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baixa complexidade

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Hospital Cidade do Sol se consolida na retaguarda da rede pública de saúde do DF

Criado para atender a alta demanda de pacientes durante uma epidemia de dengue, o Hospital Cidade do Sol (HSol) se consolida como um suporte estratégico para a rede do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Hoje, a unidade atua como retaguarda do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das unidades de pronto atendimento (UPAs), recebendo pacientes de baixa e média complexidade para internação e conclusão do tratamento. O HSol colabora para desafogar os hospitais de referência, garantindo que pacientes recebam o atendimento necessário sem sobrecarregar unidades de alta complexidade | Fotos: Divulgação/IgesDF “A nossa estrutura não comporta especialidades complexas, mas consegue atender pacientes que precisam finalizar um ciclo de antibióticos ou estabilizar quadros como infecções urinárias e pneumonias. Isso ajuda a liberar espaço nas UPAs para novos atendimentos e reduzir o tempo de internação em hospitais de maior complexidade”, explica a coordenadora médica do HSol, Juliana de Almeida Barros. Com a redução dos casos de dengue, o hospital ampliou sua atuação. Desde junho de 2024, passou a receber pacientes de clínica médica e, posteriormente, casos específicos de cardiologia, como infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST. Esses pacientes são encaminhados via SisLeito, um sistema de controle de leitos baseado em relatório. Diferentemente do complexo regulador, a metodologia organiza as transferências dentro da rede pública, garantindo que o hospital receba apenas casos compatíveis com seu perfil de atendimento. “O paciente é avaliado pelo cardiologista ainda na UPA, por meio da telemedicina, e segue para o HSol para aguardar o cateterismo ou até mesmo a cirurgia cardíaca. Ele permanece na unidade de forma segura até que um leito especializado seja disponibilizado em outro hospital da rede”, detalha a médica. Segundo Flávio Amorim, gerente do HSol, a unidade desempenha um papel fundamental na estrutura do IgesDF: “Nosso objetivo é desafogar os hospitais de referência, garantindo que os pacientes recebam o atendimento necessário sem sobrecarregar unidades de alta complexidade. Além disso, priorizamos um cuidado humanizado, ouvindo as demandas dos pacientes e trabalhando para que o tratamento seja cada vez mais individualizado”. Outro diferencial do hospital é o uso da telemedicina para consultas especializadas. “Discutimos os casos com especialistas remotamente para evitar deslocamentos desnecessários e otimizar o atendimento. Acreditamos que somos a unidade do IgesDF que mais utiliza esse recurso”, ressalta Juliana. Além da equipe médica de clínica-geral, o HSol conta com o suporte de fisioterapeutas, profissionais de enfermagem, nutricionistas, fonoaudiólogos, farmacêuticos clínicos, psicólogos e assistentes sociais. A instituição também é reforçada pelo projeto Humanizar, que atua na interface entre pacientes e equipe multiprofissional, acolhendo demandas, ouvindo elogios e garantindo que o atendimento seja cada vez mais individualizado. Iniciativas como o Cineminha, a Tardezinha, o prontuário afetivo e o HCSol News colaboram para oferecer um atendimento mais humanizado Atendimento humanizado O Hospital Cidade do Sol se destaca pelo olhar humanizado no atendimento aos pacientes. Além da assistência médica de qualidade, a unidade promove iniciativas que tornam a internação mais acolhedora. Diariamente, os pacientes participam de sessões de fisioterapia ao ar livre, estimulando a recuperação em um ambiente mais leve. Uma vez por mês, o hospital promove o Cineminha, em que um telão é montado na sala de internação para exibir filmes atuais, oferecendo momentos de entretenimento e bem-estar. Outra iniciativa é a Tardezinha, um encontro ao pôr do sol com música, brincadeiras e sorteios para estimular interação social e atividades cognitivas, como jogos de memória. Recentemente, o hospital lançou o HCSol News, um jornalzinho semanal que traz uma matéria do instituto na capa e jogos como caça-palavras e sete erros, distraindo os pacientes durante a internação. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Unidade Móvel oferece serviço veterinário gratuito no Arapoanga

Com a unidade móvel do Hospital Veterinário Público (Hvep) do Distrito Federal desembarcando no Arapoanga, os moradores da região administrativa terão a oportunidade de levar seus cães e gatos para atendimento clínico, ambulatorial e realização de exames de sangue (hemograma e bioquímicos). O serviço começou dia 12 de agosto e ficará por três meses no Centro Educacional (CED) Dona América Guimarães, que fica próximo ao Condomínio Mansões Arapoanga, na quadra 10K. A unidade móvel do Hospital Veterinário Público fica no Arapoanga até novembro, instalado no Centro Educacional Dona América Guimarães | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Cerca de 200 atendimentos são realizados por mês na unidade móvel, com dez senhas entregues por dia a partir das 7h30. A triagem e demais procedimentos ocorrem de segunda a sexta-feira, até as 12h. No período vespertino, são atendidos apenas os retornos previamente agendados. A aposentada Luzia Santana Lopes Santiago, 67 anos, aproveitou a manhã para levar os três cachorrinhos da raça pinscher até a unidade móvel, próxima da casa dela. Com o Marley e a Nenê no colo, e o Théo em uma sacolinha de transporte, Luzia diz estar feliz pela oportunidade de fazer um check up para avaliar a saúde dos companheirinhos de 15 anos. “Eu acho maravilhoso, porque eu não tenho muita condição de estar pagando particular. É uma mão na roda, porque o bichinho é vida. Pegou pra criar, tem que cuidar”, comentou. A aposentada Luzia Santana Lopes Santiago levou seus cachorrinhos para realizar exames de rotina: “Eu acho maravilhoso, porque eu não tenho muita condição de estar pagando particular” O secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, pontuou a importância de levar o atendimento para mais perto da população. “Este projeto reflete o compromisso do Governo do Distrito Federal com o bem-estar animal e a saúde pública. Ao levar cuidados veterinários a Arapoanga, facilitamos o acesso a serviços essenciais para a comunidade, promovendo a saúde dos animais e, consequentemente, das pessoas”. Exames e vacinas Médica veterinária responsável pela unidade móvel, Flávia Amorim ressaltou que, além da consulta e coleta de exames, a unidade disponibiliza a vacina antirrábica e medicações para os animais que precisam. Também podem ser feitos exames citológicos e punção de tumores, de acordo com a disponibilidade dos procedimentos que são rodados em Taguatinga. A cabeleireira Elaine Rodrigues dos Santos acompanha a consulta de sua gatinha Pantera: “Fiquei bem feliz por esse olhar do governo aqui para Arapoanga” “Além de promover a saúde do animal com suporte médico, é muito importante a orientação que a gente leva para a comunidade. Muitas vezes atendo um paciente que o tutor não sabe quais são as vacinas importantes ou que o animal não pode consumir certas coisas que são prejudiciais à saúde”, observa Amorim. Para a cabeleireira Elaine Rodrigues dos Santos, 43, o atendimento realizado na gatinha Pantera foi essencial. Tutora de outros cinco animais, ela reforça o benefício proporcionado pela gratuidade do serviço. “A Pantera apresentou uma coceira muito forte, já dei remédio, fiz de tudo e não passou. Aí quero saber a fundo o que ela tem, mas para fazer os exames custa muito caro, então é uma ótima oportunidade. Vou trazer outros também, fiquei bem feliz por esse olhar do governo aqui para Arapoanga”. Já a dona de casa Eliene de Sousa Dourado, 45, frisou a facilidade que a unidade móvel traz na hora de transportar animais de porte maior, como é o caso do cachorro dela. “É tudo muito difícil, porque para transportar ele tem que ser de carro e nem todos aceitam animais. Então, além de já ser bom por estar perto de casa, o atendimento foi rápido. O Brooklyn já fez a triagem e vai para a consulta”. A dona de casa Eliene de Sousa Dourado elogiou a unidade móvel do Hvep: “Além de já ser bom por estar perto de casa, o atendimento foi rápido” Durante a estadia da unidade móvel, a equipe chega a atender cerca de 600 animais por região. Os animais mais debilitados têm a preferência no atendimento, mas é importante destacar que os serviços realizados são de baixa complexidade. Caso o pet necessite de cirurgias, castração ou exames de imagem (raios X, ultrassom), ele é encaminhado para a unidade fixa do Hvep, localizada no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga.

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