GDF homenageia forças de segurança por desempenho nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros
O Governo do Distrito Federal (GDF) homenageou, nesta sexta-feira (25), os servidores das forças de segurança que representaram o DF nos Jogos Mundiais Policiais e de Bombeiros – World Police and Fire Games (WPFG 2025). Realizado entre os dias 27 de junho e 6 de julho, em Birmingham, Alabama (EUA), o evento reuniu corporações de mais de 70 países e contou com mais de 60 modalidades esportivas. Os atletas do DF ajudaram a trazer para o Brasil um verdadeiro prêmio coletivo: mais de 650 medalhas. O desempenho de atletas do DF nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros é motivo de orgulho, segundo o governador Ibaneis Rocha, que reforçou a excelência da atuação dos profissionais da área | Foto: Renato Alves/Agência Brasília No ranking geral por países, o Brasil ocupa a 2ª colocação, atrás apenas dos Estados Unidos, país-sede dos jogos. A pontuação brasileira considera o desempenho de diversas forças de segurança dos diferentes estados da Federação, que, somadas, garantiram um resultado expressivo para o país. Os cinco primeiros colocados foram EUA, Brasil, Índia, Canadá e Espanha. Segundo o governador do DF, Ibaneis Rocha, o espírito de união entre as forças de segurança é uma das maiores conquistas da atual gestão. “O que nós fizemos, e essa é a medalha que eu carrego com orgulho, foi unificar todas essas categorias. E essa medalha eu divido com todos que me apoiaram nessa jornada. Não é fácil, mas conseguimos trazer esse clima de união. E é exatamente nesse clima que eu quero que todos permaneçam.” Ibaneis ainda ressaltou o trabalho diário das forças de segurança e destacou não apenas os resultados nas competições, mas, sobretudo, o compromisso de cada profissional com a proteção da população. Para ele, esse desempenho é motivo de orgulho e reforça a excelência da segurança pública no Distrito Federal. A vice-governadora do DF, Celina Leão, que tem histórico como atleta, destacou que a competição vai além de um evento esportivo, pois exige preparo ao longo de todo o ano e promove bem-estar e saúde mental aos participantes. “Eu sempre falo que as medalhas que eles trouxeram são muito importantes, mas todos eles são vencedores todos os dias que saem pra dar a vida deles por nós. Então, eu tenho muito orgulho de nós sermos a melhor capital da segurança pública do país”, afirma. A convivência com os profissionais da área é motivo de orgulho, pela dedicação e compromisso que cada um demonstra diariamente, segundo o secretário de Segurança Pública (SSP-DF), Sandro Avelar. “Graças a vocês e ao esforço conjunto das forças de segurança pública, dos nossos queridos policiais e de todos que atuam na área, ano passado foi um marco, pois registramos o menor número de homicídios da história do DF”, destacou. Secretário disse que 2025 já começou com avanços: pela primeira vez no ano, houve uma queda nos índices em relação ao ano anterior. Segundo ele, a meta é seguir quebrando recordes e fazer de 2025 um ano ainda melhor. Reconhecimento “Servir e proteger já exige muito. Imagine treinar nas horas de folga e ainda conquistar medalhas? É um feito extraordinário”, afirmou a comandante-geral da PMDF, Ana Paula Barros Habka | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Polícia Civil do DF (PCDF) liderou entre as corporações locais, com 212 medalhas (90 de ouro), seguida pelo Corpo de Bombeiros (CBMDF), com 204 medalhas (83 de ouro), e pela Polícia Militar (PMDF), que somou 179 medalhas (72 de ouro). A Polícia Penal (Seape) também teve bom desempenho, com 56 medalhas, enquanto o Detran-DF garantiu oito pódios, principalmente na natação. A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Ana Paula Barros Habka, 51, participou do torneio como atleta e destacou a importância da experiência para a corporação e para a trajetória pessoal. Segundo ela, representar a PMDF em uma competição internacional é motivo de grande orgulho e reforça o compromisso dos profissionais da segurança pública com a excelência, dentro e fora do serviço. A delegada da Polícia Civil Márcia Peçanha disputou em atletismo e conquistou 10 medalhas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Ana Paula ressaltou que muitos atletas precisam conciliar os treinos com as exigências da rotina policial, que já é extremamente exaustiva. “Servir e proteger já exige muito. Imagine treinar nas horas de folga e ainda conquistar medalhas? É um feito extraordinário”, disse. Ela fez questão de valorizar também os que não subiram ao pódio: “Todos merecem reconhecimento, porque sei da dedicação, da alegria de estarem lá e da união que se formou”. Com dez medalhas na mala, a delegada da Polícia Civil (PCDF) e atleta Márcia Peçanha, 57, celebrou com orgulho os resultados conquistados no WPFG 2025. Especialista em atletismo, ela contou que esta foi a quarta vez que participou do mundial: desde 2017, marca presença em todas as edições. Para Márcia, a experiência deste ano teve um significado ainda mais especial. “Cada dia de treino exige esforço e dedicação até o momento da prova. É um caminho intenso, mas recompensador”, destaca o sargento José Lindomar, do Corpo de Bombeiros Militar do DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]Atleta máster e coordenadora da delegação da Polícia Civil, ela explicou que vinha de um pós-operatório e, mesmo assim, conquistou várias subidas ao pódio. Disse que o resultado foi fruto de muito esforço, treino e, principalmente, do apoio que recebeu. “Ouvir um ‘você consegue’ faz toda a diferença na hora da disputa. O sargento José Lindomar, 35, do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), foi um dos destaques do atletismo, e conquistou cinco medalhas: uma de ouro, duas de prata e duas de bronze. Especialista em provas de velocidade, ele foi ouro nos 110 metros com barreira, prata nos 400 metros com barreira e no revezamento 4x400, além de bronze nos 800 metros. Segundo o sargento, os maiores desafios foram enfrentados durante a preparação para a competição. “Cada dia de treino exige esforço e dedicação até o momento da prova. É um caminho intenso, mas recompensador”, contou. Para ele, representar a corporação em uma competição internacional é motivo de muito orgulho. “Isso também serve como incentivo para outros militares se engajarem na prática esportiva e manterem o condicionamento físico. Assim, todos podemos oferecer um serviço ainda melhor à comunidade”, afirmou.
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Delegação do Detran-DF conquista oito medalhas no World Police and Fire Games 2025
Com oito medalhas, sendo seis de ouro nos Jogos Mundiais de Polícia e Bombeiros (World Police and Fire Games) 2025, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) encerrou a sua primeira participação nesta competição, que contou com a participação de 60 países. Neste ano, foi disputado em Birmingham, Alabama, nos Estados Unidos, no período de 27 de junho a 6 de julho. Sandra Rita Barbosa (à direita) conquistou a prata nos 1.500 m nado livre, competindo com pessoas que não possuem deficiência | Foto: Divulgação/Detran-DF A autarquia marcou presença em cinco modalidades: atletismo, fisiculturismo, futebol masculino, natação e xadrez. A força feminina se destacou e subiu ao pódio com: → Tauana Shmidt: 5 medalhas de ouro – natação (nado livre: 100m, 200m, 400m, 800m, 1.500 m); → Andrea Angélica: 1 medalha de ouro – fisiculturismo; → Sandra Rita Barbosa: 1 medalha de prata – natação (nado livre: 1.500 m); → Suellen Keyze: 1 medalha de prata – atletismo (10.000 m). Destaque especial para Sandra Rita Barbosa, que possui perna mecânica, decorrente de acidente de trânsito, e conquistou a prata nos 1.500 m nado livre, competindo com pessoas que não possuem deficiência. O Detran-DF levou delegação de 27 atletas para a primeira participação da autarquia no World Police and Fire Games O diretor-geral do Detran-DF, Marcu Bellini, destacou a importância da primeira participação da autarquia no evento: “Agradeço e parabenizo todos os atletas que se dispuseram a ir aos Estados Unidos para nos representar. Vocês foram brilhantes! Vamos nos organizar cada vez mais para que, nas próximas edições, possamos contar com ainda mais servidores, ampliando nossa representatividade, assim como ocorre com as demais forças de segurança pública.” [LEIA_TAMBEM]O World Police and Fire Games ocorre a cada dois anos. Em 2027, está previsto para ocorrer na Austrália e em 2029, na Índia. No quadro geral de medalhas, os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar, com 1.219, e o Brasil ficou em segundo, com um total de 698, sendo 249 de ouro, 232 de prata e 217 de bronze. Já a Índia ficou em terceiro, com 563 medalhas. Argentina, Peru e Kosovo ficaram em último lugar, com uma medalha de bronze cada um. Para o especialista em atividades de trânsito, Tiago Moreira, que fez parte da comissão dos atletas do Detran de preparação para os jogos mundiais, a autarquia teve um resultado positivo, ainda mais competindo pela primeira vez em uma disputa de nível internacional, além de ser um grande aprendizado para os atletas participantes. *Com informações do Detran-DF
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Compete Brasília já investiu mais de R$ 23,1 milhões para apoiar atletas do DF em competições nacionais e internacionais
Ser atleta de alto rendimento exige mais do que talento. É preciso também uma boa dose de investimento - afinal, não é barato viajar para diversas cidades do Brasil e do mundo para competir. E foi para tentar aliviar esse ponto aos esportistas que o Compete Brasília surgiu. O programa da Secretaria de Esporte e Lazer do (SEL-DF) custeia o deslocamento dos competidores, para que, assim, eles possam concentrar suas forças nos treinos e nas disputas. Desde 2019, 20.419 atletas foram atendidos pelo Compete Brasília. Neste período, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da SEL, investiu R$ 23,1 milhões no programa. Para 2025, a meta é ampliar o investimento, bem como o número de competidores atendidos. Eduardo Rodrigues, o Dudu, tem 16 anos e hoje mora em São Paulo, onde treina handebol no Esporte Clube Pinheiros, e também foi descoberto durante uma viagem custeada pelo Compete Brasília | Fotos: Arquivo pessoal "O programa Compete Brasília tem sido fundamental para garantir que nossos atletas possam competir em alto nível, superando obstáculos que muitas vezes estão além do controle deles. Com este programa, buscamos dar as condições necessárias para que nossos atletas se destaquem no cenário nacional e internacional, representando com orgulho o Distrito Federal", exalta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. E não são poucos os atletas que têm conseguido esse destaque mundo afora. Lucas Cauê, de 25 anos, por exemplo, vive hoje nos Estados Unidos com uma bolsa que ganhou graças ao esporte. Atleta de cheerleading, ele também acaba de tornar-se campeão como coach de um time norte-americano, em um trabalho social que exerce no país, berço da modalidade. "Tem sido incrível como atleta, principalmente porque aqui tem alto rendimento, tem suporte de academia, auxílio de fisioterapeutas... Tenho evoluído muito", descreve. A chegada aos EUA ocorreu em 2023. Um ano antes, ele participou de um mundial no país. Ainda sem o Compete, precisou pedir dinheiro em semáforos para custear a viagem. No ano seguinte, já com ajuda do programa, voltou a disputar um mundial por lá e foi convidado a ficar. Na avaliação de Lucas, o apoio para pagar a passagem permitiu que ele se dedicasse mais aos treinos e a ter mais qualidade de vida. Lucas Cauê, de 25 anos, vive nos Estados Unidos com uma bolsa que ganhou graças ao esporte "O Compete traz um alívio muito grande para o atleta, porque os gastos, principalmente com as competições internacionais, são em dólar, e as passagens são muito caras. Com ele, a gente consegue direcionar esse dinheiro para outros fins. Então, é fundamental", aponta. A história é similar à de Eduardo Rodrigues, o Dudu. Aos 16 anos, hoje ele mora em São Paulo, onde treina handebol no Esporte Clube Pinheiros, e também foi descoberto durante uma viagem custeada pelo Compete Brasília. "Estava jogando pelo Ceilândia e viajei para o Campeonato Brasileiro de Clubes infantil em 2021, em São Paulo. Tinha clubes de todo o país; eu joguei, me destaquei, e o técnico do Pinheiros veio falar comigo", lembra. "Para mim, o Compete Brasília afetou diretamente. Se não tivesse esse transporte [para o Brasileiro], eu não iria. E, se não fosse, não teria visibilidade. O programa me ajudou a abrir portas, foi uma oportunidade. Fez com que outros times pudessem me ver", completa o jovem que, agora, mira seguir servindo à Seleção Brasileira, para a qual já foi convocado duas vezes. "Evoluir e procurar sempre melhorar", afirma. Como solicitar? O Compete Brasília tem como objetivo incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento — de diversas modalidades — em campeonatos nacionais e internacionais. O pedido deve ser feito no site da Secretaria de Esporte e Lazer, antes de cada evento — no prazo de até 40 dias antes do início no caso de competições nacionais e 60 dias para as internacionais.
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GDF premia atletas no evento Melhores do Esporte DF 2024
A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) realizou, na segunda-feira (27), no Clube Ascade, a premiação dos Melhores do Esporte DF 2024. O evento homenageou atletas que se destacaram ao longo do ano passado em diversas modalidades, incluindo esportes olímpicos e paralímpicos. Caio Bonfim foi um dos premiados pela Secretaria de Esporte e Lazer | Foto: Alexandre Loureiro/COB “Esta premiação é uma forma de valorizar nossos atletas e reafirmar o compromisso do Governo do Distrito Federal com o desenvolvimento do esporte, desde a base até o alto rendimento” Celina Leão, vice-governadora A categoria Melhor Atleta Olímpico reconheceu os destaques das modalidades olímpicas, tendo como premiados Caio Bonfim e Gabriela Souza, ambos da marcha atlética. Já a categoria Melhor Atleta Paralímpico premiou os melhores nomes do paradesporto: Jade Malavazzi (ciclismo) e Luciano Rezende (tiro com arco). Também foram agraciados atletas de modalidades que não integram os programas olímpico e paralímpico, escolhidos por uma comissão de jurados. Foram incluídas ainda as categorias Atleta da Galera Olímpico e Atleta da Galera Paralímpico, com vencedores definidos por votação popular realizada no site oficial da SEL-DF. Pela categoria Atleta da Galera Olímpico, foram premiados pelo voto popular Stephan de Freitas Barcha (hipismo salto), Caio Sena Bonfim e Gabriela de Souza Muniz (ambos na marcha atlética). Já a Atleta Galera Paralímpico teve como vencedores Luciano Reinaldo Rezende (tiro com arco paralímpico), Sérgio Fróes Ribeiro de Oliva (hipismo paralímpico), Jade Malavasi (ciclismo) e Carla Maia (tênis de mesa Paralímpico). Esporte inclusivo “Esta premiação é uma forma de valorizar nossos atletas e reafirmar o compromisso do Governo do Distrito Federal com o desenvolvimento do esporte, desde a base até o alto rendimento”, declarou a vice-governadora Celina Leão. Além dela, estiveram presentes à solenidade o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o deputado distrital Martins Machado e o deputado federal Julio Cesar. “Pela primeira vez, reconhecemos não apenas os destaques das modalidades olímpicas e paralímpicas, mas também atletas e técnicos das modalidades não olímpicas e não paralímpicas”, afirmou Renato Junqueira. “Essa mudança reflete o compromisso da SEL em valorizar toda a diversidade esportiva do Distrito Federal, incluindo aqueles que dedicam suas vidas a modalidades menos tradicionais, mas igualmente importantes.” Integrante da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, o deputado federal Julio Cesar enfatizou a importância das políticas públicas para os atletas. “O esporte precisa de apoio contínuo, e nosso trabalho é garantir que os atletas do DF tenham cada vez mais estrutura e oportunidades”, disse. O distrital Martins Machado, por sua vez, ressaltou o papel do esporte como ferramenta de inclusão social: “Eventos como este mostram o quanto o esporte pode transformar vidas e oferecer novas perspectivas para a nossa juventude”. *Com informações da SEL-DF
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Entrega dos kits da Corrida de Reis 2025 vai até quinta-feira (30)
Em sua 52ª edição, a Corrida de Reis 2025 deu início, nesta terça-feira (28), à entrega dos kits aos 12 mil participantes inscritos. Para fazer a retirada, os corredores devem comparecer ao Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, até quinta-feira (30), levando documento oficial com foto, comprovante de inscrição e dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão destinados à campanha Solidariedade Salva da Chefia-Executiva de Políticas Sociais do GDF. Participantes devem retirar o material até quinta-feira | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com um investimento de R$ 3,4 milhões e o apoio do Banco de Brasília (BRB), a Corrida de Reis é um dos maiores eventos do gênero no Centro-Oeste e marca o início do calendário esportivo de 2025 no DF. “Essa corrida é tão tradicional para a nossa cidade que aumentamos o número de vagas, totalizando 12 mil nesta edição”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “É um marco para o DF. É também uma oportunidade de promover saúde e bem-estar”. O designer Felipe Resende estreia na modalidade: “Vou correr os 10 quilômetros e espero terminar em uma hora. Acho que é um tempo bom para quem está começando” “Eventos assim incentivam as pessoas a se cuidarem mais e praticarem atividade física” Eduardo Medeiros, estudante Entre os estreantes da prova está o designer Felipe Resende, 24. Ele começou a praticar o esporte no ano passado e viu na Corrida de Reis a oportunidade de participar de um grande evento esportivo. “É minha primeira vez aqui”, conta. “Estava bem ansioso, mas a retirada do kit foi bem tranquila. Vou correr os 10 quilômetros e espero terminar em uma hora. Acho que é um tempo bom para quem está começando”. Já o estudante Eduardo Medeiros, 22, foi incentivado pelos amigos. “Sempre ouvi falar da Corrida de Reis e resolvi me inscrever depois de alguns colegas insistirem”, relata. “Vou correr acompanhando uma amiga que nunca participou. Acho muito legal, porque eventos assim incentivam as pessoas a se cuidarem mais e praticarem atividade física”. Para Eduardo, o evento vai além do momento esportivo. Estudante de educação física, ele diz encontrar na Corrida de Reis uma forma de engajar a comunidade: “É um incentivo à saúde e à integração. Quando vejo tanta gente envolvida, sinto que estamos participando de algo maior”. A prova será realizada no sábado (1º/2), com largada na Praça do Buriti e chegada no Ginásio Nilson Nelson. “Os atletas serão recepcionados com atrações locais e uma premiação especial”, adianta o secretário de Esporte e Lazer. Credenciamento de imprensa A imprensa que deseja cobrir o evento tem até quinta-feira (30), às 18h, para enviar a solicitação ao email ascom@esporte.df.gov.br. A mensagem deve conter a identificação do veículo de imprensa, o tipo de mídia (TV, rádio ou online) e o nome e a função de cada integrante da equipe. Para garantir a segurança dos corredores, não será permitida a circulação de carros de imprensa ao longo da prova. A SEL irá disponibilizar carros para o transporte de cinegrafistas e fotógrafos credenciados.
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Brasília se prepara para sediar os Jogos da Juventude em 2025
Brasília está nos ajustes finais para sediar os Jogos da Juventude, marcados para setembro de 2025. A cidade se prepara para receber mais de 4 mil atletas, enquanto as discussões sobre o evento têm ganhado força após o Debriefing promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na última semana, no Rio de Janeiro. As mudanças propostas incluem a revisão de regulamentos, com a ampliação do limite de inscrições no atletismo e ajustes nas provas de águas abertas. Além disso, esforços estão sendo direcionados para qualificar a arbitragem, elevando o nível técnico e alinhando-o ao desenvolvimento dos atletas. Também está em discussão a harmonização do calendário esportivo para evitar conflitos com outras competições nacionais e internacionais. Brasília se prepara para fazer história ao sediar os Jogos da Juventude em 2025, recebendo mais de 4 mil atletas em uma celebração do esporte educacional | Fotos: Jotta Castro/SEEDF Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF, participou da imersão no Debriefing e destacou a importância dos ajustes propostos. “O dia inteiro de aprendizagem foi uma oportunidade para analisarmos o que funcionou nas edições anteriores e como podemos melhorar a experiência dos atletas. A troca de ideias com outras delegações e o COB é indispensável para que possamos aprimorar nossa organização e fazer de Brasília um grande palco para os Jogos da Juventude em 2025”, afirmou. Com uma infraestrutura em desenvolvimento e grandes expectativas, Brasília se prepara para fazer história, consolidando-se como um dos principais polos esportivos do país e proporcionando uma experiência única para os atletas e o público. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, reforçou a relevância dos Jogos da Juventude, organizados em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer, para os estudantes. “Competir em casa será uma oportunidade única para nossos jovens. Estamos trabalhando para garantir que o evento seja uma incrível experiência para todos os envolvidos, especialmente para os estudantes da rede pública e privada”, disse. Delegações de todo o país reunidas no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico do Brasil para fortalecer o planejamento para os Jogos da Juventude 2025 O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, também enfatizou o planejamento estratégico na escolha da capital como sede. “A candidatura do DF foi planejada para aproveitar o potencial esportivo da cidade, estimular o turismo e criar novas oportunidades para os jovens. Temos certeza de que essa edição será inesquecível”, afirmou. Edição de João Pessoa 2024 Na edição de 2024, realizada em João Pessoa (PB), mais de 4.200 atletas participaram de 18 modalidades olímpicas. A logística envolveu 27 instalações esportivas e o transporte de 130 toneladas de equipamentos. A delegação do Distrito Federal obteve um desempenho positivo, conquistando duas medalhas de ouro, uma de prata e nove de bronze, além de garantir a 19ª posição no quadro geral. Dos 164 atletas que representaram o DF, 41,46% eram de escolas públicas e 58,54% de instituições privadas, provenientes de 79 unidades escolares. Marcelo Magalhães avaliou ainda a participação como valiosa. “Os Jogos da Juventude não se resumem a conquistas esportivas. Eles deixam aprendizados que os jovens levarão para toda a vida. Estamos preparados para fazer de Brasília um grande palco em 2025”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Estudantes do Distrito Federal celebram encerramento dos Jogos Escolares de 2024
Após entregarem tudo dentro de quadras, piscinas, campos e arenas, os estudantes do Distrito Federal que participaram das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo (SP), dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), em Recife (PE), e dos Jogos da Juventude, em João Pessoa (PB), celebraram o encerramento dos torneios na última quinta-feira (12). A cerimônia, realizada no auditório Neusa França, na sede da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), teve homenagens aos atletas, técnicos, árbitros e todos que estiveram envolvidos no planejamento das competições. O encerramento dos Jogos Escolares do DF foi comemorado no auditório da Secretaria de Educação | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, lembrou que, quando estudante, participou dos Jogos Escolares nas modalidades tênis de mesa e futebol de salão. Na abertura do evento, ela citou atletas renomados que saíram do Distrito Federal e conquistaram o mundo: “Nós acabamos de ter um atleta do DF que ganhou medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, o Caio Bonfim. Temos também outro medalhista, o nosso Joaquim Cruz, e tantos outros jogadores de vôlei, atletas das mais diversas modalidades olímpicas e paralímpicas”. A competição Os Jogos Escolares reúnem estudantes e profissionais das diversas regiões administrativas do DF atuantes no esporte escolar, promovendo o intercâmbio social, além de fomentar o surgimento de novos talentos esportivos. Neste ano, participaram estudantes atletas das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) de 305 instituições educacionais públicas e particulares, em 27 modalidades desportivas e paradesportivas. Maiara de Oliveira, aluna do CEF 411 de Samambaia, ganhou mais um campeonato de parabadminton: “Foi uma experiência muito incrível” “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas” Nivaldo Vieira, subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, ressaltou a importância das secretarias de Esporte (SEL-DF) e Educação (SEEDF) trabalharem juntas: “Não tem como não vincular esporte à educação, e vice-versa. A formação do caráter e a construção de valores e da disciplina passam por essas áreas. Enquanto nós virmos pessoas comprometidas e apaixonadas como vocês, sabemos que podemos fazer a diferença na vida das pessoas”. Neste ano, o Distrito Federal enviou a maior delegação de sua história para os Jogos Paralímpicos, em São Paulo – 117 integrantes, incluindo atletas, técnicos e toda a equipe de gestão esportiva. Maiara de Oliveira, 14, campeã do parabadminton e aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 411 de Samambaia, já é tricampeã nas Paralimpíadas Escolares. “Foi uma experiência muito incrível”, conta ela, sobre a disputa em São Paulo. “Fico muito feliz por estar crescendo no parabadminton, e isso me inspira demais”. Além da secretária de Educação, também participaram da cerimônia de encerramento a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga; o subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Vieira, e o subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada, Alexandre Ferro, além de representantes da Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Gerência de Desportos da SEEDF. Veja, abaixo, os destaques dos atletas do DF nas competições. Atletismo ⇒ 1º lugar: Juliana Gomes Ferreira (CED São Bartolomeu) Bocha ⇒ 1º lugar: João Gabriel de Souza Lins (CED São Francisco) Futebol PC ⇒ 1º lugar: André Scava Almeida (Colégio Dromos) Natação ⇒ 1º lugar: Filipe Eduardo Pereira Aguiar (CED 06 do Gama) Parabadminton ⇒ 1º lugar: Maiara Almeida da Silva de Oliveira (CEF 411 de Samambaia) Tênis de mesa ⇒ 1º lugar: João Pedro Camargo (Colégio Sigma) Tênis em cadeira de rodas ⇒ 1º lugar: Felipe de Resende Angelim (Colégio Marista) Classificação final nos 64º Jogos Escolares do Distrito Federal ⇒ 1º: SEB Brasília ⇒ 2º: Colégio Militar de Brasília ⇒ 3º: Colégio Militar Tiradentes ⇒ 4º: Colégio Marista de Brasília ⇒ 5º: Colégio Católica ⇒ 6º: CEF 01 do Paranoá ⇒ 7º: Colégio La Salle Águas Claras ⇒ 8º: Colégio Militar Dom Pedro II ⇒ 9º: CEM JK do Núcleo Bandeirante ⇒ 10º: Colégio Mackenzie ⇒ 11º: Escola Vila das Crianças ⇒ 12º: CED 01 Itapoã ⇒ 13º: CEM 01 do Gama ⇒ 14º: CEF 25 de Ceilândia ⇒ 15º: Colégio Serios. *Com informações da Secretaria de Educação
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DF encerra Paralimpíadas Escolares com ouro em atletismo, natação, badminton e bocha
O Distrito Federal encerrou sua participação nas Paralimpíadas Escolares 2024 com grandes conquistas, destacando-se no atletismo, natação, badminton e bocha, além de obter resultados significativos em outras modalidades. O evento, realizado de 26 a 29 de novembro no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, reuniu mais de 2 mil jovens atletas com deficiência de todo o Brasil, com idades entre 11 e 17 anos. A equipe de parabadminton do Distrito Federal conquistou oito medalhas no total, sendo cinco de ouro | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF No terceiro dia de competições, a equipe de parabadminton conquistou cinco medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Um dos destaques foi Kaique Sousa, 12 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental 03 da Estrutural, que comemorou sua primeira medalha na competição. “É a primeira vez que venho competir e estou saindo com uma medalha de prata. Estou muito feliz”, celebrou. Na bocha, o DF alcançou o segundo lugar geral no ranking, com três medalhas de ouro e duas de bronze, enquanto no goalball a equipe garantiu a prata. A técnica Carol Lima ressaltou o esforço dos jogadores, mesmo diante de desafios: “Infelizmente, não conseguimos o tão sonhado ouro, mas tudo serve de aprendizado e crescimento. Jogamos com muita garra até o fim, e estou muito orgulhosa pelo trabalho, empenho e união de todos”. A equipe de basquete – formada na última hora com atletas que competiam em outras modalidades – também deu um exemplo de superação. Eduardo Lucas, de 17 anos, aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, foi destaque ao conquistar o título de “Cestinha da Competição” como maior pontuador. “Eu gostei muito da experiência, todo mundo foi muito prestativo e unido”, comentou. Aluno do Centro de Ensino Médio Paulo Freire, Eduardo Lucas conquistou o título de ‘Cestinha da Competição’, no campeonato de basquete Além do ouro Outras modalidades também renderam medalhas ao DF. No tênis de mesa, foram duas pratas e duas bronzes individuais, além de uma prata e três bronzes em equipe. No tênis em cadeira de rodas, a dupla do DF conquistou o bronze. Já o atletismo e a natação encerraram o dia com desempenhos impressionantes, contribuindo para o saldo positivo da delegação, que demonstrou determinação e espírito esportivo ao longo de toda a competição. As Paralimpíadas Escolares, consideradas o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência, são um espaço de inclusão, superação e celebração do talento esportivo. O Distrito Federal se destacou como uma das delegações mais fortes desta edição. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Estudantes do DF desembarcam em São Paulo para as Paralimpíadas Escolares
Estudantes do Distrito Federal desembarcaram em São Paulo nesta segunda-feira (25) para participar das Paralimpíadas Escolares 2024. Ao todo, 73 alunos vão competir nas modalidades esportivas de atletismo, basquete, bocha, futebol, goalball, natação, parabadminton, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas. A cerimônia de abertura está marcada para terça-feira (26), com as competições sendo realizadas de quarta a sexta-feira, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, no Parque Fontes do Ipiranga, na zona sul de São Paulo. Este ano, o DF enviou a maior delegação de sua história nos jogos, composta por 117 integrantes, sendo 73 atletas. No embarque, realizado no Aeroporto de Brasília, familiares se reuniram para se despedir e incentivar os jovens competidores. Mayara de Oliveira, mãe de Maria Cecília, de 13 anos, destacou como o atletismo transformou a vida da filha. Mayara de Oliveira destaca a evolução da filha, Maria Cecília, com a entrada no atletismo | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF “A Maria começou aos 11 anos por causa de um problema na coluna. Então resolvemos levá-la no Centro Olímpico para praticar alguma atividade física, e ela se apaixonou pelo atletismo. Desde então, vem competindo, representando Brasília, e hoje é outra criança. Na escola, no comportamento e no dia a dia, ela melhorou em tudo. O atletismo foi um divisor de águas para nós, foi maravilhoso”, destacou. Maria Cecília demonstrava entusiasmo com a possibilidade de fazer novas amizades e conquistar medalhas. “Quero trazer medalhas para o atletismo”, afirmou a aluna. As amigas Priscila da Cruz, de 13 anos, e Talita Zoe Gomes, de 12, estavam ansiosas e felizes com a competição. As duas, que possuem deficiência intelectual, representarão o Distrito Federal na natação. “Estou muito feliz por estar aqui. Torçam por mim!”, celebrou Priscila. Priscila da Cruz e Taliya Zoe Gomes não vêm a hora de participar da competição As Paralimpíadas Escolares 2024 são o maior evento esportivo do mundo para crianças e jovens com deficiência. Idealizado e realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o evento deste ano reúne mais de 2 mil atletas, de 11 a 17 anos, representando os 26 estados e o Distrito Federal em 13 modalidades esportivas. Histórico As Paralimpíadas Escolares tiveram início em 2009 e são reconhecidas como o maior evento mundial para crianças com deficiência em idade escolar. Muitos talentos do paradesporto brasileiro começaram suas trajetórias nas Escolares, como Alan Fonteles, ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012; Verônica Hipólito, prata no Rio 2016; Petrúcio Ferreira, recordista mundial nos 100m (classe T47) e bicampeão paralímpico; Talisson Glock, nadador com prata no Rio 2016 e ouro em Tóquio 2020; Leomon Moreno, jogador de goalball com ouro em Tóquio 2020 e Bruna Alexandre, mesatenista com prata nos Jogos de Tóquio 2020. *Com informações da Secretaria de Educação
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Bombeiros do DF são destaque nos Jogos Mundiais da Dinamarca
Atletas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) representaram a capital na 15ª edição do World Firefighters Games (WFG), disputado na Dinamarca, naquele que é considerado o maior campeonato entre bombeiros do mundo. Os militares retornaram para casa e já foram destacados para combater os incêndios florestais na capital. Além das modalidades relacionadas com a profissão, os jogos também abrangem esportes convencionais e outras variedades de competição como culinária. A equipe do CBMDF reuniu militares com experiência na prova e também novatos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com uma delegação formada por nove atletas, sendo seis homens e três mulheres, os bombeiros do DF conquistaram três pódios na principal prova do evento: o Toughest Firefighter Alive (TFA). Conhecida como “Bombeiro Durão” pelos militares, a disputa consiste em simular o atendimento de quatro ocorrências em sequência por um mesmo bombeiro. Profissionais de vários países do mundo disputaram a prova. A sargento Luiza Velho, 41 anos, conquistou para o DF o primeiro lugar na corrida e subida de escada, além de ter sido a primeira colocada no salvamento aquático – uma prova difícil, onde precisou mergulhar quatro metros para resgatar um boneco e carregá-lo por mais 50 metros no menor tempo possível. A bombeira também levou prata na categoria por idade no TFA e bronze na colocação geral da prova. A sargento Luiza Velho conquistou para o DF o primeiro lugar na corrida e subida de escada, além de ter sido a primeira colocada no salvamento aquático – uma prova difícil, onde precisou mergulhar quatro metros para resgatar um boneco e carregá-lo por mais 50 metros no menor tempo possível “O esforço diário da equipe e de cada atleta é muito grande, então concretizar essa atividade de treinamento com o pódio é muito gratificante. Foram dias de muito aprendizado, corri ao lado de uma sul-africana bem forte, campeã geral da minha categoria de 40+. Foi uma experiência muito importante para mim e para a corporação, que nos apoiou desde o início para a gente concretizar essa conquista”, declarou a militar. Troca de experiências Mais de 51 países participaram dos três dias de competição, que contou com uma prova de quatro fases nas quais cada atleta precisou testar as capacidades física e mental. Além das modalidades relacionadas com a profissão, os jogos também abrangem esportes convencionais e outras variedades de competição como culinária. A equipe do CBMDF reuniu militares com experiência na prova e também novatos. Com experiência nos torneios e competindo em três categorias, o 3º sargento Vitor Dvorsak, 39, disputou 11 provas, das quais garantiu nove medalhas: duas de ouro, três de prata e quatro de bronze. Entre as modalidades disputadas estavam natação e salvamento aquático. “É muito bacana representar o CBMDF e o Brasil em um evento internacional, onde além de testar nosso condicionamento, trocamos experiências e técnicas novas. O salvamento aquático, além de ser desafiador, melhora nosso preparo físico para atender a população e combater afogamentos, um problema sério no país. O apoio de colegas de outras modalidades também dá confiança e ajuda nos resultados”, detalhou o bombeiro. O 2º sargento Diego Pereira Santana conseguiu alcançar a prata na categoria de judô. Ele destacou que foi um campeonato onde a qualidade dos competidores estava alta, o que trouxe duelos muito árduos Já a 2º sargento Dayane Carvalho, 33, participou pela primeira vez do TFA. Levando o ouro no taekwondo, esporte no qual é faixa preta, além de conquistar o 5º lugar na subida de escada. “Entrei na equipe esse ano, então foi um desafio gigantesco e uma prova extenuante, mas uma experiência muito boa poder conhecer o máximo do físico e mental. Com certeza meu limite de cansaço no geral e de superação aumentou muito, é uma prova que todo bombeiro deveria fazer para se conhecer. E agora é continuar treinando até as próximas competições”. O 2º sargento Diego Pereira Santana, 39, conseguiu alcançar a prata na categoria de judô. Ele destacou que o foi um campeonato onde a qualidade dos competidores estava alta, o que trouxe duelos muito árduos. “A preparação física que o esporte exige da gente acrescenta para a nossa vivência como bombeiro. Todos os militares aqui têm que estar com condicionamento físico em dia e adquiro isso com a luta. Especialmente nessa época de combate a incêndio, com as escalas extras, faz toda a diferença”. O chefe da delegação de atletas do CBMDF, coronel Pedro Aníbal Caixeta Júnior, também é o comandante operacional no combate aos incêndios florestais e afirmou que, assim que o grupo desembarcou no Brasil, já foi designado ao Parque Nacional Direto para o combate Todos os atletas e demais componentes da delegação que competiram nos Jogos também participaram das ações de combate aos incêndios florestais no Parque Nacional de Brasília desde 15 de setembro. O chefe da delegação de atletas do CBMDF, coronel Pedro Aníbal Caixeta Júnior, também é o comandante operacional no combate aos incêndios florestais e afirmou que, assim que o grupo desembarcou no Brasil, já foi designado ao Parque Nacional. O militar deixou um alerta para que a população colabore com o trabalho da unidade, evitando colocar fogo em lixo ou jogar cigarro pela janela dos veículos, além de acionar imediatamente o 193 ao visualizar qualquer incêndio florestal. “É um trabalho árduo que não para. A gente está com todas as condições climáticas favoráveis para queimadas, já temos grandes desastres com os incêndios florestais, então é preciso vigilância da população em especial para nos ajudar nessa empreitada”, acentuou. Torneio em Nashville Consagrados campeões no Bombeiros Challenge Brasil 2024, os atletas já se preparam para competir no Firefighter Challenge, disputado anualmente nos Estados Unidos e que reúne atletas do mundo inteiro com alto nível competitivo. Os treinos são realizados nos momentos de folga dos bombeiros e o torneio de 2024 será de 20 a 26 de outubro em Nashville, no Tennessee, com uma prova de fase única onde os competidores realizam tarefas semelhantes às de combate a incêndio e socorro urbano. “A gente está tentando desenvolver esse esporte a nível nacional. Sediamos uma prova nos mesmos moldes aqui no mês de agosto, com excelentes resultados e agora dois dos nossos atletas vão tentar lá um resultado para Brasília”, detalha o subtenente Bernardo Viegas, 45, à frente da delegação que compete pelo CBMDF. O coronel Aníbal reforçou que a ida do CBMDF proporciona a busca de tecnologias e inovações, realizando um intercâmbio com as demais delegações dos outros países. “Ter atletas competindo na elite mundial e trazendo resultados mostra que o CBMDF está na vanguarda, à frente não só do Brasil, mas também de outros países”, observou.
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