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Tecnologias promovem identificação rápida e segura de medicamentos em farmácia hospitalar

Nesta segunda-feira, 5 de maio, é celebrado o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos. Uma data que reforça a importância de utilizar os medicamentos de forma correta, segura e consciente, seja no uso domiciliar, seja no ambiente hospitalar. A cada ano, instituições de saúde em todo o país se mobilizam para promover boas práticas nesse campo fundamental da assistência à saúde. Medicamentos são separados e identificados por máquinas, com etiquetas que trazem informações claras para maior eficiência e segurança no planejamento e distribuição | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vem sendo referência no DF com ações que contribuem para a segurança do paciente e a redução de erros no uso de medicamentos. O instituto tem investido na modernização dos processos da farmácia hospitalar, com foco na rastreabilidade e na automação. A superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, destaca que uma das iniciativas de grande relevância é a implantação de máquinas unitarizadoras automáticas, que permitem a separação e identificação dos medicamentos em larga escala, com etiquetas que trazem informações claras e seguras. “Essa medida reduz a margem de erro humano e garante maior controle de cada etapa do processo, desde o armazenamento até a administração ao paciente”, explica. Equipes são continuamente treinadas para a incorporação de tecnologias que possibilitem maior controle no processo Outro diferencial é a adoção de medidas para evitar erros entre medicamentos de nomes semelhantes e com aspecto parecidos – os chamados medicamentos Lasa (Look-Alike, Sound-Alike). “O Instituto também investe em planejamento e treinamentos contínuos das equipes, no uso do Sistema MV, incorporação de tecnologias que possibilitem a automação da dispensação pela bipagem dos códigos de barras, que permite o rastreamento completo dos medicamentos, emissão de relatórios e criação de kits padronizados com os insumos necessários para cada tipo de atendimento”, ressalta. [LEIA_TAMBEM]Segundo Bárbara, essas ações fortalecem o compromisso do IgesDF com o uso racional de medicamentos e a segurança do paciente. O Instituto mostra, na prática, como a combinação de tecnologia, planejamento e capacitação pode transformar a assistência farmacêutica no SUS. Implantação de palms no HRSM Atualmente, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) vem implementando o uso de palms – dispositivos móveis, parecidos com um celular, que permitem a leitura do código de barras do medicamento. Com essa tecnologia, o profissional da farmácia consegue garantir que o medicamento prescrito seja exatamente o que será entregue e administrado, minimizando riscos. Atualmente, os palms já são utilizados na Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) e na farmácia-satélite da UTI, contribuindo para a agilidade e precisão no atendimento. “Na CAF, os palms são usados para atendimento de solicitações dos setores, permitindo maior flexibilidade e agilidade da equipe no atendimento dos pedidos. Já na farmácia da UTI, eles são usados para atendimentos de medicamentos prescritos, mediante solicitações. Permitindo também, a flexibilização operacional dos atendimentos, maior agilidade da equipe, o atendimento do medicamento certo para o paciente certo mediante a baixa imediata e emissão de etiqueta de identificação do paciente imediatamente pelo próprio sistema MV”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Robô que faz dispensação de medicamentos está em fase de testes no Hospital Regional de Santa Maria

Aliar o uso da tecnologia em prol da otimização do tempo da equipe de assistência e, consequentemente, melhorar o atendimento prestado aos pacientes. Esse é o objetivo do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) ao utilizar o projeto-piloto do robô para dispensação de medicamentos. Desde o dia 6 de janeiro, o sistema robotizado está em testes no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e tem percorrido quatro dos cinco andares do HRSM, fazendo a entrega de medicamentos. A superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, destaca que o objetivo é deixar a equipe assistencial mais voltada para a atenção ao paciente, sem que eles necessitem se deslocar para buscar os itens farmacêuticos. Bárbara Santos: ““Queremos deixar a equipe de enfermeiros, de técnicos, de fisioterapeutas, dando mais atenção ao paciente do que ao serviço mecânico” | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF “Queremos deixar a equipe de enfermeiros, de técnicos, de fisioterapeutas, dando mais atenção ao paciente do que ao serviço mecânico, que é, por exemplo, buscar um medicamento. Então essa é uma parte do trabalho que eles têm que demanda tempo, cerca de 20 a 30 minutos, e esse tempo poderia estar sendo dedicado ao paciente”, destaca. Segundo Bárbara, o robô tem conseguido realizar diariamente uma média de 100 a 120 entregas por dia. Em cada saída/rota que ele faz, é possível entregar em até dois andares, totalizando por dia a entrega de até mil itens. “Então, é um quantitativo importante, tem sido importante o volume que ele tem conseguido fazer de entregas. Buscamos a inovação e a melhoria no atendimento aos nossos pacientes e ao apoio às equipes assistenciais. O tempo que o robô gasta varia de quatro a cinco minutos, enquanto um profissional gasta cerca de 20 a 30 minutos”, destaca. Funcionamento O robô está mapeado com o sistema de elevadores e consegue se deslocar facilmente, além disso, possui câmeras e sensores para não esbarrar em nada O robô está com sua base na farmácia localizada no 3º andar do HRSM. Lá, os farmacêuticos recebem as prescrições médicas no sistema e fazem a separação dos medicamentos. Eles colocam os itens dentro do compartimento do robô, que faz a entrega no posto de enfermagem que solicitou a medicação. Cada andar tem uma senha de acesso para que os profissionais abram o compartimento e pegar o medicamento destinado ao setor. O robô está mapeado com o sistema de elevadores e consegue se deslocar facilmente, além disso, possui câmeras e sensores para não esbarrar em nada. “Quando o robô sai com uma entrega aqui do 3º andar para o 2º andar e para o 4º, ele só vai abrir a gaveta do 2º andar no posto de enfermagem do 2º andar. Ou seja, a pessoa que receber não vai ter acesso a todos os medicamentos se não for do andar dele. Quando ela acessar, ela coloca uma senha para a gente saber como foi a retirada, quem retirou, que horário que foi, para a gente conseguir saber também como foi a entrega dessa rota”, explica a superintendente. A farmacêutica Thayná Santos, disse que a nova tecnologia está sendo ótima para a otimização do serviço e economia de tempo. “Os técnicos de enfermagem e a equipe multi não precisam mais largar o local de trabalho para buscar os medicamentos, pois o robô faz a dispensação sozinho e é totalmente automatizado. Fica todo mundo alucinado com o robô, porque é novidade, além de ajudar a gente. É um ganho para todos nós”, afirma. Contratação O robô ficará no HRSM em fase de testes por três meses e depois disso, o IgesDF irá avaliar os gastos e os ganhos com o uso da nova tecnologia, tendo em vista que ele passou um mês no Hospital de Base. “Depois das análises iremos ver a possibilidade de contratar o serviço, porque se daqui a alguns anos a tecnologia mudar ou sofrer alguma alteração, tiver um robô novo e mais moderno, teremos o serviço atualizado. Então, a ideia não é comprar o robô, mas contratar o serviço. Caso isso ocorra, queremos implementar a tecnologia oficialmente ainda este ano”, esclarece a superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos. *Com informações do IgesDF

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Abertas inscrições para seminário sobre inovações em tecnologia de internet das coisas

No próximo dia 10, às 14h, a CEB Lajeado e a CEB Participações realizam o seminário “SmartCEB: Solução de monitoramento e automação para instalações elétricas e estações ambientais em postes de iluminação pública”, com transmissão ao vivo pelo canal oficial no YouTube (youtube.com/@CEBIpes). O evento traz à tona as mais recentes inovações em tecnologia IoT (internet das coisas), gestão energética e monitoramento ambiental. Inovações em tecnologia de internet das coisas serão discutidas em evento promovido pela CEB, aberto ao público | Foto: Divulgação/CEB Ipes O seminário apresentará detalhes do projeto SmartCEB, que combina postes de iluminação pública com dispositivos inteligentes e softwares avançados para otimizar redes elétricas, sistemas de iluminação pública, além de coletar dados ambientais. A iniciativa inclui soluções de automação que prometem revolucionar a gestão de instalações públicas, unindo eficiência, sustentabilidade e tecnologia de ponta. Entre os temas discutidos estão o uso de IoT (internet das coisas, tecnologia que permite conectar dispositivos do cotidiano à Internet e computadores) na iluminação pública e infraestrutura elétrica, gestão avançada para economia e segurança energética e integração de estações ambientais para monitoramento de temperatura, umidade e qualidade do ar. O projeto é um passo importante para, caso seja implementado, modernizar a gestão urbana, permitindo decisões mais rápidas e precisas a partir da análise de dados em tempo real. O evento será aberto ao público, com emissão de certificado. Para participar, basta se inscrever no link e acompanhar presencialmente no auditório do edifício Íon ou pela transmissão do YouTube. Não perca a chance de conhecer as inovações que estão transformando o setor elétrico e ambiental. Serviço Evento: Seminário SmartCEB Data: 10/12 Local: Auditório da CEB – SGAN 601, Bloco H, Ed. Íon. Transmissão: YouTube.com/@CEBIpes Inscrições: https://forms.gle/4fvVdt4wnPZLocut7 *Com informações da CEB Ipes

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Novo modelo de interface agiliza análises de exames realizados pelo Lacen

O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) implementou um novo modelo de interface que vai reduzir o tempo de análise dos exames. Por meio da automação dos processamentos das amostras e da integração da comunicação entre os equipamentos e sistemas laboratoriais, o tempo reduzirá de três dias e meio para um dia e meio, em média. Diariamente, são processadas 350 folhas de trabalho de amostras de pacientes. Nova interface reduziu o tempo de análise dos exames, no Lacen-DF, de três dias e meio para um dia e meio | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A nova interface permite a comunicação entre sistemas distintos, que originalmente eram incapazes de se comunicar entre si. Em operação desde o final de julho, essa modalidade de sistema atua com nove tipos de exames em ambiente de produção, sendo que há dois novos laudos em fase de homologação para que o projeto seja concluído totalmente. Essa novidade, que veio dar agilidade aos processos, foi viabilizada por profissionais do Lacen-DF e da Coordenação Especial de Tecnologia de Informação em Saúde (Ctinf) da Secretaria de Saúde (SES-DF). A solução otimiza o fluxo de informações por meio da integração dos sistemas TrakCare, LabTrak e Portal de Exames com o software Middleware Cobas Infinity e os instrumentos analíticos e pré-analíticos da Roche. Para o gerente de Dados da SES-DF, Renan Maciel, o projeto busca melhorar os processos para a otimização das atividades laboratoriais. “Participar da entrega de soluções inovadoras e implementar tecnologias de ponta, alinhadas às melhores práticas do mercado, não apenas representa um avanço tecnológico significativo no serviço público, mas também demonstra a alta capacidade operacional da equipe”, destacou. Alta complexidade Considerado de alta complexidade, o projeto envolve 55 servidores que integram o ambiente sistêmico da saúde, de aplicação, replicação, ambiente de testes e banco de dados, linguagem fechada e código fonte não acessível. Também representam desafios a infraestrutura complexa dos sistemas e equipamentos, bem como as análises laboratoriais com sistema próprio e características únicas de cada modelo. Os passos para a implementação da interface incluíram a instalação dos equipamentos no laboratório, a criação de todo o ambiente de infraestrutura, coleta de dados e criação de novos laudos para execução na interface, os testes e a implantação do projeto em ambiente de produção de ampla escala, entre outros. *Com informações da SES-DF    

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