Ações solidárias do GDF superam expectativas e chegam a triplicar arrecadações
Ajudar quem mais precisa e promover a solidariedade. Sob essas premissas, o Governo do Distrito Federal (GDF) arrecadou, em 2024, milhares de itens, como alimentos e agasalhos, e promoveu experiências inesquecíveis a pessoas em situação de vulnerabilidade. Tudo isso por meio de ações como Agasalho Solidário, Vem Brincar Comigo e Nosso Natal – iniciativas que, neste ano, superaram as metas, chegando, em alguns casos, a triplicar os números em relação a 2023. A campanha Vem Brincar Comigo ultrapassou a marca do ano passado e reuniu 16 mil doações de brinquedos – um aumento de 56% em comparação com 2023 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nos restaurantes comunitários do Distrito Federal, cerca de 55 mil pessoas em situação de vulnerabilidade aproveitaram um almoço natalino ao custo total de R$ 1. Essa foi uma das iniciativas da campanha Nosso Natal, que também conta com uma mega estrutura de Natal na Esplanada dos Ministérios, atraindo cerca de 5 mil pessoas diariamente. A atração ficará montada até o dia 30 de dezembro – até agora, já passaram por lá mais de 300 mil pessoas. Outro destaque vai para a campanha Vem Brincar Comigo, que ultrapassou a marca do ano passado e reuniu 16 mil doações de brinquedos – um aumento de 56% em comparação com 2023. Mais de 25 mil crianças em situação de vulnerabilidade social foram beneficiadas, além de vivenciarem experiências únicas que fortaleceram memórias afetivas em eventos como Funn Festival, Na Praia e Happy Land. Nos restaurantes comunitários, cerca de 55 mil pessoas em situação de vulnerabilidade aproveitaram um almoço natalino no valor de R$ 1 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Durante os meses de inverno, o Agasalho Solidário atingiu um aumento expressivo na arrecadação de casacos e cobertores. Foram 21 mil itens entregues, um número quase três vezes maior do que em 2023, quando 8 mil foram arrecadados. Parte das doações foram destinadas ao Rio Grande do Sul, após enchentes atingirem a região. Além disso, o Estado também recebeu 500 toneladas de roupas, alimentos, água e materiais de higiene pessoal, arrecadados pela campanha Brasília pelo Sul. Já a campanha Solidariedade Salva esteve nos grandes eventos em Brasília. Por meio da iniciativa, foram arrecadadas 188 toneladas de alimentos, beneficiando mais de 20 mil famílias em situação de vulnerabilidade A campanha Brasília pelo Sul arrecadou 300 toneladas de roupas, alimentos, água e materiais de higiene pessoal para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “As campanhas são mais do que uma obrigação institucional: são um reflexo do compromisso humano e da capacidade de mobilizar o que há de melhor na sociedade”, destacou a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, idealizadora das iniciativas. “A solidariedade transforma não apenas a vida de quem recebe, mas também de quem doa. Durante todo o ano, fizemos essa ponte entre aqueles que queriam e podiam doar e os que mais precisavam receber”, acrescentou. As iniciativas são capitaneadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais. A chefe-executiva, Talita Mattosinhos, reforçou a importância do trabalho em equipe: “Nada disso seria possível sem a união de servidores, voluntários e parceiros, que tornam cada campanha um sucesso. Nosso foco é alcançar cada vez mais pessoas e transformar a realidade de quem mais precisa”.
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Projeto que conecta voluntários a ações tem mais de 44 mil inscritos
“Os velhos são esquecidos. Hoje nós somos lembrados.” Diná de Souza Braga, de 73 anos, solta essa declaração enquanto conversa em uma casa na QNN 24 de Ceilândia. No mesmo espaço, há uma mesa farta preparada para receber os convidados. Ao lado dela, outras quatro idosas emendam o coro agradecido. “Foi uma transformação para mim, na minha mente”, diz Júlia Elvira de Freitas, 76. “Nos faz muito bem. Me tirou de casa, de cima de um sofá”, aponta Kátia Maria da Silva, 61. “Para mim, foi muito importante. Eu estava muito deprimida, porque tinha perdido meu marido”, lembra Maria Madalena Silva, 67. Maria José Alves, de 75 anos, elogia o atendimento no projeto Viver 60+: “É um pessoal muito amoroso com a gente, muito carinhoso” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O que despertou todos esses sentimentos foi o Viver 60+, projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), que conta, e muito, com a participação de voluntários inscritos no Voluntariado em Ação. São eles, aliás, os convidados recepcionados com o lanche e muito carinho. “A iniciativa do GDF, por meio da Sejus, é uma forma de beneficiar a população com novas ações sociais de saúde, educação, esporte e lazer, e, ao mesmo tempo, também gerar experiências e capacitação profissional, o que abre portas para o mercado de trabalho” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Carlos Augusto Teles é um. “Já tem um bom tempo que eu descobri esse projeto através de um colega meu, que hoje também é voluntário. Para mim, foi a melhor coisa que aconteceu”, conta. Fisioterapeuta, ele atende especialmente idosos em diferentes projetos — como o Viver 60+ e o GDF Mais Perto do Cidadão —, aplicando técnicas como a auriculoterapia. “É gratificante doar esse tempo. Trabalhar no Voluntariado em Ação é a melhor coisa”, garante. “Tem o pagamento que é de carinho, amor, afeto… É muito bom, uma coisa muito rica”, acrescenta. Kátia Maria da Silva diz que o Viver 60+ lhe faz muito bem: “Me tirou de casa, de cima de um sofá” O Voluntariado em Ação serve como uma ponte entre quem quer ajudar e quem precisa de ajuda. Reformulado em 2020, o projeto ganhou um site que conecta esses dois lados. Os interessados em prestar qualquer tipo de serviço se inscrevem nesta plataforma, indicando a disponibilidade de trabalho e o eixo de atuação de preferência — que pode ser, entre outros, educação, saúde, esporte ou meio ambiente. A Sejus, então, traça um perfil do voluntário e o direciona à ação mais adequada. Em termos de redes sociais, seria como um “match”. Hoje, mais de 44 mil voluntários estão cadastrados na plataforma. “O programa se propõe a atrair cada vez mais pessoas interessadas em fazer parte do time voluntário do Distrito Federal. A iniciativa do GDF, por meio da Sejus, é uma forma de beneficiar a população com novas ações sociais de saúde, educação, esporte e lazer, e, ao mesmo tempo, também gerar experiências e capacitação profissional, o que abre portas para o mercado de trabalho”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A empresária Joana Ribeiro é voluntária para ajudar nos passeios promovidos pelo Viver 60+: “Hoje, Brasília tem sua primeira população idosa [de nascidos aqui], então tem que ter esse olhar, porque a população está ficando ociosa” “Sabemos das dificuldades para conseguir o primeiro emprego, então o programa Voluntariado em Ação é uma opção de experiência profissional. Assim, os cidadãos se qualificam, desenvolvem novas habilidades, enquanto os voluntários atuam com a solidariedade”, completa a titular da pasta. Pessoas jurídicas também podem se inscrever. A empresária Joana Ribeiro, por exemplo, ajuda com os lanches e na organização dos passeios promovidos pelo Viver 60+: “A minha história com os idosos vem desde criança, por acompanhar minha avó. Hoje, Brasília tem sua primeira população idosa [de nascidos aqui], então tem que ter esse olhar, porque a população está ficando ociosa, devido à pandemia também. E é muito bom. Eles vão para um passeio e já ficam querendo saber do próximo, já querem colocar na agenda”. Maria José Alves, 75 — a quinta idosa do grupo —, só tem a agradecer. “Amo demais essas pessoas que não têm preconceito com idosos. É um pessoal muito amoroso com a gente, muito carinhoso”, afirma. “Depois que eu entrei nesse grupo, graças a Deus, eu sou outra pessoa. Estou com 15 anos”, conclui, aos risos.
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Governador destaca ações sociais e parcerias com o setor produtivo
Na cerimônia de posse da nova diretoria da Fecomércio-DF, na noite desta terça-feira (21), o governador Ibaneis Rocha destacou a importante parceria do Executivo local com o setor produtivo voltada para ações sociais e medidas de combate à pandemia do coronavírus. “Essa união proporcionou diversos frutos para a população do Distrito Federal como a doação de máscaras de proteção ao longo da pandemia e também o programa ‘Mesa Brasil’, que leva alimentação a quem precisa, entre outros”, pontuou. Governador Ibaneis Rocha, que acompanhou a solenidade de posse da diretoria reeleita da Fecomércio, disse que o Sistema Fecomércio foi um ‘parceiro de primeira hora’ do governo ao longo dos últimos anos | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Segundo lembrou o governador, o Sistema Fecomércio foi um ‘parceiro de primeira hora’ do governo ao longo dos últimos anos. “O trabalho que a Fecomércio faz junto ao Sesc e ao Senac é extremamente reconhecido aqui na capital. O atendimento à população, o treinamento que é oferecido em diversas áreas. Tudo isso é de extrema relevância para gerar emprego para os brasilienses”, acrescentou. A federação administra, em Brasília, o Sistema Fecomércio, que inclui, ainda, o Instituto Fecomércio, responsável por pesquisas e dados, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Serviço Social do Comércio (Sesc). E, hoje, foi dia de dar posse à nova diretoria da entidade, que tem mandato até junho de 2026. O empresário José Aparecido Freire foi reeleito presidente da federação. Na ocasião, a diretoria eleita, que reúne presidentes dos 28 sindicatos que compõem a entidade, foi diplomada. Cartão [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Freire agradeceu toda a atenção da atual gestão ao setor de comércio e serviços e citou o Cartão Material Escolar como uma das conquistas dessa parceria entre o GDF e a instituição. “Através desse benefício, levamos dignidade para os estudantes e famílias carentes do DF. E, todo ano, o cartão atende a cerca de 105 mil alunos da capital”, ressaltou. O auxílio financeiro, pago no início de ano letivo às famílias de estudantes, foi criado com a participação do Sindicato das Papelarias do DF (Sindipel), que pertence à base da entidade. Presente à cerimônia, o presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros, lembrou em seu discurso dos 22 restaurantes-escola coordenados pelo Senac em Brasília. E disse que pretende ampliar o setor. “Estamos viabilizando a construção de um centro de gastronomia de alto nível para atender ao público do DF e preparar novos profissionais”, garantiu.
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Ministério destaca ações do GDF na área social
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) apresentou nesta segunda-feira (16) ao governo federal os trabalhos desenvolvidos nas unidades socioassistenciais no Distrito Federal. A equipe do Ministério da Cidadania visitou o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o Centro de Convivência (Cecon) do Paranoá, que tem 12.122 famílias referenciadas e faz cerca de 1.700 atendimentos ao mês. Atualmente, o DF conta com 28 Cras e 18 Cecons. Durante a visitação, as gestoras do governo federal participaram de uma roda de conversa com os servidores dos dois centros para entender a dinâmica de atendimento | Fotos: Divulgação/Sedes A visita faz parte das ações de apoio técnico estabelecidas entre a Sedes e o ministério para a qualificação da oferta dos serviços socioassistenciais às unidades da Federação. “Esse suporte do governo federal é importante para que nossa equipe possa realizar ajustes necessários, como também para apresentar o trabalho que vem sendo desenvolvido, sempre priorizando as normativas e à atenção as famílias, em especial as mais vulneráveis”, explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Muitos são os desafios de um gestor da política social em nosso país, mas posso dizer que o DF tem se destacado na organização e na gestão dos serviços socioassistenciais”” assinatura=”Cássia Fernandes, diretora nacional do Departamento de Proteção Social Básica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a visitação, as gestoras do governo federal participaram de uma roda de conversa com os servidores dos dois centros para entender a dinâmica de atendimento, respeitando as especificidades e necessidades de cada família. A diretora nacional do Departamento de Proteção Social Básica, Cássia Fernandes, disse ter ficado impressionada com o trabalho da atual gestão à frente da política de assistência social do DF. “Foi maravilhoso ver a evolução da assistência social aqui. Muitos são os desafios de um gestor da política social em nosso país, mas posso dizer que o DF tem se destacado na organização e na gestão dos serviços socioassistenciais”, enfatizou a representante do Ministério da Cidadania. Cássia ainda destacou que sua equipe ficou emocionada em ver o Sistema Único de Assistência Social sendo operado da forma como previsto na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) “Uma das nossas coordenadoras não conteve as lágrimas ao ver os serviços sendo executados de forma a identificar as reais necessidades das famílias. Isso para nós é muito gratificante. Queremos ter o DF como modelo para o restante dos estados e municípios, por isso é importante essa aproximação dos entes federados”, disse a diretora nacional. [Numeralha titulo_grande=”102.956″ texto=”atendimentos socioassistenciais foram feitos, entre janeiro e início de junho, na rede de proteção social básica do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas, apresentou as rotinas de trabalho de cada unidade, inclusive durante a pandemia, quando os servidores passaram a atender de forma remota, com agendamento de atendimentos para evitar as filas e aglomerações. “Essas visitas técnicas mostram para nós da gestão, seja do DF ou do governo federal, a realidade na ponta, no atendimento direto aos cidadãos. É bom para ter uma resposta, descobrir se a construção do Paif [Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família], por exemplo, tem sido protetivo, ou seja, se vem cumprindo o seu papel de resguardar a família em seu território”, afirmou a coordenadora. Atendimentos De janeiro até o início de junho, foram realizados 102.956 atendimentos socioassistenciais na rede de proteção social básica do DF. Segundo o balanço da Sedes, em cinco meses, mesmo com adoção dos atendimentos remotos em razão da pandemia da covid-19, 65.352 famílias foram atendidas nas unidades do Cras do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Cras é a unidade de referência para a população em vulnerabilidade ter acesso à política de assistência social. Após a avaliação dos especialistas socioassistenciais, são concedidos os benefícios sociais, como o Cartão Prato Cheio e o DF Sem Miséria. Também é no Cras que são feitos os encaminhamentos para os serviços oferecidos pelas unidades, como as do Centro de Convivência, que se destina ao atendimento de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social, pela execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), com atividades realizadas em vivências individuais e coletivas. “O Cras é a porta de entrada para a população vulnerável ter acesso aos programas, benefícios e serviços sociais, e assim ter garantido o seu direito como cidadão”, afirmou a secretária Mayara Noronha Rocha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
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Abertas as inscrições para Educador Esportivo Voluntário
Arte: Divulgação/SEL Até o dia 30 deste mês, estarão abertas as inscrições para a primeira etapa do projeto Educador Esportivo Voluntário (EEV), que selecionará, inicialmente, 120 voluntários profissionais com formação em curso superior. Os interessados podem fazer o cadastro virtual, com envio de toda a documentação solicitada, no site da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Na segunda fase, serão selecionados 280 voluntários sociais – entre graduandos, atletas e comunidade esportiva com objetivos cívicos de promoção e exercício dos direitos humanos, culturais, recreativos ou assistenciais em áreas diversas –, que contarão com o mesmo valor de custo diário. O projeto beneficiará aproximadamente 12 mil pessoas, entre professores e alunos. [Numeralha titulo_grande=”3,6 mil ” texto=”vagas estão disponíveis para a primeira fase” esquerda_direita_centro=”direita”] De forma gratuita, profissionais e educadores serão agentes facilitadores no condicionamento físico individual ou em grupo da população. A iniciativa tem caráter voluntário, sem vínculo funcional ou empregatício com a administração pública, contando com ressarcimento de custo diário, para transporte e alimentação de R$ 37 e média mensal de R$ 800. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto abrange ações esportivas, aulas e oficinas em espaços esportivos indicados pela SEL. Na primeira fase, são 3,6 mil vagas, que podem ser preenchidas por meio de inscrições on-line ou presenciais. Para a segunda fase, a meta é abrir mais 8,4 mil vagas aos alunos de todo o DF. Faça aqui sua inscrição. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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BRB tem lucro líquido de R$ 117 milhões no 1º trimestre
Só no primeiro trimestre deste ano, o Banco de Brasília (BRB) alcançou lucro líquido de R$ 117 milhões. O valor representa crescimento de 9% em relação ao mesmo período de 2020. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio foi de 23,6%. Outra marca importante é a da consolidação do BRB como banco digital | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Apesar dos desafios do setor bancário e da maior concorrência, o BRB conseguiu manter níveis superiores de rentabilidade, baixar a inadimplência, cumprir sua função social enquanto banco público e ampliar suas operações” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] O crescimento no lucro líquido foi gerado pelo aumento da margem financeira, devido ao crescimento da carteira de crédito em todas as frentes de atuação e do aumento dos negócios com cartões de crédito, bem como pelo controle da inadimplência – a menor dos últimos dez anos. O lucro líquido recorrente no primeiro trimestre foi de R$ 106 milhões. Em linha com seu planejamento estratégico, o BRB avançou e também se consolidou como banco digital completo. O Nação BRB FLA, fruto de parceria inovadora com o Flamengo, alcançou mais de 550 mil contas abertas, está presente em 39 países e 79% dos municípios brasileiros e em todos os continentes. Por meio do seu banco digital, o BRB possui clientes em mais de 4,3 mil municípios brasileiros. Somadas às demais contas, o banco encerrou o trimestre com quase 1 milhão de clientes, o que representa um crescimento de 47%. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, comemora: “Apesar dos desafios do setor bancário e da maior concorrência, o BRB conseguiu manter níveis superiores de rentabilidade, baixar a inadimplência, cumprir sua função social enquanto banco público e ampliar suas operações, tendo como foco a qualidade no atendimento aos nossos clientes. Atuamos como banco completo, moderno e com foco na inovação”. Destaques de crédito A carteira de crédito ampla chegou a R$ 17,2 bilhões, com crescimento de 42,7% em 12 meses e de 6,3% no trimestre. Entre os principais destaques está o crédito imobiliário, com saldo de R$ 2,9 bilhões e crescimento de 143,5% em 12 meses e 16,1% em três meses. Os números levaram o BRB à manutenção da liderança no financiamento imobiliário no DF e à sexta posição no Brasil. A cada duas operações de crédito imobiliário no DF, praticamente uma é realizada com o BRB. [Numeralha titulo_grande=”218 mil ” texto=”famílias foram beneficiadas pelo BRB desde o início da pandemia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outros destaques foram a concessão de crédito a empresas, com saldo de R$ 1,5 bilhão e evolução de 139,4% em 12 meses e 8,7% no trimestre, e o crédito consignado, principal produto da carteira de crédito para pessoa física, cujo saldo alcançou R$ 8,4 bilhões com crescimento de 26,2% em 12 meses e de 3,2% no trimestre. Como banco público e considerando a Agenda ESG , o BRB seguiu operacionalizando os programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Agenda ESG é a denominação dada pelo mercado financeiro referente aos conceitos ambiental (environment), social e de governança (governance). Refere-se a negócios, investimentos e ações de responsabilidade socioambiental dos bancos que contribuem para uma economia de baixo carbono e menor impacto ambiental, auxiliando na mitigação das desigualdades, na melhoria do bem-estar e equidade social, bem como na garantia de maior transparência e controle da gestão. Programas sociais Desde o início da pandemia de coronavírus, o BRB operacionalizou oito programas sociais do GDF, beneficiando 218 mil famílias com mais de R$ 208 milhões – o equivalente a mais de 25% da população do Distrito Federal. Nesse trimestre, por meio do Instituto BRB, o banco liderou um processo de captação de recursos para a ampliação do Hospital Regional de Samambaia, visando à oferta de 102 leitos de retaguarda para tratamento da covid-19 cuja estrutura tem caráter permanente e ficará à disposição da população da região após a pandemia, reforçando o sistema público de saúde. Fusões e parcerias O BRB também deu andamento ao processo de realização de fusões, aquisições e parcerias estratégicas, visando acelerar a modernização e a expansão dos negócios, conforme tem sido comunicado ao mercado, e concluiu a seleção de parceiros nos negócios de investimentos e corretagem de seguros. A Genial Investimentos Corretora de Valores Mobiliários S.A e a Wiz Soluções e Corretagem de Seguros S.A foram os parceiros selecionados, respectivamente, para cada uma das linhas de negócios. A conclusão dessas operações deve ocorrer nos próximos meses, após as assinaturas dos contratos e acordos operacionais, além das aprovações pelos órgãos responsáveis. Nos próximos trimestres, o BRB continuará a sua expansão nacional por meio do banco tradicional e do banco digital, ampliando e diversificando a sua base de clientes por meio da oferta completa de produtos e serviços bancários, de investimento, seguridade e meios de pagamento. Inadimplência A inadimplência encerrou o primeiro trimestre deste ano em 1,44%, redução de 0,16 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2020. Com o desempenho apresentando, o BRB permanece abaixo da média de mercado, de 2,19%. Os ratings de menor risco de AA-C atingiram o patamar de 95,8% de participação na carteira em março. [Numeralha titulo_grande=”R$ 128 milhões ” texto=”Total de receitas com prestação de serviços no primeiro trimestre” esquerda_direita_centro=”direita”] As despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa ampla foram de R$ 61 milhões no primeiro trimestre de 2021, um aumento de 51,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A carteira de crédito do BRB continua marcada pela concentração de 77,4% do saldo em operações de baixo risco, como crédito consignado, imobiliário e crédito parcelado para o servidor público. Eficiência operacional As receitas com prestação de serviços no primeiro trimestre do ano totalizaram R$ 128 milhões, em nível próximo ao registrado no mesmo período de 2020, com R$ 132 milhões. A dinâmica de receitas e despesas do BRB apresentou uma melhora expressa pela queda de 2,3 pontos percentuais do índice de eficiência, que finalizou o trimestre em 55,1% frente a 57,4% do primeiro trimestre de 2020. Basileia O BRB encerrou o primeiro trimestre com índice de Basileia de 14,6%, dos quais 13,2% no capital nível I, acima do marco regulatório de 9,25%, e 1,4% no capital nível II. Índice de Basileia é o indicador dos bancos que mede a capacidade de resistência a perdas derivadas de inadimplência, flutuações de preços do mercado, perdas operacionais e demais riscos. Mede, na instituição financeira, a solvência, que é a capacidade do banco de horar compromissos. Covid-19 e responsabilidade social Assim como na primeira onda da covid-19, no ano passado, quando criou o programa Supera-DF para minimizar os impactos financeiros decorrentes da pandemia, o BRB lançou, este ano, o Acredita-DF, que já movimentou mais de R$ 2,5 bilhões, entre novos contratos e suspensão de pagamentos de financiamentos contratados anteriormente. O Acredita-DF atendeu mais de 63 mil clientes, entre pessoas físicas e jurídicas. No ano passado, com o Supera-DF, o BRB movimentou mais de R$ 4 bilhões. Por meio do Instituto BRB, entidade sem fins lucrativos e responsável pelas ações de responsabilidade social e ambiental do Conglomerado BRB, o banco iniciou a construção de um hospital em sistema modular em Samambaia que terá 102 leitos com suporte respiratório. O investimento total, de R$ 14,5 milhões, conta com recursos do próprio BRB, doações do Comitê Todos Contra a covid e de grupos empresariais de diferentes setores. BRB + Digital O primeiro trimestre do ano foi marcado pela consolidação do BRB como banco digital. Por meio da parceria com o Flamengo, o Nação BRB FLA finalizou os três primeiros meses do ano com 261 mil contas abertas. Atualmente, o número ultrapassou 550 mil contas. O banco digital está presente em 39 países, 79% dos municípios brasileiros e em todos os continentes. Foto: Divulgação O trimestre também foi marcado pelo lançamento da plataforma de investimentos do Nação BRB FLA, em conjunto com a Genial Investimentos. A plataforma aumentou o portfólio de produtos e serviços e oferece 280 opções de investimento, além de home broker para operar diretamente no mercado de ações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Reorganização e parcerias estratégicas No início deste ano, conforme comunicação feita ao mercado, o BRB aprovou duas parcerias estratégicas com a Wiz Soluções, para a linha de negócios de corretagem de seguros, e outra com a Genial Investimentos, para negócios de gestão e administração de recursos de terceiros. As parcerias proporcionarão ao BRB aumento da expertise de mercado, diversificação e melhoria do seu portfólio de produtos, aporte de tecnologia e alcance geográfico para consolidar os planos de expansão. Seguindo seu planejamento estratégico para cumprimento de seus objetivos de diversificação e crescimentos dos negócios, o BRB tem conduzido processo de seleção de assessores financeiros e jurídicos para a realização de follow-on. Clientes e canais [Numeralha titulo_grande=”168 mil” texto=”contas foram abertas nos três primeiros meses deste ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em março, o BRB possuía um total de 980 mil clientes, número que representa um crescimento de 47% em relação ao mês de março de 2020. Os clientes pessoa física (PF) representavam um total de 947 mil, aumento de 48,5% frente ao mesmo período do ano passado. Já os clientes pessoa jurídica (PJ) atingiram a marca de 32 mil, aumento de 11,1%. Ao longo do primeiro trimestre de 2021, foram abertas 186,8 mil contas. Desse total, 91% foram abertas por meio dos canais digitais, consolidando a estratégia digital do BRB – que conta com 138 agências distribuídas em todas as regiões do DF e Entorno, além de presença em Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Piauí. Ao número de agências, somam-se 141 correspondentes bancários (BRB Conveniência) e 590 ATM próprios, complementados por mais de 40 mil ATM (banco eletrônico) da Rede 24 horas, garantindo ao BRB cobertura de atendimento em todo o território nacional. *Com informações do BRB
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Sedes apresenta ao Ministério Público do DF ações na área social
A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, falou sobre a ampliação das vagas de acolhimento | Foto : Renato Raphael/Sedes [Olho texto=”Mais de 600 vagas de acolhimento serão criadas nos próximos dias no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o objetivo de contextualizar o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) em relação às ações prioritárias em meio à pandemia da covid-19, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) participou de reunião com representantes da entidade, nesta terça-feira (23). Entre os temas abordados, destacaram-se a ampliação dos atendimentos nas unidades da secretaria e a oferta de serviços e programas à sociedade. O ponto principal foi a ampliação das vagas de acolhimento institucional para pessoas em situação de vulnerabilidade. “Abrimos duas casas de passagem nesse fim de semana”, relatou a secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama, Mayara Noronha Rocha. “Mais duas serão inauguradas nas próximas semanas e mais oito ainda neste semestre, sem falar de três repúblicas exclusivas para o público LGBTQ+”. De acordo com a gestora, serão mais de 600 vagas de acolhimento criadas no DF nos próximos dias. [Numeralha titulo_grande=”140 ” texto=”pessoas, em média, têm demandas atendidas em cada mutirão organizado pela Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos pontos ressaltados na reunião foi a busca de estratégias para fortalecimento no preenchimento e atualização do Cadastro Único (CadÚnico). Representantes da Sedes citaram a ampliação do serviço com a inclusão de postos nas sete agências do Na Hora, por meio de uma parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Além disso, desde o ano passado, têm sido organizados mutirões com essa finalidade. Equipes de entrevistadores passam o sábado nas regiões de maior demanda para desafogar solicitações há muito tempo travadas. Samambaia, Planaltina e Ceilândia foram algumas das localidades contempladas. Em média, cerca de 140 pessoas são atendidas em cada uma dessas ações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atuação conjunta O procurador José Eduardo Sabo Paes fez questão de parabenizar a parceria com a Sejus. “É uma metodologia necessária, principalmente pelo fato da proximidade da Sedes com as pastas que atuam diretamente com o cidadão”, ressaltou, ao citar a atuação em conjunto com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), quando a capacitação de servidores do órgão voltado à área agrícola proporcionou a inscrição de aproximadamente 280 produtores rurais no CadÚnico. Mais de 200 servidores foram capacitados para esse serviço; e, por meio de uma portaria já assinada e em vias de ser publicada, equipes também da Sejus vão obter o conhecimento necessário para fortalecer o atendimento. Durante o encontro, foram ainda debatidas questões como ampliação do programa Cartão Prato Cheio, construção de restaurantes comunitários em áreas de grande demanda, mais nomeações de pessoas aprovadas no concurso público e fortalecimento do atendimento nas cidades. “Todas são pautas do cotidiano da Sedes, as quais estamos trabalhando diuturnamente para viabilizar, como já conseguimos em relação à última leva de convocação de novos servidores”, ressaltou Mayara Noronha Rocha. Na pauta, ficou definido que a secretaria vai encaminhar ao MPDFT uma lista de prioridades de vacinação. Serão indicados servidores dos centros Pop e da abordagem social de rua, entre outros. O objetivo é apoiar a pasta na imunização do público interno. Centros de convivência [Olho texto=”“Temos 1.600 famílias sendo acompanhadas, e a nossa meta para este ano é ampliar para 3.200 famílias, justamente por entender que a primeira infância é uma fase que merece atenção do governo” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o início da pandemia, os centros de convivência adaptaram a atuação junto aos grupos intergeracionais. Os educadores sociais optaram por atividades remotas, por meio das quais trocam conhecimento e experiência com os educandos em lives, atividades on-line e afins. A medida foi fundamental para os inscritos no programa Caminhos da Cidadania. Os jovens de 15 a 17 anos tiveram metodologias diferenciadas de oficinas, o que garantiu a continuidade do pagamento da bolsa mensal de R$ 190 à qual têm direito. A promotora de Justiça Luísa de Marillac incentivou a continuidade do serviço, principalmente com o público infantil. “Para muitas crianças, essa é uma das principais atividades para seu desenvolvimento, então é fundamental manter essas estratégias para garantir a oferta desse serviço”, frisou. A secretária de Desenvolvimento Social explicou ainda que a secretaria tem atuado, de forma remota, na condução do programa Criança Feliz Braziliense. “Temos 1.600 famílias sendo acompanhadas, gestantes, crianças de até 6 anos, e a nossa meta para este ano é ampliar para 3.200 famílias, justamente por entender que a primeira infância é uma fase que merece atenção do governo”, assegurou. *Com informações da Sedes
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Secretaria de Justiça segue com ações de igualdade racial
Celebrado em 20 de novembro, o Dia Nacional da Consciência Negra se estende na programação da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), que, desde o início deste mês, promove ações alusivas à data – referência à morte de um dos maiores líderes negros do Brasil, Zumbi dos Palmares, assassinado em 1695. Desta quinta-feira (21) até sábado (23), as atividades ocorrem nas unidades do CEU das Artes do Recanto das Emas e CEU das Artes QNR 02, em Ceilândia. Organizada pela Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial da Sejus, a programação inclui apresentações artísticas, musicais, homenagens aos personagens históricos, feira afroempreendedora, entre outras iniciativas. A expectativa é que os eventos recebam 400 pessoas. Cotas Em relação às políticas, o secretário de Justiça e Cidadania, Gustavo Rocha, destaca como um dos mais recentes avanços neste tema a criação das cotas raciais nos concursos públicos do DF. Proposta pela Sejus, a lei que garante 20% das vagas para os candidatos que se declararem pretos e pardos foi sancionada em julho deste ano pelo governado Ibaneis Rocha. “Trabalhamos para que a população negra tenha igualdade de oportunidades, na defesa de seus direitos e no combate a todas as formas de discriminação. Essa lei é um exemplo disso e vem corrigir as desigualdades entre negros e brancos no setor público”, explicou. Segundo dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), apesar de representarem quase 58% dos moradores do DF, os negros ainda são minoria na Administração Pública. Apenas 40% das pessoas que trabalham nesse setor são negras. Essa população está concentrada principalmente em serviços domésticos e na construção civil. “A desigualdade entre negros e brancos ainda é grande. Hoje os negros estão concentrados nas regiões administrativas com menor renda, ocupam principalmente profissões que exigem menor qualificação e pagam salários mais baixos e têm remuneração cerca de 20% menor que a dos brancos. Precisamos mudar essa realidade”, afirmou o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Juvenal Araújo. Empreendedorismo Na área do empreendedorismo, os negros são a maioria. No primeiro semestre deste ano, eles representavam 65,7% das 297 mil pessoas trabalhando como empreendedoras no DF, segundo dados da Codeplan divulgados em outubro.Para estimular e fortalecer ainda mais o trabalho dos afro-brasileiros que decidiram ter o próprio negócio, a Sejus promove a Feira de Empreendedorismo Étnico-Racial, importante estratégia para efetivar o Programa Afroempreendedor, instituído pela Lei 5447/2015. Feira de Empreendedorismo Étnico-Racial: , no Anexo do Buriti, um festival de estandes de moda e beleza, gastronomia e artesanato | Foto: Paulo Tavares / Agência Brasília A feira reúne, mensalmente, na entrada do Anexo do Palácio do Buriti, diversos empreendedores negros do DF, que têm a oportunidade de vender seus produtos em estandes de moda e beleza, gastronomia, artesanato, entre outros. Uma das participantes é a artesã Fabi Mafanju. “Esse projeto está reconhecendo o trabalho das mulheres negras empreendedoras do DF”, considera. Segundo Mafanju, a feira também é uma forma de popularizar e divulgar a cultura afro-brasileira. “A matéria-prima do meu trabalho, por exemplo, é material reciclável. Produzo peças decorativas, acessórios e roupas. Todos os nossos produtos são voltados para a valorização da cultura negra”, explicou. * Com informações da Sejus
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GDF em busca de parceria com Santander
O governador Ibaneis se reuniu com a diretoria do Santander, em São Paulo, para tratar de futuros investimentos em projetos no DF. Dentro do plano de estruturação econômica do titular do Palácio do Buriti, a parceria com instituições financeiras é fundamental para o fortalecimento da captação de recursos. Segundo o secretário de Fazenda, André Clemente, presente à reunião, a pauta foram as possíveis parcerias relacionadas à estruturação de operações, concessões, públicas privadas, ações sociais, crédito para o Distrito Federal, crédito para investidores privados que venham para o DF, dentre outras ações. “O Santander hoje é uma das instituições mais agressivas do país em termos econômicos de faturamento de potencial de atuação nas regiões e queremos trabalhar junto com o banco”, comentou Clemente. O secretário de Justiça, Gustavo Rocha, participou do encontro em São Paulo e classificou a visita como positiva. “No caso da Secretaria de Justiça, por exemplo, como eles têm uma forte atuação social, vamos apresentar nossas ações sociais na próxima semana, quando virão a Brasília”, afirmou. A previsão é de mostrar a atuação da secretaria e analisar, dentro do portfólio do que a instituição financeira já trabalha, como podem contribuir. “Eles já atuam em muitas áreas sociais com crianças, idosos, pessoas com deficiência. A gente vai ver qual a melhor forma de trazê-los para nossos projetos”, explicou. Para o secretário, além das possíveis parcerias, a presença do banco no DF é salutar do ponto de vista econômico. “É a perspectiva de financiamento de novos empreendimentos, financiamento de regularização fundiária, então acho que a atuação deles é muito importante”, disse Gustavo Rocha. Participaram também do encontro o secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Máximo; e o presidente da Terracap, Gilberto Occhi.
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