Parceria entre GDF e escola de patinação artística leva esporte à comunidade do Cruzeiro
Uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com a Escola de Patinação Artística Glide, oferece aulas de patinação artística no ginásio do Complexo Esportivo do Cruzeiro. Alunos com idades a partir de 5 anos são selecionados de acordo com as habilidades e encaminhados para turmas iniciantes ou avançadas. As aulas custam R$ 15 cada e ocorrem três vezes por semana: às segundas e quartas-feiras, das 15h às 17h, e às terças-feiras, das 13h às 15h. Para quem ainda não tem equipamento, a escola disponibiliza patins para aluguel. O Complexo Esportivo do Cruzeiro oferece aulas de patinação artísticas ao custo de R$ 15 cada sessão; interessados devem ter mais de 5 anos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com vagas disponíveis, o projeto vem democratizando a prática desportiva na região. A iniciativa é comandada por Pedro Henrique Soares, de 26 anos, e a irmã dele Maria Luiza Soares, 18 anos. Os dois são moradores do Cruzeiro desde que nasceram e atletas de patinação artística. Eles competem na categoria internacional individualmente e em dupla. Além disso, são vice-campeões brasileiros e integram a Seleção Brasileira de Patinação Artística. Em 2025, participaram de diversos campeonatos internacionais, representando o Brasil. Em abril e maio, competiram nas duas semifinais da Copa do Mundo, em Buenos Aires, na Argentina, e em Trieste, na Itália, onde conquistaram a 7ª e a 10ª colocações, respectivamente. Já em junho, competiram no Pan-Americano, em Buenos Aires, onde se classificaram em 8º lugar. Os irmãos também foram convocados para a quarta edição dos Jogos Sul-Americanos de Esportes Sobre Rodas, em agosto, na cidade de Venâncio Aires (RS). “Vimos esse espaço que foi renovado, que fizeram essa quadra… Achamos muito legal. Entramos em contato com a Administração do Cruzeiro e o administrador recebeu a iniciativa”, conta Pedro Henrique. Segundo ele, o desafio era encontrar um local com segurança e adequado para as aulas. O administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires, diz que a iniciativa já é um sucesso na cidade. “Abraçamos a ideia e aqui estamos. Está sendo um sucesso! Há muitas pessoas nos procurando, crianças principalmente”, comenta. “Esse é o nosso papel – fazer essa integração da população com o Estado, principalmente no esporte”. [LEIA_TAMBEM]A aluna Maria Luiza Costa Mangia, 13 anos, fazia vôlei no complexo esportivo e passou a praticar patinação artística. Ela conta que se encantou ao ver as aulas. “Adoro fazer patinação desde que eles chegaram. Gosto de praticar todos os esportes, então achei muito legal. Quero ganhar muitas medalhas”, afirma. Isabel de Aníbal Espinheira, 12, também se encantou ao ver as aulas e se matriculou. “Eu e os meus amigos estávamos aqui e vimos que tinha gente patinando. Aí a gente foi olhar e achou muito legal e muito bonita a patinação”, relata. Atleta há seis anos, Giovana Mariquito Ribeiro conta que o complexo esportivo oferece ótimas condições para o treino. “O espaço é maravilhoso. Assim tenho mais energia para vir treinar, mais ânimo de estar aqui com os meus amigos, com esse técnico maravilhoso que é o Pedro. E o espaço é muito acolhedor, muito seguro, tudo maravilhoso”, comemora. A patinadora Giovana Mariquito Ribeiro treina no complexo esportivo: “O espaço é maravilhoso. Assim tenho mais energia para vir treinar, mais ânimo de estar aqui com os meus amigos” Patinação artística A modalidade, que combina técnica esportiva e expressão artística, oferece uma série de benefícios: melhora a coordenação motora, flexibilidade, postura e equilíbrio, além de fortalecer a musculatura e o sistema cardiovascular. Também contribui para a saúde mental, promovendo disciplina, foco e autoestima.
Ler mais...
Projeto gratuito leva aulas de capoeira, percussão e hip-hop para o Itapoã e Paranoá
Levar cultura e ancestralidade para crianças e adolescentes do Itapoã e do Paranoá é o principal objetivo do projeto Kombo Arte Afro. Em sua quinta edição, a iniciativa promoverá aulas de capoeira, hip-hop e percussão com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Podem participar estudantes de 9 a 14 anos. As aulas são gratuitas e ocorrem uma vez por semana, às quartas-feiras, das 14h às 17h. O projeto Kombo Arte Afro leva capoeira, percussão e hip-hop para crianças e jovens de 9 a 14 anos do Itapoã e do Paranoá | Foto: Ana Barbosa/Divulgação Os encontros começaram no dia 9 deste mês e seguem até o final de agosto, com duração total de cinco meses. Mesmo assim, quem estiver interessado ainda pode participar. Basta entrar em contato com o projeto pelo WhatsApp – no número (61) 98173-9986 – ou presencialmente, na Casa de Cultura Kanzuá do Batukenjé, na Quadra 378 do Itapoã. As aulas são ministradas neste mesmo local. Cada modalidade comporta até 20 alunos. Esta é a quinta edição do Kombo Arte Afro, que foi criado em 2012. A estreia da iniciativa foi voltada a crianças e adolescentes filhos de catadores da Estrutural, com aulas sobre artesanato a partir de materiais recicláveis. As edições posteriores ocorreram na Vila Telebrasília, Ceilândia e Itapoã. “O Kombo Arte Afro surgiu com a intenção de levar para as crianças a importância de identificar e valorizar as raízes africanas na cultura brasileira”, afirma o idealizador do projeto e professor de percussão, Mestre Celin. “Saber de onde vem o que nos faz brasileiros é fundamental para criarmos as bases dos futuros cidadãos, com pertencimento e empoderamento. Nós acreditamos que ao enaltecer nossas origens africanas ajudamos crianças e jovens a se entenderem como atores das mudanças que querem ver no mundo.” Nas aulas de percussão, os alunos aprendem a tocar instrumentos como surdo, repique, tarol, timbal e tamborim, entre outros produzidos com material de sucata, como chocalhos e minitambores. As turmas de capoeira e hip-hop trabalham os principais movimentos de cada uma das expressões tão significativas para a cultura brasileira. Projeto Kombo Arte Afro • Data: aulas às quartas-feiras, das 14h às 17h • Endereço: Ponto de Cultura Kanzuá Do Batukenjé, Quadra 378, Conjunto Q, Lote 3 – Itapoã • Público-alvo: crianças de 9 a 14 anos • Mais informações e inscrições pelo telefone (61) 98173-9986
Ler mais...
Área de descarte de lixo em Ceilândia é transformada em arena esportiva comunitária
Até pouco tempo, um terreno no Conjunto A da QNM 21/23, em Ceilândia, era utilizado para descarte irregular de lixo. No entanto, graças a um esforço conjunto entre órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e a comunidade, o local foi revitalizado e passou a abrigar um projeto social que oferece aulas gratuitas de beach tennis para pessoas em situação de vulnerabilidade. As aulas gratuitas de beach tennis na arena da QNM 21/23, em Ceilândia, ocorrem todas as sextas-feiras em três horários: das 7h às 7h50, das 8h às 8h50 e das 9h às 9h50 | Foto: Divulgação/Novacap Antes de se tornar uma arena esportiva, o espaço passou por uma série de melhorias, incluindo limpeza geral, pintura de meios-fios e instalação de equipamentos, com o trabalho da Administração Regional de Ceilândia e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Agora, por meio de uma iniciativa do Instituto Reciclando o Futuro, em parceria com o Instituto Calango Urbano, a população local tem acesso a aulas gratuitas de beach tennis. Embora a modalidade seja frequentemente associada a um público de elite, devido aos custos elevados com mensalidades, equipamentos e aluguel de quadras, o projeto torna o esporte acessível a todos que desejam participar. “Trata-se de uma soma de esforços com o objetivo de oferecer, por meio do esporte, mais qualidade de vida e um novo olhar sobre a realidade para aqueles que, de outra forma, não teriam condições financeiras de praticá-lo”, destaca Renata D’Aguiar, fundadora do Instituto Reciclando o Futuro. As aulas ocorrem todas as sextas-feiras em três horários: das 7h às 7h50, das 8h às 8h50 e das 9h às 9h50. Todo o material esportivo necessário, incluindo raquetes e bolas, é fornecido aos participantes. Os interessados em se inscrever ou obter mais informações podem acessar o perfil oficial do instituto no Instagram. *Com informações da Novacap
Ler mais...
Planaltina e Gama recebem aulão preparatório para o Enem no fim de semana
Chegou a vez dos estudantes de Planaltina e Gama receberem o aulão preparatório gratuito do Vem Enem. As aulas de sábado (26) e domingo (27), ambas presenciais, serão ministradas nas duas cidades, de forma simultânea. Os conteúdos incluem revisões das principais disciplinas e dicas estratégicas para auxiliar os estudantes na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que ocorrerá nos dias 3 e 10 de novembro. A iniciativa é uma parceria Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) com o Instituto Evolui. O Vem Enem oferece são 2 mil vagas, 500 em cada região: São Sebastião, Ceilândia, Planaltina e Gama | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As aulas de sábado incluem as disciplinas de português, biologia e redação pela manhã, das 8h às 11h, seguidas de simulado com 40 questões, das 11h às 12h. À tarde, as aulas de matemática, química e física ocorrem das 14h às 17h, com simulado programado das 17h às 18h. No domingo, os alunos terão aulas de história, geografia e filosofia pela manhã, e tecnologia da informação, sociologia e atualidades à tarde, também com simulados nos mesmos horários do sábado. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a implementação de políticas públicas voltadas para a juventude, especialmente as que oferecem suporte educacional, é essencial para criar um futuro promissor para os jovens. “Ao preparar estudantes em situação de vulnerabilidade para o Enem, damos a eles as ferramentas necessárias para transformar suas realidades e alcançar novas oportunidades. Esta é uma iniciativa que não apenas promove inclusão, mas também fortalece a sociedade como um todo, ao investir no desenvolvimento do potencial humano”, declarou. A iniciativa, que conta com fomento de R$ 1 milhão da Sejus, tem como meta garantir acesso a uma preparação de qualidade para todos os estudantes. Ao todo, são 2 mil vagas disponíveis, 500 em cada região – São Sebastião, Ceilândia, Planaltina e Gama. Para mais informações e inscrições, os interessados podem visitar o perfil do Instituto no Instagram (@vemenem.df) ou o Sympla. Parceria O presidente Instituto Evolui, Ocimar Diogenes Feitosa, frisou que durante as aulas há apresentações de vídeo e entrega de folhetos informativos divulgando os projetos executados pela Sejus – em especial, o trabalho da Subsecretaria de Enfrentamento das Drogas (Subed), focado na conscientização sobre os riscos, problemas e as consequências do uso e abuso de substâncias psicoativas, atribuindo ao projeto um foco também de prevenção. “A importância desse projeto é ingressar esses jovens na universidade”, ressaltou o gestor. Vem Enem • Datas – Sábado (26) e domingo (27) • Locais – Planaltina (ao lado da Administração Regional) e Gama (também ao lado da Administração Regional) *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
Ler mais...
GDF oferece curso gratuito de empreendedorismo na Estrutural; saiba como se inscrever
Interessados em aprender sobre empreendedorismo têm uma boa oportunidade com as próximas turmas do Café Empreendedor, uma oficina de capacitação oferecida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Gratuitas, as aulas ocorrerão na Estrutural entre os dias 24 e 27 de setembro. São 60 vagas ao todo, e as inscrições podem ser feitas pelo site da pasta até o dia 18 deste mês. As aulas do Café Empreendedor ocorrerão na Estrutural entre os dias 24 e 27 de setembro; são 60 vagas ao todo e as inscrições podem ser feitas até o próximo dia 18 | Fotos: Divulgação/ Sedet-DF Durante o programa, os alunos serão capacitados e terão a oportunidade de aplicar os conceitos teóricos de técnicas de vendas e empreendedorismo, desenvolvendo habilidades relevantes e adquirindo experiência valiosa para o sucesso como empreendedores. As aulas serão realizadas na Paróquia Nossa Senhora do Encontro com Deus, no Setor Central, Área Especial 23, com atividades das 9h às 17h. As oficinas são presenciais, com aulas teóricas e práticas, e têm carga horária de 16 horas, divididas em dois dias. A primeira turma terá aula nos dias 24 e 25 de setembro. Já a segunda turma terá aulas nos dias 26 e 27 do mesmo mês. O primeiro dia de aula será teórico, abordando empreendedorismo, técnicas de venda, educação financeira, processo decisório, criatividade, emissão do CNPJ/MEI e gestão de tempo e recursos. No segundo dia, os alunos irão a campo para vender cocadas e biscoito de polvilho, aplicando o que foi aprendido no dia anterior. Além disso, os participantes receberão um kit com ecobag, chapéu, colete, crachá, bloco e caneta. Para aplicar o que foi aprendido, os alunos irão a campo para vender cocadas e biscoito de polvilho; os participantes também receberão um kit com ecobag, chapéu, colete, crachá, bloco e caneta Coordenador na instituição Obras de Assistência e de Serviço Social da Arquidiocese de Brasília, Stêvão Randolfo Costa e Silva explica que a iniciativa visa promover a inclusão produtiva e a geração de renda, por meio de um programa de empreendedorismo social. Ao todo, estão sendo investidos R$ 350 mil no programa, provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital João Cardoso. “É uma iniciativa de geração de renda e desenvolvimento humano. Um dos pilares que trabalhamos na oficina é que o aluno se enxergue como ser humano e, apenas com isso, já possua capacidade para empreender e vender determinado produto por meio da troca humana”, destaca. Requisitos e matrícula É necessário preencher alguns requisitos para efetuar a matrícula, como: → Ser pessoa física, brasileira nata ou naturalizada, ou estrangeira em situação regular no país, sem distinção de raça, cor e etnia, em situação de vulnerabilidade social; → Ter no mínimo 18 anos de idade; → Possuir, no mínimo, escolaridade correspondente ao ensino fundamental incompleto; → Preferencialmente, residir na região administrativa onde a oficina está sendo realizada. A pré-matrícula será realizada por ordem cronológica de inscrição, automaticamente pelo sistema eletrônico. Após o processo, será emitida uma confirmação por documento. Primeiros formandos Na semana passada, 38 alunos do Sol Nascente se formaram e, ao fim do curso, receberam um certificado. Todas as turmas passarão pelo mesmo processo. Para isso, os alunos precisarão cumprir a frequência mínima de 75% das aulas. Até o fim do ano, mais turmas devem concluir o programa, totalizando 480 certificados entregues. Além do Sol Nascente e da Estrutural, o Café Empreendedor deve passar por mais seis regiões administrativas: Samambaia, Ceilândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama e Paranoá.
Ler mais...
Centro de Dança do DF já atendeu cerca de 30 mil alunos neste ano
O Centro de Dança do Distrito Federal atendeu cerca de 30 mil pessoas nos primeiros seis meses deste ano. O número é 54% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando aproximadamente 19,3 mil alunos participaram das práticas. O equipamento público gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) é o único voltado exclusivamente à expressão artística na capital federal. Só no primeiro semestre deste ano, o Centro de Dança do Distrito Federal atendeu cerca de 30 mil pessoas, um aumento de 54% em relação ao mesmo período do ano passado| Foto: Divulgação/ Secec-DF Localizado na Quadra 1 do Setor de Autarquias Norte, próximo à via L2 Norte, o Centro de Dança foi inaugurado em 1993, fechado em 2012 e reaberto sete anos depois, em 2019. “Havia certo desconhecimento sobre o equipamento, as pessoas achavam que estava fechado. Com mais divulgação, mais alunos começaram a se interessar pelas aulas e mais professores buscaram o espaço”, esclarece o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secec, Felipe Ramón Rodriguez. A estrutura é composta por cinco salas equipadas com espelhos, barras, solo emborrachado e ventiladores, além de sete salas-escritórios – para práticas de produção, gestão e reflexão teórica -, jardim interno, salão de estar e cozinha. Os ambientes comportam oficinas, palestras, eventos culturais e aulas, realizadas gratuitamente ou por um preço simbólico, uma vez que os professores podem cobrar até R$ 13 hora/aula. “É um espaço de formação, não apenas de espetáculos. É um centro de estudos e de aperfeiçoamento”, enfatiza o subsecretário. As portas do espaço estão abertas de segunda a sábado, das 9h às 22h. A grade de aulas é disponibilizada no site da Secec e é atualizada semestralmente conforme a demanda. As solicitações de uso das salas podem ser feitas por profissionais de dança, por meio do envio de formulário para o e-mail institucional centrodanca@cultura.df.gov.br. Novidades Sapateado, zumba, ballet e outras expressões artísticas estão disponíveis no Centro de Dança. Em agosto, mais uma modalidade foi incluída na grade: aulas de dança para pessoas com síndrome de Down, às quartas-feiras, das 16h30 às 18h, ao custo de R$ 78. O projeto é realizado pelos professores Carlos Guerreiro e Catherine Zilá há mais de um ano. Antes, era promovido no Espaço Cultural Renato Russo. Desde agosto, o Centro oferece aulas de dança para pessoas com síndrome de down; as turmas se reúnem às quartas-feiras, das 16h30 às 18h, ao custo de R$ 78| Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Essa aula, além de ser uma realização pessoal para nós, tem um impacto social. Sentimos que estamos mudando vidas e abrindo espaço para que pessoas com síndrome de Down possam conviver em sociedade e se conhecer mais. Todo corpo é um corpo que pode dançar, independentemente se a pessoa tem ou não alguma deficiência”, salienta Guerreiro. Segundo a professora, os movimentos trabalhados em aula visam o fortalecimento do corpo e o incentivo à autonomia e criatividade do participante. “Temos alunos de diversas idades e com diferentes níveis de desenvolvimento, que receberam mais ou menos estímulos. Buscamos o fortalecimento muscular deles com exercícios de força para trabalhar a hipotonia, uma característica da síndrome de Down que faz com que os ligamentos sejam mais flexíveis, mais fraquinhos.” “Sentimos que estamos mudando vidas e abrindo espaço para que pessoas com síndrome de down possam conviver em sociedade e se conhecer mais”, ressalta o professor de dança Carlos Guerreiro | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília A influenciadora digital Clara Rosa Ferreira, 20 anos, participa do projeto desde o ano passado e tem desfrutado da estrutura do Centro de Dança. Ela sonha em ser cantora e aproveita as aulas para treinar habilidades artísticas. “O espaço é bem legal. A gente chega, faz o alongamento, os exercícios e aí começa a aula. Eu adoro, principalmente quando toca BTS, meu grupo favorito”, relata a jovem, fã do grupo de k-pop sul-coreano. Mãe de uma aluna, a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, Cleo Bohn, ressalta a importância do convívio social. “As aulas fazem com que eles conheçam seus pares, se soltem, façam amigos, sem medo de serem julgados por isso. A atividade física deve ser mantida ao longo da vida deles devido à hipotonia muscular, mas também pela saúde mental. Qualquer pessoa que fica isolada, sem convívio com outras pessoas, podem apresentar questões”, afirma. Outra novidade deste ano são as aulas de breaking, modalidade que tomou conta das ruas de Paris durante as Olímpiadas 2024. As lições da dança urbana, vertente do hip-hop, ocorrem às quartas e sextas, das 20h às 22h, por R$ 60 mensais, desde fevereiro. “Nós trabalhamos os fundamentos iniciais do break, como técnicas de equilíbrio, consciência corporal e força”, explica o professor Jonathan Dias Ribeiro. A influenciadora digital Clara Rosa Ferreira é uma das alunas do Centro de Dança: “A gente chega, faz o alongamento, os exercícios e aí começa a aula. Eu adoro, principalmente quando toca BTS, meu grupo favorito” | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Praticante da dança há mais de 18 anos, Jonathan ressalta a importância do estilo de dança ser reconhecido internacionalmente. “Estamos conseguindo alcançar outros horizontes e mostrar ao mundo o poder do hip-hop”, afirma. “O Centro de Dança é um espaço muito confortável: som, iluminação, acessibilidade e banheiros estão em ótimas condições e nos atendem muito bem”. O Centro de Dança também oferece aulas gratuitas. Confira. • Balé clássico (infantil com iniciação) Terças e quintas-feiras, de 14h30 até 15h30 Professora Tereza Braga – (61) 98226-4545 • Balé clássico (infantil iniciantes) Terças e quintas-feiras, de 15h30 até 16h30 Professora Tereza Braga – (61) 9 8226-4545 • Dança afro contemporânea Terças e quintas-feiras, de 19h30 até 21h30 Sábados, de 10h30 até 12h30 Professor Júlio César – (61) 9 9232-0119 • Capoeira Segundas e quartas-feiras, de 12h30 até 14h Professor Elon da Cruz – (61) 99555-3385 • Dança contemporânea Terças e quintas-feiras, de 14h até 15h30 Professor Renato Diego Fernandes de Sousa – (61) 998466-8714 • Kinomichi e dança Quartas-feiras, de 16h até 17h45 Sextas-feiras, de 18h até 20h Professora Rosa Dias Schramm – (61) 98275-2524 • Danças urbanas Terças e quintas-feiras, de 11h até 12h30 Professora Aline Sugai – (61) 98117-4801 O Centro de Dança funciona de segunda a sábado, das 9h às 22h. Para mais informações, basta ligar para o número (61) 3328-4387.
Ler mais...
Guará terá aulões gratuitos de ginástica, dança e alongamento
A partir deste domingo (25), a população do Guará e região poderá participar de aulas de dança, ginástica com bolas, treinos funcionais e caminhada para idosos. Todas as atividades serão ministradas por profissionais de educação física. As atividades, que fazem parte do projeto Esporte e Lazer do Guará, são gratuitas e seguem até o dia 29 no Parque Ecológico Ezechias Heringer, com inscrições limitadas. Projeto estimula a prática de atividades físicas e a interação social | Foto: Divulgação/Administração do Guará Cada aula terá a duração aproximada de duas horas, sempre a partir das 9h. O evento é uma parceria entre os programas Esporte na Melhor Idade, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), e Ginástica nas Quadras, que tem fomento da Secretaria de Educação (SEEDF). O evento também tem o apoio do Instituto Brasília Ambiental. “Esse é um projeto-piloto do GDF, que tem trabalhado para promover cada vez mais a saúde e a qualidade de vida na nossa cidade”, afirma o administrador do Guará, Artur Nogueira. “A ação é muito interessante porque, além de incentivar a prática de atividades físicas, também estimula a interação social. Venha e traga toda a sua família para esses momentos de esporte, descontração e lazer.” Faça sua inscrição no site Sympla. Confira, abaixo, a programação. Todas as atividades vão das 9h às 11h e são limitadas a 100 alunos. Domingo (25) ⇒ Domingo dançante Dia 26 ⇒ Ginástica com bolas Dia 27 ⇒ Funcional com ludicidade Dia 28 ⇒ Funcional com inovação Dia 29 ⇒ Caminhada com idosos. *Com informações da Administração do Guará
Ler mais...
Adultos têm vidas transformadas com aulas de alfabetização no Cras Samambaia Expansão
A dona de casa Adriana Salvador de Lima, 48 anos, nunca tinha tido a chance de estudar. Nascida no interior do Ceará, o contato com os livros foi substituído pelo trabalho no campo, junto à família, e, ao longo da vida, apesar do desejo de estar em sala de aula, as responsabilidades com a casa e os filhos foram prioridade. Por isso, quando ela soube que o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Samambaia Expansão teria aulas de alfabetização para adultos e idosos, não perdeu a oportunidade de realizar um sonho antigo, com papel e caneta. “Meu sonho é saber assinar meu nome: Adriana Salvador de Lima. Quando fiquei sabendo, me animei na hora. Falei: ‘Sou a primeira da lista’! É uma chance que o GDF está dando para nós, estou muito feliz mesmo”, revela a dona de casa, que chegou no Distrito Federal aos 16 anos. As aulas começaram em 22 de julho e ocupam as tardes de segunda a sexta-feira dos novos estudantes. “Conheci outras meninas e já fiz amizades. É bom sair de casa um pouco. Eu estava quase ficando com depressão, e agora estou aqui, aprendendo.” A dona de casa Adriana Salvador (de cinza) não perdeu a oportunidade de aprender a ler e escrever: “É uma chance que o GDF está dando para nós, estou muito feliz mesmo” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Colega de Adriana em sala de aula, a dona de casa Florenice Pereira dos Reis, 67, decidiu participar das aulas para aprimorar as habilidades. Ela consegue ler e escrever, mas tem dificuldade com a grafia das palavras. “Saber eu sei, mas não é muito coisa. Fiz só até a quarta série, então quero aprender mais. Não tem idade para aprender”, defende ela, que nasceu na Bahia. “Eu sou do interior e naquela época nossos pais preferiam que a gente fosse trabalhar. Mas hoje a gente vê que só quem sabe ler e escrever consegue um bom trabalho. O estudo vale muito.” O projeto de alfabetização é fruto de uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável por gerir o espaço, e de Educação (SEE), que desenvolve o programa DF Alfabetizado. As aulas são ministradas das 14h às 17h30 por uma educadora residente da comunidade, mobilizada pelo programa. A gerente do Cras Samambaia Expansão, Ana Luiza Dias de França, conta que a falta de letramento da população começou a ser notada durante os atendimentos. Sem o domínio da língua portuguesa, os cidadãos podem ter dificuldade para acessar benefícios governamentais, como o DF Social, que requer a abertura de conta no banco para a retirada do auxílio financeiro mensal. “Estamos localizados próximo a rodovias e entre os morros do Macaco e do Sabão; então, atendemos pessoas em situação de muita vulnerabilidade. Nós começamos a observar que a maioria não sabia ler nem escrever e fomos entendendo como poderíamos mudar isso”, explica a gerente. “Verificamos no cadastro quem são essas pessoas que não tem letramento e fizemos a mobilização para que participem das aulas. Agora estamos na fase de adaptação e já temos mais de 50 inscritos.” Aluna do curso de alfabetização, Florenice Pereira dos Reis quer aprimorar suas habilidades: “Saber eu sei, mas não é muito coisa. Fiz só até a quarta série, então quero aprender mais” As aulas ocorrem na Casa de Madeira, uma estrutura construída dentro do lote do Cras. É lá que a educadora Onilia Martins dos Santos ensina os princípios primordiais do português, usando como base a experiência de vida dos alunos. “Nós trabalhamos o dia a dia da pessoa. Começamos pela palavra ‘lote’, já que muitos alunos estão na luta pelo seu, e vamos caminhando. Agora, estamos na palavra ‘comida’”, elucida. “Esse método, diferentemente da alfabetização tradicional para a idade regular, desperta mais interesse neles porque começamos a conversar e eles têm a liberdade de dizer como foi a vida, de resgatar o passado.” Os objetivos de Adriana, Florenice e outros alunos, em breve, serão alcançados, dando espaço para sonhos que só a leitura e a escrita podem criar. “É dignidade. A partir do momento que a pessoa assina o seu nome, que vai ao mercado e consegue entender o que está escrito na mercadoria que vai comprar, que vai para outra cidade e pode pegar o coletivo sabendo para onde vai, consegue ler a Bíblia, isso é dignidade”, ressalta a educadora. Oferecer educação para a população faz parte dos objetivos do Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo o Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Distrito Federal tem o segundo melhor índice de pessoas alfabetizadas de todo o país. Mais de 97% da população brasiliense sabe ler e escrever. O desempenho coloca a capital federal atrás apenas de Santa Catarina, com 97,3% de alfabetizados. Saiba mais O Cras Samambaia Expansão fica na QR 833, numa área conhecida como Portelinha ADE Oeste, e foi reaberto em 2020, após dois anos sem atendimento para a população. Ao lado da unidade, está sendo construído o segundo restaurante comunitário de Samambaia. Com investimento de R$ 7,5 milhões, a unidade terá capacidade para 384 lugares, podendo servir até 5.150 refeições por dia, sendo café da manhã, almoço e jantar de domingo a domingo. A educadora Onilia Martins dos Santos destaca a mudança que a alfabetização provoca na vida das pessoas: “É dignidade. A partir do momento que a pessoa assina o seu nome, que vai ao mercado e consegue entender o que está escrito na mercadoria que vai comprar, isso é dignidade” Atualmente, o DF conta com 33 unidades do Cras, sendo que cinco delas foram abertas por esta gestão do Governo do Distrito Federal (GDF), desde agosto de 2021. Os espaços permitem intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso a benefícios e programas governamentais, como o Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública. Para quem necessita de atendimento ele pode ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui o contato e endereço de todas as unidades.
Ler mais...
Últimos dias de inscrição para aulas de violão, com 480 vagas gratuitas
Quer aprender a tocar violão sem custo algum? Não perca a oportunidade! As inscrições para as aulas gratuitas de musicalização, oferecidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ-DF), terminam no próximo dia 8. A iniciativa visa atender 480 jovens entre 15 e 29 anos em situação de vulnerabilidade social. Os interessados devem se inscrever por meio do formulário virtual disponível aqui. As aulas estão programadas para iniciar no dia 8 deste mês, com término em 21 de fevereiro, e serão ministradas presencialmente nos três turnos (manhã, tarde e noite) na Faculdade Cerrado, localizada na CSE 06, Lote 32, Taguatinga Sul. A ação faz parte do projeto Sons da Juventude, desenvolvido pelo Instituto Brasil Sapiens, uma organização social parceira da SEFJ-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto contempla 16 turmas, cada uma com 30 alunos, oferecendo aulas de segunda a quinta-feira, das 8h às 21h, e às sextas-feiras, das 8h às 12h. Os participantes não precisarão levar os instrumentos, pois receberão um violão para uso durante as aulas, além de um kit contendo camisetas e apostilas. A iniciativa também conta com acessibilidade para pessoas com deficiência (PcDs). O secretário da SEFJ-DF, Rodrigo Delmasso, destaca que projetos como esse proporcionam acesso à arte e cultura, ocupando o tempo dos jovens de maneira criativa durante as férias. “Sabemos que os jovens em situação vulnerável dificilmente conseguem acesso facilitado a aulas de música. Com essa parceria, vamos impactar a realidade de quase 500 jovens que poderiam estar na rua, ociosos durante as férias, e que agora possuem a oportunidade de desenvolver uma nova habilidade”, diz Delmasso.
Ler mais...
Projeto leva aulas gratuitas de pole dance para mulheres de baixa renda
O pole dance é um estilo de dança que desenvolve força, resistência, equilíbrio, flexibilidade e consciência corporal. Reconhecido como esporte, também é considerado uma atividade terapêutica que promove bem-estar emocional e físico. Visando essas qualidades, um projeto realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) proporcionará aulas gratuitas para mulheres de baixa renda. O Projeto Flutua tem a missão de empoderar mulheres por meio do esporte, democratizando o acesso a essa modalidade de dança. Com fomento no valor de R$ 60 mil, o programa também promoverá bate-papos com uma psicóloga e orientação jurídica prestada por uma advogada especialista em direito da mulher e violência de gênero. Idealizadora do Projeto Flutua, Bia Venturini define o pole dance como impactante e transformador | Fotos: Jessica Waldino/Divulgação Fabiane Ewald Venturini, 38 anos, é a idealizadora do projeto. Conhecida pelo seu nome artístico, Bia Venturini, ela teve o primeiro contato com o pole dance em 2014 e se apaixonou pela modalidade. Desde então, define o esporte como impactante e transformador. “Venho de uma criação muito rígida, então sexualidade era um tabu. O pole me deu liberdade, me mostrou que você pode ter uma boa relação com sua imagem, seu corpo, o que acha bonito em você, ter uma postura. Isso traz um empoderamento muito grande, na vida e nos relacionamentos. O pole mexeu com tudo. Quando você se vê no espelho com pouca roupa, pensa ‘nossa, essa sou eu, nunca parei pra me observar’. Fui me entendendo, enquanto mulher, que tenho um corpo que dança, um corpo em movimento”, afirma Bia. [Olho texto=”Serão 24 encontros, uma duração de seis meses, totalizando 46 horas de capacitação em pole dance” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dança e acessibilidade Há pessoas de todas as regiões administrativas interessadas no programa. Já são 150 inscritas para as 16 vagas, sendo duas delas para mulheres com deficiência visual. Segundo Bia, há poucas pessoas cegas ou com baixa visão inscritas. Ela ressalta que já teve uma aluna com deficiência visual, que inclusive é assessora de acessibilidade no projeto. “Foi uma experiência engrandecedora. Eu brinco que ela me ensinava a ensiná-la enquanto aprendia pole dance comigo. Desenvolvi minha sensibilidade e capacidade de escuta, e compreendi que é plenamente possível que pessoas com alguns impedimentos, mesmo de natureza física, aprendam o pole dance, contanto que quem ensine faça algumas adaptações na metodologia e na descrição dos comandos das atividades”, destaca. Lugar de acolhimento Bia continuou sua jornada e percebeu que as mulheres precisavam de um lugar que as acolhesse. De acordo com a instrutora, quando ela começou a lecionar, as alunas passaram a confidenciar coisas profundas e experiências traumáticas, como abusos – e como elas conseguiam superar aquilo com o pole dance. “Quando você começa a movimentar seu corpo, parece que as memórias se mexem também. E você consegue encaixar melhor esses sentimentos onde eles pertencem”, explica. A idealizadora do projeto gosta de projetos sociais desde pequena e começou a procurar uma maneira de unir isso ao esporte pelo qual é apaixonada. “Pensei: isso tem que chegar a outras pessoas. Sabia do FAC e resolvi inscrever o projeto. O objetivo não é se tornarem superdançarinas, mas usar o pole de uma forma terapêutica, para elas conhecerem o corpo e vencerem os próprios desafios e limites.” A instrutora revela que, ao pensar nas mulheres que sofrem abuso e não denunciam, veio a necessidade de trazer o apoio jurídico e psicológico para as participantes do projeto. Para a instrutora, as mulheres de baixa renda são ainda mais vulneráveis por não terem esse amparo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sei que o pole vai revirar isso tudo, então é importante ter uma profissional com o suporte necessário. E ter uma advogada, porque às vezes a gente nem sabe a situação real que está. E existe ajuda, existe uma lei, vias jurídicas. É importante levar essa informação e ter um lugar seguro para isso, além de fortalecer vínculos entre as mulheres, fazer essa troca. Porque não acontece só com elas, eu mesma já sofri. Mas quando você se sente livre e segura, você está pronta para expandir. É um lugar para elas serem o que elas quiserem”, ressalta a instrutora. Bia manifesta a vontade de expandir o programa e levá-lo ao máximo de pessoas possível. Ela diz estar buscando parcerias, para atender quem não conseguir entrar na primeira turma. Caso haja interesse de apoio ao projeto, é só acessar os links ao final da matéria e entrar em contato com a instrutora. Inscrições e início das aulas As inscrições vão até esta sexta (28) e os resultados saem na segunda-feira, 1º de maio. As aulas começam no dia 6 e serão aos sábados, das 13h30 às 16h30, no Cirqus Acroesportes, que fica na 716 Norte, bloco B, loja 36. Serão 24 encontros, uma duração de seis meses, totalizando 46 horas de capacitação em pole dance. Haverá outros workshops no local, como aulas de striptease, expressão corporal, automaquiagem, chair dance, sexualidade e empreendedorismo no mercado da dança. Para participar, não é necessário ter experiência com dança. É 100% gratuito e haverá auxílio para o transporte das alunas até o local das aulas. Ao final do curso, a aluna receberá um certificado, mas para isso é necessário a frequência mínima de 70%. O Projeto Flutua aguarda mulheres, cis ou transgênero, de todas as idades, a partir de 18 anos, residentes no Distrito Federal. ?Serviço: Clique aqui para acessar o link de inscrição. Inscrições: até a sexta-feira (28/4) Resultado da seleção: 1º/5 Local: Cirqus Acroesportes (SCRN 716, Bloco B, Loja 36, Asa Norte, Brasília) Contato: projetoflutuadf@gmail.com | telefone: (61) 99996-2903 | Instagram: @projetoflutua
Ler mais...