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Cras Móvel leva atendimento à população do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá

Os moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, receberam nesta terça-feira (25) os serviços do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Móvel, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que leva atendimento socioassistencial a comunidades mais afastadas. Com o apoio do escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) na região, a ação itinerante facilita o acesso a benefícios sociais, atualização do Cadastro Único (CadÚnico) e orientações sobre os programas do GDF. O Cras Móvel levou atendimento socioassistencial aos moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, nesta segunda (25) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Cras Móvel surgiu a partir da dificuldade de as famílias se deslocarem até a unidade física do Paranoá. A iniciativa ocorre uma vez por mês, com aproximadamente 30 atendimentos no Núcleo Rural Jardim. Além do suporte da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), a parceria com a Emater-DF permite que os atendimentos ocorram nos escritórios locais, ampliando o alcance dos serviços. Somente no ano passado, a iniciativa itinerante fez mais de 11,3 mil atendimentos em 20 regiões administrativas do Distrito Federal. De acordo com o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, o objetivo é levar os serviços da pasta para as comunidades mais distantes da área central de Brasília. “O Cras Móvel permite o acesso das famílias que moram longe dos pontos físicos da Sedes. São regiões onde há dados que mostram que há um alto índice de vulnerabilidade social, então, nós precisamos chegar até essas pessoas”, defende. “Aqui no Jardim II há aproximadamente mil pessoas. São famílias que necessitam muito desse atendimento porque, apesar de ser uma região rural, com muitas propriedades, o desemprego é alto”, explica o assistente administrativo da Emater-DF, Éder Andrade Ribeiro. O Cras Móvel já percorreu diversas comunidades rurais do DF, garantindo que famílias em situação de vulnerabilidade tenham acesso aos seus direitos. O programa é uma alternativa para quem tem dificuldade para chegar às unidades fixas da Sedes-DF. A dona de casa Ruth de Souza Leal elogiou o fácil acesso ao Cras Móvel: “Agora ficou bem mais fácil aqui perto de casa. Nem todo mundo tem condição de sair daqui” A dona de casa Stefany Martins Caldas, de 22 anos, mora na comunidade Buriti Vermelho e aguardava por atendimento. A unidade móvel veio em uma boa hora, para conseguir resolver as pendências no cadastro. “Se eu conseguisse vaga por telefone, eu iria precisar pegar dois ônibus para ir e dois para voltar. Eu vim para me cadastrar no Prato Cheio, que me dá uma ajuda de R$ 250. Faz muita diferença, principalmente para comprar lanche e frutas para os meus filhos”, explica. A facilidade de acesso também foi elogiada pela dona de casa Ruth de Souza Leal, 35 anos: “Eu já tinha ido ao Paranoá uma vez para tentar atendimento, mas agora ficou bem mais fácil aqui perto de casa. Nem todo mundo tem condição de sair daqui. Parece que esses R$ 250 do Prato Cheio se multiplicam. Ajuda muito na alimentação das crianças e faz falta quando acaba”, diz.

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Mais de 155 mil famílias vulneráveis foram atendidas nas recepções do Cras em 2024

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) começou a contabilizar neste ano no Sistema de Desenvolvimento Social (Sids) os atendimentos prestados na recepção das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A recepção acolhe e orienta os cidadãos que chegam, sem agendamento prévio, em busca de informações básicas sobre os serviços e benefícios, bem como para atendimentos mais urgentes e para casos específicos, que não requerem escuta qualificada. Contabilização de atendimentos na recepção das unidades do Cras já vinha sendo feita em caráter experimental | Foto: Renato Raphael/Sedes Atendimentos do ano passado, no total, ultrapassam a casa dos 485 mil Os atendimentos na recepção já estavam sendo contabilizados, em caráter experimental, desde o ano passado. Foram 155.738 registros desse tipo nas 32 unidades do Cras do Distrito Federal. Já os atendimentos socioassistenciais em 2024 somam cerca de 330 mil registros, segundo dados da Sedes-DF. Ou seja, no total, foram mais de 485.700 atendimentos no Cras. “A atuação do servidor na recepção é fundamental no acolhimento das famílias em vulnerabilidade social que chegam aos Cras”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Eles recebem o cidadão, tiram dúvidas e fazem os atendimentos mais simples. Ao contabilizar oficialmente esses atendimentos, estamos valorizando e dando visibilidade ao trabalho desse servidor que atua na ponta, que antes não era registrado, além de aumentar a transparência. Agora, nós teremos a real dimensão da atuação daquela unidade.” Atendimento “Há pessoas que, muitas vezes, fazem agendamento para casos que poderiam ser resolvidos rapidamente na recepção do Cras, por isso é  importante divulgar os casos específicos que podem ser resolvidos sem agendamento” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A recepção do Cras atende presencialmente apenas para prestar informações aos usuários sobre dos benefícios, como o Cartão Prato Cheio e DF Social, e em casos específicos, que podem ser resolvidos de forma mais célere, como atendimentos relacionados ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), Carteira do Idoso, solicitação de auxílio por morte e Bolsa Maternidade, declaração de isenção para segunda via de RG e auxílio na obtenção de documentação civil. “Há pessoas que, muitas vezes, fazem agendamento para casos que poderiam ser resolvidos rapidamente na recepção do Cras, por isso é  importante divulgar os casos específicos que podem ser resolvidos sem agendamento”, reforça a titular da Sedes-DF. “Lembrando que são casos pontuais, pois a escuta qualificada, aquele atendimento integral que leva cerca de uma hora, ainda é fundamental para a concessão de benefícios e encaminhamento para serviços da política de assistência social e de outras áreas, como Saúde e Educação. Nesses casos, o atendimento é somente mediante agendamento prévio.” Todo atendimento socioassistencial que requer escuta qualificada para avaliar a situação da família precisa ser agendado com antecedência pelo telefone 156 ou no site da Sedes-DF Vigilância socioassistencial Diretora de Atenção Integral às Famílias da Sedes-DF, Delma Borges lembra que o novo módulo que contabiliza os atendimentos na recepção dos Cras foi uma das medidas sugeridas no plano de vigilância socioassistencial da pasta. “Era trabalho invisível que agora será contabilizado para aprimorar os nossos serviços e valorizar o servidor” Delma Borges, diretora de Atenção Integral às Famílias da Sedes-DF “Com esses dados, poderemos monitorar e avaliar as demandas das regiões administrativas e organizar nosso planejamento e oferta do serviço, de acordo com as demandas da população do território, com ações que atendam melhor às necessidades do cidadão”, detalha a gestora. “Na recepção, chegavam muitas demandas que não eram registradas, demandas de saúde, pedidos de informação. Poderemos saber, de fato, o que a população está demandando naquela localidade.” A meta do plano de vigilância socioassistencial é analisar os dados das chamadas regiões de desenvolvimento social para fazer um diagnóstico socioterritorial, saber o que as comunidades precisam, quais políticas públicas são necessárias e como aprimorar o atendimento que já é ofertado pela rede de proteção social do DF. “Os servidores dos Cras passaram por capacitação para registrar o que é atendido na recepção, utilizar o sistema”, complementa Delma Borges. “Nesse levantamento experimental, nós identificamos unidades de Cras que tiveram o dobro de atendimentos a mais realizados na recepção, em comparação com os atendimentos socioassistenciais com escuta qualificada. Era trabalho invisível que agora será contabilizado para aprimorar os nossos serviços e valorizar o servidor.” *Com informações da Sedes-DF

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GDF libera mais de R$ 35 milhões para cartões Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta quinta-feira (2), R$ 35.334.415 para pagamentos dos cartões Prato Cheio e DF Social. A maior parte do recurso, R$ 24.942.500, será investido na concessão do crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias. No caso do DF Social, foram 70 mil famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10.391.915. O DF Social é um programa de transferência de renda. As famílias que atendem aos critérios recebem auxílio mensal de R$ 150. [Olho texto=”“Fomos aumentando gradativamente o período do benefício, de três para seis e, agora, para nove meses, de forma que as famílias tenham tempo de se recuperar. Caso o beneficiário necessite, pode passar por novo atendimento socioassistencial e solicitar o Cartão Prato Cheio”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Cartão Prato Cheio, o benefício é pago em um ciclo de nove parcelas para dar suporte a famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Neste mês, foram realizadas 2.638 novas inclusões. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, explica que o programa Cartão Prato Cheio é temporário, justamente para que mais famílias possam ser atendidas. “Quando uma família finaliza um ciclo, já podemos incluir uma nova que também passa por situação emergencial de insegurança alimentar. Fomos aumentando gradativamente o período do benefício, de três para seis e, agora, para nove meses, de forma que as famílias tenham tempo de se recuperar. Caso o beneficiário necessite, pode passar por novo atendimento socioassistencial e solicitar o Cartão Prato Cheio”, reitera. 100 mil famílias são beneficiadas com nove parcelas de R$ 250 | Fotos: Divulgação/Sedes Para confirmar se está entre os novos beneficiários, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social. No portal, os novos contemplados podem saber o dia e a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vão retirar os cartões. Os contemplados em outro ciclo devem utilizar o mesmo cartão para receber o benefício, que já está disponível a partir desta quarta. DF Social São 70 mil famílias beneficiadas, com auxílio mensal de R$ 150 O programa DF Social concede benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Neste caso, não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa. Para saber se está entre os beneficiários do DF Social, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral (RG) ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Parceria pública para atendimento de famílias em vulnerabilidade é renovada

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) renovaram parceria que, há cerca de um ano, ampliou o atendimento socioassistencial às famílias vulneráveis, principalmente aquelas com maior dificuldade de acesso às unidades da pasta. Nesta quinta-feira (21), os órgãos estenderam por mais uma ano a atuação em conjunto. [Olho texto=”“Foram iniciativas fundamentais para que pudéssemos reduzir as filas e, principalmente, levar atendimento a quem tinha, por algum motivo, dificuldade de locomoção”” assinatura=”Ana Paula Marra. secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Defensoria Pública do DF é, e sempre será, parceira em ações que levam dignidade, cidadania e atendimento de qualidade às pessoas do DF, principalmente aquelas que mais precisam da atuação do Estado”, enfatiza o defensor público-geral, Celestino Chupel. Em meio ao intenso fluxo nas portas do Centros de Referência da Assistência Social (Cras), a Sedes intensificou a atuação da equipe móvel, conhecido como Cras Móvel e responsável por levar os serviços socioassistenciais a comunidades rurais e aquelas com dificuldade de deslocamento até uma unidade fixa. Na época, a Defensoria ofereceu um ônibus para a realização dessas ações e um espaço físico para ponto de suporte para os profissionais. O defensor público-geral, Celestino Chupel, e a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, assinaram a renovação de parceria que ampliou o atendimento socioassistencial às famílias vulneráveis | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “Foram iniciativas fundamentais para que pudéssemos reduzir as filas e, principalmente, levar atendimento a quem tinha, por algum motivo, dificuldade de locomoção”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cras Móvel Com 23 servidores, entre agentes e especialistas, o Cras Móvel atua de forma itinerante entre 200 e 300 atendimentos por semana, em lugares como zonas rurais e regiões carentes. É fundamental destacar que o cidadão não deve ir diretamente ao Cras Móvel. É preciso agendar o atendimento via 156 ou pelo site da Sedes, assim como as demais unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante as ações, os especialistas e agentes sociais fazem uma acolhida coletiva para explicar sobre a política socioassistencial e sobre os direitos sociais de cada um. Depois disso, começa uma entrevista individualizada, quando é estudado cada caso. Formada no fim de 2021, a equipe de atendimento móvel desempenha atuação itinerante com profissionais que fazem intervenções nas comunidades mais vulneráveis e, geralmente, mais afastadas no Distrito Federal que têm dificuldade de deslocamento até as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). *Com informações da Sedes-DF

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Novas Casas da Mulher Brasileira e atendimento especializado na saúde

A força-tarefa do governo de combate ao feminicídio apresentou, nesta segunda-feira (3), as 37 ações de curto, médio e longo prazo a serem adotadas nas áreas de saúde, segurança pública, justiça, educação e assistência social. Entre as medidas, a construção de novas Casas da Mulher Brasileira e a rede inédita de atendimento especializado na saúde nos casos de pessoas expostas a violência. O grupo foi instituído em fevereiro com o objetivo de unir órgãos de governo para propor e estabelecer políticas públicas de proteção às mulheres. A coletiva desta segunda-feira (3) apresentou o resultado desse trabalho e mostrou o que o GDF e outros órgãos já fizeram e o que vão fazer. Coletiva no Palácio do Buriti, nesta segunda-feira (3), apresentou as ações da força-tarefa do governo de combate ao feminicídio | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A força-tarefa definiu como meta, por exemplo, a proposição e a regulamentação de leis com auxílio às mulheres vítimas de violência e aos órfãos do feminicídio, bem como a regulamentação do aluguel social para vítimas de violência doméstica. Outra medida é ampliar a rede de apoio jurídico e fortalecer o atendimento socioassistencial. “Foram 45 dias de trabalho na força-tarefa para se chegar ao relatório, com medidas que passam a ser implementadas em curto, médio e longo prazo. Mas é importante lembrar que já tivemos mais de 230 ações ocorrendo em todo o DF no ‘Março Mais Mulher’ e vamos dar continuidade agora, com a construção de três unidades da Casa da Mulher Brasileira, já com recursos previstos, e temos uma quarta prevista, em processo técnico. Além disso, temos esse trabalho na saúde que vai ser pioneiro em todo o país”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destacou que o DF sai na frente por ser a única unidade da Federação a ter a sexta rede de atenção à saúde: “Publicamos a Portaria 108, que é a da Rede de Atenção às Pessoas Expostas a Situações de Violência, e vamos implementá-la em todo o sistema de saúde” A cada dois minutos, uma mulher é agredida no país e, a cada sete horas, uma é morta por um parceiro ou ex-parceiro. Esses números alarmantes e o fato de o Brasil ser o quinto colocado no ranking mundial do feminicídio têm levado gestores públicos em todo o país a adotar ações efetivas para prevenir e combater essa violência. Uma dessas ações foi justamente a criação de um atendimento especializado na saúde, conforme explica a secretária da pasta, Lucilene Florêncio. “Temos, no Brasil, cinco redes de atenção à saúde (Rede Cegonha, Cuidado à Pessoa com Deficiência, Atenção Psicossocial, de Urgência e Emergência e Atenção às Doenças Crônicas), e o DF hoje sai na frente por ser a única unidade da Federação que tem a sexta rede. Publicamos a Portaria 108, que é a da Rede de Atenção às Pessoas Expostas a Situações de Violência, e vamos implementá-la em todo o sistema de saúde”, explica. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, afirmou que a pasta atua com os núcleos de atendimento do Pró-Vítima e pretende aumentar os serviços jurídicos com apoio de advogados voluntários, além da advocacia dativa Apoio jurídico A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, pontuou que a pasta atua com os núcleos de atendimento do Pró-Vítima e pretende aumentar os serviços jurídicos com apoio de advogados e advogadas voluntárias, além da advocacia dativa. [Olho texto=”“O peso da lei é importante para fortalecer as mulheres num momento tão frágil. Um dos pontos que a mulher recua é que ela não sabe seus direitos e não sabe judicializar, e a falta de informação e de atendimento especializado faz com que ela recue. Portanto, vamos avançar nessa questão”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Os advogados dativos são nomeados pelo juiz para atuar em processos judiciais nas comarcas onde o número de defensores públicos é insuficiente para atender às demandas de quem não tem como pagar por alguém que atue em seu favor em um processo. Agora, a Sejus trabalha para que eles reforcem essa atuação junto às vítimas de violência. “O peso da lei é importante para fortalecer as mulheres num momento tão frágil. Um dos pontos que a mulher recua é que ela não sabe seus direitos e não sabe judicializar, e a falta de informação e de atendimento especializado faz com que ela recue. Portanto, vamos avançar nessa questão”, detalha Passamani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sobre a força-tarefa A força-tarefa foi instituída por meio do Decreto nº 44.206/2023 com o objetivo de conscientizar a população de que a violência doméstica é um problema de toda a sociedade e para que todos os órgão trabalhem de forma conjunta e transversal no combate aos crimes contra as mulheres, no enfrentamento à violência e também na promoção da mulher, principalmente em relação a sua autonomia econômica. Foram envolvidas equipes técnicas das secretarias da Mulher, Justiça e Cidadania, Família e Juventude, Saúde, Educação, Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Comunicação, Segurança Pública, Desenvolvimento Social, Defensoria Pública do Distrito Federal, Companhia Energética de Brasília. E, também, participarão Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT); Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT); Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF); e a Ordem dos Advogados do Brasil. Confira, a seguir, as ações da força-tarefa: Ações de curto prazo: – Lançamento da versão impressa da Cartilha de Enfrentamento à Cultura do Estupro Órgão responsável: Defensoria Pública do Distrito Federal – Publicação do Decreto de criação da Rede de Proteção aos Órfãos do Feminicídio (Lei nº 6.937/2021) Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Assinatura do Contrato para construção das novas Casas da Mulher Brasileira Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Propor Decreto regulamentar da Lei nº 6.929/2021 que cria o Relatório Violência Contra a Mulher e Feminicídio Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Propor Projeto de Lei que crie os auxílios às mulheres vítimas de violência e em situação de vulnerabilidade e o auxílio aos órfãos do feminicídio (Lei nº 6.937/2021) Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Propor Decreto regulamentador da Lei nº 6.623/2020 que trata do aluguel social específico para mulheres vítimas de violência Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Ação de divulgação nos ônibus de campanha institucional contra violência de gênero Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Propor Decreto que disponha sobre percentual de vagas nos contratos de serviços terceirizados do GDF para mulheres vítimas de violência Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Propor Decreto que disponha sobre a obrigatoriedade de constar no conteúdo programático de concursos públicos realizados no DF, o Plano Distrital de Políticas para Mulheres Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Formação contínua dos servidores da SMDF, com base nas portarias regulamentadoras Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Reunião com a equipe da Arena BRB para planejar campanha a ser veiculada no estádio durante as partidas de futebol ou eventos em geral Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Propor decreto regulamentador da Lei nº 5.806/2017 que dispõe sobre a valorização das Secretaria de Estado da Mulher mulheres e o combate ao machismo na rede pública de ensino do DF Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Realização de encontro entre os servidores dos equipamentos da SMDF, Sejus, Sedes, SES e SSP Órgão responsável: Secretarias da Mulher, da Justiça e Cidadania, de Desenvolvimento Social e da Segurança Pública – Portaria conjunta com a Educação para ações integradas de formação dos professores e ações voltadas para o combate à violência contra as mulheres Órgão responsável: Secretarias de Educação e da Mulher Ações de médio prazo: – Propor Decreto regulamentador da Lei nº 6.262/2019 que dispõe sobre o Selo Empresa Amiga da Mulher Órgão responsável: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda – Propor Decreto regulamentador da Lei nº 6.933/2021 que trata do Programa de Monitoramento Integrado Órgão responsável: Secretaria da Segurança Pública – Propor Decreto regulamentador da Lei nº 6.912/2021 que dispõe sobre o Formulário Nacional de Avaliação de Risco e o Sistema Distrital de Avaliação de Risco Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Propor Decreto regulamentador da Lei nº 6.910/2021 que dispõe sobre o acompanhamento e assistência à mulher após o período em casa abrigo Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Incluir percentual de reserva de vagas nos cursos de capacitação ofertadas pela Sedet nos próximos editais para as mulheres vítimas de violência Órgão responsável: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda – Inclusão nos conteúdos programáticos dos curso de capacitação o tema violência contra mulher Órgão responsável: Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda – Intensificar e sistematizar as ações de formação nas escolas públicas pelos programas Maria da Penha Vai à Escola e Sejus nas Escolas Órgão responsável: TJDFT e órgãos que atuam no programa – Ônibus da Sedes para atendimento nos equipamentos da SMDF Órgão responsável: Secretarias de Desenvolvimento Social e da Mulher – Fomento à estruturação de redes locais de combate à violência contra as mulheres Órgão responsável: MPDFT – Propor Decreto regulamentador da Lei nº 6.779/2021 que dispõe sobre a política de dignidade menstrual Órgão responsável: Secretarias de Educação e de Saúde – Assinatura de Acordo de Cooperação entre o GDF e o TJDFT para inclusão de todos os órgãos no Programa Maria da Penha Vai à Escola Órgão responsável: Secretaria da Mulher Ações de longo prazo: – Projeto Maria da Penha vai à Sedes para formação dos servidores da Sedes. O projeto será realizado em quatro etapas Órgão responsável: Secretaria de Desenvolvimento Social – Manutenção do Projeto Renovação para Mulheres Defensoria Pública do Distrito e Homens para reflexão dos direitos da mulher e combate à violência Órgão responsável: governo federal – Formação específica no tema políticas para mulheres para os 34 Conselhos Comunitários de Segurança Órgão responsável: Secretaria de Segurança Pública – Ampliar o quantitativo de mulheres e agressores atendidos nos equipamentos da SMDF Órgão responsável: Secretaria da Mulher – Iluminação pública das paradas de ônibus e adjacências para prevenir crimes Órgão responsável: CEB – Agenda comum de atendimentos, materiais e eventos voltados para mulheres em um sítio nos sites das secretarias Órgão responsável: Todos os órgãos do Distrito Federal – Compartilhamento de dados de atendimento de mulheres (sistema único) Órgão responsável: Todos os órgãos do GDF – Criação de protocolos de atendimento às mulheres nos diversos órgãos, visando unificação Órgão responsável: Todos os órgãos do GDF – Criação de protocolo para os servidores do GDF que atenderem mulheres vítimas de violência Órgão responsável: Todos os órgãos do GDF – Formação dos servidores do GDF para identificar situação de violência e orientar como acessar os canais de ajuda Órgão responsável: Todos os órgãos do GDF – Execução do Programa Estações – Mulheres Educadoras – Colóquio: Fortalecimento da Campanha Agosto Lilás (conscientização e combate à violência contra a mulher) Órgão responsável: Secretaria de Educação – Realizar a Semana do Servidor, em Outubro, com Seminário Nacional de Qualidade de Vida, Saúde e Bem-estar no Ambiente de Trabalho (Palestra Magna: Viviane Mosé com enfoque feminino e workshop Impactos na saúde mental, enfrentamento e superação: Situações de violência contra as mulheres nas relações de trabalho Órgão responsável: Secretaria de Educação

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Mais de 4 mil famílias não retiraram Cartão Prato Cheio nas agências do BRB

Os novos beneficiários do programa Prato Cheio têm até dois meses para retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB) e utilizar o crédito. Fique atento: encerrado esse prazo, o cartão é inutilizado, a família perde o benefício e terá de passar por um novo atendimento socioassistencial. São dois meses a contar da data da disponibilização do cartão na agência bancária. [Olho texto=”O programa Prato Cheio concede crédito mensal de R$ 250 para as famílias do DF que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional. São nove parcelas. Atualmente, 84.955 famílias recebem o Cartão Prato Cheio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Distrito Federal tem, atualmente, 4.299 pessoas contempladas pelo programa Prato Cheio que não estão utilizando o recurso porque não pegaram o cartão nas agências bancárias do BRB. São esses beneficiários que correm o risco de perder o direito. “Não basta retirar o cartão, tem que fazer também desbloqueio nesse prazo de dois meses no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. É importante o cidadão fazer a consulta no site GDF Social para saber se está entre os contemplados. Basta colocar nome e CPF”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “No site, ele também será informado sobre o local de retirada do Cartão Prato Cheio.” Após a concessão do benefício, os contemplados precisam recorrer aos caixas eletrônicos ou aplicativo do BRB para fazer o desbloqueio do cartão | Foto: Renato Raphael / Sedes O programa Prato Cheio concede crédito mensal de R$ 250 para as famílias do DF que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional. São nove parcelas. Atualmente, 84.955 famílias recebem o Cartão Prato Cheio. A partir do momento em que é contemplada, a família recebe o crédito, que é cumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente a esse período estará lá. Para receber o benefício, a família deve passar por atendimento socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se a família perde o benefício, terá que fazer uma nova solicitação e entrar na fila de espera. Além disso, o recurso fica parado e deixa de dar suporte para outras pessoas que passam por um momento de dificuldade”, pondera a gestora. Em dezembro, foram realizadas 27.047 novas inclusões no programa Prato Cheio. Dessas, 17.797 estão recebendo pela primeira vez o benefício. Os 9.250 beneficiários reincidentes já tinham cartão. *Com informações da Sedes

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Em apenas um dia, agências do BRB conseguem agendar 3.800 pessoas

Um total de 3.800 pessoas foram atendidas nesta segunda-feira (12), no primeiro dia em que oito agências do Banco de Brasília (BRB) passaram a agendar famílias que buscam benefícios oferecidos por programas sociais do Governo do Distrito Federal. Antes, o agendamento era realizado apenas nos Centros de Referência de Atendimento Social (Cras), mantidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). [Olho texto=”“Foi uma ação muito eficaz, tendo em vista que a média de tempo das pessoas dentro das agências era de 15 a 20 minutos no máximo”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Diante desse resultado, o governador Ibaneis Rocha declarou que pode ser ampliado o número de agência do BRB que fazem o agendamento das famílias. “Caso essa parceria dê certo, a gente espera expandir o programa para outras agências do Banco de Brasília”, afirmou Ibaneis, ressaltando que o objetivo é oferecer “um atendimento melhor a todas essas famílias”. As agências do BRB trabalharam ao longo do dia para agendar audiência às 3.800 pessoas beneficiadas, que serão atendidas até o final de dezembro e ainda na primeira semana de janeiro, conforme a Sedes. Houve fila, mas a espera foi curta, segundo Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Todas as pessoas que aguardavam nas oito agências bancárias foram recebidas ao longo do dia | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Foi uma ação muito eficaz, tendo em vista que a média de tempo das pessoas dentro das agências era de 15 a 20 minutos no máximo”, destacou Ana Paula. “Quem chegou após o meio-dia, praticamente foi logo recebido pela equipe”, ressaltou. Foi o caso de Cleide Roriz, moradora de Ceilândia. “Eu cheguei por volta das 13h e fui logo encaminhada para o agendamento. Em menos de 10 minutos, saí com minha data marcada”, contou. Estabelecida no fim da semana passada, a parceria entre a Sedes e o BRB tem o objetivo de otimizar os serviços da Rede de Assistência Social do Distrito Federal. Nesta segunda-feira, as agências prestaram somente o serviço de agendamento presencial, sendo que outras ações ainda serão programadas e realizadas posteriormente. Quem não conseguiu comparecer às agências bancárias, pode solicitar agendamento para as unidades socioassistenciais pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A mudança da sistemática é uma etapa necessária à ampliação e melhoramento dos meios de agendamento disponíveis à população do DF, que está sendo implementada pela Sedes. Desse modo, não são mais realizados agendamentos diretamente nas unidades do Cras. Contudo, esses centros continuam orientando os beneficiários sobre como proceder o agendamento por meio do site da Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Pesquisa contribuirá para aperfeiçoar atendimento a famílias vulneráveis

Aumentar os recursos para identificar situações de vulnerabilidade, potencialidades e riscos de famílias de baixa renda e promover educação continuada dos trabalhadores da assistência social. Esse foi o intuito do Colóquio SituaSuas – Intervenções para uma maior proteção social, realizado na quinta (24) e na sexta-feira (25) no prédio da Fundação Oswaldo Cruz, na UnB. [Olho texto=”“Precisamos canalizar nossa força de trabalho para o potencial que ela tem. Com certeza, é um momento muito feliz para a Sedes”” assinatura=”Renata Marinho O’Reilly, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o encontro, foi apresentado o resultado de pesquisa para contribuir para a qualificação dos atendimentos socioassistenciais. O evento contou com a participação de cerca de 17o pessoas, entre servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e colaboradores de organizações da sociedade civil (OSCs). A pesquisa Desenvolvimento e validação de instrumental e de indicadores para avaliar potencialidades, riscos e vulnerabilidades de famílias atendidas no Sistema Único de Assistência Social (Suas) foi elaborada por meio de uma parceria entre Sedes, Fiocruz-Brasília e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), responsável pelo financiamento do projeto. “Foram três anos de uma pesquisa conjunta que envolveu trabalhadores da assistência social de todo o país e pesquisadores da área. Os nossos colegas se sentem parte desse instrumento”, conta umas das coordenadoras do levantamento, a psicóloga Olga Jacobina, especialista em Assistência Social do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Guará. Encontro reuniu servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social e colaboradores de organizações da sociedade civil | Foto: Divulgação/Sedes “Nesse estudo, percebemos que é possível ampliar as perguntas que são feitas nos atendimentos socioassistenciais, sem focar somente na renda e na família. É importante trabalhar também, por exemplo, o território onde o indivíduo vive. Trabalhamos com cinco ‘domínios’: trabalho e renda, escolaridade, acesso a políticas públicas, convivência e aspectos da composição familiar”, destacou Olga. “Há possibilidade de essas perguntas serem incluídas no sistema e contribuírem futuramente com os atendimentos. O balanço do Colóquio SituaSuas foi muito positivo, superou as expectativas. Essa pesquisa foi realizada com esforço de todos, especialmente profissionais que atuam na ponta”, reitera a psicóloga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O resultado foi entregue à gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para análise e eventual aplicação. Ao receber o estudo, a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho O’Reilly, sinalizou que a Sedes vai formalizar e validar essa ferramenta para aplicação, fazer treinamento e preparar o sistema. “Nós estamos aqui em um processo constante de repensar como nós prestamos a assistência social no DF, o que podemos tirar de peso do nosso servidor, especialmente nessa parte administrativa, para que ele possa utilizar a força de trabalho qualificada dele. Precisamos que eles estejam dedicados exclusivamente a usar o conhecimento técnico que eles têm para tirar as pessoas da situação de vulnerabilidade, afastar a insegurança alimentar e nutricional. Precisamos canalizar nossa força de trabalho para o potencial que ela tem. Com certeza, é um momento muito feliz para a Sedes”, comemora. O Colóquio também contou com palestras de especialistas da área, debates e apresentação de trabalhos científicos produzidos por trabalhadores da assistência social. Foram apresentados, no total, 26 trabalhos de profissionais do Distrito Federal e de outros estados que enviaram representantes a Brasília para participar do evento. *Com informações da Sedes  

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Assistência social define regiões para melhorar atendimento

A fim de otimizar o atendimento socioassistencial às famílias brasilienses, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) editou uma nova portaria e agrupou as cidades do DF em oito macrorregiões. O objetivo da medida é subsidiar o planejamento territorializado de ações, serviços, programas e projetos baseados nas características em comum dos locais. Ações sociais serão distribuídas entre as macrorregiões traçadas para melhor atendimento | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A proposta é integrar ações no âmbito da proteção social, da vigilância socioassistencial e da defesa de direitos e a realidade socioterritorial local”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Dessa forma, vamos estabelecer parâmetros territoriais para a revisão, efetiva instituição e funcionamento do Plano Distrital de Assistência Social.” Unidades integradas A partir de uma análise técnica das dinâmicas territoriais, bem como ordenamento, planejamento e gestão da política socioassistencial, o agrupamento fica estabelecido neste formato: ? Região Central – Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Lago Sul, Lago Norte e Varjão; ? Região Centro-Oeste – Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras e Arniqueira; ? Região Centro-Sul – SIA, SCIA-Estrutural, Núcleo Bandeirante, Park Way, Guará e Candangolândia; ? Região Leste – São Sebastião, Jardim Botânico, Itapoã e Paranoá; ? Região Norte – Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina; ? Região Oeste – Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia; ? Região Sudoeste – Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II; ? Região Sul – Gama e Santa Maria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A regionalização vai favorecer a integração das unidades por meio de reuniões e planejamentos em conjunto, a utilização em conjunto da base de dados do Cadastro Único como ferramenta para construção de mapas de vulnerabilidade social dos territórios, de modo a traçar o perfil de populações e estimar a demanda potencial dos serviços, e a ampliação da oferta nos territórios, com o objetivo de facilitar o acesso da população a programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais. O próximo passo é estabelecer diretrizes que definam essa atuação integrada entre as equipes das unidades. “Com essa etapa em prática, os profissionais vão estabelecer rotinas dinâmicas para atendimento ao público”, sinaliza a secretária Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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GDF amplia carga horária de servidores para atendimento socioassistencial

O Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou mais uma medida para ampliar o atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Nos próximos dias, vai ser publicado decreto autorizando a ampliação na carga horária dos servidores efetivos da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), para solicitarem mudar de 30 para 40 horas semanais. O governador Ibaneis Rocha fez o anúncio durante entrevista no início da semana e, nesta terça-feira (14), a secretária de Desenvolvimento Social, Mayra Noronha Rocha, reforçou a informação nas redes sociais da pasta. Atualmente, a Secretaria de Desenvolvimento Social tem 785 servidores efetivos que trabalham em regime de 30 horas semanais aptos a solicitarem a ampliação | Fotos: Renato Raphael/Sedes A medida é mais uma com o foco em atender a população mais vulnerável que sofre as consequências da crise econômica desencadeada pela pandemia da covid-19. Atualmente, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) tem 785 servidores efetivos que trabalham em regime de 30 horas semanais aptos a solicitarem a ampliação. “Dessa forma, poderemos aumentar nossa capacidade de atendimento e reduzir o tempo de espera nas nossas unidades”, enfatiza Mayara Rocha. Com a nomeação dos servidores aprovados no último concurso da Sedes, em dois anos o quadro de servidores da Assistência Social subiu de 1,1 mil para 1,8 mil trabalhadores. Além de reforçar a capacidade de atendimento nos Cras e demais unidades socioassistenciais onde esses trabalhadores estiverem lotados, o decreto atende às solicitações dos servidores pela ampliação da carga horária. “A medida também visa valorizar nossos servidores. Há relatos de solicitações com mais de 10 anos sem ser concedida”, reitera a gestora. Mais ações O GDF informa que a equipe técnica segue com a articulação para implementar futuras estratégias de fortalecimento do suporte às famílias em situação de vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do atendimento por senha nos Cras e nos sete postos do Na Hora, nos próximos dias o agendamento via telefone será reativado, o que vai tornar o trabalho mais eficaz. A Sedes também está concluindo o processo para firmar parceria com Organização da Sociedade Civil (OSC) que vai ampliar a capacidade de atendimento do Cadastro Único no DF, que é pré-requisito para ter acesso aos benefícios sociais federais e distritais. Com a parceria, será ampliado de 26 para 50 o número de pontos de atendimentos sociais básicos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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