Resultados da pesquisa

atuação

Thumbnail

Decreto estabelece novos critérios para atuação do Conselho de Política de Assentamento Rural do DF

Para estabelecer novos critérios para atuação do Conselho de Política de Assentamento Rural do Distrito Federal (CPA/DF), foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (1º), o Decreto 46.473, assinado pela vice-governadora Celina Leão. O documento regulamenta de modo mais efetivo o funcionamento do CPA/DF e atualiza a legislação anterior. Celina Leão: “Nosso compromisso é fomentar a produção rural no DF e auxiliar as famílias comprometidas com a agricultura” | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília A vice-governadora observa que a atualização é necessária para uma atuação mais efetiva do CPA/DF. “Nosso compromisso é fomentar a produção rural no DF e auxiliar as famílias comprometidas com a agricultura. O decreto é um passo importante para alavancarmos o setor, gerando renda para essas famílias e aquecendo a economia”, afirma Celina Leão. Entre as principais alterações estão a mudança de competência para a realização do Fórum das Entidades Agrárias do DF, que antes estava na competência da Secretaria de Relações Institucionais (Serins-DF) e, com a publicação do decreto, passa a ser responsabilidade da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). “Esse movimento reforça nosso empenho em estabelecer critérios técnicos claros, como conhecimento, experiência, vocação e comprometimento com o uso produtivo das terras para beneficiar as famílias que realmente desejam e têm potencial para contribuir com a agricultura local” Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, destaca que o decreto representa um marco no compromisso deste GDF com a questão fundiária e as demandas de terra no DF. “Com essa reativação, estamos renovando a estrutura e trazendo representantes indicados pelo Fórum das Entidades Agrárias, como a Contraf, para atuar no CPA/DF. Esse movimento reforça nosso empenho em estabelecer critérios técnicos claros, como conhecimento, experiência, vocação e comprometimento com o uso produtivo das terras para beneficiar as famílias que realmente desejam e têm potencial para contribuir com a agricultura local”, disse. Ele adianta que paralelamente a isso, o processo para o chamamento das famílias selecionadas para o Assentamento Fascinação, no Gama, está em fase de finalização. “Esse é o compromisso do GDF em apoiar quem trabalha pela produção rural e garante a comida de qualidade na mesa da população do Distrito Federal”, conclui o secretário. O Conselho O CPA/DF continua com a responsabilidade de planejar, monitorar e acompanhar o Programa de Assentamento de Trabalhadores Rurais (PRAT). Entre as principais competências estão a indicação de unidades imobiliárias para o PRAT, sugestão de normas para seleção de trabalhadores rurais, acompanhamento do cronograma e execução do programa e aprovação dos planos de ocupação e uso das terras destinadas aos assentamentos. O documento dá ênfase à participação ativa e representativa dos conselheiros e reforça a importância de um conselho plural e comprometido com os interesses dos trabalhadores rurais no DF. A composição do conselho, com membros designados pelo governador do DF, será distribuída entre representantes do Poder Executivo e da sociedade civil organizada, além de integrantes indicados pelo Fórum das Entidades Agrárias, da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Distrito Federal (OAB-DF) e do Poder Legislativo.

Ler mais...

Thumbnail

Com laboratórios de ponta e bombeiros capacitados, DF é referência na investigação de incêndios

O trabalho do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) não termina quando a vítima está em segurança ou quando o último foco de incêndio é debelado. Pelo contrário, é neste momento que começa uma nova etapa da atuação dos militares voltada para a investigação detalhada das causas e consequências do incidente. Essa competência, na capital do país, é da Diretoria de Investigação de Incêndios (Dinvi), em funcionamento há 50 anos. Hoje, o Corpo de Bombeiros opera com dois dos laboratórios mais modernos do Brasil, voltados à análise e pesquisa de incêndios químicos e termoelétricos | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Criada em 1973, após uma parceria de troca de conhecimentos com bombeiros do Japão, a Dinvi foi uma das pioneiras na investigação de incêndios em todo país. Desde então, a unidade tem se consolidado como referência nacional e até mesmo internacional nas apurações de sinistros residenciais, florestais, comerciais, navais e em depósitos. Entre 2019 e 2024, a diretoria foi responsável por mais de 5,35 mil perícias. Nas apurações, o foco de atuação do CBMDF não está em apontar culpado, mas sim levantar tecnicamente as causas dos incêndios – intencionais, acidentais naturais ou indeterminados. O padrão alcançado pela corporação na investigação de sinistros decorre do constante investimento do CBMDF no aprimoramento dos militares e em equipamentos de ponta para os laboratórios da divisão Cada perícia realizada, cada dado coletado, contribui para melhorar práticas operacionais e prevenir futuros sinistros. O trabalho é fundamental também para o aprimoramento de produtos, técnicas operacionais, sistemas de segurança e normas preventivas. “É o que chamamos de retroalimentação, quando as informações que coletamos nas perícias de incêndios anteriores são usadas para aprimorar nossas técnicas de prevenção, combate e investigação de novos incidentes. A cada incêndio, aprendemos algo novo, e esse conhecimento volta para o sistema, alimentando nossos protocolos, treinamentos e normas de segurança. Isso nos permite estar sempre evoluindo”, destaca o tenente Hoffman Monteiro, da Dinvi. Capacitação e parceria A expertise adquirida pelos militares ao longo dessas cinco décadas de atuação contribuíram para a capacitação de bombeiros de outras unidades da Federação, além da Polícia Federal, cujos agentes já receberam instruções do CBMDF em cursos de especialização em criminalística aplicada a locais de crime, ocorridos em 2021 e 2023. Cada dado coletado contribui para melhorar práticas operacionais e prevenir futuros sinistros, sendo fundamental também para o aprimoramento de produtos, técnicas operacionais, sistemas de segurança e normas preventivas O reconhecimento se estende ao cenário internacional, com a exportação das doutrinas e métodos de investigação de incêndios para outros países, como El Salvador, onde a diretoria ministrou cursos em 2011 e 2023. Para 2025, a previsão é realizar um intercâmbio com os bombeiros de Honduras. Já são mais de 325 militares de outras unidades da federação capacitados pelos bombeiros do Distrito Federal, sendo 306 no Curso de Perícia de Incêndio (CPI) e 21 no Curso Técnico de Investigação de Incêndio (CTINV), com destaque para os estados do Maranhão e da Paraíba, cada um com 25 militares formados. Tecnologia de ponta Hoffman explica que o padrão alcançado pela corporação na investigação de sinistros decorre do constante investimento do CBMDF no aprimoramento dos militares e em equipamentos de ponta para os laboratórios da divisão. “Nossos laboratórios estão entre os melhores do país e talvez sejamos uma das únicas corporações que consegue fazer experimentos exclusivamente dentro das dependências da divisão. Também estamos entre os únicos a conseguir fazer monitoramento de incêndios em tempo real com uso de termopares, fluxo de calor e câmeras térmicas”, detalha. Hoje, o Corpo de Bombeiros opera com dois dos laboratórios mais modernos do Brasil, voltados à análise e pesquisa de incêndios químicos e termoelétricos. São 14 militares atuando diariamente nas seções de Investigação (Seinv), de Apoio Administrativo (Seaad) e de Projetos, Programas e Desenvolvimento (SEPPD). Deste esforço conjunto, surgem resultados como a publicação de estudos experimentais que contribuem para o aprimoramento da atuação dos militares. O último deles foi publicado na revista Flammae – paper científico dedicado à investigação e ao estudo de incêndios – e abordou uma análise experimental do padrão de queima em automóveis à combustão. O objetivo da pesquisa foi reproduzir padrões de incêndio e avaliar parâmetros para a coleta de dados.

Ler mais...

Thumbnail

Começa treinamento para elaboração dos planos estratégicos de órgãos do GDF

Na tarde desta terça-feira (17), a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Distrito Federal (Seplad) deu início à capacitação do corpo técnico de 43 órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) que irão elaborar os Planos Estratégicos Institucionais (PEIs) de suas pastas. Cerca de 60 servidores participaram da primeira oficina realizada no auditório do Departamento de Estrada de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). [Olho texto=”“É a partir desse planejamento que iremos rever e apontar quais serão as iniciativas de cada instituição, se estão atualizadas dentro do plano de governo e com o que foi definido pelas leis orçamentárias”” assinatura=”Otávio Veríssimo, secretário executivo da Seplad” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa tem objetivo de orientar os servidores quanto ao passo a passo da construção de seus PEIs. Durante os encontros, os representantes dos órgãos vão aprender a definir as estratégias de orçamento, atuação e gestão em cada unidade. O secretário executivo da Seplad, Otávio Veríssimo, destaca que é muito importante que cada órgão elabore o próprio planejamento estratégico. “É a partir desse planejamento que iremos rever e apontar quais serão as iniciativas de cada instituição, se estão atualizadas dentro do plano de governo e com o que foi definido pelas leis orçamentárias”, acrescenta. Cronograma [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os servidores inscritos na capacitação são indicados por cada secretaria, empresa pública ou autarquia para encabeçar os trabalhos. As oficinas de treinamento serão realizadas em quatro encontros conforme o cronograma de atividades. As aulas presenciais estão sendo divididas em quatro tópicos: missão, visão e valores (realizada nesta terça-feira); objetivos estratégicos e a construção de indicadores (30/10); construção de indicadores (21/11); e detalhamento das iniciativas estratégicas (28/11). Semanalmente, vai haver monitoramento, organizado pelas equipes da Secretaria Executiva de Planejamento da Seplad. *Com informações da Seplad-DF

Ler mais...

Thumbnail

Forças de segurança estimam 300 mil pessoas na posse de Lula

A Esplanada dos Ministérios deverá ser ocupada por 300 mil pessoas no dia da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas na Praça dos Três Poderes o acesso será limitado a 30 mil participantes e todos serão rigorosamente revistados antes de entrar no local. A estimativa de público e as restrições de acesso estão contidas no Protocolo de Operações Integradas (POI), que define o plano de policiamento a ser executado nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro de 2023 para garantir que a cerimônia da posse do presidente e os shows programados para a Esplanada dos Ministérios transcorram num ambiente pacífico e seguro. [Olho texto=”“Existe um esquema muito bem feito e planejado para que a gente possa garantir não só a segurança das autoridades que participarão da cerimônia da posse, mas também das pessoas e do patrimônio público”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] As ações do protocolo foram apresentadas à imprensa nesta quinta-feira (29), em coletiva realizada no Palácio do Buriti pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e a Casa Civil do Governo do Distrito Federal, que, em conjunto com o Ministério da Justiça e o Ministério da Defesa, definiram o esquema de policiamento para a posse do próximo presidente da República. Conforme o plano, todo o contingente de segurança do GDF estará participando diretamente das operações ou de prontidão para reforçar o policiamento. Todo o esquema de segurança para os dias 31 de dezembro e 1º de janeiro de 2023 foi apresentado nesta quinta-feira (29), em entrevista coletiva no Palácio do Buriti | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Sem contar com o contingente da Polícia Militar e do Exército, o policiamento na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes terá pelo menos 1.500 agentes de segurança. Serão 1.000 policiais federais, 300 policiais civis e 150 homens e mulheres do Corpo de Bombeiros Militar do DF. O policiamento contará ainda com servidores, guinchos e 35 viaturas do Departamento de Trânsito do DF (Detran), além de reforço aéreo com helicópteros da Polícia Militar, que por questão de segurança não informou o contingente que empregará nos eventos da posse do futuro presidente. As caravanas de ônibus trazendo turistas para a posse também passarão por fiscalização antes mesmo entrarem em Brasília. Nos municípios do Entorno, a Polícia Rodoviária Federal já montou postos de revistas de passageiros das caravanas. Segundo a PRF, até esta quinta-feira, 1.000 ônibus haviam sido cadastrados. Os veículos poderão ficar estacionados em três locais específicos: Parque da Cidade, Arena BRB (antigo Estádio Nacional Mané Garrincha) e Granja do Torto, além de escolas públicas do Plano Piloto. Áreas com maior policiamento O coração urbano da capital a será rigorosamente policiado e monitorado por câmeras de vídeos e drones, cujas imagens serão acompanhas em tempo real pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). O policiamento será mais intenso na Esplanada dos Ministérios, onde acontecerá o Festival do Futuro. São shows que começam as 11h do dia 1º (domingo) e terminam na madrugada do dia 2 de janeiro. No domingo, o acesso à Praça dos Três Poderes encerra às 12h30 ou até chegar ao limite de 30 mil pessoas. Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública: “Nós estamos atentos e garantiremos a segurança, esse é o nosso compromisso” Além da Espanada, os principais pontos que ficarão sob forte policiamento são: a Praça dos Três Poderes, a Torre de Televisão, a Rodoviária do Plano Piloto e os Setores Hoteleiro, de Diversões, Bancário e Comercial Sul e Norte, além do Aeroporto Internacional de Brasília e estações do metrô. “Estamos atentos às diversas estruturas da cidade”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Existe um esquema muito bem feito e planejado para que a gente possa garantir não só a segurança das autoridades que participarão da cerimônia da posse, mas também das pessoas e do patrimônio público”, afirmou. “Nós estamos atentos e garantiremos a segurança. Este é o nosso compromisso”. Gustavo Rocha, secretário chefe da Casa Civil: “O Governo do Distrito Federal está preparado para oferecer infraestrutura e segurança para a posse do presidente e do governador” O secretário chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, enfatizou que a preocupação do GDF é garantir um ambiente pacífico e seguro para todos que participarão dos eventos da posse presidencial. “A nossa ideia é tranquilizar a todos”, afirmou. “O Governo do Distrito Federal está preparado para oferecer infraestrutura e segurança para a posse do presidente e do governador. Estamos empenhados na realização dessa festa”. Ponto facultativo e interdições O governador Ibaneis Rocha decretou ponto facultativo nesta sexta-feira (30) para os servidores do GDF. A medida visa contribuir para as ações de varreduras que serão feitas na Esplanada dos Ministérios, o que inclui prédios, palcos dos shows, barracas de venda de alimentos e outros equipamentos públicos. Às 5h desta sexta-feira, a Esplanada dos Ministérios, entre a Catedral e a Praça dos Três Poderes, estará completamente interditada para que a PM possa fazer a varredura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já na madrugada de sábado (31), serão interditadas as vias N2 e S2. E no domingo, dia da posse, o acesso do público será apenas pela via N1, onde a Polícia Militar também revistará todas as pessoas que entrarem na área. Quem for de carro ao evento, poderá estacionar no Setor Bancário Norte, no Setor de Autarquias ou no Setor de Diversões. Proibido porte de armas O esquema de segurança também se preocupou em prevenir o porte de armas ou de objetos que possam ser usados durante os eventos. Estão proibidos o porte e uso de armas brancas, armas de fogo, objetos pontiagudos, garrafas de vidro e latas, hastes de bandeira, espetos de churrasquinhos, apontador a laser, armas de brinquedos, barracas, tendas, fogões, fogos de artifício, substâncias inflamáveis, drogas ilícitas, dispositivos de choques elétricos ou sonoros e álcool líquido. A recomendação para quem pretende levar comida e água é a de utilizar embalagens plásticas transparentes. Mas os participantes podem recorrer às barracas de alimentação instaladas na Esplanada dos Ministérios, que foram previamente cadastradas pela Secretaria de Governo do DF. As manifestações de grupos contrários ao futuro presente não serão permitas na área central de Brasília, podendo ser admitidas fora do centro da capital. Ainda assim, esses atos serão monitorados. Outra medida: apenas as forças de segurança e equipes de filmagens devidamente autorizadas poderão operar drones no centro de Brasília.

Ler mais...

Thumbnail

Entenda o papel da enfermagem na rede pública de atendimento

[Olho texto=”“Tanto enfermeiros quanto técnicos/auxiliares de enfermagem assumem um papel cada vez mais decisivo e proativo no que se refere à identificação das necessidades de cuidado da população” ” assinatura=”Maria Leonor Morais Góis, diretora de Enfermagem da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Celebrado nesta quinta-feira (12), o Dia Internacional da Enfermagem homenageia o trabalho e a contribuição desses profissionais essenciais. A categoria é a que mais possui servidores na Secretaria de Saúde (SES), com 3.984 enfermeiros, além de 9.819 técnicos de enfermagem, totalizando 13.803 profissionais do segmento. A diretora de Enfermagem da Secretaria de Saúde, Maria Leonor Morais Gois, destaca que o papel dos profissionais da área é promover assistência de enfermagem com qualidade e livre de riscos, tanto para o usuário quanto para o servidor, centrada na dignidade humana, com vistas às ações de prevenção, promoção e reabilitação dos usuários, bem como a gestão dos serviços de área toda a rede de saúde do DF. Públicos de todas as idades são contemplados pelo atendimento dos enfermeiros | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “Tanto enfermeiros quanto técnicos/auxiliares de enfermagem assumem um papel cada vez mais decisivo e proativo no que se refere à identificação das necessidades de cuidado da população, bem como na promoção e proteção da saúde dos indivíduos em suas diferentes dimensões”, avalia a diretora de Enfermagem da SES, Maria Leonor Morais Góis. “A enfermagem tem a possibilidade de operar, de forma criativa e autônoma, na Rede de Atenção à Saúde nos três níveis, seja por meio da educação em saúde, seja na promoção ou na reabilitação da saúde dos indivíduos.” Atributos essenciais Na atenção básica, porta de entrada do sistema de saúde, o profissional atua com grande capacidade colaborativa no fortalecimento dos quatro atributos essenciais da Atenção Primária à Saúde (APS): acesso, longitudinalidade, abrangência e coordenação do cuidado. [Olho texto=”Profissionais da enfermagem avaliam em qual nível de atenção deve se encaixar o usuário dos serviços” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em relação ao acesso, há o acolhimento realizado, principalmente, pelos profissionais da enfermagem, tanto técnicos/auxiliares quanto enfermeiros, com escuta qualificada e estratificação de riscos (exclusiva do enfermeiro) e vulnerabilidades. Na longitudinalidade, há o cuidado contínuo, tendo o enfermeiro um papel central de estabelecer vínculos de confiança ao longo dos diferentes momentos de vida dos indivíduos e até mesmo entre as diversas gerações de uma mesma família. “A abrangência do cuidado é o terceiro item e consiste em atender a maior parte das necessidades de saúde das pessoas, podendo ser favorecida com a prática avançada de enfermagem, estratificação de vulnerabilidades, avaliação dos serviços sociais disponíveis e até mesmo articulações entre esses, para um cuidado compartilhado à população assistida”, define a diretora de Enfermagem da SES. Ainda na Atenção Primária à Saúde, a coordenação do cuidado é prioritariamente a atuação da enfermagem junto à equipe, contribuindo como ponto central de comunicação da rede de atenção à saúde. “O enfermeiro avalia em qual nível de atenção o usuário deve estar e garante o cuidado continuado”, resume a gestora. Assistência hospitalar Na área hospitalar, o profissional de enfermagem é o colaborador da equipe que permanece mais tempo ao lado do paciente e tem a capacidade de observá-lo holisticamente. Ele avalia os sinais vitais, administra medicamentos, prepara e acompanha na realização de exames, além de viabilizar a comunicação entre o paciente e familiares. Enfermeiros também fazem a comunicação com demais profissionais acerca de mudança do quadro de saúde e necessidade de reavaliações, conforto e segurança do atendido nos diversos níveis que a atenção hospitalar requer. Maria Leonor lembra ainda da importância do papel do profissional de enfermagem na reabilitação, em que o paciente é estimulado a se tornar independente o máximo que puder. De acordo com as condições do assistido, o enfermeiro promove e incentiva o autocuidado por meio de orientações e treinamento de situações relacionadas às atividades básicas da vida diária, como comer, beber, vestir, andar, dormir, entre outras. “Nos cuidados paliativos, os enfermeiros atuam, principalmente, no contexto da aceitação do diagnóstico e auxílio para conviver com a doença”, explica a gestora. “Eles desenvolvem assistência integral ao paciente e à família por meio da escuta, com o objetivo de diminuir a ansiedade devido ao medo da doença e do futuro.” O enfermeiro também é o interlocutor e o principal agente catalisador das políticas e programas voltados à  saúde coletiva – na atenção, na gestão, no ensino, na pesquisa e no controle social, bem como no fomento de ações educativas e de promoção da saúde dos indivíduos, famílias e comunidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Enfermeiro e técnico de enfermagem Ao enfermeiro compete promover intervenções de enfermagem de maior complexidade técnico-científica, como a consulta feita por esse profissional, de forma exclusiva (incluindo a classificação de risco), prescrição de medicamentos e solicitação de exames descritos em protocolos específicos, além do planejamento e gerenciamento de enfermagem e de serviços de saúde. Já o técnico de enfermagem atua como profissional auxiliar, sob supervisão de um enfermeiro, na administração de medicamentos, coleta de exames, tratamento de lesões de pele, visitas domiciliares, vacinação, auxílio na passagem e troca de sondas, coordenação de equipes, acolhimento, estratificação de vulnerabilidades e aferição dos sinais vitais. Contratações Nos últimos anos, a SES vem contratando profissionais de enfermagem, efetivos e temporários, de maneira contínua. Em 2020, 387 enfermeiros passaram a integrar os quadros da pasta; no ano seguinte, foram admitidos 302. Para carreira de técnico de enfermagem, somaram-se à força de trabalho 204 profissionais. As contratações reforçam o trabalho nos eixos da assistência, gestão, governança, organização dos serviços e educação permanente do Distrito Federal, proporcionando uma ampla cobertura aos usuários. “Além disso, [as contratações] garantem a otimização dos serviços de saúde, sem sobrecarga de trabalho, assegurando um cuidado humanizado e livre de riscos”, conclui a diretora de Enfermagem da SES. *Com informações da Secretaria de Saúde

Ler mais...

Thumbnail

Abertas as inscrições para Educador Social Voluntário

Até segunda-feira (31), estarão abertas as inscrições para o programa Educador Social Voluntário (ESV) deste ano. São 2.667 vagas oferecidas pela Secretaria de Educação (SEE) para as 14 regionais de ensino. Os selecionados vão contribuir com a educação especial e com as escolas de educação em tempo integral que atendem a educação infantil e o ensino fundamental. Como ressarcimento exclusivo para alimentação e transporte, receberão R$ 30 por dia de atuação. Para participar do projeto, é preciso ter mais de 18 anos e ensino médio concluído ou em curso | Arte: Divulgação/SEE Podem participar pessoas maiores de 18 anos, com escolaridade a partir do ensino médio (cursando ou concluído), conforme previsto na Portaria 63/2022, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta (28). Caberá às comissões avaliadoras fazer a seleção por meio de análise de currículo, nas próprias unidades escolares contempladas. A inscrição deve ser feita exclusivamente no formato online, no site da SEE, conforme este tutorial. Ao inscrever-se, a pessoa interessada deverá optar por uma regional de ensino e no máximo duas unidades escolares, apenas para o período diurno. Deverá, ainda, anexar os seguintes documentos: identificação oficial com foto; certidões negativas criminais da Justiça Federal e da Justiça Distrital, que podem ser obtidas pelos links https://sistemas.trf1.jus.br/certidao/#/solicitacao e https://cnc.tjdft.jus.br/solicitacao-externa, respectivamente; Certidão Negativa da Justiça Eleitoral, que pode ser obtida por meio do link https://www.tre-df.jus.br/eleitor/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral; comprovante de residência; comprovante de escolaridade; comprovante de experiência, se for o caso. O cronograma completo com as demais etapas da seleção será divulgado após o período de inscrições. REGIONAL DE ENSINO Nº de vagas Brazlândia 181 Ceilândia 481 Gama 172 Guará 92 Núcleo Bandeirante 144 Paranoá 127 Planaltina 204 Plano Piloto 412 Recanto das Emas 103 Samambaia 162 Santa Maria 117 São Sebastião 91 Sobradinho 155 Taguatinga 226 Total 2.667   Atividades O tempo diário de voluntariado é de quatro horas. O ressarcimento será feito pela regional de ensino, com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Os selecionados vão atuar sob a supervisão de professores e/ou das equipes gestoras, a depender do atendimento prestado pela escola. As atividades fazem parte do cotidiano da escola. No ensino especial, os colaboradores apoiam os estudantes no exercício das atividades diárias no que se refere à alimentação, locomoção e higienização. Confira aqui a Portaria 63/2022. Dúvidas ou solicitações de informações podem ser encaminhadas por meio do e-mail esv2022@edu.se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

‘O sentimento comum é que sempre se pode fazer um pouco mais’

Uma carta diversificada de serviços à população. Um órgão admirado e que tem um carinho diferenciado do cidadão. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), além de suas atribuições rotineiras, tem contribuído na linha de frente para combater o coronavírus. Nos últimos 11 meses, a corporação tem ajudado no acolhimento de infectados de alto risco, promovendo apresentações musicais ao ar livre para aliviar a pressão do distanciamento social e reforçando campanhas de doação de leite materno, cujo resultado já rendeu ao DF um recorde: cerca de 18 mil litros doados a recém-nascidos prematuros e com dificuldades no processo de amamentação. Os militares seguem ajudando em outras frentes. Além dos atendimentos rotineiros de socorro, o efetivo está escalado para orientar a população na prevenção contra a Covid-19 e outras doenças, como a dengue. Em 2020, eles estiveram em 12 regiões carentes, distribuíram 30 mil máscaras de tecido e ainda reforçaram os cuidados com a chegada das chuvas – período em que aumenta a incidência do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Quem conta um pouco sobre essas ações dos bombeiros militares é a comandante do Centro de Comunicação Social do CBMDF, tenente-coronel Daniela Ferreira. Em entrevista à Agência Brasília, ela detalha o esforço das equipes e fala sobre alguns projetos desenvolvidos pelo órgão, que conta hoje com um efetivo de 5.900 militares. Abaixo, acompanhe os principais trechos da conversa.  Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Como o Corpo de Bombeiros está ajudando no enfrentamento à Covid-19? O projeto CBMDF em Ação Operacional está em destaque. Trata-se de uma equipe que vai até as comunidades mais carentes, em um trabalho preventivo. Fazemos a distribuição de máscaras de proteção e de panfletos educativos sobre a proliferação do vírus. Já estivemos em 12 localidades e distribuímos 30 mil máscaras até o momento. Vila Telebrasília, Comunidade Monjolo em Planaltina, Engenho das Lajes e Fercal são algumas já visitadas. E o nosso cuidado não é só com o coronavírus. O DF tem apresentado números expressivos de pessoas atingidas pela dengue e chikungunya. É um trabalho planejado. Nossa tropa se reúne antes com líderes comunitários, e pedimos auxílio na distribuição dos panfletos, na identificação dos locais com grande fluxo de pessoas. Temos o apoio dos administradores também. A cada visita, levamos um efetivo de mais ou menos 45 militares e até 11 viaturas. Outro ponto importante: contamos com oito viaturas exclusivas para o transporte de pacientes suspeitos de terem contraído o coronavírus para os hospitais. Qualquer um pode solicitar o serviço pelo telefone 193. [Olho texto=”“Contamos com oito viaturas exclusivas para o transporte de pacientes suspeitos de terem contraído o coronavírus para os hospitais. Qualquer um pode solicitar o serviço pelo telefone 193”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Como é o trabalho de combate à dengue e outras arboviroses (doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, zika vírus, febre chikungunya e febre amarela)? Nossas viaturas veiculam, em alto-falantes, mensagens de prevenção contra dengue, zika e chikungunya. São alertas de 30 segundos com dicas para não deixar acumular água em vasilhas, tapar caixas d’água, além de cuidar da limpeza das calhas e das vasilhas dos seus animais. Vamos sempre nos horários de maior fluxo nas cidades, entre as 14h e as 16h. Além disso, temos equipes visitando diariamente as residências em busca de focos do mosquito Aedes aegypti. São visitas de orientação aos moradores e monitoramentos das áreas com drones. Os bombeiros fazem um sobrevoo com o drone identificando piscinas abandonadas e empoçamento dentro de algumas residências. Dessa forma, os agentes vão com precisão para os locais com possíveis focos. É um trabalho coordenado com a Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. Há uma escala específica para a Operação Dengue, em que temos 35 militares escalados para visitas às residências. Já passamos por todas as 33 regiões administrativas e agora estamos revisitando as cidades. Neste período de chuvas intensas, o CBMDF tem assumido um papel importante no atendimento à população em situação de risco, seja perante queda de árvores, alagamentos ou acidentes de trânsito. Como a corporação trabalha essa questão da prevenção para esses casos? Temos uma operação deflagrada anualmente, que é a Período Chuvoso. Ela é planejada com uma antecedência de no mínimo quatro meses. É uma época em que preparamos tudo. Os militares são escalados, e, com equipamentos como as motosserras já disponíveis e viaturas prontas a serem usadas em resgates, fazemos treinamentos de corte de árvores de grande porte. Além de atuarmos nos alagamentos, orientamos a população que mora próximo aos córregos, para evitar incidentes. Quais os incidentes mais comuns? O mais comum é a queda de árvores, principalmente no Plano Piloto, onde temos árvores muito antigas; e a questão dos alagamentos em pontos bastante específicos, onde o escoamento da água é mais difícil. Com as constantes quedas de energia, também registramos vítimas presas em elevador e somos chamados a atender. Sem contar as colisões de veículos, em virtude do asfalto molhado e, às vezes, escorregadio. As demandas advindas das fortes chuvas são intensas e se somam às demandas rotineiras de socorro a pessoas em situação de risco de morte, etc. Há alguns meses, o CBMDF passou a investir no recolhimento de lixo eletrônico e reciclagem. Como se deu esse engajamento? [Olho texto=”“Com o início das aulas remotas na rede pública, o Corpo de Bombeiros passou a receber muitas cartas e e-mails de crianças que não possuíam o equipamento para acessar os estudos”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o início das aulas remotas na rede pública, o Corpo de Bombeiros passou a receber muitas cartas e e-mails de crianças que não possuíam o equipamento para acessar os estudos. O 8º Grupamento de Bombeiro Militar, em Ceilândia, quando ainda era comandado pelo tenente-coronel Eloísio Ferreira, começou então uma campanha de recolhimento de celulares e notebooks em desuso dos próprios militares. O tenente, que é técnico em eletrônica, e outros colegas iniciaram o recondicionamento do material para doar àquelas crianças mais carentes e sem condições de adquirir os equipamentos. Foi um sucesso. A rede de escolas La Salle nos contatou, oferecendo mão de obra para ajudar a recuperar esses equipamentos. Isso aumentou a tal ponto que hoje temos o projeto de coleta de lixo eletrônico. Os equipamentos são reaproveitados e entregues diretamente às regionais de ensino para uso dos alunos nas aulas a distância. A banda do CBMDF conquistou toda a população do DF. A música, que faz tanto bem em tempos de comemoração, foi usada como acalanto na pandemia. A senhora pode contar um pouco dos resultados das apresentações da banda pelas ruas da cidade quando a ordem era que todos ficassem em casa? [Numeralha titulo_grande=”28 toneladas” texto=”de alimentos foram arrecadadas em 2020 pelo CBMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tudo começou nos primeiros dias da pandemia, ainda em março de 2020. Um momento de muita desinformação, de dúvidas sobre essa nova doença que acabava de estourar. A tropa ficou muito alarmada, por estar exposta a um vírus que ninguém conhecia e que fazia vítimas por todo o mundo. Tivemos a ideia de criar o [projeto] Música até Você, com a Banda do CBMDF visitando os quartéis, levando música e descontração para o ambiente de trabalho. De uma hora para a outra, surgiu o convite da Associação dos Síndicos de Águas Claras para levar a banda para os condomínios, para que tocasse na área de lazer e os moradores pudessem acompanhar das janelas de seus apartamentos. Em contrapartida, os moradores faziam a doação de alimentos. O resultado foi maravilhoso: mais de 200 apresentações em toda a capital ao longo de 2020 e cerca de 28 toneladas de alimentos arrecadados. Foi tudo encaminhado à Secretaria de Desenvolvimento Social [Sedes] para destinar às entidades cadastradas. O grupo continuou a visitar os quartéis para levar conforto aos militares. A banda se apresentou também, duas vezes, no Hospital de Campanha Mané Garrincha. Eles [os músicos] relataram o quão importante foi não só elevar a paz de espírito da população, mas poder levar o pão à mesa de muitos brasilienses. A temporada de 2021 já foi iniciada. Temos 30 apresentações agendadas para as próximas semanas. Tudo respeitando os protocolos de segurança e distanciamento social. O CBMDF também ajuda no trabalho de envolvimento das doadoras de leite materno e recolhimento das doações. Durante a pandemia, essas atividades são mais difíceis? [Olho texto=”“É na dificuldade que temos de encontrar forças para seguir”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] É na dificuldade que temos de encontrar forças para seguir. É fato que os bancos de leite tiveram uma grande baixa. As pessoas, com o medo de contaminação pelo coronavírus, deixaram de levar o leite aos postos de coleta. E muitos não queriam o contato pessoal em suas casas. Mas fizemos um “trabalho de formiguinha” e recolhemos 17.976 litros de leite doados pelas mães – o que representa um aumento de 5,7% em relação a 2019. Agora, o Programa Aleitamento Materno bateu recordes, e estamos muito felizes com o resultado. [Numeralha titulo_grande=”17.976 litros” texto=”de leite maternos foram doados em 2020, 5,7% a mais que em 2019″ esquerda_direita_centro=”centro”] E como as mães podem doar o leite? Elas podem entrar em contato pelo telefone 160, opção 4, agendar um horário e dois servidores passam para buscar na residência. E não é só buscar. No primeiro contato, a doadora recebe todas as orientações sobre a assepsia dos potes, como fazer a higienização correta do seio e como conservar o leite. São equipes treinadas, composta por mulheres, e que também auxiliam a mãe a retirar o leite no local. A militar recolhe os potes e entrega novos recipientes para a coleta. Tudo em segurança! Como a corporação consegue executar tantas ações, além do trabalho rotineiro? É um trabalho intenso, que envolve, é claro, a prevenção e o combate a incêndios e o socorro e salvamento. Temos orgulho de contar com uma tropa tão dedicada e que se divide para atender a população. Todos os dias, saímos de casa correndo o risco de não voltar. O que nos motiva é o amor pelo que fazemos; é olhar para o próximo e, muitas vezes, adivinhar o que ele está precisando. Isso é do perfil do bombeiro militar. A entrega é grande. Até o nosso último dia na corporação, fazemos o serviço operacional. Mas o sentimento comum no CBMDF é que sempre se pode fazer um pouco mais. A partir daí, é aí que a cada ano surgem novos projetos, sempre pensando no bem-estar das pessoas. [Olho texto=”“Todos os dias, saímos de casa correndo o risco de não voltar. O que nos motiva é o amor pelo que fazemos; é olhar para o próximo e, muitas vezes, adivinhar o que ele está precisando”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”]

Ler mais...

Thumbnail

Salvar vidas, um sonho que virou realidade

  Lídia trabalha no Hran e atua na linha de  frente de combate ao coronvírus | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Ser enfermeira sempre foi um sonho para Lídia Rodrigues Dantas. Desde criança, ela almejava trabalhar na área da saúde, ajudando a salvar vidas. O sonho tornou-se realidade: há mais de sete anos, Lídia atua na área de assistência. Somente no pronto-socorro do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), a profissional está há três anos e meio. Desde março de 2020, quando o Hran tornou-se referência para o atendimento de pacientes com Covid-19, Lídia se engajou na linha de frente do combate ao vírus Sars-Covs-2. Em 19 de janeiro, quando começaram a chegar os lotes de vacinas para grupos prioritários, ela foi a primeira profissional de saúde do DF a receber a dose. “Senti muita gratidão pelo reconhecimento, por poder representar a enfermagem e a equipe do Hran no geral, foi uma honra”, revela. “Nunca passou pela minha cabeça que viveria essa experiência. A melhor sensação foi a esperança de que logo isso vai passar.” [Olho texto=”“Nunca passou pela minha cabeça que viveria essa experiência. A melhor sensação foi a esperança de que logo isso vai passar”” assinatura=”Lídia Rodrigues Dantas, enfermeira” esquerda_direita_centro=”centro”] Dia a dia Estar longe da família, conta, é a parte mais difícil de sua missão. “Foi bem assustador no início, muitas mudanças dos protocolos”, conta. “Não sabíamos como seria, muitos colegas adoecendo, mas fomos vencendo um dia de cada vez”. Ela lembra que todos os profissionais que estão na luta diária contra a pandemia estão muito cansados pela luta diária, mas avalia que a vacinação foi uma forma de motivar e passar mais segurança para todos. “Vivemos sob pressão o tempo todo, e agora ainda mais”, afirma. “Mesmo assim, seguimos cuidando e fazendo o nosso melhor. Torço para que sejamos mais valorizados mesmo quando tudo isso passar.” * Com informações da SES

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador