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Hospital Regional de Santa Maria faz ensaio fotográfico natalino com bebês internados

Um clique mais lindo que o outro e várias poses cheias de fofura marcaram os ensaios natalinos dos bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Os cliques foram realizados nesta sexta-feira (20) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN). Segundo a chefe do serviço de Enfermagem da UTIN, Lorena Mendes, o ensaio é um momento importantíssimo, quando toda a equipe consegue humanizar ainda mais o trabalho prestado. “Esses ensaios de newborn são muito importantes para que a mãe pelo menos saia daqui com uma lembrança boa da internação desse recém-nascido. Para esse projeto sair do papel, eu conto com o empenho e a dedicação de toda a equipe, as meninas confeccionam algumas peças manualmente, bordam. Recebemos as doações dos bodys e as mães recebem a roupinha de presente para guardar como uma lembrança boa e positiva aqui da UTI neonatal”, afirma. Adriana Cunha: “Achei lindo demais, maravilhoso, porque fica a lembrança boa para sempre” | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Adriana Cunha, 37 anos, mãe dos gêmeos Ayla e Gael, de 19 dias, internados na UTIN, achou a iniciativa da equipe maravilhosa em fazer um ensaio fotográfico com os recém-nascidos. “Achei lindo demais, maravilhoso, porque fica a lembrança boa para sempre. Não imaginava passar o Natal aqui, mas já que eles nasceram bem antes do previsto, com 30 semanas, agora terei essa recordação”. Os cliques foram feitos pelas equipes da UTIN em um cantinho preparado com muito carinho. Os bebês que não podiam sair das incubadoras eram fotografados lá mesmo, com todo o cuidado e segurança para evitar estresse e excesso de estímulos. Na UCIN não foi diferente, o espaço preparado pela equipe foi pensado todo para o conforto dos bebês. Os cliques foram feitos pelas equipes da UTIN em um cantinho preparado com muito carinho Para Ana Cristine Batista, 23 anos, mãe da pequena Heloísa, de apenas nove dias, internada na UCIN o ensaio foi maravilhoso. “Eu não imaginei que minha filha iria conseguir ter fotos tão lindas durante a internação. Amei a iniciativa e carinho da equipe e só posso agradecer porque ficou tudo lindo”, avalia. A chefe do serviço de Enfermagem da UCIN, Rosane Medeiros, destaca que o intuito do ensaio natalino é dar um presente de Natal para as mães. “É uma forma de mostrar o quanto nosso trabalho é humanizado e carinhoso, e fazer uma recordação para as mães do tempo de internação que ela está aqui. Às vezes, o bebê perde a sessão de fotos devido à permanência no hospital. Então, utilizamos os recursos que temos, a equipe que dá esse apoio e conseguimos proporcionar essas fotos como lembrança, que fica para sempre”’, explica. *Com informações do IgesDF

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Método Canguru com musicoterapia auxilia no desenvolvimento de bebês internados no HRSM

O contato pele a pele entre mãe e filho é recomendado desde os primeiros minutos de vida do recém-nascido, pois essa proximidade aumenta o vínculo do bebê com a mãe, permite o controle térmico adequado do bebê, o que contribui para a redução do risco de infecção hospitalar, reduz o estresse e a dor do recém-nascido e aumenta as taxas de amamentação. Pensando na humanização do cuidado e nos benefícios do Método Canguru, diariamente, as mamães que estão com seus filhos internados na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) são incentivadas a praticarem o método pelo menos duas vezes por dia. A prática do método canguru contribui para o relaxamento dos bebês e favorece a estabilização de parâmetros vitais como frequência cardíaca e glicemia, entre outros benefícios | Fotos: Divulgação/IgesDF Nesta terça-feira (28), todas elas colocaram um top de malha, que ajudou na sustentação de seus filhos, tendo em vista que na Ucin os bebês já são maiores, e tiveram um momento de dança e musicoterapia com os recém-nascidos. Uma maneira de acalmar os bebês e deixá-los mais seguros, relaxados e em sono profundo, o que auxilia no desenvolvimento. A prática do método em movimento acontece pelo menos duas vezes por semana. “Fizemos o método canguru em movimento hoje porque ele traz a memória intrauterina do bebê e isso ajuda a acalmá-lo e favorecer o sono, contribuindo com o desenvolvimento por completo. Os movimentos ensinados também visam trazer essa memória de tudo que ele viveu ali na fase intrauterina”, explica a terapeuta ocupacional da Ucin e da UTI neonatal, Maria Helena Nery. Segundo ela, os movimentos também auxiliam as mães, pois é um momento onde elas partilham do tratamento pele a pele, além de promover o vínculo com o filho. “Trazemos um pouco mais de humanização para o ambiente hospitalar e deixamos as mães mais próximas do cuidado com o recém-nascido”, destaca. Benefícios O método canguru é um modelo de assistência iniciado durante a gravidez de risco que segue até a alta do recém-nascido. A prática consiste em colocar o bebê em contato com o corpo dos pais, em uma posição semelhante a que o canguru carrega seus filhotes. Um dos pilares dessa prática é o estímulo ao aleitamento materno, incentivando a presença constante da mãe junto ao recém-nascido. “Temos tops confeccionados em malha para garantir a firmeza deles no colo e como são maiores e mais estáveis, conseguimos locomover com mais facilidade do que na UTI neonatal, porque aqui eles já estão estáveis, não têm acesso e nem suporte ventilatório, então tudo isso facilita para utilizar da música e dos movimentos durante o momento do método canguru”, ressalta a terapeuta ocupacional. Raimunda Albuquerque, de 31 anos, é mãe do pequeno Théo, de 18 dias. Ela acredita que a música aliada aos movimentos distrai as mães e acalma o bebê. “É um momento delicioso, pois sinto meu filho bem pertinho de mim, acabamos nos entretendo e distraindo, ajuda o tempo a passar mais rápido. Além disso, com o top, tenho mais segurança e conforto para ficar com ele mais tempo”, afirma. A prática do método canguru contribui para o início e manutenção da amamentação, favorece a estabilização de parâmetros vitais como frequência cardíaca e glicemia, e auxilia no estabelecimento de uma microbiota saudável – aspectos importantes tanto no processo de adaptação à vida extrauterina após o nascimento quanto a médio e longo prazos. Além disso, o contato pele a pele em prematuros é essencial para uma experiência saudável e sensível. Também é possível observar melhora no desenvolvimento neurocomportamental e psicoafetivo do recém-nascido, além de propiciar um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde. *Com informações do IgesDF  

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Com 100% de cobertura de leite materno em UTIs neonatais, DF quer ampliar serviço

O Distrito Federal é o único no País onde 100% dos bebês internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) neonatais da rede pública recebem leite humano. O percentual foi possível por meio da doação de 22,2 mil litros, o que permitiu atender mais de 15,5 mil crianças. Para este ano, a meta é ampliar a cobertura desse público, a ser formado por aquelas internadas nas unidades de cuidados intermediários (Ucins) e as que precisam de complementação nutricional no início da vida. “O fato da campanha ser nacional dá mais visibilidade ao tema e fortalece as iniciativas locais. Assim, conseguimos alcançar mais pessoas” Mariane Curado Borges, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno A extensão do público foi citada nesta semana (6), durante o lançamento da campanha anual de doação de leite humano, do Ministério da Saúde, realizado no Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib). Com o tema “Vida em cada gota recebida”, a ação tem como destaque um vídeo publicitário que será amplamente divulgado nos próximos meses para incentivar a doação. “O fato da campanha ser nacional dá mais visibilidade ao tema e fortalece as iniciativas locais. Assim, conseguimos alcançar mais pessoas”, destaca a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), Mariane Curado Borges. “Doar leite materno pode ser decisivo nas vidas de crianças internadas”, afirma a contadora Ana Paula Quintão, mãe da Ana Lua, de três meses, e que mantém regularidade nas doações | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O evento contou com a participação de doadoras, como a contadora Ana Paula Quintão, mãe da Ana Lua, de três meses. “A doação de leite materno pode ser decisiva nas vidas de crianças internadas. Por mais que você pense que não tem muito leite, para elas, qualquer quantidade recebida é importante”, opina. Ela já chegou a doar seis recipientes de 375 mililitros em uma única semana, o suficiente para alimentar dezenas de bebês recém-nascidos. Ainda assim, ela faz questão de manter a regularidade das doações. Ana Paula sequer precisa sair de casa para doar: há 35 anos, a SES-DF mantém com o Corpo de Bombeiros uma parceria de coletas residenciais. Para fazer parte, basta entrar em contato pelo número 160, opção 4, ou pelo site Amamenta Brasília e realizar o cadastro. O DF conta ao todo com 14 bancos de leite e sete postos de coleta. Exemplo O programa da SES-DF é apontado como um exemplo para o Brasil. Em abril deste ano, no Encontro Nacional de Centros de Referência de Bancos de Leite Humano do Sistema Único de Saúde (SUS), a ação do DF recebeu o certificado “Destaque em Gestão de Banco de Leite 2023.” Nos quatro primeiros meses de 2024, já foram coletados 6,6 mil litros, atendendo a demanda de 5.269 bebês. Ações educativas são realizadas em todos os hospitais da SES-DF onde há maternidade, além de haver articulação com a rede de 176 Unidades Básicas de Saúde. *Com informações da SES-DF

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