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Desfile Kids reforça laços familiares e promove autoestima na Estrutural

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu, neste sábado (11), uma programação especial na cidade da Estrutural para celebrar o Mês das Crianças. O Desfile Kids Estrutural, organizado pelo Comitê de Proteção à Mulher em parceria com a administração regional da cidade, levou ao local um ambiente de acolhimento e convivência, unindo moda, afeto e autoestima. O evento contou com entrega de brinquedos, brincadeiras e atividades terapêuticas conduzidas por profissionais e estagiários do curso de psicologia da Faculdade Anhanguera. A proposta foi oferecer um momento de escuta, fortalecimento emocional e valorização dos vínculos familiares. O evento valorizou a autoestima das meninas e das mães | Fotos: Daniel de Melo Santos/SMDF Durante o desfile, mães e filhos dividiram a passarela em um momento simbólico de conexão e carinho. A governadora do DF em exercício, Celina Leão, ressaltou a importância da vivência para o desenvolvimento emocional das crianças. “Esse tipo de iniciativa fortalece a autoconfiança e a empatia. Quando a família se envolve em experiências de afeto, a criança cresce mais segura, confiante e consciente de seus sentimentos”, destacou Celina. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o desfile representa o olhar humanizado e a missão da pasta em promover o bem-estar das mulheres e de suas famílias. “O cuidado é um ato transformador. Quando uma mulher é acolhida, ela se fortalece, e isso reflete diretamente na vida de seus filhos e na comunidade. Esse tipo de ação resgata a autoestima e inspira novas trajetórias de amor e superação”, reforçou a secretária.  "Quando a família se envolve em experiências de afeto, a criança cresce mais segura, confiante e consciente de seus sentimentos" Celina Leão, governadora em exercício Ainda de acordo com Giselle, o evento é um exemplo do trabalho dos Comitês de Proteção à Mulher, que atuam não apenas em situações de emergência, mas também por meio de ações educativas e preventivas, levando acolhimento e informação para dentro das comunidades. Além do acolhimento direto, os comitês têm papel estratégico na prevenção, realizando campanhas, conversas e eventos de conscientização nas cidades. Atualmente, há unidades nas administrações regionais de Itapoã, Ceilândia, Lago Norte, Estrutural, Sobradinho e Santa Maria e na Biblioteca Pública de Águas Claras. Entre as participantes, a chef de cozinha Emilsa Monteiro emocionou o público ao desfilar com a filha de 9 anos, Maria Cecília. “Faço acompanhamento psicossocial pelo projeto. Aqui, eu e minha filha fomos acolhidas com muito carinho. Esse programa mudou completamente a minha vida. Eu me senti protegida e valorizada. Esse momento vai ficar guardado na nossa memória”, contou Emilsa. Emilsa Monteiro e a filha, Maria Cecília, se emocionaram ao participar do projeto Os serviços coordenados pela SMDF garantem escuta qualificada, acompanhamento psicológico, social e jurídico, além de articulação com as forças de segurança e o sistema de Justiça. De janeiro a setembro deste ano, os Comitês de Proteção à Mulher já realizaram mais de 930 atendimentos em todo o Distrito Federal, reforçando o compromisso da Secretaria da Mulher em ampliar o acesso à proteção, ao acolhimento e à reconstrução da vida das mulheres em situação de vulnerabilidade. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Campanha Fazer o Bem Tá na Moda entrega 50 bolsas a mulheres em vulnerabilidade e impulsiona empreendedorismo

“Essa bolsa caiu do céu. É o primeiro passo para uma nova fase na minha vida: de empreendedora. Quero revender tudo e transformar isso em um recurso que mude minha história”, disse Claudineia Mendonça, 27 anos, desempregada, ao receber uma das 50 bolsas entregues na tarde desta segunda-feira (11) pela campanha Fazer o Bem Tá na Moda. Dentro, roupas e produtos de excelente qualidade, um incentivo concreto para que ela inicie uma atividade própria e conquiste independência financeira. A entrega, realizada na sede do Instituto Inclusão de Desenvolvimento e Promoção Social, em Ceilândia Norte, marcou a primeira distribuição desta nova etapa da iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que promove o empreendedorismo feminino e o fortalecimento da autoestima de mulheres em vulnerabilidade. O Instituto acolhe pessoas em situação de rua encaminhadas pela Central de Vagas do Governo do Distrito Federal e oferece atendimento psicossocial e psicopedagógico, além de oficinas de capacitação. Claudineia Mendonça foi uma das contempladas pela campanha Fazer o Bem Tá na Moda: "É o primeiro passo para uma nova fase na minha vida, de empreendedora" | Foto: Divulgação/Sejus-DF Entre as contempladas estava também a trancista Giane Assunção Martins, 32 anos, moradora de Taguatinga Norte, mãe de três filhos. “Não me acho muito boa para vender, mas essa bolsa cheia de peças sofisticadas mexeu com a minha autoestima. Não é porque a mulher está em vulnerabilidade que ela não pode ter vaidade. Se trabalho fazendo tranças, preciso estar com o cabelo impecável; se estou bem vestida, valorizo meu trabalho — as clientes não me veem como desleixada. Esse projeto nos ajuda a brilhar.” Rede de oportunidades Na prática, a campanha seleciona e convida 200 mulheres do DF que já têm independência financeira para montar, individualmente, uma bolsa com roupas, sapatos, acessórios, joias e bijuterias em bom estado. Cada uma dessas bolsas, confeccionadas por mulheres privadas de liberdade da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF), é destinada a 200 mulheres em situação de vulnerabilidade social, indicadas por instituições parceiras da Sejus-DF. A trancista Giane Assunção Martins já sabe como vai usar as roupas e acessórios que ganhou: "Se trabalho fazendo tranças, preciso estar com o cabelo impecável; se estou bem vestida, valorizo meu trabalho — as clientes não me veem como desleixada Mais do que uma ação de arrecadação, a iniciativa aposta na economia circular, na ressocialização e no incentivo ao empreendedorismo feminino como ferramentas de mudança. Cada bolsa carrega não apenas itens de qualidade, mas também histórias de superação e recomeço. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, idealizadora da campanha, ressaltou o alcance da iniciativa: “Essa ação é grandiosa porque transforma tanto quem doa quanto, principalmente, quem recebe. Mais do que roupas e acessórios, entregamos oportunidades e esperança para que essas mulheres reescrevam suas histórias”. Para Taisa Souza, gestora do Instituto Inclusão, a entrega representa um estímulo direto à autonomia das participantes. “Vamos trabalhar com essas mulheres a economia solidária. Elas serão orientadas para a venda e pretendemos organizar um bazar solidário na instituição. É uma ação que reacende a esperança”, observou. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania: “Mais do que roupas e acessórios, entregamos oportunidades e esperança para que essas mulheres reescrevam suas histórias” Educação financeira A segunda edição da campanha trouxe um componente inédito: após receberem as bolsas, as participantes participaram de uma aula do curso Protagonista da Casa, da Sejus-DF, dedicada à educação financeira. O encontro apresentou orientações práticas sobre orçamento doméstico funcional, economia no dia a dia, planejamento financeiro e gestão responsável dos recursos. [LEIA_TAMBEM]A consultora de finanças pessoais Andressa de Paula conduziu a atividade, reforçando o objetivo da formação. “Queremos que essas mulheres desenvolvam uma nova relação com o dinheiro. A proposta é mostrar que, mesmo com pouco, é possível se organizar, poupar e transformar a realidade. Essa mudança começa pela consciência”, afirmou. Desde dezembro do ano passado, quando iniciou a campanha Fazer o Bem Tá na Moda, 250 mulheres em situação de vulnerabilidade foram contempladas. Nessa segunda edição, outras 150 bolsas ainda serão entregues a beneficiadas indicadas por instituições parceiras. A terceira edição já tem data marcada: será em 19 de agosto, quando mais 200 mulheres serão convidadas a montar novas bolsas que serão destinadas a outras participantes. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)

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No Paranoá, mulheres ganham serviços gratuitos de beleza nesta segunda (10)

Nesta segunda-feira (10), o Paranoá será palco de mais uma celebração do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. Em iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), 100 mulheres da comunidade terão a oportunidade de viver um verdadeiro dia da beleza, com diversos serviços gratuitos de cuidados pessoais. Corte de cabelo está entre os serviços ofertados nesta segunda para as mulheres do Paranoá | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A ação, chamada Momento da Beleza, ocorrerá no núcleo do programa Direito Delas, também da Sejus-DF. Participarão voluntárias e profissionais com oferta de serviços como manicure, limpeza de pele e corte de cabelo, entre outras modalidades. Além dos atendimentos, o encontro será um espaço de acolhimento e troca de experiências entre as mulheres, reforçando a importância do autocuidado e do fortalecimento da autoestima.  Momento da Beleza ⇒ Data:  segunda-feira (10) ⇒ Horário: 10h30 ⇒ Atendimentos gratuitos: Manicure, limpeza de pele, corte de cabelo e outros cuidados ⇒ Local: Núcleo do Direito Delas –  Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras, Paranoá. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Projeto Borboleta ajuda a reconstruir a autoestima de reeducandas

“É a oportunidade de se vestir, de tirar aquela roupa branca e se sentir diferente e importante na vida; é o primeiro passo para a liberdade”, descreve a reeducanda Samantha*, 50, uma das beneficiadas pelo projeto Borboleta, da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF). Vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa disponibiliza roupas e acessórios para elevar a autoestima dos sentenciados em sua nova fase de vida. Desde 2017, essa ação já beneficiou 5 mil pessoas. Samantha, que trabalha como manicure em regime semiaberto, é uma das beneficiárias do projeto:  “Ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário. Elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade” Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap-DF “Assim que eu saí da prisão, a situação financeira estava muito difícil, então ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos”, relembra Samantha. Com o apoio da Funap, desde que entrou em regime semiaberto, ela atua há nove meses como manicure e, quando possível, no projeto Borboleta, ajudando outros reeducandos na nova vida. As roupas do borboletário, local onde ficam armazenadas, são adquiridas por meio de doações. Cada pessoa (homem e mulher) tem direito a cinco itens, que podem ser escolhidos em araras dispostas na sede da Funap. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário; elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade”, ressalta a diretora-executiva da Funap-DF, Deuselita Martins. “Muitos chegam sem condições de se apresentar adequadamente para uma entrevista ou para o primeiro dia de emprego, e o projeto Borboleta lhes dá esse suporte essencial, ajudando a resgatar a dignidade e a autoestima nesse momento de recomeço”, complementa a gestora. Andreia escolhe peças no borboletário: “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, também vê na iniciativa um caminho para ressocialização. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva”, pontua. Autoestima e recomeço O simples ato de trocar de roupa no borboletário assim que chegou à Funap -DF transformou a vida de Andreia*, 57. Depois de dez anos na prisão, a costureira saiu sem nada. “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho e até nos outros dias,  porque a gente demora 30 dias para receber o primeiro salário”, relata. Além do impacto financeiro, ela reforça a importância do projeto para a confiança das reeducandas: “Já pensou todo mundo chegando de branco ao trabalho? Seria constrangedor, né? Aqui, a gente entra presa, mas sai como qualquer outra pessoa da sociedade. Isso é muito bom para a nossa autoestima”. Como ajudar O projeto Borboleta recebe doações de qualquer item de vestuário, cosmético ou acessório, beneficiando tanto homens quanto mulheres. As peças mais procuradas são roupas de frio, calças jeans (de todos os tamanhos) e camisas, de preferência coloridas. As doações podem ser entregues de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede da Funap-DF: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 2, lotes 1835/1845, 1º andar. Mais informações pelos telefones (61) 3686-5031 e 3686-5030. *Para preservar a identidade das entrevistadas, foram usados nomes fictícios.

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Motoclubes se unem para doações à Rede Feminina de Combate ao Câncer 

A união de diferentes motoclubes de Brasília resultou em uma ação solidária em prol da Rede Feminina de Combate ao Câncer, que em Brasília está localizada dentro do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Larissa Bezerra ressaltou: “A ação mostrou que, com união e solidariedade, é possível fazer a diferença na vida de quem mais precisa”. As doações foram feitas no dia 26.  Motociclistas filiados a clubes do DF se engajam na campanha Outubro Rosa | Foto: Divulgação/IgesDF “Cada um de nós conhece alguém que passou por essa luta” Alessandro Praciano, do Scooter Clube 61 A iniciativa, que teve apoio da Liga do Bem, contou com o apoio dos clubes Scooter Clube 61, Capital Riders, Nacionaes e Cigana Estradeira, resultando na arrecadação de lenços, perucas, turbantes e hidratantes, que foram destinados a mulheres em tratamento oncológico. A ação também contou com o apoio institucional do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), dentro dos trabalhos destinados à campanha Outubro Rosa. “Cada um de nós conhece alguém que passou por essa luta”, declarou Alessandro Praciano, um dos fundadores do Scooter Clube 61. “Quando pensamos no Outubro Rosa, percebemos que era uma oportunidade de nos unirmos por uma causa importante, de ajudar quem está enfrentando um momento difícil. A ideia de poder dar um pouco de apoio, mesmo que seja com itens básicos, mexeu com a gente e fez todo o sentido”. Solidariedade Os itens arrecadados desempenham um papel importante na recuperação emocional das pacientes, lembrou Larissa Bezerra. Durante o tratamento, a autoestima é uma parte importante, e esses cuidados ajudam as pessoas se sentirem mais confortáveis e acolhidas.  A parceria entre os motoclubes surgiu de conversas informais e da vontade de ir além das atividades cotidianas. “Já tínhamos membros que conheciam o trabalho da Rede Feminina e sabiam da importância desse apoio. Aos poucos, com uma ideia aqui, um contato ali, fomos moldando essa colaboração”, contou Praciano. Além dessas doações, os motoclubes pretendem continuar engajados em causas sociais, incluindo futuras campanhas de conscientização e até doações de sangue. “Nossa esperança é que essa ação motive outros grupos a se engajarem em causas sociais”, disse Alessandro. “Quando alguém vê um grupo de motociclistas fazendo esse tipo de coisa, dá um estalo. É uma prova de que, não importa o tipo de grupo ou atividade, todos podem se unir em prol de algo maior”. *Com informações do IgesDF

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Oficina de crochê movimenta o Núcleo do Direito Delas no Itapoã

O projeto ‘Pelo Olhar Delas: Compartilhando experiências e somando oportunidades’ reuniu nesta terça-feira (2) mentoras e mulheres atendidas no programa para a 1ª Oficina de Crochê, das 14h às 17h, no Núcleo do Direito Delas do Itapoã. A iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) é realizada em parceria com a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), mantenedora do Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura, ligada às associações comerciais, que atua em conjunto com lideranças femininas para debater e incentivar temas que impactam diretamente na autoestima e violência contra a mulher por meio do empreendedorismo. “As oficinas contribuem para fortalecer o empreendedorismo feminino porque as mulheres descobrem talentos que podem gerar renda. Essas ações promovem a autonomia financeira e aumentam a representatividade feminina no mercado, o que proporciona menos desigualdade de gênero” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O material utilizado nas oficinas é proveniente da 1ª etapa da campanha ‘Enquanto o Frio não Vem’, que arrecadou 329 rolos de linha e lã de tricô e crochê para produção de agasalhos pelas mulheres em situação de vulnerabilidade social atendidas pela Sejus. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “as oficinas contribuem para fortalecer o empreendedorismo feminino porque as mulheres descobrem talentos que podem gerar renda. Essas ações promovem a autonomia financeira e aumentam a representatividade feminina no mercado, o que proporciona menos desigualdade de gênero”, enfatiza. O projeto Pelo Olhar Delas prevê oficinas de biojoias, crochê, tricô, customização de roupas, sachês perfumados, objetos em barro, bordado e macramê e visa à capacitação das mulheres atendidas no Programa Direito Delas promovido por meio da Subsecretaria de Apoio às Vítimas de Violência (Subav). As oficinas serão oferecidas até dezembro e serão visitados, além do Núcleo Direito Delas do Itapoã, os núcleos de Samambaia, Guará, Ceilândia, São Sebastião, Brasília, Estrutural, Recanto das Emas, Paranoá e o Instituto Maria do Barro, em Planaltina. O material utilizado nas oficinas é proveniente da 1ª etapa da campanha ‘Enquanto o Frio não Vem’ que arrecadou 329 rolos de linha e lã de tricô e crochê para produção de agasalhos pelas mulheres em situação de vulnerabilidade social atendidas pela Sejus | Foto: Divulgação/Ascom Sejus-DF Fortalecimento econômico O projeto Pelo Olhar Delas e a Feira de Talentos são iniciativas da Sejus que integram o projeto Banco de Talentos. A feira disponibiliza espaços gratuitos para a comercialização de serviços e produtos confeccionados pelas empreendedoras participantes. As artesãs e mentoras têm participado, em uma tenda específica, das edições do GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre periodicamente, nas regiões administrativas, expuseram peças no shopping CasaPark e, em uma ação recente, participaram de um estande na 31ª Expotchê, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Interrompendo o ciclo de violência O programa Direito Delas foi criado pela Sejus-DF para atender mulheres em situação de violência e seus familiares; crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro e vítimas de crimes contra a pessoa idosa. A iniciativa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes, sendo um em cada cidade: Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia. Confira o cronograma das próximas oficinas do projeto Pelo Olhar Delas Julho Dia 18/Quinta-feira – 1ª aula da Oficina de Tricô – Local: Núcleo Direito Delas de Samambaia – Horário: das 14h às 17h Agosto Dia 13/Terça-feira – 1ª aula da Oficina de Customização de roupas – Local: Núcleo Direito Delas do Guará – Horário: das 14h às 17h Dia 15/Quinta-feira – 1ª aula da Oficina de Sachês perfumados – Local: Núcleo Direito Delas da Ceilândia – Horário: das 14h às 17h Setembro Dia 3/Terça-feira – 1ª aula da Oficina de Crochê – Local: Núcleo Direito Delas de São Sebastião – Horário: das 14h às 17h Dia 19/Quinta-feira – 1ª aula da Oficina de Biojoias – Local: Núcleo Direito Delas de Brasília – Horário: das 14h às 17h Outubro Dia 2/Quarta-feira – 1ª aula da Oficina de Objetos em Barro – Local: Instituto Maria do Barro – Planaltina-DF – Horário: das 14h às 17h Dia 18/Sexta-feira – 1ª aula da Oficina de Customização de roupas – Local Núcleo Direito Delas da Estrutural – Horário: das 14h às 17h Novembro Dia 5/Terça-feira – 1ª aula da Oficina de Bordado – Local: Núcleo Direito Delas do Recanto das Emas – Horário: das 14h às 17h Dia 19/Terça-feira – 1ª aula da Oficina de Crochê – Local: Núcleo Direito Delas da Estrutural – Horário: das 14h às 17h Dezembro Dia 3/Terça-feira – 1ª aula da Oficina de Macramê – Local: Núcleo Direito Delas do Paranoá – Horário: das 14h às 17h Dia 12/Quinta-feira – 1ª aula da Oficina de Crochê – Local: Núcleo Direito Delas de Ceilândia – Horário: das 14h às 17h *Com informações da Sejus

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Pacientes do Grupo de Emagrecimento do HRSM participam de palestra sobre autoestima 

As integrantes do Grupo de Emagrecimento do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) tiveram um encontro especial na última sexta-feira (3). As duas turmas se juntaram no período da tarde e tiveram palestra com psicóloga sobre autoestima. Depois, receberam orientações de uma personal stylist. “Decidimos fazer algo diferente pra elas melhorarem sua autoestima e entenderem quais tipos de roupa valorizam seu corpo, quais cores vão cair melhor, tudo pra que elas se sintam melhores aos se olharem no espelho. É todo um processo, não é só o emagrecimento por si só”, explica a nutricionista Laryssa Paz, idealizadora do Grupo de Emagrecimento do HRSM. Participantes do Grupo de Emagrecimento do HRSM conversaram sobre autoestima e foram orientadas sobre moda | Foto: Divulgação/IgesDF A palestra sobre autoestima foi com a psicóloga Maria Aparecida Martins, que abordou o conceito geral e subjetivo de autoestima. Dentre as questões trabalhadas no tema, ela enfatizou que a forma de se cuidar, se olhar, se alimentar e se dedicar a si mesmo, às vezes tirando uma hora do dia para fazer algo que gosta, são maneiras de alimentar a autoestima e ela está presente nos detalhes. “É necessário alimentar a autoestima diariamente. Eu vejo este momento como muito assertivo para esse grupo, porque às vezes é a falta de uma validação em algo na vida que poderia mudar muitas coisas. Uma validação de repente no sentido da vida, o porquê tem o excesso de peso, muitas vezes elas não conseguem lidar com esses sentimentos e questões subjetivas”, explica. A psicóloga também destaca que na palestra busca trabalhar questões como, que tipo de pessoa elas são, para que aprendam a valorizar também suas formas e sair dessa busca por um biotipo padrão. “É abrir a mente para que elas vejam que podem ser amadas e valorizadas do jeito que são, é o autoconhecimento de si mesmas e o autorrespeito. O peso não pode anular as vitórias conquistadas ao longo dos anos”, destaca Maria Aparecida. Reflexão e amor próprio A consultora de imagem Nathália Viana deu orientações sobre melhores peças para valorizar o corpo e falou também sobre a importância e o significado das cores | Fotos: Divulgação/IgesDF Késsya Kellen Castro, de 31 anos, sofre com a obesidade desde os 16 anos e acredita que momentos assim são importantes para refletir. “Já faço acompanhamento há quase dois anos com nutricionista aqui no HRSM porque sofro muito com o efeito sanfona desde a minha adolescência”, relata. A consultora de imagem Nathália Viana deu orientações sobre melhores peças para valorizar o corpo, a importância e significado das cores e abordou principalmente a questão do amor próprio. “A autoestima está relacionada à confiança sobre nós mesmos, sobre como enxergamos a nossa imagem frente à sociedade. É necessário se amar e se conhecer para saber o que gosta ou não, e conseguir mostrar sua essência através de sua imagem”, afirma. Luana Reis, de 42 anos, começou a engordar depois de sua gravidez, aos 24 anos. Desde então, não consegue emagrecer e se consegue, volta a engordar um tempo depois.“Sonho em fazer uma bariátrica, mas por enquanto, sigo tentando com os meios que tenho. Adorei esse momento, porque às vezes nós mesmas nos colocamos para baixo. Até enxergamos algo bom na gente, mas que fica esquecido e quando outra pessoa fala nos faz refletir e ver que devemos nos amar”, analisa. Grupo de Emagrecimento Com a alta demanda por atendimento nutricional no Ambulatório do Hospital Regional de Santa Maria, a equipe decidiu criar o Grupo de Emagrecimento, voltado para pacientes que precisam perder peso, com qualidade de vida e restabelecendo uma relação positiva com a alimentação. Os encontros ocorrem quinzenalmente nas sextas-feiras, sendo uma turma pela manhã e outra à tarde, cada uma com capacidade de até 15 pacientes por turma e duram cerca de 2h30. Para participar é necessário ter encaminhamento via regulação para acompanhamento nutricional no HRSM. Os critérios de seleção são os pacientes com índice maior de obesidade, além de comorbidades. O grupo tem duração de três meses. *Com informações do IgesDF  

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Protagonismo feminino é tema de ação no Cras Sobradinho

Uma manhã para realçar o protagonismo da mulher. Esse foi o objetivo da ação comunitária realizada nesta quarta-feira (27) no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho. Com a participação de aproximadamente 70 mulheres, o evento foi organizado pelos servidores da unidade e parceiros, tendo sido aberto com um café da manhã para as mulheres atendidas ou acompanhadas pela equipe do Cras.  A autônoma Bebel Mendonça pontuou: “O protagonismo feminino sempre existiu, mas a busca pelo reconhecimento é muito grande. Eu, que sou uma mulher trans, sempre luto para que outras mulheres se empoderem cada vez mais” | Foto: Flávio Anastácio/Sedes Em razão de março ser o mês internacional das mulheres, o encontro foi voltado para a discussão sobre autoestima, autonomia, autocuidado, relacionamentos saudáveis e empoderamento feminino. Houve distribuição de kits de higiene, sorteio de brindes, bazar de roupas, dicas de beleza e corte de cabelo ofertado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Foram entregues mudas de plantas e flores doadas pela Terracap.  “O papel do Cras vai muito além da oferta de benefícios. É um espaço de reflexão e convivência comunitária, sobretudo para mulheres chefes de família, que compõem o maior público beneficiário dos programas socioassistenciais” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Conforme fazemos o atendimento e acompanhamento das famílias, nós identificamos algumas necessidades desse público”, disse a assistente social Mythsuer Monsueth, da Sedes. “A partir daí, pensamos em ações para suprir as demandas do território, como o debate sobre o empoderamento feminino, a prevenção da violência doméstica e também o acesso a direitos.” Atendida pelo Cras de Sobradinho, a autônoma Bebel Mendonça, 60, foi uma das participantes do evento. “O protagonismo feminino sempre existiu, mas a busca pelo reconhecimento é muito grande”, afirmou. “Eu, que sou uma mulher trans, sempre luto para que outras mulheres se empoderem cada vez mais”. Porta de entrada O Cras é a porta de entrada para a política de assistência social desenvolvida pelo GDF. Sua principal função é fornecer serviços socioassistenciais básicos às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, para promover o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, prevenir situações de fragilidade social e garantir a inclusão. “O papel do Cras vai muito além da oferta de benefícios”, pontuou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É um espaço de reflexão e convivência comunitária, sobretudo para mulheres chefes de família, que compõem o maior público beneficiário dos programas socioassistenciais.” No Distrito Federal, há 33 unidades distribuídas em diferentes regiões administrativas. O atendimento é prestado com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Veja a lista de endereço das unidades do Cras do DF. *Com informações da Sedes

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Sorriso no rosto e autoestima renovada na Estrutural

Com o sorriso no rosto, 30 mulheres da Vila Estrutural estão prontas para retomar a vida. Vítimas da violência doméstica, da opressão e do medo, esta semana elas ganharam de volta um desejo antigo: belos dentes. São moças beneficiadas pelo projeto ‘Reconstruindo Sorrisos’- uma parceria entre os institutos Omni, de desenvolvimento social, e o Brasil Sorridente – que ofereceu tratamento dentário gratuito no Centro Olímpico e Paralímpico (COP), um dos equipamentos públicos do GDF na Estrutural. Nesta sexta-feira (20), elas ganharam o certificado de participação no projeto em um evento no COP. Nos últimos 15 dias, dentistas voluntárias do Instituto Brasil Sorridente atenderam 30 moradoras da Estrutural | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A massoterapeuta Betania Rodrigues (33), mãe de 5 filhos, é uma dessas mulheres. Enfrentou dez anos de uma rotina de agressões física e sexual. Uma das sequelas foram os dentes da frente esfacelados e o maxilar machucado. Há cinco anos, se libertou. Por meio do Conselho Tutelar da Estrutural, conheceu a iniciativa. Em três sessões de tratamento na carreta móvel estacionada no centro olímpico, está de sorriso novo e farto. [Olho texto=”“O governo tem entre suas principais políticas públicas as que vão ao encontro dos mais vulneráveis e mais carentes. Sabemos que a violência contra a mulher é estrutural, e uma proposta como essa é muito digna”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando se tira o sorriso de uma mulher, se tira também a alegria, a autoestima. Posso dizer que hoje superei o trauma. E estou confiante para ir em busca de um emprego, de mais oportunidades”, relata ela, há mais de dez anos moradora da região administrativa. “No atendimento que damos às crianças aqui na região, em muitos casos percebemos que a mãe também foi agredida. E elas chegam e falam: meu sonho maior é arrumar os dentes”, revela a conselheira tutelar Irene Nascimento, que recrutou as participantes do projeto. Presente ao evento representando a governadora em exercício Celina Leão, o secretário de Governo, José Humberto Pires, pontuou que a iniciativa terá o apoio do GDF para ser expandida para as demais cidades. “O governo tem entre suas principais políticas públicas as que vão ao encontro dos mais vulneráveis e mais carentes. Sabemos que a violência contra a mulher é estrutural, e uma proposta como essa é muito digna”, disse. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, frisou que um novo sorriso significa mais do que beleza para cada uma daquelas que sofreram com as agruras da violência. “Ele [o sorriso] representa o empoderamento, a valorização daquela mulher. E que ela entenda que ela nunca deve estar num ambiente de violência como aquele em que passou”, ressalta. Sorriso e dignidade de volta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos 15 dias, três dentistas voluntárias do Instituto Brasil Sorridente fizeram o atendimento das moradoras da Estrutural. Para se candidatar ao tratamento, foi necessário apresentar o boletim de ocorrência ou comprovante de entrada nos hospitais após os episódios de violência. Segundo uma das idealizadoras do ‘Reconstruindo Sorrisos’, Andrea Oliveira, há uma lista de mais de 50 interessadas para uma próxima edição. “O agressor usualmente bate na face, para deixar marcas. Então, normalmente essas moças perdem os dentes da frente. Muitas não têm a menor condição de pagar por um tratamento. Então nosso objetivo é devolver este sorriso e a dignidade dessas mulheres”, finaliza a cirurgiã-dentista.

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Mulheres rurais ganham box na Feira da Torre de TV

Biscoitinhos, peças de crochê, garrafas de licor e chaveiros. A banca 96 da Torre de TV vende mais do que artesanatos e quitutes. O espaço trabalha, principalmente, com autoestima e independência financeira. Inaugurado neste sábado (10), o box da Secretaria da Mulher é voltado para a comercialização de produtos feitos pelas integrantes do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e Cerrado. Inaugurada neste sábado, a banca 96 conta inicialmente com a participação de 17 mulheres integrantes do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e Cerrado | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Neste primeiro momento, temos 17 artesãs expondo na feira, as primeiras que mostraram interesse em comercializar seus produtos aqui”, comenta a secretária da Mulher, Vandercy Camargos, durante a cerimônia de inauguração do box. “Mas, indiretamente, muitas outras são beneficiadas. Porque existe toda uma rede de mulheres por trás de cada uma dessas produtoras.” De acordo com a secretária Vandercy Camargos, que prestigiou a abertura do box na Feira da Torre, o espaço representa a conquista de uma antiga reivindicação das mulheres que participam do fórum e permite mais autonomia financeira para elas Uma escala mensal montada entre as interessadas determina as responsáveis pela comercialização, organização e limpeza da banca. O horário de funcionamento segue a agenda dos demais boxes da Feira da Torre de TV: de quarta-feira a domingo, inclusive nos feriados, sempre das 9h às 18h. Qualquer mulher que compõem o fórum pode se candidatar a participar do projeto. O Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e Cerrado é composto por representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) e da sociedade civil. A finalidade do grupo é debater propostas voltadas ao enfrentamento da violência, contribuir para autonomia econômica e ampliar a qualificação profissional das mulheres rurais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Depois de quase 30 anos comercializando seus produtos na rua, a artesã Elizabeth Nunes da Silva, 56 anos, vê a banca da Secretaria da Mulher como um sonho realizado. A moradora do Acampamento Leão de Judá, às margens da BR-060, tira da venda de peças de crochê o sustento para criar sozinha seus cinco filhos. “Agora posso expor os meus produtos com dignidade e segurança”, comemora. O assessor especial da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Frederico Cavalcante Soares, afirma que a conquista do box na Torre de TV marca apenas o início do programa. “Temos possibilidade, com previsão legal, inclusive, de expandir esse projeto para outras feiras do Distrito Federal”, garante.

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