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Humanização e eficiência marcam quatro anos da UPA de Ceilândia II

Referência em Clínica Médica para a população local, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia II celebra quatro anos nesta quarta-feira (24). A unidade, administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), atendeu, desde a inauguração, em 2021, mais de 640 mil pessoas, sendo 102.166 atendimentos até setembro de 2025, reforçando a importância para a comunidade. A unidade conta com 167 colaboradores do Instituto, entre médicos clínicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, farmacêuticos, analistas e técnicos de laboratório e radiologia. Além disso, 46 profissionais terceirizados atuam em vigilância, limpeza, hotelaria e manutenção, garantindo o funcionamento completo da UPA. Desde sua inauguração, em 2021, UPA de Ceilândia atendeu mais de 640 mil pessoas | Foto: Alberto Ruy/IgesDF  Atendimento humanizado Ivair Campos de Souza, 65 anos, é um dos pacientes que destacam a atenção da equipe. Internado após um infarto, ele relata: "Fiquei alguns dias na sala amarela e não tenho palavras para expressar minha gratidão. Desde o primeiro instante, fui bem assistido por toda a equipe. São pessoas acolhedoras, que, além dos cuidados com a minha saúde, também transmitem carinho. Só posso agradecer e parabenizar por esse trabalho humanizado." Geruza Silva Camelo, acompanhando a sogra de 93 anos, Mirta Araújo do Carmo, que esteve internada no início de setembro, reforça a qualidade do serviço. "Já precisei várias vezes de atendimento; quando trouxe meus pais e agora, com minha sogra, não foi diferente. Recebemos um tratamento muito bom e só temos a agradecer." Erick Cardoso, 23 anos, internado com pneumonia, também elogia a assistência. "A UPA está de parabéns, a empatia de toda a equipe ajuda muito quem chega passando mal. A forma de falar com os pacientes é algo que me chamou a atenção e me ajudou bastante." Dignidade e cuidado Para Adriana Aires de Melo, enfermeira que atua na UPA há três anos, o foco do trabalho é sempre o bem-estar dos pacientes. "Estamos sempre nos atualizando para que o serviço seja um referencial na vida da população. A prioridade é oferecer qualidade de vida aos usuários." Unidade conta com 167 colaboradores do Instituto, entre médicos clínicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, farmacêuticos, analistas e técnicos de laboratório e radiologia A gerente da UPA, Patrícia Martins, que iniciou na unidade como coordenadora multiprofissional, mantém o compromisso com o atendimento humanizado e os valores do IgesDF, baseados no respeito à dignidade da pessoa humana. "A dedicação do corpo de colaboradores abrange todos os setores da unidade, que atuam incansavelmente para responder à alta demanda de atendimentos, garantindo qualidade e cuidado à população." *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Fórum propõe novo olhar sobre a experiência do paciente na rede pública do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu, nesta terça-feira (29), o 1º Fórum de Experiência do Paciente, que abordou o tema “Do cuidado ao encantamento”. O evento é promovido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), por intermédio da Gerência de Humanização e Experiência do Paciente. Segundo o presidente do IgesDF, Cleber Fernandes, o Projeto Humanizar, idealizado pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, foi abraçado pelo instituto: "São equipes que estão prontas para receber o nosso paciente, orientar, acolher, tratar com todo o carinho, que todo cidadão merece receber ao chegar em qualquer unidade de saúde" | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na ocasião, estiveram reunidos, no Auditório Márcia Kubitschek, no Memorial JK, especialistas da área da saúde para debater boas práticas e novas estratégias para aprimorar a experiência do paciente. “Discutir a experiência do paciente é discutir a estratégia de saúde”, enfatizou o secretário de Saúde do DF, Juracy Cavalcante. Segundo o titular da pasta, o fórum busca incentivar um novo olhar sobre o atendimento em saúde, que vá além do cuidado técnico e avance para a geração de vínculos, acolhimento e experiências satisfatórias no ambiente hospitalar. “Queremos mudar um pouco o mindset das pessoas, mudar um pouco da cultura, os conceitos, agregar, para que eles possam executar na ponta o melhor para os nossos pacientes”, prosseguiu. “A gente entende que existe um impacto muito positivo quando tratamos o paciente com humanização, cuidado e amor”, diz a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares O evento faz parte do Projeto Humanizar, idealizado pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, cujo objetivo é criar um ambiente mais humano nas unidades de saúde, beneficiando pacientes, acompanhantes e outros usuários. “Este projeto foi abraçado pelo instituto, que o transformou em um programa e tem funcionado muito bem”, disse o presidente do IgesDF, Cleber Fernandes. “São equipes que estão prontas para receber o nosso paciente, orientar, acolher, tratar com todo o carinho, que todo cidadão merece receber ao chegar em qualquer unidade pública de saúde”, completou. Acolhimento [LEIA_TAMBEM] Entre as práticas implementadas nas unidades de saúde por meio do Humanizar está o prontuário afetivo, que reúne informações como os hobbies, paixões e a forma como o paciente gosta de ser chamado — dados que ajudam a criar vínculos e tornar o ambiente hospitalar mais acolhedor e pessoal. Também foi criada a cartilha de alta afetiva, entregue aos pacientes com mensagens de gratidão e reconhecimento, além de celebrações simbólicas, como o “sino da vitória”, tocado por pacientes que concluem o tratamento oncológico. Em casos especiais, a equipe chegou a organizar um casamento para pacientes em estágio terminal. Segundo a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente, Anucha Soares, essas ações vêm contribuindo para reduzir o medo e a ansiedade dos pacientes, além de fortalecer a empatia e a escuta ativa dos profissionais. “É um novo jeito de cuidar, de olhar para esse paciente valorizando a experiência dele”, afirma. A gestora explica ainda que sugestões recebidas por pacientes, como a implantação de um jardim terapêutico no Hospital do Sol, já foram atendidas, e que pesquisas de satisfação com metodologia NPS (Net Promoter Score) vêm sendo aplicadas para embasar decisões estratégicas da gestão. “A gente entende que existe um impacto muito positivo quando tratamos o paciente com humanização, cuidado e amor”, resume.

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Novo visual na pediatria do Hospital da Região Leste

Crianças e responsáveis ganharam um ambiente mais receptivo enquanto aguardam atendimento / Foto: Divulgação / SES-DF A Pediatria do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, está de cara nova, com traços adaptados aos pacientes. As áreas de espera interna e externa ganharam cores vivas e desenhos lúdicos criando um ambiente mais receptivo às crianças que aguardam atendimento. O tema do trabalho artístico é: “HRL, Um Novo Olhar”. O projeto foi desenvolvido pela equipe de Acolhimento e Classificação de Risco da unidade. A arte ficou por conta do artista plástico Edevan Lima “Nós trouxemos uma ideia de melhoria da área de espera da pediatria tornando esse ambiente mais lúdico, acolhedor, humanizado, e com isso, a interação da família do paciente e juntamente com os profissionais para o tratamento da criança. E hoje nós vemos uma população mais feliz, mais acolhida”, explica a supervisora da Classificação de Risco, Patrícia Maria Silva de Andrade. Mãe e filha no ambiente revigorado / Foto: SES-DF Cuidado integral A superintendente da Região de Saúde Leste, Raquel Beviláqua, destacou o trabalho da equipe em organizar e proporcionar uma melhor assistência ao usuário. “Esse é um trabalho lindo da equipe da Classificação de Risco que visa acolher o nosso usuário em um espaço mais humanizado de modo a proporcionar a integralidade do cuidado desde a classificação até o momento da sua alta”, frisa. Quem aprovou o novo espaço foi a pequena Heloisa Victória, de três anos. Aos cuidados do padrasto Lucas Simões Silva, de 25 anos, a criança tirou fotos nas duas asas de anjos desenhadas na parede e brincou nos desenhos no chão enquanto esperava o retorno da mãe Bruna. A família de São Sebastião foi ao hospital para o teste da orelhinha na filha recém-nascida. [Olho texto=”Deram uma melhorada boa. Mesmo aqui não tendo brinquedos, ela brinca só aqui olhando para o chão” assinatura=”Lucas Simões Silva, padrasto de Vitória” esquerda_direita_centro=”centro”] “Parei aqui, ela já começou a brincar, pular e ver a joaninha. Já falou comigo de tudo. O espaço aqui é muito bom. Deram uma melhorada boa. Mesmo aqui não tendo brinquedos, ela brinca só aqui olhando para o chão”, conta Lucas. Noite de arte Vista da área de espera para atendimento na pediatria do Hospital da Região Leste / Foto: Divulgação / SES-DF Para não prejudicar o fluxo de atendimento dos pacientes no setor, quase todo o trabalho de pintura foi realizado à noite. A iniciativa contou com o apoio da limpeza e segurança. A enfermeira Daniele Mendonça Marques, enfermeira da Classificação de Risco, contou como foi a programação. “Pela estrutura do hospital, pela questão da rotatividade, do fluxo do setor, que é um ambiente de espera, então aqui não para, e aí foi fechado que ele (artista) que faria toda a arte à noite. Então assim a gente conseguiu isolar. Nenhum paciente passava por aqui durante esse período. Então foi feito à noite, duas noites seguidas, e durante o domingo”, diz. [Numeralha titulo_grande=”97.993″ texto=”Número de atendimentos em 2020 no Hospital do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”]Atendimentos no setor No mês de dezembro, passaram pelo Acolhimento e Classificação de Risco 8.151 pacientes. Ao longo de todo o ano passado, esse número foi de 97.993 atendimentos. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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