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Bolsa Família: prazo para acompanhamento em saúde termina no dia 31

Os beneficiários do programa Bolsa Família têm até o dia 31 deste mês para fazer acompanhamento em uma unidade básica de saúde (UBS). O monitoramento das condicionalidades é obrigatório para a manutenção do benefício e garante o acesso a serviços essenciais a gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças com menos de sete anos. O não comparecimento pode acarretar bloqueio, suspensão ou até cancelamento do benefício. Beneficiários do programa precisam passar pelo monitoramento das condicionalidades | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Até o momento, pouco mais de 195 mil beneficiários realizaram esse procedimento — cerca de 63% do total de mais de 310 mil pessoas esperadas. Para efetuar o controle, basta comparecer à UBS mais próxima com o cartão do Bolsa Família ou o Número de Identificação Social (NIS), um documento de identidade com foto, a caderneta de vacinação da criança e o cartão da gestante (quando for o caso).  Condicionalidades Na área de saúde, as crianças com menos de sete anos devem cumprir o calendário de vacinação e fazer acompanhamento do estado nutricional (peso e altura), enquanto as gestantes precisam fazer o pré-natal. Já na área de educação, crianças, adolescentes e jovens devem frequentar a escola. A frequência escolar mensal mínima varia de acordo com a idade: 60% para beneficiários de 4 a 6 anos incompletos e 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica (ensino fundamental e ensino médio). A família deve apresentar justificativas para o descumprimento – como um atestado médico para mostrar por que o aluno faltou a mais aulas do que o permitido – ou procurar apoio para uma situação de vulnerabilidade que esteja enfrentando. O descumprimento dessas condicionalidades pode gerar desde advertência, bloqueio ou suspensão até o cancelamento do Bolsa Família. Para conferir qual a sua UBS de referência, acesse aqui. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Horta comunitária tem função pedagógica e terapêutica no Centro de Ensino Especial 2

Os fundos do Centro de Ensino Especial 2 (CEE 2), na 612 Sul, escondem um tesouro: um espaço de cinco hectares que transfere automaticamente quem o visita para um ambiente rural. Tudo começa com a horta comunitária horizontal onde são cultivadas hortaliças, como alface, cebolinha, manjericão e hortelã, e segue pela espécie de “chácara” de agrofloresta, um sistema de produção agrícola que combina diferentes tipos de árvores e plantas com espécies frutíferas, silvestres e nativas. Estudantes e alunos podem interagir com as atividades de cultivo e reforçar o aprendizado sobre o respeito ao meio ambiente | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Esse oásis verde em meio à estrutura da escola permite que estudantes e professores se conectem com o meio ambiente. Pelo menos duas vezes por semana, os alunos frequentam o espaço como parte da grade horária pedagógica. O ambiente também é usado como terapia para os alunos, que podem interagir com os cultivos e com as estruturas de lazer – uma ponte de bambu, uma casinha da roça, uma mandala horizontal, uma oca indígena e áreas com redes. Além disso, tudo que é produzido no local é distribuído para a cantina para o consumo da própria comunidade escolar. Contato com a terra O professor de Geografia Georlando Menezes, um dos coordenadores do projeto: “É muito importante, porque temos aqui uma escola de ensino especializado, com alunos com deficiência intelectual e deficiências múltiplas. É uma forma de eles terem acesso a um meio rural dentro da cidade” “Esse espaço é um bem-estar para os alunos, porque atua nos diferentes sentidos deles” Antônio Francisco da Silva, professor de Filosofia “São 50 mil metros quadrados em uma área nobre da capital onde temos o cultivo da olericultura e o desenvolvimento da agrofloresta”, detalha o professor de Geografia Georlando Alves Menezes. “Temos uma grade horária para cada aluno frequentar o espaço duas vezes por semana”, valoriza. “É muito importante, porque temos aqui uma escola de ensino especializado, com alunos com deficiência intelectual e deficiências múltiplas. É uma forma de eles terem acesso a um meio rural dentro da cidade. Eles usufruem do espaço e dos produtos.” Ele coordena o projeto há mais de dez anos no CEE 2 com o professor de Filosofia Antônio Francisco da Silva. Cabem aos dois cuidar da horta – o que fazem com muito carinho, amor e dedicação, pois percebem a importância para a comunidade escolar. “Esse espaço é um bem-estar para os alunos, porque atua nos diferentes sentidos deles”, aponta Antônio. “Eles conseguem voltar melhores para a sala de aula. Muitos nem querem ir nem embora daqui, porque realmente é um ambiente muito bom”. Desde o ano passado, a dupla conta com outros dois professores e seis reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF)  auxiliando na manutenção e conservação do espaço, além do apoio técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) – que fornece insumos, como adubo orgânico, calcário, ferramentas e sementes. “Esse projeto também revela a importância sanitária da agricultura urbana, porque esse espaço poderia ser um lixão”, aponta a extensionista rural Isabella Belo, da Emater-DF “É uma forma de incentivar e mostrar para as crianças que é possível produzir alimentos saudáveis e orgânicos em áreas públicas e coletivas dentro da cidade”, pontua a extensionista rural da Emater-DF Isabella Belo. “Esse projeto também revela a importância sanitária da agricultura urbana, porque esse espaço poderia ser um lixão.” Projeto modelo O extensionista rural da Emater-DF Tiago Leite lembra que a escola é considerada modelo no projeto de horta comunitária pela empresa. “É um projeto que tem dado certo, muito pela dedicação, porque horta é algo perene”, avalia. “É um projeto que mostra a importância do meio ambiente para a sociedade e que é possível ser sustentável mesmo dentro da cidade”. O reconhecimento vem também da comunidade escolar. Christiane Quartieri, professora da educação precoce no CEE 2, ressalta o papel do ambiente no complemento às atividades cotidianas: “Trabalhamos com eles essa parte motora, da vivência, do equilíbrio, e também sensorial, com o pisar a grama e o cheiro das plantas. É uma honra trabalhar tendo esse ambiente aqui. É algo que deveria ter em todas as outras escolas”. A professora Juliana Ferreira concorda: “Aqui as crianças podem explorar a natureza, o que é excepcional para o desenvolvimento delas. Esse espaço engloba o nosso trabalho, porque eles trabalham no plantio e no cultivo e ficam bastante livres – sem falar que podem saborear os alimentos”. No Dia do Milho, comemorado em 25 de fevereiro, estudantes e professores participaram de uma festa com receitas feitas com o produto colhido na horta. Após uma década de experiência, o projeto continua a crescer. Estão atualmente em construção um canteiro de plantas medicinais, uma composteira e um caramanchão, para abrigar plantas trepadeiras. Também se encontra em estudo a reativação do viveiro da escola.

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Estudantes e docentes de medicina e de enfermagem do DF participam do Projeto Rondon

Uma equipe composta por oito estudantes e dois docentes dos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), participará das atividades do Projeto Rondon – Operação Sul de Minas I. O grupo vai atuar no município de Jesuânia, em Minas Gerais, do dia 15 deste mês a 1º de fevereiro. O Projeto Rondon é uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) e tem como objetivo a realização de benefícios duradouros às comunidades atendidas, contribuindo com o desenvolvimento local sustentável e com a construção e promoção da cidadania nas áreas visitadas. As instituições de ensino superior são parceiras da iniciativa, que também conta com o apoio de outros ministérios, governos estaduais e municipais e Forças Armadas. Professores-coordenadores que vão atuar no Projeto Rondon, inclusive os representantes da Escs, participaram de atividades preliminares no município de Jesuânia (MG) | Foto: Divulgação/Fepecs Atuando com a orientação dos docentes, os estudantes de enfermagem e medicina da Escs vão desenvolver atividades que envolvem palestras sobre hábitos saudáveis, controle de doenças endêmicas, cuidados com a saúde preventiva e oficinas voltadas para idosos, além de orientações sobre campanhas de vacinação e oficinas com temáticas em educação, cidadania, violência doméstica, dependência química e apoio emocional. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade, que por muitas vezes, é o que acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário” Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs Roberto Andrade Monção, docente da Escs e professor-coordenador do grupo,  afirma que a participação da escola no Projeto Rondon beneficia a formação dos estudantes e também colabora de forma positiva para as comunidades atendidas. “É uma contribuição para o desenvolvimento de uma consciência cidadã mais ampla e de competências práticas, com a ampliação de visão de mundo e engajamento comunitário”, enfatiza. Monção lembra, ainda, que a oportunidade é enriquecedora tanto para o desenvolvimento pessoal dos estudantes quanto para o crescimento profissional. “O Projeto Rondon permite que o docente vivencie a aplicação do contexto acadêmico de forma concreta e associada à vivência prática. As expectativas são as melhores possíveis, tendo em vista que é uma experiência única”, destaca. Como parte da preparação para a operação, o professor-coordenador participou de uma viagem precursora. A atividade constitui uma etapa preparatória para a execução do Projeto Rondon, e, nessa fase, os municípios designados são visitados com o objetivo de ajustar as propostas de trabalho de acordo com as realidades e necessidades específicas de cada região. Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs, define que a participação na atividade é um grande sonho e destaca que o Projeto Rondon é uma ação necessária. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade que, por muitas vezes, acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário”, destaca. O mesmo sentimento também acompanha a estudante de enfermagem Nikole Carvalho, que ressalta se tratar de uma oportunidade única e enriquecedora de troca de informações e de experiências. “Nós vamos aprender com eles sobre a cultura daquela região, as tradições, os princípios, os valores, e vamos entregar para eles também tudo aquilo que temos aprendido”, enfatiza. Sobre o Projeto Rondon O Projeto Rondon é uma ação interministerial de cunho político e estratégico do governo federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, destinada a contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais e visando ao fortalecimento da soberania nacional. A ação foi fundada em 1967, e estudantes universitários de diversas áreas foram mobilizados para atuar em comunidades remotas, especialmente na Amazônia. Os trabalhos focavam saúde, educação, infraestrutura, cultura e meio ambiente. A partir disso, a iniciativa cresceu rapidamente e ,com apoio de diversas instituições governamentais e de ensino, segue até os dias atuais, com a modernização das abordagens e metodologias. *Com informações da Fepecs

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Secretários escolares são homenageados com menções honrosas

Eles cuidam da organização da escola, da parte administrativa, dos professores e gestores e, sobretudo, dos alunos. Os secretários escolares são peças fundamentais para o bom andamento das unidades escolares da rede pública de ensino do Distrito Federal. Pensando na importância desses profissionais, nesta segunda-feira (30), dia em que é celebrado o secretário escolar, a Coordenação Regional de Ensino (CRE) de São Sebastião organizou uma cerimônia de entrega de menções honrosas para homenagear todos os secretários escolares da CRE. O secretário executivo da SEEDF, Isaias Aparecido, recebeu a homenagem pela sua carreira como secretário escolar | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF O evento aconteceu no espaço Huzzé Eventos, em São Sebastião, e contou com a presença da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, do secretário executivo da SEEDF, Isaías Aparecido, que foi homenageado pela sua carreira como secretário escolar, da coordenadora da regional de ensino de São Sebastião, Grazielle de Sousa Barrozo, e do deputado distrital Jorge Viana. “A educação é a soma de todos. No ambiente escolar, todos têm valor e eu valorizo tanto o secretário escolar que o meu secretário executivo é o primeiro secretário escolar a assumir esse cargo, tamanha importância que eu dou aos profissionais de assistência à educação, que dão um suporte essencial a todos da pasta. Quero parabenizar a todos aqui pelo dia de hoje”, comentou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Entrega de menções honrosas para secretários escolares de São Sebastião contou com a presença da secretária Hélvia Paranaguá O secretário executivo Isaias Aparecido exaltou a importância dos secretários escolares na rede e recebeu a menção honrosa representando todos esses profissionais da rede pública de ensino do DF. Cerca de 60 secretários escolares participaram do evento e foram homenageados. “Antes do professor e alunos chegarem na sala de aula, uma série de providências de logística operacional precisa acontecer. E quem dá o apoio e suporte para que isso ocorra somos nós, secretários e todos da carreira de assistência, que têm uma importância enorme em todo o sistema”, ponderou. Rotina A rotina do secretário escolar é muito dinâmica, pois além de atender o público em geral, ele cuida da organização da parte administrativa da escola, garantindo que os professores cheguem até a sala de aula com todo o suporte necessário. “A gente atende várias demandas dentro da escola, desde atender ao público, elaboração de certificados, atendimento ao telefone, apoio aos professores, coordenadores. Fazemos toda a escrituração da escola. É um trabalho bem complexo, de gestão”, explicou Raquel Ribeiro de Araújo, secretária escolar do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de São Sebastião, que foi homenageada. Durante a cerimônia, o deputado distrital Jorge Viana parabenizou a todos os profissionais e anunciou a entrega de cadeiras ergométricas para todos que trabalham na área administrativa das escolas de São Sebastião. “Eu valorizo muito o trabalho desempenhado pelos secretários escolares e, pensando na comodidade e conforto deles, eu articulei a compra de cadeiras ergométricas para todos que trabalham na área administrativa nas escolas da Regional”, indicou o deputado. *Com informações da SEEDF

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Estudantes da Escs desenvolvem atividade multidisciplinar em escola da Estrutural

Discentes e docentes da quarta série do curso de medicina da Escola Superior de Ciência da Saúde (Escs) produziram um relato de experiência a partir de atividades realizadas em uma escola da Cidade Estrutural. Desenvolvida em ambientes de ensino, a iniciativa faz parte do projeto Escola Promotora de Saúde. Os estudantes foram submetidos a diversos testes, como os de investigação oftalmológica | Foto: Divulgação/Fepecs Durante a atividade, os estudantes atuaram em três estações, aplicando testes de triagem sensorial – como o Snellen (visual, para detectar astigmatismo e daltonismo), o audiométrico e o gustativo. O objetivo foi identificar condições de saúde que interfiram no desenvolvimento infantil. Após o término da ação, os estudantes de medicina receberam um questionário com perguntas discursivas para identificar os acontecimentos marcantes, a aplicabilidade e as limitações do projeto. Após o documento preenchido, houve bate-papo para leitura conjunta dos questionários e avaliação das dinâmicas.   A docente da Escs Fernanda Canuto, orientadora do projeto de extensão, lembrou que o trabalho produzido foca a importância do eixo Interação, Ensino, Serviço e Comunidade no curso de medicina. “Esse eixo aproxima o estudante da comunidade, e, a partir dessa interação, o aluno consegue desenvolver habilidades necessárias para a competência da atividade médica e, ao mesmo tempo, proporciona ações voltadas para a sociedade”, explicou. O trabalho, relatou ela, permitiu identificar crianças com patologias e comorbidades que merecem o encaminhamento para serviços especializados. “Os alunos desenvolvem competências com a sociedade, e as crianças também ganham com essa parceria, já que poderão ter patologias mapeadas e encaminhadas para serviços de referência”, resumiu.  Projeto O projeto Escola Promotora de Saúde é uma estratégia de desenvolvimento de ações e de reflexões com o objetivo de elaborar atividades para toda a comunidade escolar e seu entorno. No caso desse projeto, a escolha da unidade de ensino da Estrutural foi justificada por ser localizada em umas das regiões administrativas do DF com menor renda per capita e com população jovem, em idade escolar e sem plano de saúde. O trabalho foi apresentado como uma experiência bem-sucedida na 62ª edição do Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem), em Belo Horizonte (MG), na segunda semana deste mês.  *Com informações da Fepecs

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Berçário Buriti comemora Dia das Mamães Servidoras

O Berçário Institucional do Buriti, coordenado pela Secretaria de Economia (Seec), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), preparou um dia especial para as mamães dos alunos atendidos na unidade. Nesta sexta-feira (10), elas foram presenteadas com uma programação completamente dedicada ao seu bem-estar e celebração da maternidade. “Proporcionar momentos especiais em homenagem ao Dia das Mães é uma forma genuína de expressar nossa gratidão e reconhecimento às servidoras que desempenham um papel essencial em nossa instituição” Epitácio Júnior, secretário-executivo da Sequali As atividades tiveram início na Academia Buriti, onde as servidoras participaram do workshop “Encontrando meu eu”. A iniciativa incluiu práticas de meditação, yoga e técnicas de respiração, propiciando um momento de reconexão e autoconhecimento. Em seguida, as mamães foram convidadas a desfrutar de um agradável chá da tarde no espaço solário do Berçário Buriti. O evento foi marcado por música suave e um delicioso lanche, proporcionando um ambiente acolhedor para interação e compartilhamento de experiências entre as servidoras presentes. As homenagens culminaram com apresentações encantadoras das crianças do berçário, que emocionaram a todos com sua ternura e alegria. Além disso, cada mãe recebeu uma lembrança especial como gesto de reconhecimento e gratidão pela sua dedicação e amor aos seus filhos. “Essa iniciativa da SEEC reforça o compromisso com o bem-estar e a valorização das servidoras públicas, reconhecendo o papel fundamental que desempenham não apenas no ambiente de trabalho, mas também em suas famílias e na sociedade como um todo’’, explicou a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro. O secretário-executivo da Sequali, Epitácio Júnior, enfatizou a importância dessas atividades. “Proporcionar momentos especiais em homenagem ao Dia das Mães é uma forma genuína de expressar nossa gratidão e reconhecimento às servidoras que desempenham um papel essencial em nossa instituição”, acrescentou. Declarações das mamães Nathália Eliza de Freitas | Fotos: Divulgação/Seec “O Dia das Mães representa um momento de grande importância, pois nos sentimos valorizadas tanto como mães quanto como servidoras. É um período marcado pela atenção e pelo cuidado, onde desfrutamos da presença próxima de nossos bebês. No Berçário, essa relação estreita entre mães e crianças cria um ambiente de confiança que nos tranquiliza. A celebração de hoje fortalece ainda mais os laços com este lugar tão especial que cuida tão bem de nossos filhos.’’ Nathália Eliza de Freitas, mãe do José Ignácio, com 10 meses de idade, e servidora da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES). Suellyn Schopping “Neste segundo Dia das Mães em que comemoro, reflito sobre como as coisas mudaram desde o ano passado. Antes, bastava chegar ao Berçário para desencadear um choro interminável. A maternidade é uma jornada incrivelmente transformadora, repleta de amor e alegria. Receber tanto carinho da equipe do Berçário, que se esforça para preparar homenagens especiais, é realmente marcante. Agradeço a Deus por me conceder a oportunidade de participar desse projeto que contribui significativamente para o nosso bem-estar como servidores.’’ Suellyn Schopping, mãe do Artur Augusto, com 1 ano e 10 meses, e servidora da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Maria Fernanda Moura Ferreira “Desde que meu filho ingressou no Berçário Buriti, ele tem sido imensamente feliz. Ele está prestes a completar dois anos e, inevitavelmente, teremos que deixar esse ambiente tão acolhedor em breve. Para nós, fazer parte da comunidade do Berçário foi uma bênção, pois se integrou perfeitamente à nossa rotina diária. A atenção e o carinho dedicados a nós são verdadeiramente especiais. Ser homenageada mais uma vez no Dia das Mães é uma experiência maravilhosa e gratificante.’’ Maria Fernanda Moura Ferreira, mãe do Arthur Felipe, que está com 1 ano e 10 meses, e servidora da Secretaria de Justiça e Cidadania (SEJUS). *Com informações da SEEC

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Decreto permite ampliação de creches e escolas e aumento de vagas

O governador Ibaneis Rocha assinou um decreto que permite às instituições de ensino das redes pública e privada ampliar suas instalações e, assim, atender mais alunos. Com a medida, o Governo do Distrito Federal (GDF) espera, só no ensino infantil, reduzir a fila por vagas de 20% a 30%, o que representa entre 2,8 mil e 4,2 mil vagas. [Olho texto=”“Só com essa assinatura e com o trabalho que vai ser feito nas creches já existentes e naquelas que vão ser construídas, a gente vai conseguir diminuir entre 20% e 30% o número de crianças que aguardam uma vaga nas creches do DF. É um avanço muito grande”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O decreto permite, por exemplo, que instituições atendam turmas do Maternal II até o primeiro pavimento, enquanto alunos de Berçário e Maternal I ficam restritos ao pavimento térreo. Todas as alterações feitas nas edificações devem obedecer às normas técnicas e ser liberadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). “Só com essa assinatura e com o trabalho que vai ser feito nas creches já existentes e naquelas que vão ser construídas, a gente vai conseguir diminuir entre 20% e 30% o número de crianças que aguardam uma vaga nas creches do DF. É um avanço muito grande”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. No Palácio do Buriti, governador Ibaneis Rocha assinou decreto que atualiza normas de quase 35 anos e permitirá que mais alunos sejam atendidos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O chefe do Executivo ressaltou o empenho do GDF na norma, trabalhada nos últimos meses de forma criteriosa e segura para atender aos alunos. “Esse documento mexe com a vida das crianças, então temos que tomar todos os cuidados e eles foram tomados”, acrescentou. Ainda em seu discurso, Ibaneis Rocha lembrou dos avanços no ensino infantil, com a redução da fila por vagas nas creches e a criação do Cartão Creche, programa em que os pais recebem um valor para pagar a mensalidade de seus filhos em instituições credenciadas. Mais vagas O decreto vem para atualizar normas de quase 35 anos e permitir que mais alunos sejam atendidos. Segundo a Secretaria de Educação do DF (SEE), as creches são limitadas a atender 200 alunos, independentemente do espaço que possuem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a norma, isso muda, desde que os critérios de segurança e acessibilidade sejam atendidos. “Ficamos felizes de poder proporcionar isso às famílias, às mães que vão poder sair de casa para trabalhar sabendo que o seu filho está em segurança no espaço onde ele é atendido. Que a mãe possa seguir seu fluxo de trabalho e a criança crescer com sua independência. Tudo isso contribui para diminuir a fila, que hoje é em torno de 14 mil crianças aguardando por uma vaga no ensino infantil”, detalhou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ainda segundo a secretária, o DF tem 17 creches em construção, das quais até dez devem ser entregues nos próximos meses. Outras sete têm previsão de ser liberadas ainda no primeiro semestre de 2024. A meta do GDF é construir 40 unidades até 2026. Uma das instituições beneficiadas pelo decreto é a Obra de Assistência à Infância e à Sociedade (Oasis). Com seis unidades no DF, duas delas parceiras do governo, a expectativa é de um aumento de 30% das vagas. “Hoje eu atendo 145 crianças e tenho a capacidade de atender mais de 200. Vimos um grande ganho com esse decreto, porque estávamos com o trabalho limitado no nosso atendimento. Agora, as crianças vão poder ser atendidas no andar de cima, então teremos mais alunos”, afirmou a presidente do Oasis, Roberta Fernandes.

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12 mil alunos no programa QualificaDF

Os alunos do programa de capacitação QualificaDF participaram do workshop Marcando pontos em sua carreira na manhã deste sábado (21). O evento, realizado no ginásio Nilson Nelson, contou com palestra de grandes nomes do esporte, como o ex-lutador de MMA Rodrigo “Minotauro” Nogueira e a ex-jogadora de basquete Hortência. 12 mil alunos participam da primeira turma do programa. [Olho texto=”“O projeto de qualificação profissional é uma das nossas principais bandeiras. Teremos 24 mil alunos no QualificaDF e outros 10 mil alunos no RenovaDF, mais voltado para a construção civil”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “O projeto de qualificação profissional é uma das nossas principais bandeiras. Teremos 24 mil alunos no QualificaDF e outros 10 mil alunos no RenovaDF, mais voltado para a construção civil”, ressaltou o governador Ibaneis Rocha, após assistir às palestras. “O governo não gera emprego, quem gera emprego é empresário. Mas a mão de obra tem que estar qualificada para isso”, completou. A formatura da primeira turma do QualificaDF, uma iniciativa da Secretaria de Trabalho em parceria com a empresa de capacitação Praxis, será no dia 30 de junho. São 50 opções de cursos voltados para vendas, indústria, agronegócio, serviços e saúde. Alunos do QualificaDF participaram de workshop neste sábado (21), no ginásio Nilson Nelson | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Aluna do QualificaDF, a dona de casa Marize Nádia Teodoro, 57 anos, vê no programa a chance de alcançar a independência financeira. “Eu sempre quis ensinar outras pessoas a cozinhar, mas me faltava mais conhecimento”, conta a estudante do curso de panificação e confeitaria. “Agora que aprendi a parte técnica, já posso montar a minha escola”. [Olho texto=”“Eu sempre quis ensinar outras pessoas a cozinhar, mas me faltava mais conhecimento. Agora que aprendi a parte técnica, já posso montar a minha escola”” assinatura=”Marize Nádia Teodoro, aluna do QualificaDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os alunos do programa QualificaDF recebem uniforme, auxílio transporte, lanche diário, seguro contra acidentes pessoais e certificado autenticado pela entidade qualificadora e pela Secretaria de Trabalho. Além disso, ganham um kit educativo composto de apostila, caderno com 96 folhas, caneta esferográ?ca, borracha, lápis e pasta plástica com elástico. De acordo com o secretário de Trabalho, Thales Mendes, a escolha das áreas foi feita com base em muita pesquisa. “Ouvimos os empresários para saber quais eram as principais demandas. A ideia era fazer um pacote de qualificação profissional voltado para vagas que já existem no mercado de trabalho”, comentou Thales. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu venho do setor produtivo e uma das coisas que mais me entusiasma é a questão da qualificação profissional e da geração de empregos”, observou o deputado Robério Negreiros. “Agradeço imensamente ao Ibaneis por ter investido nesse programa”. O deputado Rafael Prudente destacou a grandiosidade do QualificaDF. “Temos o maior programa de qualificação profissional do Brasil em andamento”, afirmou. “Espero que logo após esse curso todos vocês tenham oportunidade de trabalho com carteira assinada”. A deputada Celina Leão apontou que a população do DF quer ter dignidade e trabalho para quitar as contas no final do mês. “O QualificaDF realmente ajuda as pessoas a se capacitarem profissionalmente”, avaliou. A deputada federal Flávia Arruda reforçou a importância do programa. “Sem qualificação não há oportunidade de emprego”, pontuou.

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Uma escola infantil novinha para Taguatinga

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou nesta quarta-feira (23) uma nova escola destinada a crianças de 4 e 5 anos de Taguatinga. Construído a partir da adaptação da antiga biblioteca do Centro de Ensino Médio (CEM) 05, na QNJ 56, o Centro de Ensino Infantil (CEI) 10 passa a atender até 220 alunos em dois turnos, ajudando ampliar a oferta de vagas na fase pré-escolar (primeiro e segundo períodos). Salas de aula recém-inauguradas fazem parte da estrutura da escola, construída a partir da antiga biblioteca do CEM 05  | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A gente quer exatamente isso: melhoria para as nossas crianças, para que elas tenham um futuro muito melhor do que aquelas que no passado não tiveram a mesma oportunidade”, declarou o governador Ibaneis Rocha, presente à cerimônia de inauguração juntamente com outras autoridades. Construída em uma área de 700 m², a nova unidade de ensino tem cinco salas de aula e uma ala administrativa completa com sala dos professores, cantina, refeitório, despensa e banheiros. Tem ainda um pátio de recreação com brinquedos, estacionamento e aparelhos de TV em todas as turmas e em parte da administração. [Olho texto=”Custo da obra é de cerca de R$ 2 milhões, somando recursos originários do Pdaf, de emendas parlamentares e contrato de manutenção” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a nova escola é um exemplo positivo da gestão pública: um espaço sem uso que foi reformado e adaptado para receber crianças da pré-escola. “Estamos construindo mais 20 unidades de ensino no Distrito Federal e, com isso, cumprindo o compromisso de levar escolas aonde há demanda”, afirmou. Novo espaço ocupa uma área construída de 700 m², com amplas instalações Executada com recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf), de emendas parlamentares e do contrato de manutenção que dá suporte à região, a obra teve um custo de aproximadamente R$ 2 milhões – incluindo adaptação, manutenção e mobiliário do prédio. Deste valor, R$ 464.241,07 são do Pdaf regular da Secretaria de Educação (SEE). Outros R$ 886.785,54 vieram de emendas parlamentares dos deputados distritais Jaqueline Silva, Jorge Vianna, Leandro Grass, Martins Machado, Reginaldo Veras e Robério Negreiros. O restante foi contemplado pelo contrato de manutenção mantido pela pasta para atendimentos às escolas. O administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade, lembrou que a construção da CEI 10 cumpre a determinação do governador Ibaneis Rocha de ampliar o número de vagas na rede de ensino. Para ele, essa é uma das entregas mais importantes na região. “Não é só abrir mais uma escola, mas dar oportunidade de educar e oferecer mais conhecimento às crianças”, afirmou. Mais investimentos [Olho texto=”Região também vai ganhar três creches, uma das quais já se encontra em fase de licitação ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente pelo contrato de manutenção que atende Taguatinga, foram aplicados R$ 15.322.389,21 nos mais variados serviços, contemplando 51 das 59 escolas da rede pertencentes à região. Até o fim deste mês, será entregue à comunidade a Escola Classe (EC) 52 de Taguatinga, reformada, com 19 salas de aula, 4.464,82 m² de área construída e capacidade de atendimento de até 1.254 estudantes em dois turnos. Além disso, há três creches planejadas para a região, uma delas em fase de licitação e na mesma quadra e terreno onde hoje estão o CEI 10, a EC 29, o CEF 19 e o CEM 05. “O aluno poderá entrar aqui e já sair formado, tudo no mesmo complexo escolar”, destacou o coordenador regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra creche está prestes a entrar neste status, e a terceira se encontra em fase de projeto. Juntas, essas duas unidades terão capacidade para atender 564 crianças em tempo integral. O investimento é estimado em R$ 16 milhões. A doméstica Sandra Ferreira, 30 anos, disse estar mais tranquila desde que a filha Lara Sophia, 4, foi matriculada no Centro de Ensino Infantil 10. “Mantê-la na escola por um turno ajuda bastante no meu dia a dia, sem contar com a empolgação que ela fica em vir para cá”, contou. Em Taguatinga, 17 unidades de ensino têm atendimento em educação infantil, abrangendo 3.939 crianças. Há outras 11 unidades parceiras que atendem 2.155 meninos e meninas entre creche e pré-escola. Incluindo todas as etapas e modalidades, inclusive parceiras, são 49.844 estudantes atendidos, em 59 escolas da rede e 11 parceiras.

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Programa do GDF busca fortalecer vínculos familiares e desempenho escolar

Com o objetivo de fortalecer vínculos familiares, desenvolver habilidades socioemocionais e promover um aumento no desempenho escolar, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu o pontapé inicial no “Amor Pela Família”. A iniciativa foi desenvolvida pela Secretaria Extraordinária da Família (Sefam), vinculada à Casa Civil, em parceria com o Instituto Liderar, e irá atender a cerca de 300 estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) 12, em Ceilândia. Cerca de 300 adolescentes selecionados no cadastro de alunos do CEM 12 terão atendimento terapêutico e treinamento emocional | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto foi incentivado pelas consequências do período mais intenso da pandemia, que levou a um aumento na incidência de casos de ansiedade, depressão e automutilação, principalmente entre os jovens. Ao longo de dez semanas, os adolescentes selecionados no cadastro de alunos do CEM 12 terão atendimento terapêutico e treinamento emocional por meio de oficinas baseadas nas necessidades de cada família. [Olho texto=”“São oficinas de educação emocional e cada uma traz uma meta, tendo o autoconhecimento como base. O resgate da intimidade familiar e a melhora no desempenho acadêmico ajudam em escolhas mais assertivas e isso muda o futuro” – Patrícia Estrela, psicóloga do Instituto Liderar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “É fundamental que o Estado tenha um olhar para os jovens, mas também para as famílias”, afirmou o secretário Extraordinário da Família, Martins Machado. “Esse projeto cria mecanismos para trazer qualidade no relacionamento de pais, filhos, irmãos, porque hoje em dia percebemos uma grande dificuldade dos jovens em enfrentar os desafios da vida. Queremos levar o jovem a acreditar no seu potencial, superar os obstáculos e conquistar qualidade de vida”. Ex-aluna do CEM 12 e uma das monitoras do “Amor Pela Família”, Clara Muniz, 19, superou graves crises de pânico com a ajuda de uma professora do colégio quando era estudante e agora quer ajudar outros jovens a trilharem o mesmo caminho. “É uma emoção muito grande poder participar do ‘Amor Pela Família’ e contribuir nas atividades. A partir do momento que a gente se conhece e encara nossas inseguranças, muitas coisas mudam na nossa vida”, ressaltou. A psicóloga do Instituto Liderar, Patrícia Estrela, é a idealizadora da metodologia STAR (sistêmico treinamento de autoconhecimento relacional), que será aplicada nas atividades do programa. “São oficinas de educação emocional e cada uma traz uma meta, tendo o autoconhecimento como base. O resgate da intimidade familiar e a melhora no desempenho acadêmico ajudam os adolescentes a fazerem escolhas mais assertivas e isso muda o futuro”, avalia. Martins Machado, secretário Extraordinário da Família: “É fundamental que o Estado tenha um olhar para os jovens, mas também para as famílias” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora do CEM 12, Mirtes Corrêa de Jesus, reforçou a importância que o “Amor Pela Família” vai trazer para toda a comunidade escolar. “Cada aluno tem uma família, uma realidade, e muitos deles às vezes estão vivendo em situações de vulnerabilidade. Essas oficinas vão trabalhar a questão da família e também envolver os pais, o que é fundamental. A escola sozinha não consegue obter o sucesso que gostaria ou que pretendia, então é muito importante ter essa parceria entre escola e família”, finaliza. O projeto inicialmente vai atuar somente no CEM 12 mas, de acordo com a Sefam, a intenção da pasta é ampliá-lo para outras escolas da rede pública do DF.  

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