Profissionais do HRSM fazem capacitação sobre sono seguro em menores de um ano
Nesta quinta-feira (30), os profissionais do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram da capacitação intitulada “Sono seguro em menores de um ano”, um treinamento organizado pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Participantes do treinamento tiveram como foco das atividades o manejo correto dos bebês | Foto: Divulgação/IgesDF “O objetivo foi atualizar as pessoas acerca das novas recomendações da Academia Americana de Pediatria sobre sono seguro, referência de 2023 – tudo para orientar as famílias quanto ao manejo desse bebê, com foco na redução dos casos de morte súbita”, detalhou a enfermeira Luiza Melo, do Núcleo de Educação do hospital. Entre os temas abordados estavam casos de esmagamento acidental, a importância de deixar o bebê na posição supina (também conhecida como decúbito dorsal de barriga para cima) para reduzir a morte súbita em bebês. O curso foi oferecido a enfermeiros, terapeutas ocupacionais, técnicos de enfermagem e médicos do HRSM, tendo sido aberto também ao público externo. “Queremos capacitar e atualizar as equipes para que tenhamos redução nas taxas de mortalidade referente a essa temática”, resumiu Luiza Melo. “Isso é bom porque os profissionais levam o conhecimento adquirido adiante e repassam para os colegas e familiares”. *Com informações do IgesDF
Ler mais...
Justiça determina suspensão de greve dos técnicos de enfermagem no DF
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios proferiu decisão determinando a suspensão da greve dos técnicos e auxiliares de enfermagem vinculados ao Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Distrito Federal (Sindate-DF). A medida foi tomada em resposta a uma ação movida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), que considerou abusivo o movimento grevista, afirmando que o serviço prestado por esses profissionais é essencial para a população. O GDF, por meio da Secretaria de Saúde, vem adotando medidas para atender parte das demandas, como a nomeação de técnicos em enfermagem aprovados em concurso público e a previsão de mais convocações para os próximos anos, conforme estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias. A decisão, assinada pela desembargadora Maria Ivatônia Barbosa dos Santos, destacou que a paralisação, prevista para iniciar na próxima segunda-feira (17), não cumpria os requisitos estabelecidos pela Lei 7.783/89, que regula o exercício do direito de greve. Segundo a magistrada, a categoria dos técnicos de enfermagem não apresentou um plano de contingência adequado para garantir a continuidade dos serviços essenciais à saúde pública durante o período de paralisação. Diante da iminência da greve, o TJDFT decidiu pela suspensão cautelar do movimento, determinando que 100% dos servidores representados pelo Sindate-DF mantenham suas atividades regulares. A decisão estabelece multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento da ordem judicial, com a possibilidade de retenção de valores da contribuição sindical para fins de pagamento da penalidade. O processo pode ser consultado no site do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, através do número do processo 0723876-34.2024.8.07.0000. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Atuação da PGDF garante liminar sobre abusividade da greve de auxiliares e técnicos de enfermagem
A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) garantiu a manutenção dos serviços de enfermagem prestados à comunidade por meio da rede pública de saúde. A vitória judicial, obtida junto ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), impede que seja realizada a greve convocada pelo Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Distrito Federal (Sindate-DF). A PGDF conseguiu reaver a decisão ao destacar que a atividade é qualificada como serviço essencial à população – isso significa que não pode ser totalmente paralisada, sendo necessária a elaboração de um plano de contingência, o que não foi apresentado pelos manifestantes A paralisação foi decidida na última terça-feira (11), e o seu início estava marcado para a próxima segunda (17). Contudo, a PGDF conseguiu reaver a decisão ao destacar que a atividade, prestada por 8 mil profissionais, é qualificada como serviço essencial à população – isso significa que não pode ser totalmente paralisada, sendo necessária a elaboração de um plano de contingência, o que não foi apresentado pelos manifestantes. A PGDF ainda defendeu que as motivações para a ocorrência de uma greve não se sustentam – o Sindate reivindica a vinculação dos salários a 70% do piso da enfermagem, a reestruturação da carreira para que o último nível seja alcançado em 18 anos de efetivo serviço e a nomeação de candidatos aprovados em concurso público. A PGDF destaca que a Constituição Federal proíbe qualquer tipo de equiparação de remuneração no serviço público e apontou que todos os servidores distritais foram beneficiados com aumento de 18%, cuja segunda parcela será paga em julho deste ano. Sobre a reestruturação de carreira, a PGDF defendeu que a demanda já foi apresentada em abril e está submetida a estudo e avaliação. Quanto à nomeação de novos servidores, as vagas para provimento imediato já foram totalmente preenchidas – um total de 200, e há previsão de convocação de mais 400 técnicos, que estão em cadastro de reserva. *Com informações da PGDF
Ler mais...