atualmente, a suricato fêmea, que completa um ano em novembro, sobe na balança sozinha, colaborando com a pesagem realizada para o monitoramento da saúde. Com o condicionamento, essa ação é realizada sem contenções físicas ou químicas. O macho, batizado de Timão, já tem oito anos e ainda é um pouco mais resistente, mas também já entende os comandos. O nome da fêmea será definido por uma enquete aberta ao público nas redes sociais do Zoológico. “Para a gente foi surpresa ter mais essa novidade no Zoológico”, comentou o comerciante Antônio Leopoldo Caldeira Martins, 62. “São coisas que toda criança tem curiosidade para ver, é mais um motivo para trazer os netos, tirar um pouquinho de casa, ter contato com os bichinhos e a natureza que a gente tem que preservar. E eles são muito bonitinhos.” O Zoológico de Brasília funciona de terça-feira a domingo e feriados, das 8h30 às 17h, porém a bilheteria vende ingressos das 8h às 16h. O ingresso custa R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia (valor também aplicado em dias promocionais para ambos). O pagamento pode ser feito em dinheiro, Pix ou cartão de débito e crédito.

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Zoológico de Brasília abre todos os dias em julho

Durante este mês, o Zoológico de Brasília estará aberto todos os dias da semana, oferecendo aos visitantes a chance de explorar a diversidade da vida animal e participar de atividades especiais durante as férias. O expediente será das 8h às 17h, e a bilheteria funciona até as 16h. Com o novo esquema, zoo vale como dica de entretenimento para todos os dias da semana | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Normalmente fechado às segundas-feiras para manutenção e cuidado com os animais, o zoo decidiu ampliar seus dias de funcionamento para proporcionar uma experiência ainda mais acessível aos visitantes. “Esta decisão vem em resposta à demanda crescente durante o período de férias escolares, quando famílias buscam atividades educativas e divertidas para desfrutar juntas”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. É uma boa oportunidade, acentua o gestor, para apreciar a beleza da vida selvagem, promovendo a conscientização ambiental e incentivando a conservação das espécies ameaçadas. A equipe do zoológico está empenhada em proporcionar uma experiência enriquecedora para visitantes de todas as idades. Os ingressos para o Zoológico de Brasília podem ser adquiridos na bilheteria local. De segunda a quinta-feira, custam R$ 5 para todos. Às sextas, sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada, para crianças de até 12 anos, idosos acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo e professores). *Com informações do Zoológico de Brasília

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Primeira festa junina do Zoológico terá quadrilha e comidas típicas

Entre 5 e 7 de julho, das 10h às 16h, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizará o primeiro arraiá do local, uma celebração com diversão, comidas típicas e apresentação de quadrilha em um ambiente privilegiado, garantindo o conforto dos animais residentes. A festa será realizada de modo que o bem-estar dos animais seja mantido | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante o evento, os visitantes poderão experimentar uma variedade de pratos típicos e assistir a apresentações teatrais. “Estamos muito felizes em anunciar a primeira festa julina do Zoo. É uma oportunidade única para unir a tradição das festas juninas com a magia da vida selvagem. Estamos muito animados em proporcionar essa experiência inesquecível para nossos visitantes, promovendo cultura, diversão e conscientização ambiental em um só evento”, comenta o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. Bem-estar animal “É uma oportunidade única para unir a tradição das festas juninas com a magia da vida selvagem” Wallison Couto, diretor-presidente do Zoológico Para assegurar o bem-estar dos animais, todas as atividades da festa serão realizadas em uma área separada, distante dos recintos dos animais. Isso garante segurança e conforto tanto aos visitantes quanto aos residentes do Zoo. Durante os três dias, a fundação também oferecerá ao público a oportunidade de ver de perto enriquecimentos ambientais com temáticas inspiradas na tradição junina. Essas iniciativas visam estimular os instintos naturais dos animais, enquanto educam e informam o público presente. *Com informações do Zoológico

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Zoo abre enquete para escolher nome de filhote de bugio-de-mãos-ruivas

O Zoológico de Brasília convida o público a participar de um momento especial: a escolha do nome do filhote de bugio-de-mãos-ruivas. As opções são Thiaguinho, Ameixinha, Tarzan e Café. A votação ficará disponível por 24 horas, e o resultado será divulgado nas redes sociais do Zoológico de Brasília na quinta-feira, às 14h. O filhote nasceu em janeiro; espécie corre risco de extinção, devido a perda de habitat e caçada ilegal | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília Na última terça (25), o zoo abriu uma caixinha de perguntas no Instagram para que os seguidores enviassem sugestões de nomes para o filhote. Após análise das opções, a enquete está no ar. Nascido em janeiro, o pequeno macho é filho do casal Lipe e Bel. O bugio-de-mãos-ruivas (Alouatta belzebul) é uma espécie de primata que se destaca por sua pelagem avermelhada nas mãos e cauda. Infelizmente, essa espécie está ameaçada de extinção devido à perda de habitat e à caça ilegal. A conservação do bugio-de-mãos-ruivas é crucial para a manutenção da biodiversidade e dos ecossistemas onde vivem. Conservação O Zoológico de Brasília tem papel fundamental na conservação do bugio-de-mãos-ruivas. Além de proporcionar um ambiente seguro e adequado para esses animais, o zoo participa de programas de reprodução em cativeiro e promove ações educativas para sensibilizar o público sobre a importância da preservação dessa e de outras espécies ameaçadas. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Passeio noturno do Zoológico de Brasília está de volta

O Zoo Noturno está de volta para oferecer uma experiência única aos visitantes. A partir do dia 21, quem tiver interesse poderá explorar o zoológico de uma forma diferente, à noite. Visitação noturna permite acompanhar de perto hábitos de animais que circulam nesse turno | Foto: Divulgação/FJZB Diferentemente das visitas tradicionais, o Zoo Noturno oferece uma modalidade de passeio agendado, exclusivamente no período noturno. Essa experiência é acompanhada por educadores e técnicos qualificados da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), garantindo a segurança dos visitantes e fornecendo informações e curiosidades sobre os animais e seus hábitos noturnos. As visitas ocorrem todas as terças e quintas-feiras a partir das 19h, com um tempo de tolerância de 15 minutos para chegada dos grupos, compostos por no máximo 30 pessoas. Para participar, basta agendar a visita com antecedência, enviando um e-mail para o endereço atendimento@zoo.df.gov.br. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoe, Maya, Lua e Atena. Saiba como escolher o nome de lobo-guará no Zoo

Um filhote fêmea de lobo-guará terá o nome escolhido por meio de uma votação online nesta quarta-feira (5). O animal nasceu em 22 de maio no Zoológico de Brasília e ainda está recebendo cuidados neonatais no Hospital Veterinário. O filhote receberá o nome escolhido pelos seguidores do Zoo no Instagram. A votação será feita por enquete, e o resultado, divulgado nesta quinta-feira (6). São quatro opções de nomes: Zoe, Maya, Lua e Atena. Cada sugestão foi escolhida em publicação nas redes sociais da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, que contou com mais de 600 comentários. O nome do filhote pode ser escolhido pelas redes sociais | Fotos: Jardim Zoológico de Brasília/ Divulgação Lobo-guará Espécie típica do Cerrado brasileiro, o Chrysocyon brachyurus é o maior canídeo selvagem da América do Sul. Infelizmente, ele encontra-se ameaçado de extinção, devido principalmente à destruição de seu habitat pelo desmatamento. O nome guará vem da língua indígena e significa “vermelho”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com aproximadamente 90 cm de altura, pesa, em média, 23 kg. De hábitos solitários, macho e fêmea se encontram somente para reproduzir. O lobo-guará é um animal de atividade noturna, que tem o olfato extremamente sensível e orelhas longas, que conferem a ele uma excelente capacidade auditiva também. Pode detectar suas presas a uma grande distância. Suas pernas longas facilitam a locomoção. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Zoo oferece entrada gratuita para quem for se vacinar no feriado

O feriado nesta quinta-feira (8) será repleto de diversão para todas as idades no Zoológico de Brasília. A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) aproveitará a data para promover um dia de vacinação junto com equipes da Secretaria de Saúde (SES), das 9h às 17h. Estarão disponíveis doses contra a influenza (gripe) e da Pfizer bivalente para crianças e adultos. Quem for se vacinar, não pagará o ingresso da entrada do Zoo. O objetivo é incentivar e aumentar a cobertura vacinal da população do Distrito Federal. Entrada gratuita para quem for se vacinar no Zoológico no dia 8 | Foto: Tony Winston/Agência Saúde No local, a equipe da Secretaria de Saúde vai orientar sobre as indicações específicas para cada faixa etária. É preciso lembrar de levar o documento de identidade e o cartão de vacina. Na quinta-feira (8), o Zoológico terá mesas temáticas com peças do Museu de Ciências Naturais. Os itens serão exibidos no serpentário e no recinto próximo ao recinto das ariranhas e do elefante. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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