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Delegação do DF desembarca em São Paulo para o segundo bloco das Paralimpíadas Escolares 2025

A delegação do Distrito Federal está em São Paulo para disputar o segundo bloco de competições das Paralimpíadas Escolares 2025. Ao todo, 69 integrantes, entre atletas e equipe técnica, representam a capital na maior competição escolar paralímpica do país. Os jovens chegaram motivados e preparados para mais uma etapa decisiva dos jogos, que reúnem estudantes de todo o Brasil em busca de desempenho esportivo, inclusão e integração.  Mayara Almeida, atleta do badminton: “Minha expectativa é ter um bom resultado, me divertir bastante e conhecer pessoas novas” | Foto: Fernanda Feitoza/SEEDF Nesta fase, os competidores brasilienses estarão presentes nas modalidades bocha, tênis de mesa, natação, badminton, futebol de 7 para pessoas com paralisia cerebral, voleibol sentado e judô. Para Adriana Corrêa, mãe de Kaique Silva, de 11 anos, atleta da equipe de badminton, as expectativas são altas. “Nossa expectativa é grande porque ele já trouxe várias medalhas, principalmente no ano passado”, disse. “O quartinho dele é cheio de medalhas. Ele é um menino muito abençoado”. [LEIA_TAMBEM]Segundo a equipe técnica, a preparação dos atletas foi intensa ao longo dos últimos meses, com treinos específicos para cada modalidade e acompanhamento multidisciplinar. O objetivo é garantir bons resultados e promover vivências que fortaleçam o desenvolvimento educacional, esportivo e social dos estudantes.  A animação é compartilhada pelos participantes. Para o estudante-atleta de natação Kevin Rocha, 17, a competição representa superação e foco. “Meu objetivo é baixar meu tempo de prova”, afirmou. “Treinei muito para isso e estou confiante”. A jovem atleta do badminton Mayara Almeida, 15, reforçou: “Minha expectativa é ter um bom resultado, me divertir bastante e conhecer pessoas novas”. *Com informações da Secretaria de Educação

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DF inicia a 3ª fase dos Jogos da Juventude com prata na marcha atlética e vitórias no handebol

O Distrito Federal começou com o pé direito a terceira e última fase dos Jogos da Juventude 2024, em João Pessoa (PB), neste domingo (24). Logo no primeiro dia de provas do atletismo, Mychelle Rodrigues, 15 anos, estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Paranoá, conquistou a medalha de prata na marcha atlética. A delegação brasiliense também entrou em quadra com os times de handebol e vôlei na competição, que segue até quinta-feira (28).  O time feminino de vôlei estreou com vitória sobre Roraima por 2 sets a 0 | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Sob o olhar do brasiliense Caio Bonfim, medalhista olímpico na marcha atlética, Mychelle conquistou o segundo lugar do pódio da prova feminina de 3 km e ficou atrás apenas da paraibana Vitoria Araújo. A medalha de bronze foi para o Espírito Santo.  “Eles vêm se dedicando muito, e acredito que fecharemos esta edição dos Jogos com resultados ainda mais expressivos” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF A conquista da prata por Mychelle Rodrigues na marcha atlética reforça o potencial do atletismo do DF. A jovem atleta, que começou no atletismo aos 6 anos, celebrou o resultado: “Foi uma prova bem complicada porque estava muito quente, mas o treinamento do professor Gilvanme ajudou bastante. A gente fez um treinamento específico no sol, porque a gente já sabia o que nos esperava”.  O plano agora é trabalhar mais para o ano que vem para ser campeã. Caio Bonfim elogiou as três melhores da prova: “As três meninas são excelentes tecnicamente e são velozes, fiquei encantado. É uma prova curta, e vai predominar quem é veloz. E na marcha, como todas as outras provas, o veloz vence”. Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF, destacou a confiança no desempenho dos atletas. “Eles vêm se dedicando muito, e acredito que fecharemos esta edição dos Jogos com resultados ainda mais expressivos”, projetou. Com a prata conquistada no domingo, o Distrito Federal está no 18º lugar no quadro de medalhas, com nove medalhas.  Outras modalidades As atividades de domingo foram intensas e realizadas em diferentes locais. A Vila Olímpica Parahyba recebeu as provas de atletismo e as partidas de vôlei feminino, enquanto o Centro de Convenções foi palco do handebol masculino e da esgrima, única modalidade que o DF não trouxe representantes. Já o Ginásio Ronaldão sediou os jogos de handebol feminino, e o Sesc foi o espaço das partidas de vôlei masculino. “É uma oportunidade muito boa para ser visto e continuar evoluindo dentro do meu esporte” Brenno Antunes, aluno do CEM 01 do Gama No primeiro dia da terceira etapa dos Jogos, os resultados foram em sua maioria positivos. No handebol, os dois times começaram bem e venceram as partidas de estreia. O time feminino de vôlei também estreou com vitória sobre Roraima por 2 sets a 0, demonstrando entrosamento e foco. Já a equipe masculina enfrentou o Paraná, mas acabou superada pelo mesmo placar. Para o central Brenno Antunes, 17, aluno do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Gama, a participação nos Jogos da Juventude 2024 tem sido incrível. “É uma oportunidade muito boa para ser visto e continuar evoluindo dentro do meu esporte”, resumiu. O atleta joga desde os 15 anos, e o interesse pelo vôlei começou dentro do Centro Olímpico do Gama.  Formação das equipes Brenno é o único estudante da rede pública de ensino do time do DF. O atleta jogou os Jogos Escolares do DF pelo CEM 01 do Gama, passou para a fase distrital e, apesar de ter perdido nas quartas de final, foi um dos selecionados para integrar a seleção do DF. O processo de formação das equipes é criterioso. Técnicos e atletas passam por etapas como apresentação de plano de trabalho, entrevistas e avaliações, garantindo um nível elevado de preparação. O técnico da equipe feminina de vôlei do DF, Renato de Oliveira, do Colégio Militar Dom Pedro II, falou sobre o compromisso das atletas: “Elas têm mostrado muita determinação e disciplina. Estamos prontos para dar o nosso melhor”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Filho de servidora do Detran-DF está nas Paralimpíadas de Paris

Mais um atleta brasiliense movimenta a torcida durante as Paralimpíadas 2024. Conhecido como Passarin, Bartolomeu da Silva Chaves está em Paris para competir e representar o Brasil, a partir desta terça (3), na modalidade de atletismo, classe T37, nos 400 e 200 metros. O atleta é filho de Elinalda Martins, que trabalha há mais de dez anos como prestadora de serviços de limpeza do Detran-DF e, muito querida na equipe, é conhecida como Paraguaia. Passarin, que já foi ouro na modalidade 400 metros, compete nesta terça e na quarta | Foto: Arquivo pessoal Nesta paralimpíada, Passarin almeja mais conquistas. Em maio deste ano, ele ganhou medalha de ouro na modalidade de 400 metros, da classe T37, no mundial de atletismo paralímpico, realizada em Kobe, no Japão. Paraguaia diz sentir orgulho e felicidade em ver as conquistas do filho. Ela lembra que, quando Bartolomeu foi diagnosticado com paralisia cerebral e deficiência intelectual, a família achava que ele não conseguiria fazer muitas coisas, devido à sua dificuldade em se concentrar nos estudos. O menino, entretanto, começou a correr com o um tio que participava de competições em cidades do Maranhão. “Não foi fácil, mas Deus é maravilhoso”, comemora ela. “Eu estou muito feliz como mãe. Não tem nem explicação o tamanho da emoção que a gente sente de ter um filho no nível que ele se encontra hoje e está nas Paralimpíadas.” Quando se mudou para Brasília, Bartolomeu passou a treinar no Centro Olímpico de  Ceilândia, mas foi em treinamento do Recanto das Emas que um professor percebeu o seu talento e o incentivou a participar de competições. Na Meeting de Atletismo, o jovem não tinha o calçado de corrida adequado à competição, foi autorizado a correr descalço e mesmo assim ficou em primeiro lugar. Após isso, ele recebeu um kit, com vestimentas e calçados para treinamento profissional. Posteriormente, ele foi convidado para fazer parte do Centro de Treinamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo. No Detran-DF, a torcida se aprimora por Passarin. Paraguaia, claro, faz coro: “Era um sonho dele, ele é um menino muito esforçado. Ele merece estar onde ele está hoje. O amor, a torcida e o orgulho por ele são muito grandes”. *Com informações do Detran-DF

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Tóquio receberá oito atletas do DF para os Jogos Olímpicos

Agora é oficial: do dia 23 deste mês a 8 de agosto, Tóquio será palco do maior evento esportivo do mundo. Adiada por 12 meses devido à pandemia de covid-19, a edição 2020 dos Jogos Olímpicos reunirá os gigantes do esporte de uma maneira bastante diferente, conforme exigem rigorosos protocolos de saúde, sanitários e de segurança. Da delegação recorde que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) enviou ao Japão, com 301 atletas, o Distrito Federal estará representado por oito esportistas, entre nascidos ou que fizeram carreira esportiva na cidade. Representantes do DF estão entre os selecionados para marcar presença no Japão| Arte: Divulgação/SEL Kawan Pereira e Luana Lira, dos saltos ornamentais, estão estreando. Apesar de terem nascido, respectivamente, em Parnaíba (PI) e João Pessoa (PB), os dois treinam no Instituto Pro Brasil, que tem como base o Centro de Excelência em Turismo, da Universidade de Brasília (UnB). Quando tinha 11 anos, Kawan descobriu a modalidade no Centro Olímpico e Paralímpico do Gama. Outros que estão disputando sua primeira edição são os brasilienses Reinier Jesus, no futebol, e o skatista Felipe Gustavo. [Olho texto=”“Estamos muito orgulhosos dos nossos esportistas, que, com tanta garra e resiliência, conseguiram alcançar esse que é o sonho de todo atleta” ” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O skate entra como umas das novidades do programa olímpico em Tóquio. Entre os veteranos, com exceção de Caio Bonfim, da marcha atlética, três subiram ao pódio: a judoca Ketleyn Quadros, com a medalha de bronze em Pequim (2008); Bruno Schmidt, vôlei de praia, e Tandara Caixeta, voleibol, com o ouro, respectivamente, em Londres (2021) e Rio de Janeiro (2016). Desse quarteto, apenas Caio Bonfim continua a treinar na cidade, pelo Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na torcida pela comitiva brasileira, a secretária de Esporte e Lazer (SEL), Giselle Ferreira, destaca a importância de investir no esporte para o desenvolvimento de grandes atletas. “Estamos muito orgulhosos dos nossos esportistas, que, com tanta garra e resiliência, conseguiram alcançar esse que é o sonho de todo atleta. E nos sentimos parte de tudo isso quando sabemos que boa parte conta com programas da nossa pasta, como o Bolsa Atleta e o Compete Brasília”. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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