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Dezesseis famílias desabrigadas pela chuva no Sol Nascente já foram cadastradas para receber até R$ 1,4 mil em auxílio do GDF

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai pagar até R$ 1.416 em auxílios para famílias atingidas pela forte chuva que caiu no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana. O valor é a combinação de três benefícios emergenciais: auxílio calamidade (R$ 408), auxílio vulnerabilidade (R$ 408) e auxílio excepcional (R$ 600), totalizando até R$ 1.416 por família. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário. Como resposta, o GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia (QNM 27 Módulo B). Até o momento, 16 famílias já foram registradas para receber os auxílios. O GDF providenciou os auxílios às famílias e também instalou um abrigo na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias prestadas aos indivíduos e as famílias em virtude de: nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. As condições para recebimento estão descritas no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). As famílias que tiveram que deixar suas casas vão receber R$ 1.416 em benefícios, os três citados acima. Já as demais famílias vão receber os auxílios calamidade e vulnerabilidade, no valor de R$ 408 cada, totalizando R$ 816. Os benefícios devem ser pagos até o fim deste mês. Até a publicação desta matéria, 16 famílias haviam sido cadastradas para receber os valores, mas o número pode aumentar a partir de outras famílias identificadas pela Defesa Civil. O GDF disponibiliza também alimentação no abrigo e disponibiliza atendimento médico aos atingidos. Devido à chuva, moradias foram interditadas pela vulnerabilidade estrutural, fazendo com que famílias ficassem em situação de desabrigo temporário “Assim que soubemos do fato, acionamos nossa equipe da Unidade Proteção Social 24h para ir até o local e fazer o levantamento das vítimas, oferecer a assistência necessária nesse momento tão dolorido. As famílias que tiveram de sair de suas casas vão receber os três auxílios: calamidade, vulnerabilidade e auxílio excepcional. A Sedes está em alerta máximo para tentar amenizar o sofrimento dessas famílias”, destaca Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Alimentos e itens de higiene As famílias desabrigadas pelas chuvas que caíram no Sol Nascente/Pôr do Sol no último fim de semana podem se abrigar na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, onde foi montado um espaço pelo Governo do Distrito Federal (GDF), com alimentação, itens de higiene e local para dormir. “Sobre o acolhimento, nós estamos com 58 lugares para recepcionar as pessoas. Então, não há ninguém desabrigado, todo mundo está na sua condição. Evidentemente que esse benefício as pessoas vão receber durante a semana, mas nós estamos fornecendo cesta básica, alimentação. E quem desejar não ficar na casa de um parente ou de um amigo nós estamos com essa disponibilidade de espaço para as pessoas usarem”, observou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. A estrutura foi montada pela Sedes, que tem prestado assistência às vítimas das enchentes de maneira imediata. O abrigo foi instalado numa sala reservada da ginástica rítmica, com ventilador e bem arejada. Tem banheiro, cinco chuveiros, bebedouro e saída próximo à sala. Também será ofertado alimentação e hit higiene, assim como acolhimentos institucionais. Segundo a pasta, cerca de 100 pessoas foram atingidas, deixando dezenas de famílias desabrigadas. Esse número pode crescer de acordo com inspeções da Defesa Civil e da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). A decisão de ir ou não para o abrigo é das famílias.

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Familiares das vítimas de incêndio em Planaltina serão amparados com auxílios sociais do GDF

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem prestado apoio às vítimas do incêndio que resultou na morte de cinco pessoas em Planaltina na noite de segunda-feira (12). Os familiares terão acesso ao auxílio funeral e ao auxílio calamidade. Também está sob análise a concessão do auxílio vulnerabilidade, todos disponibilizados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Acidente vitimou uma mulher de 43 anos e quatro crianças entre 5 e 14 anos; familiares receberão apoio de auxílios sociais | Foto: Divulgação/CBMDF Equipes do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) foram ao local do incêndio, no bairro Nossa Senhora de Fátima, para prestar apoio. O auxílio calamidade é uma provisão suplementar e provisória prestada para suprir a família e o indivíduo dos meios necessários à sobrevivência, durante as situações calamitosas, com o objetivo de assegurar a dignidade e a reconstrução da autonomia familiar e pessoal. É concedido na forma de pecúnia, com um valor de R$ 408. “É de extrema importância a presença da Sedes nesses locais e garante o acolhimento necessário à família que passou por um trauma tão grande” Jackeline Canhedo, secretária adjunta de Desenvolvimento Social Já o auxílio funeral é ofertado por meio do Benefício Eventual, modalidade Auxílio por Morte, e tem o objetivo de reduzir as vulnerabilidades provocadas pela morte de algum membro da família. É concedido na forma de um valor financeiro único de R$ 415 e/ou bens de consumo, também chamado de enterro social. Neste caso, serve para atender às despesas com urna funerária, velório e sepultamento. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, lamentou a ocorrência por meio das redes sociais e ressaltou o trabalho do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal que chegou rapidamente ao local para extinguir o incêndio já avançado, além de reforçar que os órgãos responsáveis pelo atendimento social estão prestando toda a assistência aos familiares. Segundo a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, o acolhimento foi oferecido aos familiares das vítimas, que não aceitaram por já possuírem uma rede de apoio. “A assistência social vem como um socorro para garantir o mínimo às pessoas em situação de vulnerabilidade. É de extrema importância a presença da Sedes nesses locais e garante o acolhimento necessário à família que passou por um trauma tão grande”, declarou Canhedo. Suporte imediato O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) utilizou cinco viaturas do 9° Grupamento de Bombeiro Militar de Planaltina para atender à ocorrência de segunda-feira (12). Foi disponibilizada uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com a presença de um psicólogo para auxílio e suporte aos familiares das vítimas. O local ficou sob os cuidados da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que realiza a perícia no local junto à Diretoria de Investigação de Incêndio (Dinvi) do CBMDF. O Centro de Assistência Bombeiro Militar, unidade do CBMDF responsável pelo atendimento psicológico dos bombeiros militares, também foi acionado para prestar atendimento às equipes que realizaram o socorro. O incidente ocorreu nas proximidades da estação de tratamento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), às margens da DF-230 em Planaltina-DF, no bairro Nossa Senhora de Fátima. Entre as cinco vítimas encontradas pelos bombeiros estavam uma mulher de 43 anos, três crianças e uma adolescente entre 5 e 14 anos de idade.

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Auxílio vulnerabilidade é tema de capacitação para servidores da assistência social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) promoveu, nesta sexta-feira (9), uma oficina no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) do Guará, reunindo 135 profissionais. O objetivo do evento foi discutir o conceito do auxílio à vulnerabilidade temporária, disponível nas unidades públicas de assistência social. Durante a apresentação, técnicos e especialistas da Sedes também esclareceram dúvidas do dia a dia. Além disso, foi apresentado o novo modelo de solicitação no Sistema de Assistência Social (SAS), utilizado nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), entre outros equipamentos. Os participantes receberam informações conceituais sobre o Auxílio Vulnerabilidade e participaram de dinâmicas em grupo | Foto: Divulgação/ Sedes-DF “A nova modelagem do sistema traz avanços significativos relacionados à concessão e facilita tanto a análise dos pedidos de benefício pela gestão quanto o acompanhamento das solicitações pelas unidades”, explica Thaís Mandarino, coordenadora de Transferência de Renda e Benefícios (Ctrab). Os participantes receberam um material impresso com informações conceituais sobre o Auxílio Vulnerabilidade e outras orientações. Além disso, foi realizada uma dinâmica em grupos, com estudos de casos reais, para simular a concessão do auxílio. “O conceito de vulnerabilidade é muito amplo, por isso, é fundamental os servidores terem essa capacitação, em que os profissionais compartilham conhecimentos de maneira coletiva”, explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Previsto na Lei 5.165/2013, o auxílio pode ser concedido em dinheiro, no valor de R$ 408, ou em forma de passagem interestadual. O objetivo é amparar famílias e indivíduos que enfrentam situações inesperadas recentes, de curta duração, que desorganizam o cotidiano familiar, envolvendo perda, dano ou risco pessoal e familiar. A solicitação é feita mediante avaliação técnica de assistentes sociais, psicólogos, pedagogos e especialistas jurídicos das unidades da Sedes. Um dos principais critérios é que a família resida no Distrito Federal e tenha renda per capita inferior a meio salário mínimo. O benefício não se aplica a demandas de outras políticas públicas, como trabalho e renda, saúde, educação e habitação, entre outras. O auxílio integra o conjunto de benefícios eventuais voltados para a proteção social em situações envolvendo nascimento, morte, calamidade e vulnerabilidade temporária. Para solicitar, o cidadão deve agendar um atendimento no Cras mais próximo ou comparecer à unidade de assistência social que o acompanha. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Equipes assistenciais fazem busca ativa de famílias atingidas pelas chuvas

Depois de o Governo do Distrito Federal (GDF) decretar estado de alerta devido às fortes chuvas, as equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) foram às áreas mais atingidas para mapear e cadastrar as famílias nos benefícios socioassistenciais do governo. O auxílio calamidade e o auxílio vulnerabilidade serão disponibilizados às vítimas registradas, no valor de R$ 408 cada, em até três dias úteis. Mais de dez técnicos sociais da Sedes-DF percorreram as ruas da Vila Cauhy, no Riacho Fundo, durante esta quinta-feira (4) para cadastrar quem foi atingido pelas chuvas nos benefícios eventuais da pasta. O objetivo é amparar e acolher as cerca de 60 famílias desabrigadas na região que foram impactadas com o transbordo do Córrego Riacho Fundo. Servidores da Sedes cadastraram famílias desabrigadas com o transbordo do Córrego Riacho Fundo | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Ainda há o auxílio excepcional, que é fornecido às famílias que precisam, necessariamente, sair de casa. Neste caso, o valor do benefício é de R$ 600”, acrescentou a coordenadora de assistência social na Vila Cauhy, Lucianna Leão. Os três benefícios podem ser usufruídos cumulativamente. Para isso, é necessário o cadastramento na Sedes. Para as famílias que já foram registradas, o pagamento deve ser efetivado em até três dias úteis. Além disso, o GDF montou um abrigo para receber as famílias com toda a estrutura necessária para acolhimento e alimentação. A recomendação é que as vítimas procurem o abrigo, no ginásio de esportes da região, até que as condições climáticas sejam normalizadas. Ajuda para recomeçar [Olho texto=”Os três benefícios podem ser usufruídos cumulativamente. Para isso, é necessário o cadastramento na Sedes. Para as famílias que já foram registradas, o pagamento deve ser efetivado em até três dias úteis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para além do apoio financeiro, os benefícios socioassistenciais surgem como uma esperança para recomeçar depois de ter praticamente tudo levado pela água. Emocionada, a trabalhadora doméstica Márcia Luísa Gomes, 41 anos, lembra os momentos difíceis que teve para combater o alagamento da própria casa. “Quando cheguei do meu serviço e vi a água tomando conta, eu comecei a chorar. É uma sensação muito ruim você trabalhar, chegar em casa e encontrar tudo naquela situação”, compartilhou. “Perdi a geladeira e o meu sofá estragou. Com o dinheiro desses auxílios, eu vou, aos poucos, recuperar tudo que perdemos. Não posso desistir.” Márcia Luísa Gomes: “Com o dinheiro desses auxílios, eu vou, aos poucos, recuperar tudo que perdemos. Não posso desistir” O amparo do governo também chegará para quem perdeu o ganha-pão durante os temporais. A comerciante Francisca das Chagas, 38 anos, trabalha com conserto de máquinas de lavar. Para ela, o prejuízo foi grande com a queima dos itens que estavam em sua loja. “As seis máquinas que estavam aqui para consertar acabaram piorando, porque elas queimaram com a invasão da água. Isso tudo vai sair do nosso bolso e a gente não tem dinheiro para isso. O benefício vai me ajudar a arcar com parte do custo que terei porque eu me responsabilizo por esses equipamentos”, afirmou Francisca. “Tem muita gente revoltada, sem condições de cozinhar, que passa o dia inteiro só limpando a água da casa. Esse apoio que temos recebido de café, almoço e janta está sendo muito importante. Toda a ajuda está sendo bem-vinda”, acrescentou a comerciante. Ação que salva O servidor público Manoel Francisco Redusino levou roupas, calçados, alimentos e cobertores para doação a moradores da Vila Cauhy Na entrada da Vila Cauhy, os órgãos de atuação do GDF montaram uma estrutura para receber itens doados pela população. O servidor público Manoel Francisco Redusino, 63 anos, doou diversos itens para aqueles que tiveram seus pertences perdidos. “Hoje eu trouxe para doar roupas, calçados, alimentos e cobertores. Amanhã eu venho de novo. É importante a gente dar esse apoio para quem foi atingido por esse evento da natureza”, defendeu. Mais chuvas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A previsão é que as precipitações persistam no DF até, pelo menos, a próxima segunda-feira (8). Nesta quarta-feira (3), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu o alerta laranja, que sinaliza risco de chuvas intensas em todo o DF. O volume de chuvas pode chegar a 60 mm/h ou até 100 milímetros em 24 horas, com ventos intensos de até 100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Com o alerta laranja, a Defesa Civil reforça a utilização do sistema de aviso à população, que funciona por mensagens de texto pelo número 40199. Ao enviar o CEP para o telefone, o celular é cadastrado e os alertas são emitidos via SMS de acordo com cada região.

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