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Produtores de Planaltina participam de curso de panificados

Pães artesanais feitos com abóbora, mandioca, batata-doce e ainda produção de massa de pizza. Essas foram algumas das receitas que os produtores da região de Planaltina aprenderam nessa terça-feira (19) no curso de panificados do Centro de Formação Tecnológica e Desenvolvimento Profissional (Cefor) da Emater-DF. A capacitação focou no ensino das técnicas para produção de massas básicas de pães e de pizza. Os produtores aprenderam questões básicas sobre manuseio da farinha, fermentos e questões de boas práticas de fabricação que garantem a higiene dos alimentos, do equipamento e do ambiente, da qualidade da água e da matéria prima | Foto: Divulgação/Emater-DF Além de diferentes receitas, os produtores aprenderam questões básicas sobre manuseio da farinha, fermentos e questões de boas práticas de fabricação que garantem a higiene dos alimentos, do equipamento e do ambiente, da qualidade da água e da matéria prima. Os cuidados com armazenamento e transporte dos alimentos também foram abordados. [Olho texto=”“Nossa missão é dar alternativas, capacitação e qualificação para que esse grupo consiga agregar renda e trabalho por meio da fabricação de pães caseiros artesanais, pizzas, roscas. Além disso, aproveitamos a oportunidade para ensinar novas possibilidades de alimentação saudável, com o aproveitamento da produção rural já existente”” assinatura=”Sandra Evangelista, extensionista” esquerda_direita_centro=”direita”] O curso foi ministrado pela extensionista do escritório local da Emater-DF em Planaltina, Sandra Evangelista, com o objetivo de capacitar as mulheres e dar conhecimento para a criação de outras possibilidades de panificados como forma de geração de renda. No assentamento já existe uma agroindústria construída com apoio da Universidade de Brasília (UnB). “Nossa missão é dar alternativas, capacitação e qualificação para que esse grupo consiga agregar renda e trabalho por meio da fabricação de pães caseiros artesanais, pizzas, roscas. Além disso, aproveitamos a oportunidade para ensinar novas possibilidades de alimentação saudável, com o aproveitamento da produção rural já existente”, observou Sandra Evangelista. Wedja da Conceição Santos, do Assentamento Márcia Cordeiro Leite, disse que é a primeira vez que está fazendo o curso de panificados. “Hoje, minha renda é toda da roça e estou com projeto de plantar morango, mas quero aprender a fazer pães e salgados pra família e para complementar a renda”, disse ela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com Geralda da Silva Sousa, também do Assentamento Márcia Cordeiro Leite, os conhecimentos adquiridos em cursos da Emater-DF têm sido aplicados no dia a dia. Ela afirma que já coloca em prática a produção de cucas, que aprendeu em um outro curso, e improvisava na produção de pães. “Já fiz com abóbora e o povo adorou, mas agora aprendi a técnica e vou fazer mais ainda, porque o povo gosta é de novidade”, disse a senhora de 76 anos. Já Andreia Almeida, do Assentamento Pequeno William, disse que realizou nesse curso o sonho de aprender a fazer a massa para pizza. “Eu gosto muito de trabalhar na cozinha, preparar os alimentos e achei que hoje seria só pra fazer pães. Quando vi a receita da massa de pizza, fiquei muito feliz porque eu sempre quis aprender a fazer a massa para pizza. Hoje realizei o meu sonho”, disse a produtora. *Com informações da Emater-DF

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GDF investe R$ 23 milhões em produtos da agricultura familiar para merenda

Foi publicado nesta segunda-feira (18) o resultado do chamamento público para compra de alimentos da agricultura familiar destinada ao abastecimento da merenda da rede pública de ensino. O GDF vai comprar R$ 23,3 milhões em insumos produzidos por 21 cooperativas do DF e do Entorno. Isso significa que, em breve, as 578 mil refeições aos estudantes da rede de ensino do Distrito Federal contarão diariamente com itens da agricultura local. [Olho texto=”“A Secretaria de Educação não está medindo esforços para que os novos contratos da agricultura familiar saiam o mais rápido possível. Cabe lembrar que os cardápios atuais possuem o mesmo teor nutricional da chamada pública e que eles são passíveis de trocas”” assinatura=”Camila Beiró, diretora de alimentação escolar substituta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O valor vai atender todas as escolas da rede pelo período de um ano. Com a publicação, a próxima etapa é a homologação da chamada pública na Secretaria de Educação para, em seguida, as cooperativas apresentarem a documentação necessária. Somente após essa etapa os alimentos serão destinados às escolas. A compra conta com mais de 30 itens, entre eles morango, banana, batata-doce, espinafre, goiaba, tangerina, cebola e alho. Ainda dentro dos contratos com a agricultura familiar há o fornecimento de queijo, manteiga, feijão-carioca, colorau, açafrão-da-terra e farinha de mandioca. Nesse chamamento público, inclusive, o Distrito Federal se tornou a primeira unidade da federação a comprar alimentos orgânicos, totalizando R$ 4 milhões para atender as regionais de ensino de São Sebastião e do Guará. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A Secretaria de Educação não está medindo esforços para que os novos contratos da agricultura familiar saiam o mais rápido possível. Cabe lembrar que os cardápios atuais possuem o mesmo teor nutricional da chamada pública e que eles são passíveis de trocas”, explica a diretora de alimentação escolar substituta da Secretaria de Educação, Camila Beiró. ?A alimentação é considerada uma etapa importante dentro da aprendizagem e, por isso, a secretaria trabalha para que não faltem alimentos nas escolas. Ainda de acordo com a secretaria, as regras estabelecidas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estão sendo seguidas normalmente na rede pública.

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Batata-doce é tema de Manual de Classificação de Frutas e Verduras

Ceasa aborda diferentes itens da agricultura em seus manuais | Foto: Reprodução Para aperfeiçoar o Manual de Classificação de Frutas e Verduras, a Seção de Agroqualidade e Segurança Alimentar (Seagro) da Ceasa publicou um guia com o tema “Batata-doce”. O objetivo da publicação é contribuir com o público, buscando fornecer informações sobre os principais alimentos comercializados e sua classificação. Os produtos classificados como extra, primeira ou especial são itens de maior valor comercial, pois passaram por um processo de seleção. A aparência é bem mais saudável, e os frutos são uniformes tanto no tamanho quanto no diâmetro, não possuindo defeitos.  Já os produtos classificados como de segunda possuem o mesmo valor nutricional dos produtos extra, primeira ou especial. No entanto, têm valor comercial inferior, pois são menos atrativos, apresentam frutos com tamanhos e diâmetros variados e podem apresentar defeitos que depreciam o valor do produto. *Com informações da Ceasa

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