Resultados da pesquisa

agricultura no DF

Thumbnail

Feira da Goiaba começa nesta sexta (5) em Brazlândia

A 9ª edição da Feira da Goiaba começa nesta sexta-feira (5), a partir das 18h, na Associação Rural e Cultural de Alexandre de Gusmão (Arcag), em Brazlândia. O evento celebra a época de colheita da fruta mais cultivada do Distrito Federal e transcorre em dois finais de semana, de 5 a 7 e de 12 a 14 deste mês. Às sextas-feiras, a programação vai das 18h às 22h. Aos sábados e domingos, começa às 10h e segue até as 22h – depois desse horário, a festa continua com a apresentação de shows artísticos que vão até 2h da manhã. Em sua 9ª edição, a Feira da Goiaba anima o final de semana em Brazlândia com apresentação de quatro variedades da fruta, plantas, artesanato, shows e encontros técnicos | Fotos: Divulgação/ Emater-DF No evento, o público encontrará 36 estandes no Empório da Goiaba, onde é possível adquirir a fruta in natura e derivados, como doces e geleias. Também haverá o Galpão do Artesanato e o Espaço da Florabraz, com 30 estandes comercializando diversas plantas. No estande institucional da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), localizado no Empório da Goiaba, haverá um plantão técnico para aqueles que quiserem sanar dúvidas sobre a produção ou sobre a fruta. “O mercado consumidor também cresce em função da festa, que proporciona divulgação da agricultura local, do trabalho dos agricultores e também uma programação cultural para o público” Claudinei Machado Vieira, gerente da Emater-DF em Brazlândia Já para os produtores rurais, a Emater-DF realiza um encontro técnico no dia 11 sobre as goiabas mais plantadas no Brasil e a importância do novo porta-enxerto BRS Guaraçá. A atividade será realizada no escritório da empresa pública em Brazlândia, às 19h. No DF, existem 222 produtores de goiaba, responsáveis por uma produção de 6.528 toneladas da fruta em 2023. Para o gerente da Emater-DF em Brazlândia, Claudinei Machado Vieira, a Feira da Goiaba é um momento de celebração da safra e de incrementar renda dos produtores. Festa será realizada em dois finais de semana, de 5 a 7 e de 12 a 14 de abril “O mercado consumidor também cresce em função da festa, que proporciona divulgação da agricultura local, do trabalho dos agricultores e também uma programação cultural para o público em geral, que tem a oportunidade de ter acesso direto aos produtores, com fruta fresquinha e derivados”, diz Claudinei. O evento é promovido pela Arcag em parceria com a Associação Cresce-DF e apoio do Governo do Distrito Federal, por meio da Emater-DF, Secretaria de Turismo (Setur), Administração de Brazlândia e Polícia Militar. Variedades da goiaba Os 30 estandes do Empório da Goiaba vão oferecer quatro cultivares  trabalhadas pelos produtores locais – paluma, tailandesa, cortibel e a Pedro Sato, que é a mais produzida na região. Todas são indicadas para o consumo in natura. “A paluma tem maior rendimento de polpa; a Pedro Sato é boa para doces; a cortibel tem como vantagem maior tempo de prateleira, dura mais; e a tailandesa é a maior, chamando mais atenção visualmente”, explica Claudinei. Os produtores de Brazlândia investem em quatro espécies de goiaba: paluma, tailandesa, cortibel e a Pedro Sato Conheça as principais variedades de goiaba: • Paluma – Maior rendimento de polpa, muito utilizada para fazer doces, geleias e licores em geral. Porém, a maturação é muito rápida, o que torna o fruto não muito recomendada para consumo in natura. • Suprema (Tailandesa) – Variedade que atrai o consumidor pelo tamanho. É muito comum encontrar frutos com 400, 500 e até 800 gramas. Possui uma boa duração de prateleira, agradando bastante o mercado consumidor, mas não é um fruto que tem um grau de brix muito elevado, ou seja, não é muito saboroso. • Cortibel – Possui um sabor intermediário, bem como tempo de prateleira, que pode chegar a cinco dias. O tamanho médio do fruto também agrada, chegando em média a 300 gramas. • Pedro Sato – É hoje a variedade mais cultivada no DF e se destaca pelo sabor, sendo o mais recomendado para consumo in natura. Comparado com suprema e cortibel, seus frutos são bem menores, chegando a um peso médio de 150 a 200 gramas. • Sassaoka – Possui um sabor muito agradável e também um bom tempo de prateleira. O tamanho dos frutos é parecido com o da Pedro Sato, mas o fato de ter a casca muito rugosa pode depreciar o seu valor de mercado. *Com informações da Emater-DF

Ler mais...

Thumbnail

Começa a 23ª Semana do Pimentão do Núcleo Rural da Taquara

Para fortalecer a produção local de pimentão, a Emater-DF em parceria com a Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara), a Secretaria de Turismo (Setur) e o Instituto Qualificação promovem, entre esta terça-feira (7) e o domingo (12), a 23ª Semana do Pimentão do Núcleo Rural da Taquara, região que concentra 27,84% de toda a produção da hortaliça no DF. Neste ano, as atividades abordarão também a produção de outras culturas, com o objetivo de mostrar possibilidades de cultivo que podem agregar na produção e gerar renda aos produtores. A região do Núcleo Rural da Taquara, onde será realizada a 23ª Semana do Pimentão, concentra 27,84% da produção da hortaliça no DF | Foto: Divulgação/Emater-DF Em 2022, o Distrito Federal produziu 14.224,65 toneladas de pimentão, em uma área total de 159,970 hectares, por 484 produtores rurais, segundo o Relatório de Informações Agropecuárias produzido pela Emater-DF. Planaltina, compreendendo a região administrativa e os núcleos rurais da Taquara, Tabatinga, Pipiripau e Rio Preto, concentra a maior parte dessa produção com 74,62% de todo o DF. O pimentão movimentou quase R$ 64 milhões, conforme apontado no relatório do Valor Bruto de Produção (VBP). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, incluir outras culturas no debate e levar ao produtor informações técnicas sobre diversas cadeias produtivas só fortalece a produção agropecuária do Distrito Federal. “Estamos inovando a programação da Semana do Pimentão e oferecendo um encontro com temas mais abrangentes para qualificar e desenvolver outras culturas na região, visando maior geração de emprego, renda e desenvolvimento local”, disse. “Planaltina é uma região produtora, conhecida pela Festa da Uva, a Rota do Cavalo, os grandes festejos religiosos, rica em cultura e tradição. Celebrar a colheita dos produtos regionais é uma grande oportunidade para fomentar o turismo, potencializando o que há de melhor na região. Isso atrai visitantes e aquece a economia local. A Setur é uma grande parceira da cidade e está sempre em busca de ações que valorize tudo isso e gere emprego e renda”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. A programação do evento inclui palestra sobre nutrição foliar, híbridos adaptados para o Cerrado, cooperativismo, apresentação da Rota da Fruticultura e do panorama econômico da fruticultura no DF, desafios e oportunidades no manejo para altos rendimentos na safra de grãos, gripe aviária, além de concurso de receitas, atividades sociais e culturais e a tradicional cavalgada de encerramento. Confira a programação completa abaixo. Arte: Divulgação/Emater-DF   *Com informações da Emater-DF

Ler mais...

Thumbnail

DF tem 20.148 produtores rurais cadastrados na Emater

Jucelino Teles de Lima, 62 anos, trabalha na roça desde os oito anos de idade. Conhecido como Zequinha da Horta – Zequinha porque é diminutivo de Zé, pai dele; da Horta, porque Zequinhas existem muitos, mas da Horta, no Gama, só tem ele –, o produtor rural é um amante da agricultura. Neste Dia Nacional da Agricultura, celebrado em 17 de outubro, Zequinha da Horta é o personagem que ilustra a reportagem. “Amo demais minha roça. Minha vida é essa aqui”, justifica. O negócio de Zequinha é plantar alimentos, o que, na opinião dele, é a função nobre da agricultura | Foto: Arquivo Pessoal Natural de Morro do Chapéu, na Bahia, onde plantava milho, feijão, mandioca, mamona, sisal e criava bode, decidiu mudar para o DF porque lá a água era escassa. Aqui, ele consegue cultivar alface, couve, rúcula, agrião, salsinha, cebolinha, chicória, banana e pimenta, seu xodó. [Olho texto=”“A agricultura é a razão de existir da Emater-DF. É pela agricultura e pelos agricultores que estamos aqui”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O negócio de Zequinha é plantar alimentos, o que, na opinião dele, é a função nobre da agricultura. Ele não tem dúvidas de que tudo o que se faz no campo é importante também para a cidade. “Eu sei que tem muita gente que não dá valor, mas se não fosse a agricultura o povo não comia”, lembra. Para a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, atividades como a de Zequinha são o que tornam o trabalho da Emater-DF importante: “A agricultura é a razão de existir da Emater-DF. É pela agricultura e pelos agricultores que estamos aqui. Nossa missão é fomentar a agricultura, levar meios e novas tecnologias para alavancar a produção de forma sustentável”, afirmou. [Olho texto=”Em 2020, os principais produtos orgânicos cultivados no DF foram alface, couve, brócolis, cenoura, cebolinha, beterraba, espinafre, couve-flor e banana” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Agricultura em números O Distrito Federal tem 20.148 produtores rurais (dado de 2020). Deste total, 8.954 são agricultores familiares, como Zequinha da Horta. Os outros 11.194 são patronais. Juntos, esses dois grupos produzem pelo menos 160 produtos em mais de 139 mil hectares de terra. Os 10 produtos agrícolas mais cultivados no DF, por produtores atendidos pela Emater-DF, são: soja, milho, feijão, alface, tomate, feno, palmeiras em geral, morango, couve e pimentão. A produção orgânica é menor, porém também significativa. O DF tem 257 produtores rurais cadastrados como orgânicos no Ministério da Agricultura. Em 2020, em uma área de 598,36 hectares, foram cultivadas 91 variedades de alimentos. Entre os orgânicos, os principais produtos foram: alface, couve, brócolis, cenoura, cebolinha, beterraba, espinafre, couve-flor e banana. Os 10 produtos agrícolas mais cultivados no DF, por produtores atendidos pela Emater-DF, são: soja, milho, feijão, alface, tomate, feno, palmeiras em geral, morango, couve e pimentão| Divulgação/Emater-DF Assistência técnica e extensão rural Em comum, produtores orgânicos e convencionais do DF, familiares ou patronais, podem receber assistência técnica da Emater-DF. Em 2020, 100.187 pessoas, entre agricultores e moradores de áreas rurais, foram atendidos por extensionistas e funcionários da Emater-DF. O número de atendimentos chegou a 221.736, realizados em 8.527 propriedades da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Zequinha da Horta é um exemplo de produtor atendido. Para ele, a Emater-DF é fundamental e sempre presente. “A Emater-DF está sempre de portas abertas para receber nossos produtores. Estamos diariamente no campo, incentivando a produção agrícola, seja para comercialização ou seja para subsistência do agricultor, da sua família e da comunidade”, garante a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. *Com informações da Emater-DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador