Bolsa Família: prazo para acompanhamento em saúde termina no dia 31
Os beneficiários do programa Bolsa Família têm até o dia 31 deste mês para fazer acompanhamento em uma unidade básica de saúde (UBS). O monitoramento das condicionalidades é obrigatório para a manutenção do benefício e garante o acesso a serviços essenciais a gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças com menos de sete anos. O não comparecimento pode acarretar bloqueio, suspensão ou até cancelamento do benefício. Beneficiários do programa precisam passar pelo monitoramento das condicionalidades | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Até o momento, pouco mais de 195 mil beneficiários realizaram esse procedimento — cerca de 63% do total de mais de 310 mil pessoas esperadas. Para efetuar o controle, basta comparecer à UBS mais próxima com o cartão do Bolsa Família ou o Número de Identificação Social (NIS), um documento de identidade com foto, a caderneta de vacinação da criança e o cartão da gestante (quando for o caso). Condicionalidades Na área de saúde, as crianças com menos de sete anos devem cumprir o calendário de vacinação e fazer acompanhamento do estado nutricional (peso e altura), enquanto as gestantes precisam fazer o pré-natal. Já na área de educação, crianças, adolescentes e jovens devem frequentar a escola. A frequência escolar mensal mínima varia de acordo com a idade: 60% para beneficiários de 4 a 6 anos incompletos e 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica (ensino fundamental e ensino médio). A família deve apresentar justificativas para o descumprimento – como um atestado médico para mostrar por que o aluno faltou a mais aulas do que o permitido – ou procurar apoio para uma situação de vulnerabilidade que esteja enfrentando. O descumprimento dessas condicionalidades pode gerar desde advertência, bloqueio ou suspensão até o cancelamento do Bolsa Família. Para conferir qual a sua UBS de referência, acesse aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Dia Mundial do Diabetes: DF tem 12% da população convivendo com a doença
Nesta sexta-feira (14), Dia Mundial e Nacional do Diabetes, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) faz um alerta: a doença é crônica e, muitas vezes, se desenvolve de forma silenciosa, podendo permanecer sem diagnóstico por anos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 13 milhões de brasileiros convivem com a condição. Desses, cerca de 46% desconhecem o diagnóstico, o que representa milhões de pessoas vivendo sem tratamento adequado. Pessoa faz aferição do nível de glicose com caneta específica: quanto mais cedo foi feito o diagnóstico, melhor | Fotos: Bruno Henrique/IgesDF No Distrito Federal, estimativas do Ministério da Saúde indicam que aproximadamente 12% da população tem diabetes — cerca de 200 mil pessoas. Parte desse grupo pode ainda não ter sido diagnosticada, especialmente nos casos do tipo 2, que costuma apresentar sintomas sutis ou inexistentes nas fases iniciais. Esse cenário preocupa especialistas, já que o diagnóstico tardio aumenta os riscos de complicações graves, como doenças cardiovasculares, perda da visão, problemas renais e até amputações. Níveis de açúcar A endocrinologista do Hospital de Base (HBDF), Tatiana Wanderley, explica que o corpo pode se acostumar gradualmente aos níveis elevados de açúcar no sangue, o que dificulta a identificação da doença no início. “O diabetes é, basicamente, um excesso de açúcar circulando no sangue”, explica. “Isso pode ocorrer porque o corpo produz pouca insulina ou porque não consegue usar bem a insulina que produz. O problema é que, no tipo 2, esse processo se desenvolve de forma lenta. A pessoa pode seguir a rotina normalmente, sem perceber que algo está errado”. Tatiana Wanderley, endocrinologista do Hospital de Base, alerta: “Quando surgem os sinais clássicos, como sede excessiva, vontade frequente de urinar, perda de peso e fraqueza, o organismo já está sofrendo” A médica acrescenta que os sintomas claros geralmente só aparecem quando o quadro já está mais avançado, o que torna o acompanhamento regular fundamental. “Quando surgem os sinais clássicos, como sede excessiva, vontade frequente de urinar, perda de peso e fraqueza, o organismo já está sofrendo”, aponta. “Em casos mais graves, podem ocorrer complicações cardiovasculares, como infarto e AVC. Por isso, realizar exames periódicos é essencial para detectar o diabetes antes que cause danos maiores”. Tipos mais comuns A especialista explica que existem diferentes tipos de diabetes, sendo os mais comuns o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 1 é uma doença autoimune em que o organismo deixa de produzir insulina, hormônio essencial para controlar a glicose no sangue. Por isso, quem recebe o diagnóstico precisa fazer uso diário da substância. Embora seja mais comum na infância e adolescência, pode surgir em qualquer fase da vida. O diabetes também pode se manifestar durante a gravidez, condição que exige monitoramento constante Já o tipo 2 está associado à resistência à insulina, quando o corpo não utiliza adequadamente o hormônio produzido pelo pâncreas. Essa forma da doença é mais frequente em adultos, especialmente após os 40 anos, e está fortemente ligada a fatores como alimentação inadequada, histórico familiar, predisposição genética, sedentarismo e excesso de peso. “No tipo 1, o organismo não produz insulina; no tipo 2, ele produz, mas não consegue utilizá-la corretamente”, detalha a médica. “Por isso, o tipo 2 pode passar despercebido por muito tempo, enquanto o tipo 1 costuma se manifestar de forma mais intensa e rápida.” O diagnóstico do diabetes é feito por meio de exames de sangue, entre eles a glicemia em jejum, a hemoglobina glicada e o teste oral de tolerância à glicose, conhecido como curva glicêmica. Esses exames ajudam a identificar alterações nos níveis de açúcar no sangue e são fundamentais para detectar precocemente a doença. “Esses exames são simples e estão disponíveis gratuitamente na rede pública de saúde”, lembra a endocrinologista. A doença também pode se manifestar durante a gravidez. Tatiana alerta que o diabetes gestacional exige monitoramento constante, pois pode trazer riscos para a mãe e o bebê. “Uma boa alimentação e o pré-natal adequado fazem toda a diferença”, orienta. Prevenção começa nos hábitos diários [LEIA_TAMBEM]Embora o diabetes tipo 1 não possa ser prevenido, o tipo 2 pode ser evitado com a adoção de hábitos saudáveis. Tatiana Wanderley ressalta que manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso corporal, evitar o consumo excessivo de açúcar e alimentos ultraprocessados e realizar exames de rotina são atitudes que fazem toda a diferença para reduzir o risco de desenvolver a doença. A endocrinologista reforça que o diagnóstico precoce é essencial para garantir qualidade de vida. “O mais importante é lembrar que o diagnóstico precoce salva”, diz. “Com acompanhamento adequado, é possível controlar o diabetes e viver bem”. Aprenda a reconhecer No Dia Mundial e Nacional do Diabetes, o alerta é para a importância do diagnóstico precoce e da prevenção. Fique atento aos sinais e adote hábitos saudáveis para manter a doença sob controle. Procure atendimento médico se apresentar sede excessiva, fome constante, necessidade de urinar com frequência, cansaço persistente e emagrecimento sem causa aparente. A prevenção começa nos hábitos diários. Assim, a orientação é manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso corporal, evitar o consumo excessivo de açúcar e de alimentos ultraprocessados e fazer exames preventivos de rotina. *Com informações do IgesDF
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Dia Mundial da Psoríase: o desafio de cuidar da pele e das emoções
Quando as primeiras manchas começaram a surgir em sua pele, Estael Vieira, hoje com 61 anos, ainda era uma jovem de 19. Sem acesso a informações sobre o que era a psoríase, ela passou anos tentando esconder as lesões. “No começo eu sentia vergonha”, conta. “As pessoas achavam que era contagioso, e eu evitava usar roupas curtas”. Estael Vieira teve psoríase aos 19 anos, enfrentou preconceito e baixa de autoestima, mas hoje segue o tratamento sem problemas | Foto: Alberto Ruy/IgesDF O preconceito, lembra, chegou até dentro de casa: “Meu marido tinha receio de me tocar. Precisei levá-lo a uma consulta médica para que o doutor explicasse que psoríase não pega. Hoje ele entende que é uma condição que precisa de cuidado, não de preconceito”. O Dia Mundial da Psoríase, celebrado nesta quarta-feira (29), chama atenção para a importância do diagnóstico precoce, da desmistificação da doença e do acolhimento a quem convive com ela. Segundo a National Psoriasis Foundation (EUA), assim como Estael, cerca de 125 milhões de pessoas em todo o mundo convivem com essa doença inflamatória, crônica e não contagiosa, que pode ser controlada com tratamento adequado. O que é a psoríase “Muitos pacientes relatam que as lesões surgem após momentos de tensão emocional ou sobrecarga no trabalho” Danielle Aquino, dermatologista do Hospital de Base A dermatologista Danielle Aquino, do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), explica que a psoríase é uma doença autoinflamatória, resultado de uma disfunção do sistema imunológico que acelera o ciclo de renovação das células da pele. O processo gera o acúmulo dessas células, formando lesões avermelhadas e descamativas. “A pessoa já possui a carga genética, ou seja, a predisposição, e algum fator ambiental pode atuar como gatilho — por isso ela não é contagiosa”, detalha. As placas da psoríase são geralmente secas e esbranquiçadas, podendo aparecer nos cotovelos, joelhos, couro cabeludo, abdômen e lombar. Em alguns casos, a inflamação também atinge as unhas e articulações, provocando dor e rigidez, um quadro conhecido como artrite psoriásica. A propensão genética é o principal fator, mas situações de estresse, infecções, ferimentos na pele e o uso de certos medicamentos podem desencadear crises. “Muitos pacientes relatam que as lesões surgem após momentos de tensão emocional ou sobrecarga no trabalho”, observa Danielle Aquino. Impacto emocional Mais do que uma condição dermatológica, a psoríase tem forte impacto psicológico. O psiquiatra Sérgio Cabral, do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), lembra que os gatilhos emocionais podem não apenas agravar as crises, mas também gerar um ciclo vicioso entre o sofrimento psíquico e o avanço da doença. “A psoríase me ensinou a ter paciência e amor-próprio. Quando me aceitei, a pele também melhorou” Estael Vieira “Quando a pessoa está sob estresse ou ansiedade, há liberação de substâncias como cortisol e adrenalina, que intensificam a resposta inflamatória”, aponta. “Ao mesmo tempo, as lesões visíveis provocam queda de autoestima e isolamento social, o que aumenta o estresse e pode agravar a psoríase.” Segundo o especialista, o estigma social ainda é um grande desafio: “A sociedade historicamente associou doenças de pele à exclusão, como acontecia com a hanseníase. O preconceito reforça o sofrimento dessas pessoas. É essencial que busquem apoio psicológico e sigam o tratamento médico. Não escolhemos ter uma doença, mas podemos escolher cuidar dela com responsabilidade e esperança”. Tratamento e controle [LEIA_TAMBEM]A dermatologista Danielle Aquino explica que o tratamento é individualizado e depende da gravidade das lesões. Entre os tratamentos disponíveis estão cremes e pomadas à base de corticoides ou vitamina D3; fitoterapia, com aplicação controlada de luz ultravioleta; medicamentos orais, para casos moderados ou graves; e terapias biológicas injetáveis, indicadas quando há resistência aos outros tratamentos. A hidratação diária da pele também é fundamental. “Produtos com ureia ajudam a suavizar a descamação e a aliviar a coceira”, reforça a médica. “A psoríase não tem cura, mas é possível viver bem com acompanhamento médico e controle do estresse”. O tratamento da psoríase está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), com acompanhamento especializado e fornecimento gratuito de medicamentos conforme prescrição médica. O encaminhamento pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Com acompanhamento médico e apoio emocional, é possível ter qualidade de vida e autoestima preservadas. Para Estael Vieira, que convive com a doença há 42 anos, o segredo está na aceitação: “A psoríase me ensinou a ter paciência e amor-próprio. Quando me aceitei, a pele também melhorou”. *Com informações do IgesDF
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Zoológico celebra o nascimento de 51 filhotes de tartaruga-de-orelha-vermelha
Neste mês, o Zoológico de Brasília celebra o nascimento de 51 filhotes de tigres-d'água da espécie Trachemys scripta. Esse réptil também é popularmente conhecido como tartaruga-de-orelha-vermelha, por causa da faixa vermelho-alaranjada que apresenta em ambos os lados da cabeça. Nesta primeira fase, filhotes estão sendo acompanhados por uma equipe de veterinários, biólogos e tratadores; posteriormente, público poderá visitá-los | Foto: Divulgação/FJZB Os novos habitantes do zoo pesam cerca de 7 gramas, mas podem chegar a até 3 quilos, com comprimento médio de 20 a 30 cm, quando adultos. A tartaruga-de-orelha-vermelha é nativa dos Estados Unidos, mas já está introduzida na América do Sul, na Europa e na Ásia. Trata-se de uma espécie semiaquática, com hábitos onívoros, ou seja, alimenta-se tanto de pequenos animais quanto de vegetais. “O nascimento das tartarugas representa um indicativo dos bons resultados das estratégias de manejo e conservação da equipe do Zoológico de Brasília”, avalia o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), Wallison Couto. “Trata-se de um resultado que é fruto de um trabalho diário contínuo, sempre voltado para a saúde e o bem-estar dos animais.” Para garantir o desenvolvimento saudável dos filhotes, eles estão sendo acompanhados por uma equipe multidisciplinar formada por veterinários, biólogos e tratadores. Por isso, ainda não podem ser visitados pelo público. Saiba mais sobre a espécie A tartaruga-de-orelha-vermelha possui manchas circulares na parte inferior e nas bordas do casco. Os indivíduos dessa espécie são frequentemente comercializados de forma ilegal como animais de estimação. Por isso, acabam sendo encontrados em locais fora do seu habitat natural, possivelmente por terem sido abandonados e introduzidos na fauna silvestre. Há registros de chegada desta espécie ao Brasil na década de 1980. Os machos tendem a ser menores do que as fêmeas, embora possuam as garras anteriores mais longas. Esses animais enxergam muito bem e usam a visão para se comunicar. Outros métodos comumente utilizados para comunicação são as vibrações e o toque com as patas. *Com informações do Jardim Zoológico de Brasília
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Programa Direito Delas registra aumento de 35% nos atendimentos no primeiro quadrimestre de 2025
O programa Direito Delas, criado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), tem se consolidado como uma importante política pública no acolhimento de vítimas de violência no Distrito Federal. A iniciativa, que oferece atendimento social, psicológico e jurídico para mulheres, crianças e idosos, registrou, no primeiro quadrimestre deste ano, um aumento de 35% nos atendimentos gerais em relação ao mesmo período de 2024, passando de 2.005 para 2.701 atendidos. Os acolhimentos saltaram de 512 para 830 casos, enquanto os acompanhamentos psicológicos subiram de 1.838 para 2.316. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, comemora o sucesso do programa com a equipe da Sejus-DF | Foto: Divulgação/Sejus-DF “Esses resultados evidenciam o impacto positivo da reestruturação que transformou o antigo programa Pró-Vítima no Direito Delas, ampliando significativamente a capacidade de acolhimento e apoio às vítimas de violência e seus familiares”, ressalta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Suporte jurídico Os números também apontam um expressivo crescimento no suporte jurídico, que dobrou em relação ao ano anterior, passando de 77 para 165 atendimentos. Esse serviço tem se mostrado crucial para muitas vítimas, como relata Ana Laura (nome fictício), dona de casa de 40 anos. “Eu estava em um relacionamento abusivo, sem ninguém da minha família aqui no DF, e me falaram do Direito Delas”, conta. “Dois dias após entrar em contato com a iniciativa, foi expedida uma medida protetiva contra o ex-companheiro. Também recebi acolhimento e acompanhamento psicológico. Hoje me reconheço, tenho coragem para viver e ver o mundo”. Outro exemplo de superação é o da aposentada Maria Regina (nome fictício), 67, que enfrentou situações de violência doméstica e depressão antes de participar do programa: “Aqui encontrei um lugar para mim, me reencontrei. Hoje tenho coragem para viver o mundo, como fazia antes de tudo acontecer. Sei que ninguém pode me agredir, nem com palavras, nem com nada. Me reconheci e hoje sou feliz, vou atrás dos meus direitos”. Equipe multiprofissional Os serviços são oferecidos por uma equipe técnica multiprofissional, composta por assistentes sociais, psicólogos, especialistas em direito e legislação e profissionais da área administrativa. O atendimento abrange tanto as vítimas diretas quanto seus familiares, incluindo acompanhamento psicossocial para famílias de órfãos como requisito para o recebimento de auxílio financeiro. O programa Direito Delas pode ser acionado diretamente pelos núcleos de atendimento ou por meio de encaminhamento de órgãos governamentais competentes. Em ambos os casos, ocorre um acolhimento inicial e, caso seja verificado que a pessoa se enquadra nos critérios do programa, são agendados seis encontros nas semanas seguintes. Após esse período, o participante é inserido em grupos de apoio semanais, promovendo um acompanhamento contínuo e estruturado. Atendimento [LEIA_TAMBEM]Todos os serviços do Direito Delas são gratuitos. Podem ser beneficiadas mulheres, pessoas idosas, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos, vítimas de violência doméstica, familiar e crimes violentos. Também podem receber o atendimento familiares das vítimas diretas – cônjuges ou companheiros, ascendentes e descendentes de primeiro grau e parentes colaterais de segundo grau, desde que não sejam os autores da violência. Atualmente, o programa conta com 11 núcleos de atendimento, localizados em Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Gama, São Sebastião, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia. Veja abaixo o comparativo de dados de janeiro a abril que demonstram o impacto crescente do programa. 2024 → Acolhimentos: 512 → Atendimentos psicológicos: 1.838 → Atendimentos jurídicos: 77 → Atendimento geral: 2.005 2025 → Acolhimentos: 830 → Atendimentos psicológicos: 2.316 → Atendimento jurídicos: 165 → Atendimento geral: 2.701. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Psicóloga da rede pública de saúde alerta sobre atenção dos pais com redes sociais
O recente falecimento de uma criança de oito anos após participar de um desafio viral nas redes sociais reacendeu um alerta urgente sobre os perigos escondidos no universo digital. A tragédia comoveu o país e levantou discussões sobre os limites e cuidados necessários do acesso de crianças e adolescentes a redes sociais e plataformas na internet. Psicóloga da infância da SES-DF alerta: mundo digital pode confundir até mesmo os adultos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde “Separar o que é real do que é falso, o que é seguro do que é perigoso, exige maturidade – algo que ainda está sendo construído nessas faixas etárias” Fernanda Jota, psicóloga da infância da Secretaria de Saúde A psicóloga da infância Fernanda Jota, da Secretaria de Saúde (SES-DF), lembra que a supervisão dos pais e o diálogo aberto são fundamentais para a proteção de crianças e adolescentes no ambiente digital. “É essencial que os pais orientem seus filhos sobre conteúdos perigosos, violentos ou que causem qualquer tipo de desconforto”, aponta. “Converse com seu filho sobre o que ele vê na internet. Ensine-o a refletir sobre o conteúdo consumido e a adotar uma postura crítica e de dúvida. É importante que ele saiba que pode procurar você sempre que se sentir inseguro ou incomodado.” Fernanda destaca que o mundo digital pode confundir até mesmo os adultos, e isso se intensifica para crianças e adolescentes, que ainda estão em fase de desenvolvimento cognitivo e emocional. “Separar o que é real do que é falso, o que é seguro do que é perigoso, exige maturidade – algo que ainda está sendo construído nessas faixas etárias”, alerta. Tecnologia a favor da segurança A especialista recomenda o aplicativo gratuito Family Link, da Google. Com essa ferramenta, os pais podem monitorar o uso do celular dos filhos, controlar o tempo de tela e autorizar ou bloquear downloads de aplicativos. A plataforma também impede a navegação anônima, o que contribui para evitar o acesso a conteúdos impróprios, como pornografia. O Tempo de Uso, da Apple, oferece serviço semelhante. “Quando você entrega um celular a uma criança, ele precisa vir com regras claras e com uma configuração que permita o acompanhamento do que está sendo acessado”, pontua a psicóloga. “O Family Link permite essa supervisão com responsabilidade e respeito à privacidade. Seu filho precisa entender que você está presente para protegê-lo e não apenas para vigiá-lo. Quando há conexão, o adolescente compreende que o limite é uma forma de cuidado.” Recomendações A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que adolescentes usem telas por, no máximo, duas horas por dia, e que crianças menores tenham o uso ainda mais limitado. O ideal é que os pais estejam atentos não apenas ao tempo de exposição, mas principalmente à qualidade do conteúdo acessado. A SBP também orienta que os pais acompanhem as tendências virais e conheçam os aplicativos mais populares entre os jovens, para que possam conversar de maneira mais próxima e atualizada com seus filhos. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Fêmea de cachorro-do-mato recuperada no DF é devolvida à natureza nesta sexta-feira (28)
Correndo de volta à natureza sem olhar para trás, uma fêmea de cachorro-do-mato foi devolvida ao seu habitat natural pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta sexta-feira (28). O animal foi resgatado pela Polícia Ambiental em setembro de 2024 após ser vítima de atropelamento e encaminhado ao Zoológico de Brasília, onde recebeu atendimento especializado até sua completa recuperação. Durante a ação, dois saruês resgatados também foram soltos na reserva natural. Após atropelamento, a pequena fêmea de cachorro-do-mato foi tratada, passou por testes e rapidamente se recuperou, podendo voltar à natureza | Foto: Divulgação/Zoo de Brasília A soltura foi coordenada pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas-DF) do Ibama e contou com o apoio do Zoológico de Brasília e do Instituto Brasília Ambiental, responsáveis por definir o local adequado para a reintegração da espécie e garantir que a ação não comprometa o equilíbrio ecológico da região, além de promover o monitoramento dos animais para garantir a readaptação. O retorno à vida selvagem ocorre de forma planejada, respeitando critérios que asseguram que o animal esteja apto a caçar, se defender de predadores e marcar território. Nesse intuito, antes de ser liberado, o animal é encaminhado para um recinto no Cetas dentro do Cerrado chamado “aclimatação”, com o ambiente natural que enfrentará em liberdade. Avaliação Júlio César Montanha, chefe do Cetas-DF: “A gente a considerava um fantasma, porque ela não aparecia para ninguém. E ela aprendeu a caçar, o mais importante. Esse era o objetivo, e foi cumprido” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o chefe do Cetas-DF, Júlio César Montanha, a fêmea de cachorro-do-mato foi avaliada do ponto de vista de saúde e comportamento e já estava pronta para voltar ao habitat de origem, por já apresentar apenas hábitos noturnos, caçar e se camuflar na presença humana. “A presença do cachorro-do-mato em uma região torna o Cerrado mais saudável” Júlio César Montanha, chefe do Centro de Triagem de Animais Silvestres “A gente a considerava um fantasma, porque ela não aparecia para ninguém”, relata. “Só foi pega em câmeras de vigilância dentro do recinto à noite; durante o dia ninguém a via, ela se camuflava muito bem. Esse é um tópico importante, a fuga do ser humano. E ela aprendeu a caçar, o mais importante. Tanto que, quando soltamos, ela nem deu tchau nem olhou para trás, só foi embora. Esse era o objetivo, e foi cumprido.” Júlio explica que o isolamento de área e o pouco contato com o ser humano promovido pelo Zoológico durante a estadia do animal colaborou fortemente para manter viva a parte selvagem da espécie: “É um exemplar muito importante para a fauna no controle de alguns animais, e, como ele tem uma dieta ampliada e também consome frutas, pode ser considerado um dispersor de sementes. A presença do cachorro-do-mato em uma região torna o Cerrado mais saudável”. Cuidado e recuperação Foram cerca de cinco meses de tratamento durante a permanência no Hospital Veterinário do Zoo, onde a filhote de cachorro-do-mato passou por um rigoroso processo de reabilitação, incluindo acompanhamento veterinário constante, alimentação balanceada e um ambiente controlado para garantir que desenvolvesse as habilidades essenciais para a sobrevivência na natureza. “A fêmea foi tratada com carinho, mas o contato humano foi sempre minimizado” Tânia Borges, diretora do Hospital Veterinário Na avaliação inicial, foi constatado que a fêmea apresentava uma luxação no membro posterior esquerdo e uma escoriação. Ela recebeu analgésicos e anti-inflamatórios e, posteriormente, passou por exames de ultrassonografia e recebeu sessões de acupuntura e cromoterapia. Além disso, foi avaliada por um fisioterapeuta e conduzida para várias sessões de reabilitação. A diretora do Hospital Veterinário, Tânia Borges, detalha o processo: “A fêmea foi tratada com carinho, mas o contato humano foi sempre minimizado. Ela era pesada semanalmente e, para garantir seu bem-estar, foi transferida para um recinto maior, que proporciona mais privacidade e várias opções de esconderijos. Quando ela atingiu o peso adequado para um adulto, foi transferida para um recinto de transição no Cetas-DF”. Casos como esse são comuns no Zoológico de Brasília, que recebe animais resgatados pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) do DF e pelo Ibama. Muitos chegam feridos por atropelamentos, queimadas ou vítimas do tráfico de animais. O tempo de recuperação varia de acordo com a espécie, e filhotes exigem cuidados especiais para evitar que fiquem dependentes dos humanos. Para o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, a soltura do cachorro-do-mato reforça a importância da conservação da fauna e do trabalho contínuo na reabilitação de animais silvestres, permitindo que eles retornem ao seu habitat e cumpram seu papel ecológico no meio ambiente. “É um exemplo do compromisso do Zoológico de Brasília com a conservação da fauna e do impacto positivo da colaboração entre instituições”, aponta. “Ver este filhote saudável e pronto para voltar à natureza é uma grande conquista para todos nós”. Saruês Dois saruês também foram devolvidos à natureza | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Durante a ação, as equipes do Ibama também devolveram dois saruês resgatados à natureza. Um deles chegou ao Cetas-DF por meio de uma apreensão da Defesa Civil na quinta-feira (27), saudável e com hábitos selvagens. Já o segundo foi para o Hospital da Fauna Silvestre do DF (Hfaus), onde passou por um período de recuperação até estar apto para a soltura. Caçar, perseguir ou manter animais silvestres sem autorização é crime ambiental, sujeito a penas que podem ultrapassar três anos de detenção, além de multas. *
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Servidores ambientais fazem treinamento para implantação da plataforma Harpia
Na manhã desta segunda-feira (6), servidores da Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do Instituto Brasília Ambiental participaram de um treinamento para a implementação definitiva dos serviços na plataforma Harpia. A aula foi ministrada pelo chefe da Unidade de Gestão de Tecnologia da Informação (Ugin), Alex Costa, e teve como objetivo capacitar a equipe para a transição total do recebimento de documentos dos interessados em procedimentos que precisam da solicitação da autarquia. Treinamento reforçou a agilidade da equipe para lidar com documentações e processos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A plataforma é bem intuitiva, e contamos também agora com servidores capacitados para auxiliar quem tiver dificuldade” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental A medida faz parte do processo de modernização da gestão ambiental no Distrito Federal (DF), com a proposta de tornar o peticionamento eletrônico a única forma de entrada de documentação no instituto. Com a adoção do Harpia, os requisitantes poderão preencher e enviar seus requerimentos de qualquer lugar e a qualquer momento, o que garante uma maior agilidade nas análises dos processos. “Nossa rotina do dia a dia é muito corrida”, explica o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Às vezes precisamos protocolar documentos, e, com a limitação de horário de funcionamento da autarquia, o deslocamento pode se tornar uma barreira. Queremos melhorar a nossa comunicação com a sociedade e buscar soluções que ajudem no dia a dia. A plataforma é bem intuitiva, e contamos também agora com servidores capacitados para auxiliar quem tiver dificuldade.” Integração Uma das vantagens da Harpia é a integração com a plataforma gov.br, que assegura a autenticidade e a segurança dos documentos recebidos, garantindo que todas as informações tenham sua veracidade comprovada. Isso elimina a possibilidade de fraudes e garante maior confiabilidade no processo de licenciamento ambiental e outras solicitações feitas à autarquia. Além disso, o sistema Harpia proporciona maior transparência ao permitir que os interessados acompanhem o status e o andamento de suas solicitações em tempo real, diretamente pela plataforma. A nova ferramenta trará mais comodidade aos cidadãos, ao mesmo tempo em que torna a administração mais eficiente e ágil, alinhada às práticas de sustentabilidade e inovação no setor público. Com a capacitação dos servidores e a adoção definitiva da plataforma, a partir de 1º de fevereiro, não serão mais aceitas nenhuma documentação que não seja protocolada por meio do Harpia. O Brasília Ambiental reforça o compromisso com a modernização dos processos administrativos e com a prestação de um serviço público mais eficiente e acessível à população. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Nova plataforma digital vai facilitar gestão, monitoramento e destino dos resíduos sólidos
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou nesta quarta-feira (13) uma plataforma digital para facilitar o gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos na capital. O sistema oferece maior transparência e controle sobre o destino dos materiais, permitindo um acompanhamento em tempo real das informações, o que facilita a fiscalização e garante o cumprimento das normas ambientais. Para a governadora em exercício Celina Leão, a ferramenta é importante para conscientizar a população sobre a responsabilidade coletiva no cuidado com o meio ambiente | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A partir de agora, todas as grandes empresas e geradores de resíduos serão obrigados a registrar eletronicamente seus Planos de Gerenciamento de Resíduos (PGRS), fornecendo detalhes sobre os tipos de materiais gerados, a quantidade, o transporte e o destino final desses resíduos. A interface vai permitir que o GDF monitore o cumprimento dessas obrigações de forma eficaz e transparente. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, explicou que o GDF enviará mais resíduos para a reciclagem e compostagem, o que gerará mais empregos e renda, beneficiando especialmente as mulheres, que lideram a maioria das cooperativas O Sistema PGRS Digital integra todos os envolvidos na gestão de resíduos sólidos: a administração pública, as empresas e os profissionais do setor, como associações de catadores de recicláveis, por exemplo. Com o serviço, será possível identificar com precisão os tipos de resíduos gerados, quem são os responsáveis pela sua produção (os geradores), os transportadores e os destinos finais dos materiais. Ele também colabora com ações de logística reversa, que promovem a reintegração de materiais ao ciclo produtivo, além de garantir que os resíduos sejam descartados de maneira adequada e sem impacto ambiental. “O Brasil não pode ser o país do jeitinho. Precisamos ser um país de pessoas comprometidas com o meio ambiente e com o desenvolvimento. Já somos a capital mais bem-avaliada e queremos ser a capital ecológica e sustentável do país” Celina Leão, governadora em exercício Para a governadora em exercício Celina Leão, a ferramenta é importante para conscientizar a população sobre a responsabilidade coletiva no cuidado com o meio ambiente. “É sobre o lixo que estamos falando: qual será a destinação, como estamos coletando, para onde vai o lixo e como ele é tratado. Cada secretaria e órgão agora têm a missão de se inscrever e cumprir suas metas de forma transparente, criando uma rotina de planejamento e acompanhamento coletivo”, explicou Celina Leão. Ela também enfatizou o compromisso com o desenvolvimento sustentável: “O Brasil não pode ser o país do jeitinho. Precisamos ser um país de pessoas comprometidas com o meio ambiente e com o desenvolvimento. Já somos a capital mais bem-avaliada e queremos ser a capital ecológica e sustentável do país”. Mais reciclagem, mais empregos O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou o impacto positivo que a plataforma terá sobre as cooperativas de reciclagem. Ele explicou que o GDF enviará mais resíduos para a reciclagem e compostagem, o que gerará mais empregos e renda, beneficiando especialmente as mulheres, que lideram a maioria das cooperativas. O diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Luiz Felipe Cardoso, elogiou a iniciativa, chamando a atenção para a quantidade de material descartado irregularmente Gomes ressaltou ainda que o sistema contou com a colaboração de vários órgãos e associações de catadores, garantindo que atenda à realidade local. “Percebemos que muitos resíduos estão espalhados pelas cidades, muitas vezes originados pelo comércio. Com a nova rede de gestão, comércios que gerarem acima de 120 litros de resíduos terão que elaborar um plano de destinação. Isso permitirá que mais material reciclável chegue às cooperativas, o que facilitará a criação do primeiro plano distrital de gerenciamento de resíduos sólidos”, afirmou. O diretor-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Luiz Felipe Cardoso, elogiou a iniciativa, chamando a atenção para a quantidade de material descartado irregularmente. “No primeiro semestre deste ano, recolhemos mais de 500 mil toneladas de descarte irregular, grande parte proveniente de resíduos da construção civil. A assinatura deste decreto é um passo importante, pois além de digitalizar todo o registro de resíduos, traz mais transparência e facilita o controle de todos os geradores”, acrescentou. A Secretaria de Meio Ambiente explica que a padronização das informações será essencial para melhorar a qualidade da separação e destinação dos resíduos. O assessor de Políticas Públicas Ambientais da Sema, Glauco Amorim, detalhou a importância da plataforma: “Hoje, em Brasília, temos menos de mil planos de gerenciamento registrados na base de dados do governo, mas mais de 100 mil CNPJs de empresas. Isso significa que podemos dar escala ao processo e melhorar tanto a quantidade quanto a qualidade dos resíduos que estão sendo separados”.
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Começa processo eleitoral para o Conselho Distrital de Segurança Pública
Foi publicado nesta segunda-feira (14), o edital do processo eleitoral para composição do Conselho Distrital de Segurança Pública (Condisp), órgão colegiado que realiza o acompanhamento social das atividades de segurança pública, propondo diretrizes para a promoção da segurança pública e defesa social e à prevenção e repressão da violência e da criminalidade no Distrito Federal. O conselho é composto por 34 conselheiros titulares e o presidente, que é o titular da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). Reunião do Conselho Distrital de Segurança Pública (Condisp), realizada em fevereiro deste ano | Foto: Divulgação/SSP-DF As inscrições, que estão abertas a partir desta segunda-feira (14), são destinadas à seleção de oito representantes das associações ou sindicatos das forças de segurança pública do Distrito Federal, do Detran-DF e da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), além de seis representantes de associações de organizações da sociedade civil, núcleos de estudo, grupos de pesquisa ou universidades e conselhos comunitários cuja finalidade esteja comprovadamente relacionada à promoção de políticas nas áreas dos direitos humanos, da cultura de paz e da prevenção da violência e da criminalidade. De acordo com o regulamento, são consideradas entidades de caráter associativo ou sindical das forças de segurança pública do Distrito Federal e órgãos vinculados aquelas que, cumulativamente: tenham personalidade jurídica própria e estejam regularmente constituídas e registradas há no mínimo um ano; prevejam, em seus objetivos estatutários a defesa dos interesses dos trabalhadores vinculados às instituições indicadas no edital; e que não tenham finalidade lucrativa. Os interessados em realizar a inscrição devem encaminhar um e-mail para condisp@ssp.df.gov.br, anexando o formulário de inscrição, disponibilizado no site da SSP-DF, além de todos os documentos comprobatórios constantes no edital, até o dia 25 de outubro. Eventuais dúvidas podem ser dirimidas por e-mail ou pelos telefones: (61) 3441-8256 /8262 e (61) 9.99249-2348. *Com informações da SSP-DF
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