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atendimentos médicos

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Programa Expedição Cuidar vai oferecer serviços de saúde de forma itinerante

Com o objetivo de atendimentos de saúde à população mais vulnerável e com menor acesso às unidades básicas de saúde (UBSs), o Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu, nesta segunda-feira (27), o programa Expedição Cuidar: Serviços Itinerantes de Assistência, Prevenção e Promoção à Saúde por meio da publicação da Portaria nº 255 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Programa vai oferecer atendimentos médicos, exames, medicamentos e procedimentos laboratoriais a comunidades de alta vulnerabilidade e de áreas rurais | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A finalidade do programa é oferecer à população atendimentos médicos, exames laboratoriais e clínicos, medicamentos da farmácia básica e alguns procedimentos laboratoriais de forma itinerante. O próprio serviço irá até as pessoas, beneficiando a população que reside nas comunidades de alta vulnerabilidade e em áreas rurais. A ação garantirá diagnóstico, controle, tratamento e prevenção de doenças. Os atendimentos itinerantes de saúde também incluem a atualização do cadastro no e-SUS e a orientação sobre procedimentos e cuidados relativos à saúde da mulher, do homem, da criança e do adolescente, inclusive com disponibilização de material didático. O programa terá conexão com as equipes de Saúde da Família, dos Consultórios na Rua, de Saúde Bucal, de Práticas Integrativas e de e-Multi. O objetivo é aumentar a resolutividade da Atenção Primária à Saúde, que é a porta de entrada da população no sistema público de saúde do Distrito Federal.

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Mutirão da saúde na Penitenciária I do DF

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), em parceria com a Secretaria de Saúde (SES), promove um mutirão de saúde prisional com atendimentos médicos, psiquiátricos e odontológicos na Penitenciária I do Distrito Federal (PDF I). Doze profissionais da saúde estão fazendo a coleta de sangue dos reeducandos para identificação e tratamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos, transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual sem o uso de preservativo. Além disso, os custodiados estão sendo avaliados e orientados sobre dermatoses. Caso algum caso seja identificado, é imediatamente tratado. Os reeducandos passam por atendimentos médicos, psiquiátricos e odontológicos | Foto: Divulgação/Seape Para a realização do mutirão, a direção da unidade preparou um cronograma e reforçou a segurança para que a rotina carcerária não fosse alterada. “Os procedimentos de segurança são fundamentais para que o custodiado tenha o atendimento garantido e tudo transcorra como o planejado. Essa ação pretende atender os mais de três mil reeducandos da nossa unidade prisional, garantindo que todos sejam contemplados pelo mutirão”, afirmou o diretor da PDF I, João Victor. Para o médico David Lima, mutirões são vitais num ambiente como o de uma carceragem. “Mas há também a facilidade de atingirmos muitas pessoas de uma só vez. As ações no sistema prisional permitem a detecção de doenças assintomáticas e/ou em fase inicial. Além disso, conseguimos tratar de forma imediata doenças que, por ventura, venham a se espalhar no ambiente”, destacou. *Com informações da Secretaria de Administração Penitenciária

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UPA de Vicente Pires faz um ano com média de 6,6 mil procedimentos mensais

Há um ano, o Distrito Federal ganhava a sétima das novas unidades de pronto atendimento (UPAs) construídas pela atual gestão. Em Vicente Pires, representa a consolidação de um trabalho de fortalecimento na Atenção Secundária e foi responsável por uma média de 6,6 mil procedimentos mensais, sendo mais de 3,8 mil correspondentes a atendimentos médicos. [Olho texto=”“Vicente Pires é uma cidade populosa e as pessoas que precisavam recorrer a hospitais em Taguatinga ou Samambaia, agora passaram a ter um atendimento perto de casa”” assinatura=”Nadja Carvalho, superintendente de Atenção Pré-Hospitalar do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Os números mostram o quanto a UPA tem sido importante para os moradores da cidade e de outras regiões, como a do Assentamento 26 de Setembro. Nessa região, apenas 49,2% da população declararam ter plano de saúde privado na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad 2021). Esse suporte, considerado essencial para uma região com mais de 78 mil moradores, é feito por 146 profissionais, entre médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, assistentes sociais e outros. Com um investimento de R$ 50,4 milhões nas unidades inauguradas entre setembro de 2021 e janeiro de 2022, a capacidade de atendimento aumentou para 31.500 pacientes por mês | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Para onde iriam essas pessoas se as UPAs não tivessem sido construídas? É importante destacar que as UPAs têm sido essenciais e fortalecido regiões que careciam de estrutura. Vicente Pires é uma cidade populosa e as pessoas que precisavam recorrer a hospitais em Taguatinga ou Samambaia, agora passaram a ter um atendimento perto de casa”, observa a superintendente de Atenção Pré-Hospitalar do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), Nadja Carvalho. Para erguer a UPA, o GDF investiu R$ 7 milhões, sendo R$ 5,3 milhões em obras, R$ 1,2 milhão em equipamentos e R$ 500 mil em mobília hospitalar. A estrutura dispõe de nove leitos, sendo dois destinados a pacientes em situação crítica emergencial, sala para raio-X e exames laboratoriais. Todas as UPAs foram construídas e são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). “Os números revelam o quanto as UPAs de Brazlândia e de Vicentes Pires são fundamentais para o atendimento das comunidades dessas regiões. Trabalhamos constantemente para oferecer um atendimento cada vez melhor aos nossos pacientes nas 15 unidades geridas pelo IgesDF – tanto as UPAs quanto o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria”, destaca a diretora presidente do Iges-DF, Mariela Sousa de Jesus. Histórico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seis meses – entre setembro de 2021 e janeiro de 2022 –, a atual gestão inaugurou as sete unidades de pronto atendimento, elevando de seis para 13 o número de UPAs existentes no DF. É o maior número de UPAs construídas pelo mesmo governo, sendo que a última havia sido inaugurada em 2014. Nessas novas unidades foram investidos R$ 50,4 milhões. Juntas, elas têm capacidade para atender até 31.500 pacientes por mês, mas o número tem sido bem maior. E, para prestar atendimento, foram contratados mais de mil profissionais de saúde.

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