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Violonista Léo Bleggi é a atração da 11ª edição da BNB Musical

O violonista e professor da Escola de Música de Brasília, Léo Bleggi, é a grande atração da 11ª edição do BNB Musical desta terça-feira (18). A apresentação Milonga, tango e valsa: o violão e a música do Rio da Prata será no estilo pocket show, com duração de aproximadamente uma hora. O projeto da Biblioteca Nacional de Brasília teve início no ano passado com o objetivo de aproximar a música do público e consolidar o espaço como um centro cultural ativo na capital federal. O projeto BNB Musical já teve apresentações de jazz, música erudita, choro e samba, sempre buscando trazer estilos variados para o público | Foto: Divulgação Todos os meses, o projeto se inspira em iniciativas musicais consideradas tradicionais em bibliotecas de Brasília, com o objetivo de diversificar o público da BNB. “A Biblioteca Nacional de Brasília tem 16 anos, mas ainda há pessoas que a visitam pela primeira vez graças ao projeto”, explica o servidor do BNB e um dos curadores do evento, Rodrigo Mendes. O evento já teve apresentações de jazz, música erudita, choro e samba, sempre buscando trazer estilos variados e ampliar a experiência cultural dos visitantes. As apresentações, que duram entre 50 minutos e uma hora, costumam atrair cerca de 45 pessoas por edição. O violonista Léo Bleggi, mestre pela Universidade de Brasília (UnB), é um pesquisador da música instrumental argentina e desenvolve esse trabalho há anos. “O convite surgiu porque um dos curadores do evento foi meu aluno na Escola de Música. Desde 2018, sigo pesquisando e escrevendo arranjos sobre tango, milonga e valsas. Esse é um repertório que exige preparo e dedicação, por isso só o apresento em espaços onde há disposição do público para ouvir e apreciar”, relata o músico. Segundo o artista, a apresentação solo será inédita no formato, uma oportunidade rara para o público conhecer de perto a riqueza da música do Rio da Prata. “Já toquei algumas vezes esse espetáculo, mas eu tento priorizar me apresentar em locais, teatros, onde as pessoas vão de fato dispostas a ouvir e apreciar a música. Nesse formato, será a primeira vez”, acrescentou Léo Bleggi. BNB Musical | Léo Bleggi • Terça-feira (18) • 19h30 • Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília – 2º andar

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Biblioteca Nacional de Brasília oferece aula gratuita de samba para mulheres

O Carnaval é uma das festividades nacionais mais aguardadas pelos brasileiros. É nesse período que os foliões se contagiam pelo ritmo do samba. Pensando nisso, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF),  vai oferecer aulas gratuitas para mulheres interessadas em aprender a sambar, para que elas não fiquem fora do compasso e aproveitem todos os dias de festa. Aulas serão ministradas na sede da biblioteca | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher” Odilia Botelho, coreógrafa O projeto Samba e Elas terá atividades nos dias 22 e 23 deste mês. Com 60 vagas disponíveis divididas em duas turmas, as aulas são voltadas para mulheres acima de 18 anos. As inscrições serão abertas nesta sexta (7), às 12h, e poderão ser feitas por meio de formulário disponibilizado no perfil da BNB no Instagram. As aulas serão ministradas pela professora e coreógrafa Odilia Botelho na Biblioteca Nacional, das 10h30 às 12h. Bailarina e musa da Águia Imperial, escola de samba de Ceilândia, Odilia explica que o projeto vai além de aprender a sambar. Segundo ela, a iniciativa visa empoderar o público feminino e fortalecer a cultura do samba, que carrega uma história de resistência e identidade. “O samba faz parte da minha identidade”, conta ela. “Cresci ouvindo minha mãe em roda de samba, mas, para além desse lugar afetivo, o samba é alegria, energia e uma potência. Sambar é se expressar e estar no mundo. Ao mesmo tempo que ele traz leveza para o cotidiano, fortalece o feminino e o ser mulher.” A gestora de Políticas Públicas e Gestão Governamental da BNB, Suelen da Silva dos Santos, lembra que o projeto tem como objetivo chamar o público brasiliense para ocupar um equipamento público: “A Biblioteca Nacional de Brasília tem essa característica de ser um espaço público vivo. Nós abrimos as portas para todas as atividades, pois temos um compromisso de esse espaço ser um lugar de troca e de cultura da comunidade brasiliense”.

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Biblioteca Nacional de Brasília oferece curso gratuito de mandarim

Interessados em estudar mandarim têm uma boa oportunidade de se inscrever em um curso oferecido pela Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Gratuitas, as aulas começam no dia 10 deste mês. As inscrições terminam quando as 60 vagas disponíveis forem preenchidas. Os interessados deverão preencher um formulário que será disponibilizado na segunda-feira (3) pela biblioteca no link da bio do perfil do Instagram. Biblioteca Nacional de Brasília terá curso gratuito de mandarim com início em fevereiro: interessados devem preencher formulário online que será disponibilizado nesta segunda-feira (3) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O curso será realizado em parceria com a Embaixada da China e o Instituto Confúcio e terá duas turmas. As aulas ocorrerão às segundas e quartas-feiras, com turmas das 19h às 20h30 e das 20h30 às 22h. A formação terá duração de quatro meses e tem previsão para acabar em 4 de junho. As aulas serão ministradas na sala de cursos da biblioteca. A avaliação incluirá provas escritas, orais e exercícios práticos. O material didático será o New Practical Chinese Reader I (3ª edição). Além de introduzir os alunos à fonética, gramática e escrita chinesas, o curso terá atividades culturais que proporcionarão conhecimentos básicos sobre a cultura da China. Segundo a diretora da biblioteca, Marmenha Rosário, a intenção é que os alunos se envolvam mais com o ensino. “A ideia do curso é que o aluno tenha o primeiro contato com o idioma e que aprenda também sobre a escrita, não apenas a leitura e fala. É uma verdadeira troca, uma imersão para que o aluno tenha contato com a cultura chinesa. Inclusive, teremos um festival sobre a primavera chinesa, no dia 15”, afirma. Em nota, a Embaixada da China no Brasil disse que espera que a iniciativa “sirva como uma janela para que mais brasileiros possam conhecer e se aproximar da língua e da cultura chinesa”. O mandarim é considerado um idioma essencial no cenário globalizado e foi incluído na iniciativa BNB Práticas de Línguas Estrangeiras como forma de atender à crescente demanda por conhecimentos linguísticos e culturais chineses. Desde 2019, a Biblioteca Nacional de Brasília oferece cursos gratuitos de inglês, francês, espanhol e japonês. Mais de 700 alunos já foram beneficiados.

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Biblioteca Nacional de Brasília comemora 16 anos com recorde de leitores e feira de troca de livros

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) completou 16 anos nesta quinta-feira (12) ampliando o número de usuários. Em 2024 já são mais de 150 mil visitantes, superando a quantidade de 2023 e 2022, quando foram contabilizados, respectivamente, 102 mil e 72 mil frequentadores – o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para comemorar, a BNB promove, no próximo dia 21, a Feira de Troca de Livros, das 9h às 14h, no Corredor Cultura, localizado no térreo. O evento será uma oportunidade para os amantes da leitura trocarem livros e, ao mesmo tempo, uma forma de a biblioteca ampliar e renovar sua coleção, com um destaque especial para livros de autores brasilienses. Isso porque quem levar uma obra de um autor brasiliense terá direito a duas em retorno. A Feira de Troca de Livros da Biblioteca Nacional de Brasília é uma boa oportunidade para quem deixar a compra do presente de Natal para os últimos dias | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A entrada para o evento é gratuita e são mais de mil livros selecionados para a troca, que estão entre os dez mais vendidos no país. Entre as obras de interesse da comunidade estão títulos como Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, e Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, além de mangás e HQs. Os livros para troca devem estar em bom estado de conservação. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, destaca que o evento também foi pensado na véspera do Natal para as pessoas que deixam o presente para última hora. “Além de ser um momento agradável para quem deseja compartilhar e descobrir novas histórias, proporcionar essa troca vai prestigiar autores e aumentar o nosso acervo”, observou. Aumento de público Considerado um espaço dedicado ao aprendizado, à troca de saberes e à conexão cultural, além de ser um local de lazer e cultura para todos, a Biblioteca Nacional foi inaugurada em 2008 como parte do Complexo Cultural da República, na Esplanada dos Ministérios. Nos últimos dois anos, o espaço dobrou o número de frequentadores, saindo de 72 mil, em 2022, para 102 mil no ano passado, e chegando ao final de 2024 com mais de 150 mil visitantes, o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para Marmenha, o número reflete o papel fundamental da biblioteca como centro cultural e de lazer, em que atividades como palestras, exposições, e programas educativos aproximam o público da literatura e da arte. Entre os projetos está a inauguração da Sala Gamer, aulões para concursos, cursos de inglês e até uma área musical. “O brasiliense descobriu que a BNB é muito importante no cotidiano e entra no imaginário da comunidade do DF. Os números mostram que, com a diversificação de projetos, estamos trazendo mais gente para dentro da biblioteca e temos nos destacado nesse sentido. Uma biblioteca boa e de qualidade atrai o público e esse espaço cumpre com a missão de ofertar produtos que levam conhecimento, aprendizagem e cultura para a população”, afirma a diretora.

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Espaço Geek da Biblioteca Nacional de Brasília se consolida como reduto de mangás e jogos eletrônicos

Em uma sala no segundo andar da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), o público infantojuvenil é transportado para outros universos por meio de histórias em quadrinhos, mangás, jogos eletrônicos e de tabuleiro. O Espaço Geek completou cinco anos de funcionamento em novembro e se consolidou como ponto de encontro de jovens e adolescentes, com oferta de computadores para disputas online e acervo de mais de 7,8 mil títulos voltados para a cultura geek. O local foi desenhado para oferecer a melhor imersão possível aos frequentadores, com isolamento acústico e decoração gamer. Estão disponíveis computadores e videogames de última geração, jogos de tabuleiro e mesas para Role-playing game (RPG). Os equipamentos fazem a festa do público geek, prova disso é que, apenas de janeiro a novembro deste ano, houve mais de 5,3 mil registros de uso. No mesmo período, o número de empréstimos chegou a 2.348, sendo quadrinhos, mangás, graphic novels e livros sobre ficção científica e fantasia. O local foi desenhado para oferecer a melhor imersão possível aos frequentadores, com isolamento acústico e decoração gamer | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os estudantes Leonardo Moraes e Gabriel Cavalcante, ambos de 15 anos, conheceram o espaço em janeiro e, desde então, estão sempre por lá. “Um amigo nosso falou que aqui tinha mangás e a gente veio. Já li uns sete, tem muita variedade mesmo”, conta Gabriel. Já para Leonardo, a melhor parte são os videogames de última geração. “São muito melhores do que os que tenho em casa, muito bons mesmo. A gente vem para ler, para descontrair. É tão legal que o tempo passa correndo”, diz. Já o estudante Arthur Damacena, 22, descobriu o local em novembro em um campeonato de esportes eletrônicos. O morador de Sobradinho nunca tinha entrado na biblioteca. “Imaginava que aqui era só um ambiente de estudos, não sabia que dava para jogar nem que dava para ler vários tipos de livros”, conta. Sobre a área geek, ele ressaltou a qualidade dos computadores: “A configuração é muito boa, chega dá mais vontade de jogar.” Os computadores chegaram ao espaço em janeiro deste ano. A estreia dos aparelhos ocorreu em um torneio de jogos eletrônicos que reuniu cerca de 8 mil gamers, organizado pela Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos e Tecnologia (FBDEL), em parceria com o Instituto Evolução. O evento recebeu fomento da Biblioteca Nacional de Brasília e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). O estudante Arthur Damacena, 22, descobriu o local em novembro em um campeonato de esportes eletrônicos Para usar os computadores e videogames, é preciso reservar um horário. O usuário tem duas horas para jogar e pode realizar as inscrições pessoalmente no balcão do segundo andar da biblioteca. O espaço funciona de segunda a sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 14h. Cultura jovem A comemoração do aniversário do Espaço Geek e da BNB, que completa 16 anos neste mês, será em uma sessão de RPG neste domingo (8), às 10h. A aventura vai ser no mundo do Star Wars, em que os jogadores vão investigar a invasão de uma base secreta do império fictício. Segundo a diretora da BNB, Marmenha Rosário, o ambiente gamer surgiu com o objetivo de diversificar o público do equipamento. “Recebemos pessoas que gostam de jogos eletrônicos, mangá, histórias em quadrinhos, cultura k-pop, que pegam material físico e aproveitam o espaço. Ainda temos aqueles que gostam dos jogos de mesa. Então, ajudou a deixar a biblioteca mais jovem e, aqui, eles podem conhecer outras coisas também”, salienta. A gestora observa que os títulos do acervo geek aparecem com frequência na lista de mais emprestados. “De dez livros da coleção de mais demandados, já aconteceu de cinco serem desse nicho”, disse. “Isso nos mostra que a biblioteca é um lugar diversificado, que atende tanto as crianças no espaço infantil, como também esse público mais jovem e aqueles que vêm para estudar para vestibular e concurso. É um equipamento democrático, à disposição de todos.” O bibliotecário Daniel Arcanjo, um dos coordenadores do espaço, salienta que a proposta é tornar o ambiente referência no universo gamer e aumentar ainda mais o quantitativo de frequentadores da BNB. “Queremos manter as atividades, com mais oficinas e torneios, fomentando o cenário geek de Brasília e tirando o estigma de que a biblioteca é um lugar de silêncio. Na verdade, é um lugar de cultura e de lazer”, enfatiza. A cultura geek se caracteriza pelo interesse por tecnologia voltada para o entretenimento. O termo é um neologismo em língua inglesa – sinônimo de nerd –, que no passado marcou pessoas como gente estudiosa e pouco relacionada socialmente. Atualmente traz o sentido positivo de interesse por ficção, jogos e “gadgets” (equipamentos eletrônicos).

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Aulão gratuito prepara candidatos para vestibular da UnB e PAS 3 no Cine Brasília

O Cine Brasília será palco de um aulão para o vestibular da Universidade de Brasília (UnB) e a prova do Programa da Avaliação Seriada (PAS) 3 no dia 14 de novembro, das 13h30 às 17h30. A iniciativa, gratuita (mediante retirada de entradas pelo Sympla), é uma parceria da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) com o Guia do PAS, uma plataforma de conteúdo para os exames, que foi criada por três amigos, hoje estudantes de medicina, fazendo transmissões ao vivo (lives), ainda na pandemia, e conta atualmente com mais de 30 mil seguidores. “Sabemos do peso do vestibular da UnB e das provas do PAS. Essa iniciativa é no sentido de ajudar ainda mais candidatos e candidatas”      Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a secretaria tem feito um grande esforço, por meio da Biblioteca Nacional de Brasília e da rede de bibliotecas públicas, para atender à demanda de concurseiros, oferecendo espaços de estudo e atualizando acervos. “Sabemos do peso do vestibular da UnB e das provas do PAS. Essa iniciativa é no sentido de ajudar ainda mais candidatos e candidatas”. A servidora da Secec-DF e professora Joana Melo, que ministrará o conteúdo de redação, afirma que este será o maior aulão já realizado pela BNB com parceiros, já que o Cine Brasília comporta 619 pessoas. “Estamos muito felizes em poder auxiliar no processo de entrada na UnB de mais de 600 candidatos, em sua maioria da rede pública de ensino do Distrito Federal”, disse. A iniciativa, gratuita, é uma parceria da Secec-DF com o Guia do PAS, uma plataforma de conteúdo para os exames | Foto: Divulgação/Secec-DF Além de redação, o encontro abordará itens de obras no PAS 3 e no vestibular, familiarizará os estudantes com o padrão de questões das provas de exatas da UnB e encerrará o aulão com uma palestra sobre o que fazer nas últimas semanas antes da prova. O vestibular será em 23 e 24 de novembro. As provas do PAS serão em dezembro. Preparo adequado O Guia do PAS surgiu em 2021, tendo à frente os estudantes de medicina da UnB Rafael Dias, Luiz Augusto Amorim e Pedro Lopes da Cruz. “Eu e Luiz Augusto estudamos juntos durante o ensino médio e percebemos como era difícil, na nossa época, receber um preparo adequado para o PAS. Faltavam informações no mundo digital, o que limitava o acesso ao conhecimento”, disse Rafael, que se forma em agosto de 2026, seis meses depois dos amigos. Segundo Rafael, considerando todos os eventos com acesso franco desde 2021, já foram mais de 40 mil participantes. “Além da aprovação de alunos pagantes da plataforma, também participamos do sucesso de centenas de estudantes que utilizaram apenas os recursos gratuitos. Fizemos uma pesquisa nesse ano e percebemos que 80% dos alunos aprovados em medicina pelo PAS em 2024 participaram de eventos do Guia”, afirmou. Para 2024, o Guia, além do aulão no Cine Brasília, promoverá lives gratuitas no canal da plataforma no YouTube (serão 39 lives contando PAS 1, PAS 2, PAS 3 e o vestibular) e acesso a um banco de questões da UnB. Esses acessos serão abertos no dia 15 deste mês. Outros dois aulões, para o PAS 1 e 2, serão dados no Teatro dos Bancários com um valor simbólico de ingresso. Serviço Aulão gratuito para o vestibular da UnB e PAS 3 – Local: Cine Brasília – Data: 14 (quinta-feira), das 13h30 às 17h30 – Acesso mediante entrada retirada no Sympla – Mais detalhes nos perfis do Guia do PAS e da BNB no Instagram *Com informações da Secec-DF

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Feira pet, teatro e competição de poesia são destaque deste fim de semana no DF

Durante este fim de semana, diversas atividades fomentadas pelas secretarias de Turismo (Setur-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) vão garantir uma agenda movimentada para os brasilienses. Para apreciadores das artes cênicas, continua nesta quinta-feira (7) a 25ª edição do Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília. O evento ocupa os palcos e as ruas do Distrito Federal com muito teatro, dança e música. Até domingo (10), os espetáculos No Hay Banda, A Escultura, Memória Matriz, Danúbio e Nzinga serão apresentados no Espaço Cultural Renato Russo e no Teatro dos Bancários. Os ingressos e a programação completa estão disponíveis no site da bilheteria digital. Feira pet No domingo, o Dr. Pet fará uma palestra no Estacionamento 11 do Parque da Cidade | Fotos: Divulgação Na sexta (8), no sábado (9) e no domingo (1), o Parque da Cidade será ponto de encontro para amantes de animais, com a realização do Manias Festival, que conta com exposições, artesanato e uma feira pet. O evento será no Estacionamento 11, e a entrada é gratuita. A abertura será às 8h de sexta (8), com exposições de artesanato e a aguardada feira de adoção, que estará disponível ao longo de todo o dia. Às 9h, o público poderá conferir uma apresentação teatral do renomado Grupo Néia e Nando sobre o respeito aos animais. No período da tarde, a partir das 14h, a Cia Fábula assume o palco para uma apresentação teatral. No sábado, o evento terá oficinas artesanais de patinhas pet, performances interativas e um desfile pet. No domingo, o especialista Alexandre Rossi, conhecido como Dr. Pet, ministrará uma palestra às 10h30. Durante o dia, os visitantes poderão participar de oficinas práticas, incluindo artesanato, além do desfile pet, às 15h. Poesia falada O Slam DFão deve receber 12 poetas para uma batalha, na Biblioteca Nacional de Brasília No sábado, a poesia falada vai tomar conta da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). A partir das 16h, será realizado o Slam DFão, que, além das competições de poesia falada, também contará com feira com produções periféricas e apresentações artísticas. Ao todo, 12 poetas devem participar do evento, que é gratuito. Mês da Consciência Negra O projeto educativo do MAB em novembro estará voltado para temas ligados à consciência negra No mês da consciência negra, o programa MAB Educativo, do Museu de Arte de Brasília, oferece uma série de atividades para dar visibilidade ao tema. O público terá oportunidade de participar de mediações temáticas e conhecer melhor os representantes da cultura negra e indígena. O programa inclui oficinas de práticas artísticas relacionadas às linguagens das exposições temporárias, teatro e visitas mediadas. A programação ocorre das 10h às 19h. A agenda completa pode ser acessada no perfil do MAB no Instagram. O acesso ao MAB, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, é gratuito e não requer inscrição prévia.

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Biblioteca Nacional promove Terror Literário em alusão ao Halloween

Uma noite de Halloween para lá de diferente aguarda os amantes da literatura de terror. Pelo segundo ano consecutivo, a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), em parceria com o Instituto Fazer o Bem e o Sindicato dos Escritores do DF,  promove, nesta quinta-feira (31), o Terror Literário no Dia das Bruxas. Durante o encontro, público poderá interagir com autores desse gênero relacionado ao Dia das Bruxas | Foto: Divulgação/BNB “Temos um público grande para essa literatura, e a biblioteca busca dar espaço e visibilidade para o nosso escritor local. Marmenha Rosário, diretora da BNB A partir das 19h30, oito autores desse gênero vão se reunir com apreciadores da narrativa horripilante para leitura de contos autorais, mesa-redonda e criação de histórias coletivas. Comida estilizada que remete ao Halloween também será disponibilizada aos participantes. O evento é gratuito e não exige inscrições. “Será uma grande troca de experiências, e os nossos escritores poderão conversar e interagir com quem gosta de consumir esse tipo de leitura”, avalia a diretora da BNB, Marmenha Rosário. “O Halloween já é uma data comemorada no Brasil e no DF. Temos um público grande para essa literatura, e a biblioteca busca dar espaço e visibilidade para o nosso escritor local. A ideia é mostrar, cada vez mais, que Brasília tem uma literatura forte e representativa.” Alexandre Bernardo, Bruna Presmic, Bruno Bucis, Carol Castro, Gustavo Cordeiro, Maristela Papa, Rodrigo Duhau e Ronny Konstantine são os autores confirmados que darão o tom no encontro. De acordo com o organizador e presidente do Instituto Fazer o Bem (Insfabem), Marcos Linhares, a interação com o público será o ponto forte da segunda edição do evento. “Teremos uma atividade muito interessante e inédita, que é encontrar com os nossos leitores”, afirma. “Eles serão chamados para produzir e fazer uma criação coletiva. Então, vamos reunir pequenos grupos de pessoas da plateia, e os autores vão se juntar a eles. A ideia é que saia dali uma história de terror. Será um trabalho de criação coletiva literária, para que os nossos leitores possam sentir um gostinho de como é fazer uma história de terror. Será uma programação muito rica.” Serviço Terror Literário ⇒ Leitura, bate-papo, criação de histórias coletivas, autógrafos e sorteio de livros sobre literatura de terror ⇒ Quinta-feira (31), às 19h30, na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) ⇒ Entrada gratuita.

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Seminário recebe especialistas para discutir políticas de incentivo à leitura no DF

Começou nesta quinta-feira (24) o I Seminário Cultura e Educação: pensando em um DF que lê, realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e pela Secretaria de Educação (SEEDF), no Conjunto Cultural da República. O evento, que também comemora os 33 anos do programa de extensão Mala do Livro, continuará nesta sexta-feira (25) e na próxima terça-feira (29). “No caso específico do sistema socioeducativo, a Mala do Livro é um dos nossos grandes instrumentos de trabalho, porque os internos que estão sob os nossos cuidados passam a ter acesso à leitura, que muitas vezes eles não têm fora. É um instrumento muito importante para o início de uma transformação da interrupção da trajetória infracional e de um novo projeto de vida” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Na abertura, a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) e organizadora do evento, Marmenha Rosário, destacou que o seminário se trata de um momento histórico. “Esta é a primeira vez que a gente reúne as bibliotecas públicas, as bibliotecas escolares, as bibliotecas escolares comunitárias, as pessoas que atuam como agentes de leitura na Mala do Livro e também um grupo de profissionais que atuam nas bibliotecas prisionais”. A gerente das Políticas de Leitura e Livro Didático da SEEDF, Rejane Matias, ressaltou que não se faz políticas de leitura sozinho. “Por isso, nós estamos reunidos aqui hoje — Secretaria de Cultura, Secretaria de Educação, órgãos do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura —, pois acreditamos na necessidade de pararmos para essa reflexão e darmos o devido valor simbólico e emocional que o livro tem nas nossas vidas”. O evento, que também comemora os 33 anos do programa de extensão Mala do Livro, continuará nesta sexta-feira (25) e na próxima terça-feira (29) | Foto: Divulgação/Secec Já a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou a iniciativa da Mala do Livro, um importante projeto que democratiza e torna itinerante a oferta de leitura para a população, que muitas vezes não tem acesso. “No caso específico do sistema socioeducativo, a Mala do Livro é um dos nossos grandes instrumentos de trabalho, porque os internos que estão sob os nossos cuidados passam a ter acesso à leitura, que muitas vezes eles não têm fora. É um instrumento muito importante para o início de uma transformação da interrupção da trajetória infracional e de um novo projeto de vida”. O diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura (MinC), Jéferson Assumção, relembrou o histórico de falta de incentivo à leitura no Brasil. “O Brasil é um país que teve 400 anos de escravidão e 300 anos em que era proibido fazer livros. Até 1808 era proibido fazer livros. É claro que isso impacta muito a nossa relação com o livro e a leitura. Como dizia o Millôr Fernandes, ‘o Brasil tem um longo passado pela frente’. Como a gente faz o Brasil se tornar uma sociedade leitora com essa história? A gente precisa fazer frente a ela e desenvolver um plano, que é o que estamos fazendo agora para os próximos dez anos, de 2025 a 2035.” “Hoje nós estamos presentes com as nossas bibliotecas em 19 regiões administrativas (RAs). Um dos nossos desafios é ampliar essa rede e chegar em todas as RAs, até porque nós temos duas novas que foram criadas recentemente e carecem de equipamentos públicos” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Por outro lado, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destacou que, nas 24 bibliotecas públicas do DF, no ano de 2023, houve um aumento na frequência. “A nossa Biblioteca Nacional, com base nos nossos últimos dados, tem dobrado o número de usuários e se interligado com novas linguagens, como os games e os aulões. No geral, nas bibliotecas públicas do DF, tivemos uma frequência de quase 300 mil pessoas, com cerca de 170 mil usuários cadastrados. É um aumento considerável, que vem de um processo de retomada após a pandemia, isso é fato, mas também mostra o interesse crescente das pessoas nos livros e na literatura”. Na ocasião, Abrantes ressaltou também o acordo de cooperação técnica celebrado com o MinC este ano. “Algo muito importante foi o acordo de cooperação técnica celebrado com o Ministério da Cultura, que vai trabalhar na modernização das nossas bibliotecas e também na integração entre elas, para que a gente tenha um sistema forte, vigoroso e cada vez mais eficiente”. Para o secretário de Cultura, a ampliação da rede de bibliotecas públicas do DF é um desafio. “Hoje nós estamos presentes com as nossas bibliotecas em 19 regiões administrativas (RAs). Um dos nossos desafios é ampliar essa rede e chegar em todas as RAs, até porque nós temos duas novas que foram criadas recentemente e carecem de equipamentos públicos”, finalizou. Política de incentivo à leitura A responsabilidade de coordenar essa política de estado no DF cabe à Secec-DF pelo Decreto nº 44.922/2023. Operadora principal desse esforço, a BNB convidou instituições importantes a participar, como o Ministério da Cultura (MinC), a Secretaria da Administração Penitenciária do DF (Seape-DF), a Comissão de Cultura e Educação da Câmara Legislativa, o Conselho de Cultura do DF (CCDF), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), entre outros. Serviço I Seminário Cultura e Educação: pensando em um DF que lê – Data: 24, 25 e 29 de outubro – Local: Conjunto Cultural da República – Mais informações no perfil da BNB e da Dispre no Instagram: @bibliotecanacionaldebrasilia @dispre.subeb – Programação completa: clique aqui *Com informações da Secec-DF

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Exposição ‘Policromia da Cidade’ estreia na Biblioteca Nacional de Brasília

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) apresenta, nesta quarta (9), às 16h, a abertura da exposição Policromia da Cidade, resultado de oficinas desenvolvidas pelo Instituto Olga Kos de Inclusão em que os participantes fizeram intervenções artísticas, como colagens, pinturas e desenhos. A exposição segue até o dia 31 deste mês, com horário de visitação das 9h às 19h. Trabalhos expostos são resultados de intervenções artísticas praticadas durante oficinas | Foto: Divulgação/Secec-DF As obras selecionadas, no total de 17 fotografias, com intervenções de pintura e bordado, foram escolhidas por uma curadoria realizada pelos próprios artistas. “[Cada obra da exposição] reflete a visão individual de quem a transforma”, resume a coordenadora do Departamento de Artes do Instituto Olga Kos, Silvia Liz. Como contrapartida social, o projeto incluiu uma palestra e um debate sobre inclusão cultural aberta aos professores da rede pública de ensino. A previsão é que o Olga DF atenda mais de mil participantes até 2025 em várias regiões do DF e receba os eventos em prol da diversidade e da inclusão social no Brasil. “A expansão das atividades esportivas, culturais e científicas do Instituto Olga Kos para outros estados brasileiros é uma realidade”, aponta o presidente do instituto, Wolf Kos. “As oficinas esportivas já acontecem, e estamos trazendo os nossos projetos artísticos para o Distrito Federal, como o Brasil Nosso Lugar, que terá na exposição Policromia da Cidade o seu ápice.” Brasil Nosso Lugar O projeto cultural Brasil Nosso Lugar contemplou seis turmas com 15 participantes cada, inserindo em seus quadros 90 pessoas entre pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social.  Durante oito meses, o Brasil Nosso Lugar promoveu oficinas e treinamento em fotografia em São Paulo, incentivando a captura de imagens de monumentos e locais icônicos do Brasil, contrastando-os com os bairros dos participantes do projeto, que têm sua própria simbologia. Policromia da Cidade ⇒ Abertura: quarta-feira (9), das 16h às 19h ⇒ Visitação: até o dia 3, das 9h às 19h ⇒ Local: Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural da República, Área Cívica, s/nº ⇒ Classificação indicativa livre.  *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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