Com período de férias e estiagem, GDF intensifica obras para acelerar entregas
Durante as férias escolares de julho, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) intensifica as frentes de trabalho com o objetivo de acelerar a execução de projetos estratégicos, aproveitando o período de estiagem para garantir eficiência e qualidade. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário Valter Casimiro. Início do período de estiagem permite a intensificação dos trabalhos nas obras de infraestrutura do GDF, como construção de viadutos, calçadas e pavimentação | Fotos: Divulgação/SODF Em Vicente Pires, o Lote 2, conhecido como Colônia Agrícola Samambaia, segue em obras. Com investimento de cerca de R$ 60 milhões, as equipes concluem a instalação de rede de drenagem, para captação de águas pluviais com o objetivo de reduzir o risco de alagamentos, com mais de 12 km de galerias, lagoas de detenção, pavimentação, calçadas acessíveis, sinalização e iluminação pública, com atenção especial para estabilizar o solo e evitar atrasos futuros antes do início da próxima estação chuvosa. No Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das maiores obras de urbanização da história do DF, o investimento de R$ 630 milhões avança nos trechos 1 e 3, onde já foram entregues drenagem, pavimentação asfáltica e por blocos intertravados, calçadas, meios-fios e sinalização. "Esta obra tem um impacto social muito grande, uma vez que estamos levando qualidade de vida para uma população que supera os 100 mil habitantes", pontua Casimiro. Na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o eixo estruturante de ligação da cidade, as obras se concentram na conclusão dos oito viadutos em construção, sendo cinco para o tráfego de veículos e três passarelas subterrâneas para pedestres. O corredor exclusivo de ônibus todo em concreto segue avançando rapidamente. "Um dos principais aspectos desta grandiosa obra é a eliminação dos semáforos, reduzindo o tempo de deslocamento em pelo menos 25 minutos para os usuários do transporte público", lembra o secretário de Obras. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro No Guará Park, o lote 4 de Bernardo Sayão recebe melhorias em drenagem, pavimentação, instalação de bacias de contenção, meios-fios e calçadas – obras que beneficiam mais de 40 mil moradores, conforme reforça o secretário: “Aproveitando o tempo seco, avançamos o mais rapidamente possível”. Por parte do DER-DF, são destaques a duplicação de um trecho de quase 8 km da DF-010, com a criação de uma rota alternativa entre a Epia e a Cidade Estrutural; a criação da 3ª faixa da BR-020, nos dois sentidos, que ampliará a capacidade de fluxo da rodovia em 50%; e a construção da marginal da BR-040, que irá beneficiar cerca de 100 mil motoristas, que trafegam pela região diariamente. Além disso, estão sendo investidos cerca de R$ 30 milhões nas obras de construção do Viaduto do Noroeste, que continuam avançando, e a pavimentação asfáltica de 16 quilômetros da DF-220, em Brazlândia, está praticamente pronta, o que irá beneficiar cerca de 300 produtores da região, facilitando o escoamento da produção agrícola. "As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF Pela Novacap, seguem em andamento serviços de recapeamento no Lago Norte, com fresagem e recomposição da capa asfáltica da DF‑009 (Estrada Parque Península Norte). Também há obras de recapeamento em andamento no São Sebastião – e em Arniqueira, com obras de reforma de área de convivência, pavimentação, paisagismo e acessibilidade. Um trecho de intenso fluxo, a Ponte JK também segue com a troca das juntas de dilatação em ritmo intenso. Os serviços ocorrem diariamente durante o período da noite para minimizar os impactos no trânsito. [LEIA_TAMBEM]Vale destacar ainda que construções de módulos escolares, Centros de Educação da Primeira Infância, Centros de Atenção Psicossocial e escolas em diversas regiões do DF estão em estágios avançados e com entregas ainda neste ano. “Existem obras de conclusão rápida e outras com prazo mais dilatado. Nesse segundo caso, em algum momento, as chuvas vão interferir. A ideia é aproveitar esse período de seca para avançar o máximo possível para não impactar nos prazos estimados para as entregas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Valter Casimiro reforça que o objetivo não é apenas pedir velocidade: “Com o solo seco, avançamos em drenagem, pavimentação e infraestrutura, sem interrupções e sem retrabalho”. A estratégia visa entregas parciais, garantindo benefícios imediatos como mobilidade, segurança viária e qualidade de vida. "O mês de julho, tradicionalmente de férias e dias mais secos, será marcado pelo avanço nas obras do GDF. As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF. *Com informações da SODF
Ler mais...
Bacias de contenção próximas a estádio e Escola Técnica no Paranoá passam por manutenção
A Administração Regional do Paranoá está aproveitando o período de seca para preparar a cidade para os meses chuvosos, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Neste mês, as equipes fizeram a manutenção de bacias de contenção localizadas próximo ao Estádio JK e à Escola Técnica Leste. As estruturas recebem o volume pluvial que desce pelas quadras 9 e 11, e direcionam para a vegetação. Para facilitar a captação da água, serão instaladas manilhas de concreto. Equipes da Administração regional do Paranoá e da Novacap fizeram a manutenção de bacias de contenção localizadas próximo ao Estádio JK e à Escola Técnica Leste | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília O administrador regional do Paranoá, Wellington Santana, afirma que os serviços têm o objetivo de promover o escoamento adequado da água proveniente das duas quadras, evitando desabamentos e erosões na região, como ocorreu no ano passado. “A área entre a escola e o estádio é uma das mais baixas da cidade, então a água da chuva desce para cá com muita força e acaba causando estragos. Estamos trabalhando para evitar que isso se repita no futuro”, explica. Santana afirma que outras intervenções ocorrem na cidade, como limpeza de áreas verdes, recolhimento de inservíveis, desobstrução de bocas de lobo e recuperação de vias não pavimentadas. “O trabalho de prevenção é constante. Estamos na área rural com o cuidado com as vias vicinais e em todas as partes da área urbana”, pontua. Oficializada como região administrativa sete anos após o surgimento dos primeiros moradores, em 1964, o Paranoá ocupa uma área de 83.120,99 hectares e é lar de 69.858 pessoas, das quais mais de 63% nasceram no próprio Distrito Federal, conforme informa a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2021. O cantor Joaquim Mineiro comemora a manutenção feita na rede de drenagem: “A época de chuva pode ser muito perigosa, por isso é bom que a gente esteja preparado” “Hoje vejo uma cidade muito evoluída, que está melhorando cada dia mais. Temos muitas coisas para nos orgulhar, principalmente a nossa escola técnica, que vai trazer desenvolvimento para os nossos jovens”, destaca o cantor Joaquim Mineiro, 63 anos, um dos moradores mais antigos da região. Para ele, a manutenção é de suma importância para a segurança da população. “A época de chuva pode ser muito perigosa, tem vez que vem muito forte, quase levando as pessoas, por isso é bom que a gente esteja preparado”. O vigilante Adelindo Silva, 56, trabalha ao lado da escola técnica e celebra a obra de drenagem. “Acho que é uma coisa que vem para melhorar mesmo. Se conseguir evitar erosões, será ótimo. Vai proteger a população”, avalia ele, que reside na cidade desde a década de 1980. “Acho que é uma coisa que vem para melhorar mesmo. Se conseguir evitar erosões, será ótimo”, comenta o vigilante Adelindo Silva, morador do Paranoá desde a década de 1980 A Escola Técnica Leste se prepara para oferecer educação profissional e tecnológica à população da região. Com investimento de R$ 12,3 milhões, toda a estrutura já está erguida, e, atualmente, os esforços são concentrados nos últimos detalhes, como pintura, jardinagem e limpeza. A previsão é que, inicialmente, sejam atendidos 1.080 alunos em três turnos. Já o Estádio JK se tornou um complexo esportivo no ano passado, após reforma completa. O local foi apadrinhado em 2021 pelo Capital Clube de Futebol, por meio do projeto Adote uma Praça.
Ler mais...
Obras de infraestrutura transformam a realidade do Park Sul
As obras de drenagem na Superquadra Park Sul estão mudando a realidade da região. O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 65 milhões nas obras de infraestrutura, que incluem a construção de galerias pluviais, bacias de contenção, pavimentação, paisagismo, mobiliário urbano, calçadas e estacionamento público. As intervenções, que englobam os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (Smas), têm gerado 200 empregos diretos e indiretos e estão concentradas atualmente na Quadra 1, onde a escavação de uma rede de galerias pluviais está sendo realizada. Investimento de R$ 65 milhões para obras de infraestrutura do Park Sul inclui galerias pluviais, bacias de contenção, pavimentação, paisagismo e calçadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A ideia, de acordo com o engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura, Douglas Leonardo Dias, é realizar as intervenções por etapas. “Já temos finalizadas duas bacias de contenção. Nosso planejamento é fazer a drenagem em três ruas e, logo em seguida, pavimentá-las, para evitar transtornos maiores para moradores e comerciantes, e assim sucessivamente até finalizarmos todas as quadras”, explica. Além das bacias de contenção, com capacidade para abrigar 29 mil m³, serão realizados 172 mil metros de escavação de drenagem e construídos 6,4 mil metros de galerias. “Ao final da obra, teremos quatro bacias de contenção e cada região desembocará a água em uma delas, solucionando assim todos os problemas de alagamento que a região enfrentava”, completa o engenheiro. Obras vão solucionar problemas de alagamento na região, segundo o engenheiro Douglas Leonardo Dias Uma vez concluída a implementação da rede de drenagem, o foco das equipes será a realização das obras de urbanização. O projeto prevê que o setor receba nova pavimentação, iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalizações horizontais e verticais, além de estacionamentos públicos e calçadas mais acessíveis. O projeto também inclui a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Dos valores investidos nas novas instalações, R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF, enquanto os demais R$ 22,5 milhões são pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais na região e devem repassar os valores como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Drenagem no DF O GDF tem realizado grandes investimentos na ampliação do sistema de drenagem pluvial do DF. Nos últimos quatro anos, foram investidos quase R$ 800 milhões em obras de infraestrutura e na construção de 35 bacias de contenção espalhadas pelas regiões administrativas (RAs). Sem falar nos R$ 174 milhões investidos na construção da nova rede de escoamento do Drenar-DF, na Asa Norte, a maior obra do tipo já realizada na capital. Os reservatórios, integrantes do sistema de drenagem pluvial, amortecem a vazão das águas das chuvas antes de chegarem aos córregos, minimizando os riscos de erosão, enchentes e alagamentos. Ainda estão em construção os seguintes reservatórios: – Duas lagoas no interior do Parque do Cortado, que receberão toda a drenagem da Avenida Hélio Prates, em Taguatinga, com investimento de R$ 42 milhões; – Duas bacias na região dos setores de Garagem e Concessionárias de Veículos (SGCV) e de Oficinas Sul (SOF Sul), com investimento de R$ 40 milhões; – Um reservatório no centro de Taguatinga, com aporte de R$ 3 milhões; – Uma bacia na Vila Telebrasília, com investimento de R$ 50 milhões; – Outras sete lagoas tiveram suas obras concluídas, com aportes de R$ 24,7 milhões, na DF-290, no Setor de Inflamáveis, no Parque da Cidade e no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará.
Ler mais...
Bacias conterão alagamento às margens do Córrego Vicente Pires
Quem mora às margens do Córrego Vicente Pires aprendeu a temer a chuva. Durante anos, qualquer tempestade fazia as águas do riacho subirem de forma descontrolada. Isso porque o antigo sistema de drenagem do Setor Bernardo Sayão, no Guará, desaguava diretamente ali, aumentando o volume de uma só vez e provocando a erosão das bordas. A solução encontrada para resolver em definitivo o problema foi a instalação de bacias de contenção na região. Os dispositivos vão reter as águas pluviais, liberando o volume aos poucos no córrego. O Governo do Distrito Federal (GDF) está construindo dois desses reservatórios na via de ligação entre o Guará e o Núcleo Bandeirante, um de cada lado da pista. As obras, no valor de R$ 5,62 milhões, começaram em abril do ano passado. Ana Maria Mendes: “O pessoal não tem consciência, joga de tudo na rua… Era uma tristeza ver todo esse lixo indo parar no córrego” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Uma das bacias já está pronta, faltando apenas executar o plantio de grama na área externa e a ligação com a rede de drenagem existente”, informa o fiscal da Secretaria de Obras do Distrito Federal, Bruno Sampaio. “A lagoa, com 5 mil m² de área e volume total de 9.142 m³, vai receber as águas pluviais escoadas das quadras 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56 e 58 do Guará”, detalha. O segundo reservatório já está escavado. Menor, ele terá 2,3 mil m² de área, com capacidade para receber aproximadamente 7 milhões de litros de água. “Estamos finalizando o muro de gabião que reveste toda a lateral da bacia”, conta Sampaio. “Essa estrutura de contenção é feita por pedras empilhadas, presas por gaiolas de arame galvanizado. Uma solução com boa resistência, permeabilidade e baixo impacto ambiental”. De acordo com o fiscal, o fundo do reservatório também está sendo construído. “Colocamos uma camada de 50 cm de rachão, pedra usada para auxiliar na drenagem, sobreposta por uma camada de 50 cm de aterro”, explica. “Ao redor da bacia, ainda teremos o reforço de um talude revestido de grama”. Impacto ambiental Bruno Sampaio conta que uma bacia está pronta e a outra logo passou pela fase de escavação ?Mais do que impedir que o sistema de drenagem do Setor Bernardo Sayão desague diretamente no Córrego Vicente Pires, provocando o solapamento do riacho, as bacias ainda têm outra importante função ambiental. Elas evitam que o lixo descartado irregularmente nas ruas, e levado pelas águas da chuva, vá parar dentro do riacho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Boa parte desses resíduos ficará retida no fundo dos reservatórios, que serão limpos periodicamente. As tubulações de saída, por onde a água passa antes de desaguar no córrego, ainda serão equipadas com grade para evitar a passagem de detritos. Para aqueles que moram às margens do riacho, a construção das duas bacias é sinônimo de tranquilidade e cuidado com a natureza. É o que garante a dona-de-casa Ana Maria Mendes, de 70 anos. “O pessoal não tem consciência, joga de tudo na rua… Era uma tristeza ver todo esse lixo indo parar no córrego”, afirma. “Fora que quando dava um temporal, alagava bastante. Agora, com as bacias, a chuva pode chegar que estaremos protegidos”.
Ler mais...
Bacias de contenção minimizam impacto das chuvas no Sol Nascente
O Governo do Distrito Federal (GDF) atuou para minimizar o impacto das chuvas neste início de ano na Chácara 115, localizada no Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol. No local, foram construídas bacias de contenção para captação de águas pluviais, evitando alagamentos nas casas da região. As bacias de contenção construídas na Chácara 115, no Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol, vão proteger de alagamento as casas da região | Foto: Divulgação / GDF Presente [Olho texto=”“Ceilândia tem passado por uma grande obra de captação pluvial na QNL. Vai ajudar muito e aliviar a situação no Sol Nascente, que vai passar por uma grande intervenção no Trecho 3, e melhorar sua infraestrutura”” assinatura=”Cládio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho foi conduzido em parceria pela Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, pela Novacap, DER, Detran e GDF Presente. Próximo às bacias de contenção foram instaladas placas com a advertência “Proibido acesso, área de risco, bacias”. Segundo o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, o serviço é tratado como paliativo, mas teve efeito imediato na região. “Com as chuvas, a chácara 115 estava sendo muito impactada com toda água que desce de Ceilândia para aquela área. Como é um local baixo, as casas estavam sendo atingidas. Esse trabalho foi feito enquanto está sendo realizada a desobstrução das redes de águas pluviais em Ceilândia”, detalha o administrador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o gestor, o trabalho tem funcionado e as casas não ficam mais alagadas. “Ceilândia tem passado por uma grande obra de captação pluvial na QNL. Vai ajudar muito e aliviar a situação no Sol Nascente, que vai passar por uma grande intervenção no Trecho 3, e melhorar sua infraestrutura”, acrescenta o gestor. De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Elton Walcacer, as placas vão trazer segurança para a população. “As quatro bacias e as placas de sinalização confeccionadas pelo DER/DF vão ajudar na segurança da população nesse período de chuvas e para que não acessem a área”, afirma.
Ler mais...
GDF Presente retira 16 toneladas de lixo da 402 Norte
[Olho texto=”Serviços contaram com a participação de 20 reeducandos da Seape” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF Presente esteve nesta quarta-feira (13) na Quadra 402 Norte. Em um dia de trabalho, foram retiradas do local 16 toneladas de entulho, com folhas, galhos de árvores e lixo. O coordenador do Polo Central III do programa, Alexandro Cesar, relata que foi dada atenção especial à desobstrução das bocas de lobo, para que não haja um novo alagamento na quadra, como ocorreu no último domingo (11). Galhos, troncos e lixo acumulados foram retirados das ruas: precaução para alagamentos | Foto: GDF Presente Segundo Alexandro Cesar, até um sofá foi retirado durante essa ação. Devido à declividade do terreno, a quadra sofre constantemente com acúmulo de água quando chove. O trabalho de limpeza foi feito por 20 reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). Outra iniciativa para minimizar os danos causados pela água das chuvas é a construção de bacias de contenção. Três delas já estão prontas, sendo duas nas proximidades do estádio Mané Garrincha e uma perto do Colégio Militar. O objetivo da bacia de contenção, que retém a água, é reduzir os impactos das enxurradas provocadas quando há grande volume de chuvas em uma região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora do Plano Piloto, Ilka Theodoro, lembra que a ação do GDF Presente para limpeza das bocas de lobo minimiza os riscos de entupimento de transbordo, enquanto se aguarda o início das obras de ampliação da rede de drenagem. “A população também pode contribuir, fazendo o descarte de resíduos no lugar correto e evitando entupimentos das galerias de águas pluviais”, reforça a gestora. Confira outras ações do GDF Presente:
Ler mais...
Bacias de contenção para reduzir danos da chuva
Intervenções visam reduzir os impactos das enxurradas quando há grande volume de chuvas na região | Foto: GDF Presente O Governo do Distrito Federal trabalha para conter os danos com chuvas no Jardim Botânico a partir da manutenção e da construção de bacias de contenção de águas. Por meio da integração com a comunidade, as equipes agem para garantir mais segurança para toda a região. As ações são executadas pelo Polo Leste do GDF Presente, em parceria com a administração regional da cidade e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A gente tem problema sério de drenagem no Jardim Botânico. Estamos reformando algumas bacias que já existiam e criando novas para receber o volume de água da chuva”, explica o diretor de Obras da administração regional, Jorge Belo da Silva. [Olho texto=”“Eu mesmo fiz as bacias de contenção e decantação, há muito tempo. E agora, 20 anos depois, é a primeira vez que o governo chega para mim e pergunta se pode reformar para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida da população”” assinatura=”Joaquim Gomes, paisagista e produtor” esquerda_direita_centro=”centro”] Desde outubro, dois pontos passaram por manutenção no bairro Itaipu e, agora, outras duas bacias estão com obras em andamento na região de São Gabriel. De acordo com o gestor, outra estruturas deve ser reformada e mais três devem ser construídas. A intenção é reduzir os impactos das enxurradas provocadas quando há grande volume de chuvas na região, em que o ponto crítico é Rua 6 do bairro São Gabriel, no acesso à Avenida do Sol. “A água vem com força dos condomínios até esse ponto, que é mais baixo, e tem um processo erosivo com bacia assoreada pelo volume de terra que se desloca até lá”, explica Jorge Belo. [Olho texto=”“A importância é tirar esse grande volume de água, evitando danos às pessoas, aos carros, aos comércios, às moradias e às obras públicas”” assinatura=”Antônio de Pádua, administrador do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”centro”] O trabalho é realizado com maquinário cedido pela Novacap, uma escavadeira hidráulica. Um dos responsáveis pela coordenação da equipe Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso de Souza, diz que o objetivo das manutenções é retirar o excesso de material depositado nas bacias, de forma que seja possível dar mais capacidade para reter a água. “O maior problema eram as autorizações para entrar em propriedades particulares, mas neste ano deu certo”, conta. A Administração Regional do Jardim Botânico faz a intermediação com os moradores, solicitando a liberação para execução do serviço que impacta toda a comunidade. No São Gabriel, a obra é feita em três bacias na propriedade do paisagista e produtor Joaquim Gomes, de 58 anos, onde havia um processo erosivo. Reservatórios naturais evitam que transbordo de águas cause estragos recorrentes em tempos de chuva | Foto: GDF Presente “Eu mesmo fiz as bacias de contenção e decantação, há muito tempo, para cuidar do solo aqui da propriedade, porque descia um rio pela rua. São pequenas, mas que dão muito resultado. E agora, 20 anos depois, é a primeira vez que o governo chega para mim e pergunta se pode reformar para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida da população”, elogia Joaquim. Ação integrada No bairro Itaipu, o sistema de captação da água das chuvas foi refeito em outubro, em uma parceria entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), o GDF Presente e a administração regional. Entre as ruas 79 e 84, sete manilhas eram usadas para a passagem das águas das chuvas embaixo da rua de terra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a quantidade e a velocidade das águas, ao longo dos anos, a base se desfez. O solo cedeu e danificou as estruturas, causando um risco iminente de rompimento do sistema, período constatado inclusive por vistoria da Defesa Civil. As equipes retiraram as manilhas, descartaram duas que estavam quebradas, colocaram mais cinco tubos de concreto e fixaram umas nas outras com cimento. O trabalho refez o sistema de contenção das águas da chuva antes que ele fosse rompido. “Essas bacias servem para retirar parte da água da pista, evitando que estrague o asfalto, invada casas e até que impeça o direito de ir e vir das pessoas. A importância é tirar esse grande volume de água, evitando danos às pessoas, aos carros, aos comércios, às moradias e às obras públicas”, ressalta o administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua.
Ler mais...
Obras no Sol Nascente beneficiarão mais ruas
Os novos serviços complementam obras dos trechos 1, 2 e 3 e incluirão outras vias | Foto: Divulgação A licitação para contratação de empresa responsável pela continuidade das obras do Trecho 2 do Setor Habitacional Sol Nascente será realizada em 28 de dezembro. O certame estava marcado para 20 de agosto, mas acabou suspenso pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para que fossem feitos ajustes no edital e no termo de referência. No local serão investidos R$ 21.828.601,75 para a execução de obras de pavimentação asfáltica, drenagem, meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical e readequação das bacias de detenção. A expectativa é de gerar 150 empregos, entre diretos e indiretos. [Olho texto=”“Concluir as obras de infraestrutura do Sol Nascente é uma das prioridades do governo”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura” esquerda_direita_centro=”direita”] “Concluir as obras de infraestrutura do Sol Nascente é uma das prioridades do governo”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. “Nossa expectativa é que todo o processo licitatório esteja concluído em 120 dias para que possamos retomar as obras na região logo após o término do período chuvoso.” No Trecho 1, todas as obras previstas em contrato foram realizadas. No Trecho 2, estão concluídos 76,70% da drenagem, 43,79% da pavimentação e 61,66% dos blocos intertravados. Já no Trecho 3, foram executados 71,49% dos serviços de drenagem, 6,08% de pavimentação, 29,92% de meios-fios e 37,81% da pavimentação. “Do início da obra para cá, a cidade não parou de crescer”, explica a subsecretária de Projetos, Orçamento e Planejamento de Obras, Ery Brandi. “Esse crescimento exigiu de nós a atualização do projeto para que incluíssemos ruas até então não contempladas. Após a contratação da empresa vencedora da licitação, vamos concluir todas as ruas do Trecho 2.” Entenda o caso Em setembro de 2019, a empresa Etec, uma das integrantes dos consórcios responsáveis pela execução dos serviços, entrou em processo de recuperação judicial. Foi necessário modificar a composição desses consórcios perante a Junta Comercial, o que requer análise técnica e das formalidades legais de registro societário. Como o pedido de recuperação judicial ofertado pela empresa foi negado pelo Poder Judiciário, os consórcios deixaram de atender as condições exigidas para a continuidade das obras, e os contratos, por sua vez, tiveram necessariamente que ser rescindidos. “Infelizmente, em virtude dessa situação, não tivemos como dar prosseguimento às obras”, pontua Luciano Carvalho. “Recentemente, contratamos as empresas responsáveis pela atualização dos projetos dos trechos 1 e 3. Agora republicamos o edital do Trecho 2. Quero tranquilizar os moradores e comerciantes do Sol Nascente e dizer que estamos trabalhando para retomar as obras o quanto antes e, assim, trazer melhores condições de vida à região.” * Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
Ler mais...
GDF presta contas à população de Vicente Pires
Os investimentos do Governo do Distrito Federal na região de Vicente Pires já ultrapassam os R$ 224 milhões. Ao todo, são onze obras na localidade – 70% delas já concluídas. A região recebeu mais de 660 mil m² de asfalto. Das 22 bacias de contenção que estão sendo construídas na região, 14 já estão prontas – e mais quatro estão em fase de conclusão. No geral, essa estrutura é responsável por captar boa parte das águas das chuvas. Somente em 2019, R$ 90 milhões foram investidos no setor. Foto: Vinícius Melo/Agência Brasília Algumas ruas já receberam inclusive meios-fios e quebra-molas. Os transtornos ainda existem, mas são menores, e a presença do governo na região tem sido constante. Nesta sexta-feira (22), a primeira agenda do governador em exercício, Paco Britto, foi se reunir com moradores para mostrar os avanços no andamento das obras – e, principalmente, os benefícios que elas já trazem para a comunidade. “As obras estão dentro do prazo normal. Vicente Pires é uma prioridade do governo Ibaneis. O nosso governo não promete, ele cumpre. Em 10 meses de governo, fizemos mais obras do que governos anteriores”, contou Britto a um grupo de moradores. Britto lembra que o GDF trabalha para resolver uma colcha de retalhos de licitações de governos anteriores, na qual se refez todo o cronograma. “Já fizemos várias obras e as intervenções necessárias. Infelizmente, há transtornos para a população e o comércio. Mas é preciso compreensão”, ressaltou. Foto: Vinícius Melo/Agência Brasília O governador em exercício lembra que desde o início do ano o GDF está presente na localidade. “Já viemos com gabinete de crise; viemos inaugurar feiras. Não teremos mais enchentes: as bacias de contenção estão prontas e todas fluindo normalmente; Sem falar nas ligações das galerias da ruas 8 com a 3, por exemplo, prestes a serem concluídas”. O secretário de Obras, Izídio Santos Júnior, explicou que as obras dependem uma das outras. “São vários contratos, de anos distintos”. Segudo ele, a expectativa é que o que está contratado seja finalizado até 2020. “Quando a obra foi projetada, Vicente Pires tinha 40 mil habitantes; quando licitada, 70 mil; hoje, são mais de 100 mil”. Andamento das obras de infraestrutura em Vicente Pires, rua por rua: Rua 3 – O trecho que vai da marginal da Estrutural até a rua 10 está concluído; Obras de drenagem em andamento no trecho que vai da rua 10 até a chácara 51. A previsão é de que os serviços sejam finalizados nos próximos dias; os serviços de pavimentação asfáltica do trecho que vai da rua 10 até a rua 8 (600 metros) serão realizados pelo DER/DF; os serviços de pavimentação asfáltica do trecho que vai da rua 8 até a EPTG serão realizados pela empresa GW; Rua 3B – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios fios concluídos. As calçadas serão finalizadas em 2020. Rua 3C – Serviços de drenagem, pavimentação e instalação de meios fios concluídos. As calçadas serão finalizadas em 2020. Rua 4 – Dos 3,1km de extensão, 2,6km estão concluídos. No momento, os serviços se concentram na terraplanagem e pavimentação entre as chácaras 300 e 297. Também estão sendo instalados meios fios e calçadas na região. Os serviços de pavimentação asfáltica somente serão finalizados em 2020. Rua 4A – Os serviços de drenagem, pavimentação asfáltica, meios fios e calçadas somente serão realizados em 2020. Rua 4B – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Os meios fios e as calçadas serão finalizadas em 2020. Rua 4C – Obras de drenagem e pavimentação concluídos. Rua 5 (foto) – Pavimentação concluída no trecho que vai do Balão do Horácio à Panificadora Bonanza. Parte dos serviços foram executados pelo DER. No restante da via, as obras de drenagem, pavimentação, meios fios e calçadas serão finalizadas em 2020. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Rua 6 – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Os meios fios e as calçadas serão finalizadas em 2020. Rua 7 – Obras de terraplanagem em andamento no trecho situado entre as Ruas 6 e 8. A previsão é de que esses serviços sejam concluídos nos próximos dias. Obras de drenagem e pavimentação concluídos nos trechos situados entre as Ruas 12 e 8 e das Ruas 6 a 4. Os meios fios e as calçadas serão finalizadas em 2020. Rua 8 – Obras de drenagem em andamento no Trecho que vai da chácara 183B à Rua 5. A previsão é de que os serviços sejam finalizados nos próximos dias. A Administração Regional vai atuar no local para garantir a trafegabilidade da via durante o período chuvoso. Os serviços de pavimentação asfáltica somente serão realizados em 2020. Rua 10 (foto) – Serviços de drenagem e pavimentação concluídos. Os meios fios e as calçadas serão finalizadas em 2020. Parte dos serviços foram executados pelo DER e pela Novacap. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Rua 12 – Obras de drenagem e terraplanagem em andamento. A conclusão dos serviços de drenagem e pavimentação da totalidade via somente em 2020. Colônia Agrícola Samambaia – O contrato do Lote 2, que contempla a área, será licitado novamente. O projeto está sendo readequado para a realidade do local, uma vez que o projeto original é de 2008. A previsão é de que a licitação seja realizada no primeiro semestre de 2020 e que as obras comecem no segundo semestre. Lagoas de detenção – Apesar de grandiosas, as lagoas de detenção que fazem parte do sistema de drenagem de águas pluviais do Setor Habitacional Vicente Pires passam despercebidas pela população. Além de contribuir para o fim dos alagamentos, as Lagoas têm a função de deter sedimentos e detritos, transportados pelas chuvas, antes de serem lançados nos córregos e rios da região. O projeto prevê a construção de 22 lagoas (14 estão concluídas) e 85 dissipadores (40 estão finalizados). * Com informações da Secretaria de Obras
Ler mais...