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Brasília recebe Challenger Internacional FIBA 3x3 neste final de semana

O Distrito Federal recebe no sábado (13) e no domingo (14) o Challenger Internacional FIBA 3x3, principal evento de basquete da modalidade na América Latina. A competição será realizada no Pátio Brasil Shopping e é classificatória para o FIBA 3x3 World Tour Shenzhen, na China. A participação do Brasil no torneio da Federação Internacional de Basquete 3x3 marca a volta do país ao circuito mundial após mais de dez anos. Os times nacionais garantiram vaga por meio do circuito Road to Challenger Brasília, realizado em quatro etapas brasileiras. Na disputa, estarão ainda algumas das principais equipes do planeta, incluindo campeões mundiais e olímpicos. Com entrada gratuita e transmissão internacional, a expectativa é de grande público e de projeção de Brasília no calendário mundial do basquete. Para a governadora em exercício Celina Leão, o torneio é uma promessa para a capital federal. “Tanto de movimentação do turismo quanto da economia criativa. Esse retorno do Brasil ao calendário mundial do basquetebol, logo por Brasília, pode transformar a nossa capital federal em um grande centro desse esporte e outras modalidades. É um evento que projeta a nossa cidade internacionalmente como referência em grandes competições”, destaca. A competição será realizada no Pátio Brasil Shopping e é classificatória para o FIBA 3x3 World Tour Shenzhen, na China | Foto: Divulgação/SEL-DF Cesta de três pontos O lançamento do Challenger Internacional em Brasília foi celebrado com uma coletiva de imprensa organizada pela Fiba, ao lado da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e da MCS Marketing Esportivo, no Pátio Brasil Shopping, nesta terça-feira (9). A solenidade reuniu autoridades, dirigentes esportivos e ex-atletas. Participaram do evento os deputados federais Douglas Viegas e Julio Cesar Ribeiro; o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira; o vice-presidente da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Fábio Deschamps; o presidente da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), Antônio Hora Filho; o diretor e CEO da MCS, Mauricio Santos, e o superintendente do Pátio Brasil Shopping, Augusto Brandão. Ex-jogadores, que marcaram época no basquete brasileiro, também prestigiaram a cerimônia, como Arthur Belchor, do Brasília, e o campeão pan-americano e ex-atleta olímpico Pipoka. Para o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, a realização do evento confirma a vocação da capital federal em receber grandes competições. “Brasília mais uma vez mostra sua capacidade de sediar grandes eventos esportivos internacionais. O Challenger Fiba 3x3 reforça o título de Capital do Esporte e projeta nossa cidade para o mundo”, avaliou. Já o diretor e CEO da MCS, Mauricio Santos, destacou a relevância do torneio para o continente. “Trazer o Challenger Internacional Fiba 3x3 para Brasília é um marco não só para o basquete brasileiro, mas também para o desenvolvimento do esporte na América Latina. Estamos muito felizes em proporcionar à capital federal um espetáculo de nível mundial, que une esporte, entretenimento e inclusão”, comemorou. O evento terá entrada gratuita e transmissão ao vivo dos jogos no canal da Fiba 3x3 no YouTube. Entre as equipes confirmadas para o torneio estão a atual campeã olímpica, Amsterdã, e a atual campeã do mundo, Barcelona. Representando o Brasil, vão participar jogadores dos times da Bahia, Santos, Paulistano, Praia Clube e Diadema. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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Parque da Cidade recebe projeto Disseminando o Esporte, com competições de diferentes modalidades

Maior parque urbano da América Latina, o Parque da Cidade é palco do Disseminando o Esporte, iniciativa da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), que começou no sábado (26) e segue até 17 de agosto. O objetivo da ação é promover as atividades esportivas e a inclusão social. O projeto Disseminando o Esporte promoverá competições nos fins de semana, no Parque da Cidade, até 17 de agosto | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O evento tem entrada gratuita e ocorre sempre aos sábados e domingos, das 8h às 18h. A programação, que conta com atrações para todas as idades, reúne competições de futsal, basquete 3x3 e futevôlei. No encerramento, em 17 de agosto, haverá a Corrida Disseminando — com largada às 7h e premiação às 8h30 —, além das finais das modalidades coletivas. A inscrição para a corrida pode ser feita por meio da internet, onde também ocorreram as inscrições para a disputa das modalidades. “O Disseminando o Esporte é uma grande oportunidade para garantir que todos, independentemente da idade ou condição social, tenham acesso gratuito ao esporte de qualidade. Cada modalidade oferecida aqui representa um passo importante na construção de uma sociedade mais saudável, mais unida e com mais oportunidades. O esporte transforma vidas, e é isso que queremos proporcionar a cada fim de semana no Parque da Cidade”, destaca o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Iniciativa conta com competições de futevôlei, futsal e basquete; corrida vai marcar o encerramento do projeto O projeto tem investimento de R$ 2 milhões, em parceria com o governo federal. Os estacionamentos 7 e 12 e as quadras de areia do Parque da Cidade receberam toda a estrutura necessária para atender público e atletas — de arbitragem a segurança, passando por atendimento médico. Os participantes receberam kits com camiseta e lanche. Também há premiações para os destaques das competições. Aline Vasques, 33 anos, é uma das atletas. Ela ficou sabendo do evento por meio de uma colega do time de futsal e diz que o evento é uma oportunidade de rever o grupo, que só se reúne para competições como essa. “A gente confraterniza e também conhece outras pessoas”, aponta.  "Quanto mais cedo as pessoas são inseridas nesse ambiente do esporte, mais visibilidade a gente tem", afirma Aline Vasques, atleta de futsal A jogadora ainda avalia a iniciativa como uma forma de chamar a atenção para o esporte: “A gente sabe que, apesar de o futsal feminino, por exemplo, estar muito em crescimento, quanto mais visibilidade a gente tem, melhor. E também para valorizar o trabalho das equipes que estão participando, das equipes que estão começando. Quanto mais cedo as pessoas são inseridas nesse ambiente do esporte, mais visibilidade a gente tem e maior é o nosso cenário em Brasília e também no Brasil”. O promotor de eventos Janilton Galvão elogia a iniciativa: "Incentiva a pessoa a ter hábitos saudáveis e faz com que pessoas leigas, como eu no futevôlei, tenham a oportunidade de ver de perto" [LEIA_TAMBEM]E a visibilidade já vem entre o público que frequenta o Parque da Cidade. “Tenho o hábito de vir para cá aos fins de semana, aí vi aqui a movimentação e aproveitei para dar uma olhada. Estou até admirado com o nível dos atletas envolvidos, estou sentindo o nível muito alto, eles são muito bons”, conta o promotor de eventos Janilton Galvão, 62.  “Eu acho fantástico [projetos assim], porque incentiva a pessoa a ter hábitos saudáveis e faz com que pessoas leigas, como eu no futevôlei, tenham a oportunidade de ver de perto. Eu só via pela televisão e estou achando muito bacana”, arremata Galvão, que acompanhava as partidas de futevôlei neste domingo (27).

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Totalmente reformado, Ginásio do Taguaparque será reaberto para a população de Taguatinga

O sonho de jogar basquete em uma quadra poliesportiva coberta e totalmente reformada está perto de se tornar realidade para Francisco Freire, 70 anos. Morador de Taguatinga há mais de três décadas, o professor de química e atleta amador acompanha com expectativa a entrega do Ginásio do Taguaparque, que passou alguns anos fechado. Com instalações renovadas, quadra poliesportiva do Taguaparque estará pronta, em breve, beneficiando a comunidade local | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília  “Essa era uma vontade antiga da comunidade”, conta. “A iniciativa foi muito boa. É uma conquista maravilhosa.”  Atualmente, Freire participa de jogos de basquete às quartas e aos sábados na quadra externa do parque. “Sempre junta uma galera muito boa”, relata. “Com o ginásio pronto, vamos atrair mais gente e ampliar as opções de esporte na cidade”. Renato Andrade, administrador de Taguatinga, comemora: “É o único ginásio coberto da região, por isso vai atender a muitas práticas esportivas e será bastante concorrido”  A obra contemplou a reforma completa da estrutura: troca do telhado, pintura do piso, reformas nos banheiros e vestiários, modernização da parte elétrica e acessibilidade. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), ao todo, foram investidos cerca de R$ 850 mil na recuperação do espaço. “Esse centro esportivo é muito importante para a cidade, mas estava fechado havia anos”, afirma o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. “Pedi ao governador que liberasse recursos para a reforma. De imediato, ele acionou a Secretaria de Economia e viabilizou o investimento. Agora vamos entregar à população um espaço totalmente remodelado.”   Entre os principais serviços executados estão a substituição da cobertura e a correção de infiltrações, a troca da fiação, luminárias e quadros de energia, além da instalação de novas portas, grades e itens de segurança. Também foram feitas demarcações oficiais na quadra poliesportiva e adaptações como rampas e sinalização tátil. “É o único ginásio coberto da região, por isso vai atender a muitas práticas esportivas e será bastante concorrido”, complementa o administrador. Comunidade satisfeita Ronaldo Júnior, professor do Programa GInástica nas Quadras: “Quanto mais espaços para incentivar a prática de exercícios, melhor” Professor do Programa Ginástica nas Quadras (PGinQ), Ronaldo Júnior, 47, reforça a importância da recuperação de espaços de esporte e lazer para o bem-estar da população: “O nosso projeto, coordenado pela Secretaria de Educação, oferece aulas gratuitas de funcional, hidroginástica, alongamento, corrida e várias outras modalidades. Quanto mais espaços para incentivar a prática de exercícios, melhor; e, com o ginásio reformado, poderemos treinar também no período de chuvas”. Eliane Andrade frequenta as aulas três vezes por semana: “Esse novo ginásio será um ponto de encontro para jovens e famílias. Estamos muito felizes” [LEIA_TAMBEM]Ele também chama a atenção para os benefícios da prática esportiva: “A gente consegue trazer essa qualidade de vida para a comunidade: manter o corpo e a mente em movimento, além de ajudar na parte social. A gente está tirando essas pessoas do ócio do dia a dia, para se exercitarem. [O desempenho das atividades] contribui para manter corpo e mente ativos e fortalece o convívio social, tirando as pessoas do sedentarismo e da rotina”. Aluna do PGinQ, Eliane Andrade, 61, participa das aulas pelo menos três vezes por semana. Moradora de Vicente Pires, ela elogia a reabertura do espaço: “Quanto mais áreas para o esporte e o lazer, melhor. Ainda mais aqui, que é uma região central, acessível para muita gente. Esse novo ginásio será um ponto de encontro para jovens e famílias. Estamos muito felizes”.  

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Governo do DF garante mais de R$ 1,3 milhão para fortalecer o basquete em 2025

A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) contará com um importante reforço no orçamento para ampliar o acesso à prática esportiva e fomentar o basquete em 2025. Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (13), a Portaria Conjunta nº 22 autoriza a descentralização de R$ 1.341.195,69 do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE) para a realização da Temporada de Basquete do DF. A proposta inclui atividades esportivas voltadas à formação de atletas, promoção de torneios e valorização do basquete como ferramenta de inclusão social | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O recurso será executado por meio do Instituto de Desenvolvimento do Esporte de Base e da Educação (Instituto Base), organização parceira do projeto. A proposta inclui atividades esportivas voltadas à formação de atletas, promoção de torneios e valorização do basquete como ferramenta de inclusão social em diversas regiões administrativas do DF. [LEIA_TAMBEM]“O basquete tem crescido muito no Distrito Federal, e nosso objetivo é criar cada vez mais oportunidades para que jovens e adultos possam se envolver com o esporte, seja na base ou em competições de alto nível. Esse investimento é mais um passo concreto do compromisso do Governo do Distrito Federal com o desenvolvimento esportivo no DF”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. A descentralização foi autorizada após aprovação do projeto pelo Conselho de Administração do Fundo de Apoio ao Esporte (Confae), em reunião realizada no dia 6 de maio. A execução e a prestação de contas serão acompanhadas conforme determina a legislação vigente. *Com informações da Secretaria de Espaço e Lazer

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DF garante medalhas no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares

O Distrito Federal começou a sua participação nas Paralimpíadas Escolares com um desempenho brilhante. No primeiro dia de competições, Juliana Gomes Ferreira, 16, aluna do Centro Educacional (CED) São Bartolomeu, de São Sebastião, garantiu a primeira medalha para a delegação do DF. Ela conquistou a prata na prova de atletismo dos 1.500 metros, principal corrida de meio-fundo em pistas de atletismo.   Juliana Gomes Ferreira, do CED São Bartolomeu, foi o primeiro destaque para a delegação brasiliense | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF “Estou muito feliz por ter conseguido uma medalha para o DF; agora vou torcer pelos meus colegas”, celebrou Juliana, que competiu ao lado de outros sete atletas da modalidade, incluindo os gêmeos Joseph e Cristopher Jesus Alves, ambos de 17 anos.   Na natação, a equipe do DF brilhou ao conquistar medalhas de ouro e prata. Já as equipes de basquete, futebol, goalball, bocha, badminton e tênis de mesa estrearam nas competições, prometendo mais conquistas para os próximos dias.    Tênis de mesa Vinícius Honda, do CEM Paulo Freire, ao lado do técnico Adalberto Prieto: “Torçam por mim, conto com a torcida de todos vocês” Já medalhista em competições anteriores, o atleta Vinícius Honda, 16, do Centro de Ensino Médio (CEM) Paulo Freire, estreou com vitória no tênis de mesa. Esta é a primeira vez que o jovem viaja apenas com a delegação. “Torçam por mim, conto com a torcida de todos vocês”, disse o jovem.   No goalball, esporte exclusivo para pessoas com deficiência visual, o DF deu um show ao vencer a Paraíba por 8 x 0. A partida foi encerrada ainda no primeiro tempo devido à diferença de gols, assegurando uma vitória emocionante para a equipe.    O goalball é uma modalidade paralímpica exclusiva para deficientes visuais (pessoas cegas e com baixa visão), em que todos os participantes devem utilizar uma venda (máscara) para que nenhum jogador fique em desvantagem, já que podem jogar juntos os que nada veem e os que possuem baixa visão. As Paralimpíadas Escolares reúnem, anualmente, centenas de jovens atletas de todo o Brasil. As competições se encerram nesta sexta (29), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Os atletas do DF prometem continuar levando emoção e medalhas para casa.  *Com informações da Secretaria de Educação  

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Jogos da Juventude registram bronze na ginástica para o DF na segunda etapa

Encerrada na sexta-feira (22), a segunda onda dos Jogos da Juventude 2024 marcou mais uma etapa importante na jornada esportiva dos jovens atletas do Distrito Federal. Durante esta fase, os estudantes competiram em sete modalidades: ginástica artística, natação, triatlo, vôlei de praia, wrestling, natação em águas abertas e basquete. A delegação brasiliense subiu no pódio apenas na ginástica, mas o espírito esportivo, a determinação e a experiência adquirida nas competições foram os grandes destaques. Larissa Ribeiro da Silva, aluna do CEF 16 de Ceilândia, participou da prova de triatlo | Foto: Jotta Casttro/SEEDF “Nossos atletas deram o seu melhor em cada prova, mostrando garra e força de vontade”, avalia o chefe da delegação do DF, Marcelo Magalhães. “Mesmo sem grandes conquistas no pódio, o que importa é a experiência e o aprendizado que levam dessa competição tão importante para eles.” Além da medalha de bronze conquistada pelo aluno Rafael Fernandes, 17, houve a estreia do DF na prova do triatlo com os estudantes Larissa Ribeiro da Silva, 16, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Ceilândia, e  Kenzo Franco Sampaio, 17, aluno do Colégio La Salle. Basquete O DF ainda trouxe representatividade feminina no comando dos times de basquete feminino e masculino. Com os resultados, o time masculino da capital federal conseguiu se manter na primeira divisão da modalidade nos Jogos da Juventude, ficando na quinta colocação geral. Já o feminino ficou em oitavo lugar.  “Estar entre as melhores seleções do Brasil é uma conquista importante para Brasília”, reforça a técnica do time masculino do DF, Andreza Almeida. “Esses resultados são fruto do esforço e da dedicação de quem trabalha no desenvolvimento do basquete de base no DF.” O Distrito Federal encerrou a participação na segunda onda com oito medalhas. Agora, a expectativa se volta para a terceira fase dos Jogos, que começou neste domingo (24). Aqui, os atletas do DF competirão nas modalidades de handebol, vôlei e atletismo. A exceção será a esgrima, que não contará com representantes do DF. *Com informações da Secretaria de Educação

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Treinadoras quebram barreiras no basquete dos Jogos da Juventude 2024

Apesar de ainda não ter subido no pódio dos Jogos da Juventude 2024, o basquete do Distrito Federal já pode celebrar uma conquista dentro da modalidade. Em um cenário historicamente dominado por homens, o comando das equipes do DF fica por conta de duas mulheres: Andreza Almeida, à frente do time masculino, e Eula Karyne Santos, na coordenação da equipe feminina. As duas fazem parte do seleto grupo de oito treinadoras da modalidade entre os 54 times inscritos na competição. Andreza é técnica do time masculino de basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024 | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente. O basquete é para todos, meninos e meninas” Andreza Almeida, técnica e árbitra A dupla não só lidera equipes em um dos maiores eventos esportivos escolares do país, mas também desafia estereótipos, provando que a liderança no esporte não tem gênero. Andreza, que além de técnica é árbitra internacional de basquete e presidente da Federação do Distrito Federal, compartilha uma trajetória marcada por desafios e conquistas.  “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente”, afirma ela. “O basquete é para todos, meninos e meninas. Sempre sonhei em ser atleta, mas três lesões graves me levaram a buscar outras formas de me manter no esporte de alto rendimento, e foi assim que virei técnica e árbitra.” Trato diferenciado Com mais de 20 anos de carreira, a técnica já treinou equipes masculinas e femininas, conquistando títulos importantes, como o único troféu sul-americano do Clube Vizinhança, em 2012, com o time masculino. “Nunca tive problemas em treinar meninos”, conta. “Na verdade, acabamos sendo vistas por eles como uma figura materna. Nossa fala é diferente, temos um trato mais leve, mas a exigência técnica é a mesma”. Já Eula Karyne, técnica da Escola SEB de Brasília e do Cerrado Basquete, traz uma longa trajetória na modalidade, iniciada aos 15 anos em Minas Gerais e consolidada em São Paulo, onde desenvolveu sua formação esportiva. Hoje, em Brasília, ela se dedica à descoberta e ao desenvolvimento de talentos por meio da educação física e do basquete escolar.  “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF nos Jogos da Juventude Com seu trabalho, a treinadora ajudou a levar o Distrito Federal à primeira divisão dos Jogos da Juventude. “O esporte transforma vidas”, pontua. “Ensina valores, desenvolve habilidades e abre caminhos para que meninos e meninas sonhem alto e conquistem seus objetivos, dentro e fora das quadras”. Liderança feminina O chefe da delegação do Distrito Federal, Marcelo Magalhães, lembra a importância de priorizar mulheres técnicas nas convocações do Comitê Olímpico do Brasil (COB): “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades”. Essa percepção é compartilhada pelos atletas Ernani Lopes, 17, ala do time masculino, e Rafael Olímpio, 17, armador. Amigos desde 2020, os dois destacaram o impacto positivo de Andreza no time. “Ela sabe conversar, é calma e sabe lidar com as situações de jogo e nos motiva no esporte e na vida”, resume Rafael, que sonha em ser jogador profissional e pensa em cursar psicologia. Ernani, que começou a treinar aos 14 anos e já foi convocado para a seleção distrital, também elogia a técnica: “O modo de ensinar dela é excelente, e isso nos dá confiança para seguir em quadra”. Ambos alunos do Centro Educacional (CED) 406 de Santa Maria, eles carregam o orgulho de representar o DF em um campeonato desse porte.  Desempenho em quadra As competições desta quarta-feira (20) trouxeram emoções distintas para o basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude. No masculino, a equipe venceu o Mato Grosso em uma partida acirrada por 59 a 56. A vitória reforça o preparo técnico e a resiliência do time, que segue confiante na disputa pela permanência na primeira divisão.   Já o time feminino enfrentou o Mato Grosso do Sul, mas foi superado por 60 a 34. O resultado, embora adverso, não diminui o esforço e a dedicação das jogadoras, que seguem encarando desafios de alto nível. Para a técnica Eula, as dificuldades fazem parte do processo de crescimento, tanto individual quanto coletivo. “Esses momentos nos fortalecem e nos mostram o que precisamos aprimorar para seguir em frente”, avalia. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Olimpíadas das escolas cívico-militares reúnem 2 mil estudantes de 17 unidades do DF

Ensinar valores que vão muito além de ganhar prêmios. Esse é o principal objetivo das olimpíadas dos colégios cívico-militares do Distrito Federal. A abertura dos jogos, que contará com a participação de 2 mil estudantes de 17 escolas, foi nesta terça-feira (8), no Centro de Capacitação Física do Complexo da Academia de Bombeiro Militar (Cecaf-ABMIL/CBMDF). Os estudantes irão competir em sete modalidades – atletismo, basquete, futsal, vôlei, queimada, handebol e xadrez. Independentemente de quem serão os vencedores, todos levarão para a vida valores como disciplina e respeito. “Incentivar a prática de esportes é incentivar uma vida saudável e com valores importantes, como a disciplina, que ajudam a formar verdadeiros cidadãos. As Olimpíadas reforçam o nosso compromisso de abrir as portas para diversas oportunidades para crianças e adolescentes das regiões mais vulneráveis e que, com as escolas de gestão compartilhada, temos visto a realidade deles mudar para melhor” Celina Leão, vice-governadora As competições serão realizadas até o dia 31 de outubro no Colégio Militar Tiradentes, no Colégio Militar Dom Pedro II, no Centro Integrado de Educação Física (Cief), no Ginásio de Esportes da Candangolândia e no Cecaf. O evento é realizado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A vice-governadora Celina Leão destaca a importância da realização das Olimpíadas para a formação dos estudantes. “Incentivar a prática de esportes é incentivar uma vida saudável e com valores importantes, como a disciplina, que ajudam a formar verdadeiros cidadãos. As Olimpíadas reforçam o nosso compromisso de abrir as portas para diversas oportunidades para crianças e adolescentes das regiões mais vulneráveis e que, com as escolas de gestão compartilhada, temos visto a realidade deles mudar para melhor”, analisa a vice-governadora. A abertura dos jogos, que contará com a participação de 2 mil estudantes de 17 escolas, foi nesta terça-feira (8), no Centro de Capacitação Física do Complexo da Academia de Bombeiro Militar (Cecaf-ABMIL/CBMDF) | Fotos: Paulo Jamir/Ascom SSP-DF O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembra a importância das escolas cívico-militares como mecanismo de ensinar disciplina aos estudantes, valor que será importante em todas as etapas da vida. Somado a isso, ele ressalta como o esporte é fator essencial para manter crianças e jovens longe de ambientes inadequados para sua formação como pessoa. “A gente sempre defende que o esporte afasta as crianças do que não é bom e ensina disciplina e respeito ao próximo, além de ser absolutamente saudável. É importante que a gente reforce esse conceito. As escolas de gestão compartilhada, que a SSP tem a honra de participar, estimulam um ambiente saudável, pacífico, que abre também a possibilidade de (os estudantes) participarem das bandas nas escolas”, enfatiza o secretário. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância das escolas cívico-militares para transformar a realidade de milhares de estudantes O medalhista olímpico Caio Bonfim participou da cerimônia. Ele acendeu a tocha olímpica e só a presença dele já mostra como é importante ter bons exemplos. Os estudantes ficaram muito animados com a presença dele e aproveitaram para fazer várias fotos. Para o atleta, medalhista de prata na marcha atlética das Olimpíadas de Paris, a competição é uma “oportunidade para a criançada e os jovens participarem da prática esportiva”. “É muito bacana vivenciar o ganhar e o perder. É uma oportunidade bacana para que essa juventude possa aprender. Iniciativas assim são uma sementinha. Lá na frente, a gente vê que a participação nesses eventos faz parte da formação deles. É muito bacana fazer parte também. Um dia eu fui um menino que estava ali querendo competir”, afirma o atleta. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lembra a importância das escolas cívico-militares como mecanismo de ensinar disciplina aos estudantes, valor que será importante em todas as etapas da vida A estudante do 9º ano do ensino fundamental do CEF 1 do Paranoá, Maria Sofia dos Santos, de 16 anos, vai competir no vôlei, no atletismo e na queimada. O preferido não poderia ser outro: atletismo. Isso porque ela também treina no mesmo lugar onde Caio Bonfim treinava. “No ano passado eu ganhei nas Olímpiadas das escolas e estou muito animada. Acho que é uma oportunidade de a gente viver experiencias novas, criar vínculos novos e fazer novas amizades”, disse. Gestão compartilhada A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância das escolas cívico-militares para transformar a realidade de milhares de estudantes. “Desde a criação pelo governador Ibaneis Rocha, o objetivo era exatamente trabalhar as escolas que ficavam dentro de um mapa de violência e que foi transformado completamente. E essas olimpíadas vão mostrar a importância da disciplina para aprender melhor. Eles vão levar isso para a vida e daqui podem sair atletas também”, observa a secretária. O estudante Victor Ferreira Costa, 14 anos, 9º ano CED 01 Itapoã, confirma a análise da secretária. Ele já é um veterano nas competições da escola, onde começou a jogar há dois anos e hoje é o capitão do time de futsal. “O esporte é a melhor parte da escola. Ajuda muito o aluno e incentiva bastante. Para estar no time tem que ter boas notas. Então, incentiva a gente”, elogia o estudante. Os bons resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2023, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), reafirmam a importância da iniciativa para a educação no DF. Três escolas de gestão compartilhada foram destaque no indicador de qualidade da educação no país. No ensino fundamental II, os centros de ensino fundamental 19, de Taguatinga, e 01, do Núcleo Bandeirante, ficaram entre as dez melhores colocadas, sendo a escola do Núcleo Bandeirante destaque pelo segundo ano consecutivo. Já o Centro Educacional 416, de Santa Maria, se destacou entre os dez mais bem colocados do ensino médio.

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Lições na quadra e na vida: professor da rede pública inspira alunos com aulas de basquete

Para jogar basquete é preciso alguma habilidade, força e agilidade. Mais do que isso, é preciso ter concentração, organização e disciplina, valores que podem ir além da quadra. É o que o professor Márcio Júnior tenta passar aos estudantes. Há 16 anos, ele vem sendo uma inspiração para os alunos do Centro de Iniciação Desportiva (CID) de Taguatinga. A relação com o basquete é anterior à chegada aos quadros da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Coincidentemente, foi no próprio CID que ele começou no esporte — pelo qual se apaixonou ao acompanhar as lendas norte-americanas pela televisão. A partir daí, Márcio chegou a participar de ligas universitárias, mas acabou optando pela docência. Em suas aulas de basquete, o professor Márcio Júnior une esporte e educação | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “A gente fica naquela dúvida: ‘Vou virar atleta profissional?’. Aí eu comecei a estudar, fiz Educação Física, porque estava nesse meio, e passei em um concurso da secretaria, porque meu pai, que foi professor, insistiu muito. E, por obra de Deus, acabei indo para o projeto onde comecei, no CID”, lembra. Hoje, ele coordena o CID de Taguatinga, onde ministra aulas três vezes por semana para seis turmas, com um total de 180 alunos. O método para conciliar o ensino de valores e de fundamentos do basquete é seu destaque. “Dentro da Educação Física, a gente tem basicamente duas formas de ensinar: o ensino aberto e o ensino fechado. Ensino fechado é aquele tradicional, onde você mostra o fundamento, passo a passo — quicar a bola, passar, arremessar — e o aluno vai repetindo diversas vezes até que ele aprenda o movimento. No ensino aberto, você dá vivências e o aluno vai experimentando o movimento dentro da vivência. Então por exemplo, põe o jogo que ele tem que passar a bola, dou um jogo que ele tem que quicar a bola… Eu trouxe essas duas vivências ー tanto da experiência como atleta quanto da minha vida de professor. Então, eu faço uma associação e o aluno tem que aprender a tomar decisões ao mesmo tempo que ele está fazendo o movimento.” “A gente usa hoje muita neurociência, aprendizagem, tomada de decisão e reação rápida, que é importante no esporte” Márcio Júnior, professor no CID Parece complicado, mas é simples. Em vez de os alunos formarem uma fila e, um de cada vez, tentar quicar a bola, Márcio inicia um jogo com o desafio de quicar a bola um determinado número de vezes antes de poder fazer o arremesso. Uma “gamificação”, como o próprio professor define, já que, em jogos de videogame, é comum ter que realizar pequenas missões em meio a uma maior. “A gente usa hoje muita neurociência, aprendizagem, tomada de decisão e reação rápida, que é importante no esporte”, descreve. Tudo isso aliado a noções de organização e de disciplina. São os próprios alunos, por exemplo, que higienizam a quadra após o uso. Também é imprescindível manter boas notas na escola. “Ele é muito rigoroso. Tira nota baixa, está cortada do jogo. Não tem desculpinha, a gente está aqui para estudar. Como ele sempre fala para a gente, nós somos estudantes atletas, não atletas estudantes. Então, a gente tem sempre que colocar em primeiro lugar os estudos”, conta Gabriela Lima, 17 anos, estudante da 3ª série no Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). “Aqui a gente trabalha em equipe realmente. Como a gente já está nesse ambiente, a gente vê: ‘A quadra está suja? Vamos limpar’. A gente preserva muito a quadra, é nosso local de aprendizado e a gente desperta um lado de muito amor e muito carinho”, acrescenta a jovem, que decidiu cursar fisioterapia exatamente por conta da paixão que desenvolveu pelo basquete. Gabriela Lima sabe que não pode vacilar com os estudos: ” Como ele sempre fala para a gente, nós somos estudantes atletas, não atletas estudantes. Então, a gente tem sempre que colocar em primeiro lugar os estudos” Por falar em faculdade, Pedro Peliceri, 18, foi aprovado em Engenharia Química na Universidade de Brasília (UnB). Ainda assim, continua frequentando as aulas do professor Márcio — ajudando os mais jovens e jogando à noite com outros maiores de 18 que, como ele, não conseguem deixar o CID. “Adoro ver a evolução dos meninos pequenos, venho auxiliar tanto na arbitragem quanto no decorrer dos treinos mesmo. Tenho esse apego, esse amor, porque eu sei que um dia fui eu e tinha pessoas ajudando. Então, eu quero passar para a frente todo esse amor pelo esporte”, afirma. “Eu acho que o grande objetivo do professor não é só formar atletas e, sim, formar pessoas. Querendo ou não, ele sabe que o esporte é uma carreira que pode não ser para todos, mas ele sempre quis nos tornar uma família.” Nessa família, Márcio é uma figura paterna. Quem atesta isso é a massoterapeuta Anna Romero, mãe não de um, mas de quatro estudantes que tiveram e ainda têm aulas com o professor. “O Márcio é único. Ele sempre está preocupado, cobra muito dos meninos, a escola, o boletim… Se o menino está ruim na escola, ele não deixa jogar. E os meninos respeitam muito isso nele”, aponta ela, que ainda relata que o filho mais velho, Arthur, chegou a receber alta da terapia após a entrada no CID. “[É] cuidado, motivação, companheirismo, porque ele é muito companheiro dos alunos… O que ele faz com os meninos não tem explicação. Ele é um professor excelente. Não é só um professor, é um pai.” Mãe de quatro alunos e ex-alunos de Márcio, Anna Romero destaca a importância do profissional para os meninos: “Não é só um professor, é um pai” Ao longo desses 16 anos, Márcio estima ter ensinado 1,5 mil “filhos”. A maior parte deles, o professor diverte-se, não virou atleta. Mas todos levam para as respectivas áreas os conhecimentos adquiridos no CID, o que enche o docente de orgulho: “A ação do professor a gente nunca sabe quando começa e quando termina. A gente não sabe até onde vai a educação. E quando eu encontro um cara hoje de 30, 35 anos e ele me diz que ainda tem memória das histórias, das vivências que ele tinha na quadra, que ele usa na empresa dele, não tem recompensa maior.” CIDs Os centros de Iniciação Desportiva (CID) e de Iniciação Desportiva Paralímpico (CIDP) são equipamentos presentes em todas as regionais de ensino do DF, onde mais de 9 mil estudantes da rede pública, de 7 anos a 17 anos, podem praticar modalidades esportivas no contraturno escolar. Entre os esportes ofertados estão atletismo, futebol, judô e tênis de mesa nos CIDs e atletismo adaptado, bocha e vôlei sentado nos CIDPs (a lista completa está disponível aqui). “Todo aluno hoje da escola pública precisa fazer uma atividade física e o CID proporciona isso no turno contrário. A gente acabou de inaugurar em Taguatinga, neste semestre, o Complexo dos CIDs, no Centrão [CED 02]. E, para o ano que vem, a gente já está com a ideia de levar o basquete também para lá e outras modalidades, como o handebol. Já temos quatro [modalidades] lá. Isso faz com que o aluno tenha, no turno contrário, alguns atrativos. E o esporte é o melhor atrativo hoje, junto com a educação”, destaca o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, outro a elogiar o trabalho de Márcio Júnior: “Ele transmite não só o basquete, mas os valores agregados ao basquete. A disciplina, a empatia, o respeito ao próximo… O Márcio é esse camarada aí, do coração grandão”.  

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Reforma de quadra na Vila Telebrasília garante treinos de jovem talento do DF

Nascida e criada na Vila Telebrasília, a jovem Maria Eduarda Leão Magalhães, 15, conhecida como Madu, descobriu a paixão pelo basquete na quadra poliesportiva do bairro. Sob influência de um amigo, há nove meses ela passou a treinar no espaço mesmo sem nunca ter feito aulas da modalidade. “Tudo começou nessa quadra”, lembra. Pouco tempo depois, Madu, que ia todos os dias para o local às 6h para praticar o esporte, passou a compor o time de base do Cerrado Basquete. Madu Magalhães: “Acho muito importante poder ter uma quadra assim, porque o esporte leva pessoas a caminhos muito bons” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Treinando profissionalmente no clube, Maria Eduarda passou a ir menos à quadra. Também foi nesse período que o local deixou de ter tabelas. Uma delas caiu, e Madu resolveu guardar em casa para que não se perdesse. A outra também foi preservada por um vizinho. Há poucos meses, a jovem precisou voltar a treinar na quadra devido a uma lesão no joelho, mas, como estava sem os itens, a mãe dela, a empresária Gabriela Leão, foi atrás de uma solução junto ao programa GDF Presente, executado em parceria com a Administração Regional do Plano Piloto. GDF Presente “Ela não podia correr nem ter grandes impactos, mas tinha que continuar treinando os arremessos e precisava de uma quadra para isso”, conta Gabriela. “Coincidentemente, foi nesse momento que o GDF mandou uma equipe para trabalhar aqui na Vila Telebrasília fazendo alguns reparos. Foi quando solicitei a recolocação das tabelas; rapidamente eles vieram e ela pode aproveitar para manter o pique.” Quadra esportiva ganha reforço com ação do GDF Presente | Foto: GDF Presente As tabelas foram recolocadas, bem como as cestas e as redes. Além da recuperação da estrutura, a quadra passou por uma grande limpeza. “A comunidade da Vila Telebrasília tem um grupo de WhatsApp para falar dos problemas e mostrar tudo que acontece na cidade”,  explica o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César. “O GDF Presente está nesse grupo, e a mãe da menina me procurou pedindo uma solução. Resgatamos as tabelas e as cestas e, em parceria com a administração regional, fizemos o serviço de recolocação e limpeza do local”. Com a estrutura restabelecida, Madu voltou a treinar no local durante a recuperação da lesão e também como preparação para o próximo campeonato a ser disputado com o Cerrado Basquete, a Copa Sul-Americana de Basquete Sub 15, em Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, em meados de julho.  “Acho muito importante poder ter uma quadra assim, porque o esporte leva pessoas a caminhos muito bons”, ressalta a atleta. “É o que espero que aconteça comigo. Minha meta é terminar o ensino médio e tentar uma bolsa de estudos numa universidade nos Estados Unidos.”

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