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Projeto Brasíl.IA tem vagas abertas para cursos de qualificação profissional na área de tecnologia

A partir de fevereiro, as Regiões Administrativas Estrutural, Candangolândia, Vicente Pires e Arapoanga receberão as oficinas do projeto Brasíl.IA Móvel, iniciativa que oferecerá formação tecnológica para mais de 5.600 alunos ao longo de 2025. O anúncio sobre a abertura das vagas foi feito no sábado (25) em evento realizado na Estrutural. Os interessados podem se inscrever por meio deste link. Fruto de parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Nacional de Empoderamento Social e Qualificação (Inesq), a ação atenderá jovens e adultos de 13 a 40 anos e oferecerá 36 cursos gratuitos em áreas tecnológicas de alta demanda, como inteligência artificial, big data, internet das coisas e desenvolvimento de games. Ao todo, serão disponibilizadas 800 vagas na segunda etapa. Ao longo de 2025, a previsão é que o projeto Brasíl.IA Móvel capacite profissionalmente cerca de 5,6 mil alunos em áreas como inteligência artificial e desenvolvimento de games | Foto: Divulgação/Secti-DF Entre os cursos disponíveis estão Inteligência Artificial: IA para Impacto Social, Empreendedorismo e IA; Big Data: Mergulhando na Análise de Dados, Projetos com Big Data; Internet das Coisas (IoT): IoT para Cidades Inteligentes, IoT para Saúde e Bem-Estar; Desenvolvimento de Games: Programação em C#, Animação e Design de Personagens; Marketing para Games: Estratégias de Conteúdo, Táticas de Anúncios. As aulas serão nas quatro unidades móveis do projeto, equipadas para oferecer até cinco oficinas de modo simultâneo de acordo com as necessidades de cada localidade atendida. Além de proporcionar aprendizado em tecnologia, o projeto reforça a inclusão social e fomenta o desenvolvimento local, incentivando o empreendedorismo e a inovação nas comunidades atendidas. A sustentabilidade também é um pilar central, com iniciativas como reciclagem de resíduos e redução do uso de materiais descartáveis. *Com informações da Secti-DF

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Tecnologia de big data será usada pela rede pública de saúde do DF no enfrentamento à dengue

A tecnologia de big data agora integra as ações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) no combate à dengue. Servidores envolvidos no monitoramento da doença e no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti participaram de um treinamento na terça-feira (3), na Gerência de Rede de Frio da pasta, para aprender a usar um painel digital que reúne indicadores de notificação e exames laboratoriais da dengue. Servidores participaram de treinamento para analisar painel digital, que reúne indicadores de notificação e exames laboratoriais da dengue, para a melhor análise do cenário epidemiológico e o direcionamento das ações | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Teremos mais eficiência nas ações de combate ao vetor, pois conseguiremos visualizar em tempo real os dados epidemiológicos e laboratoriais, com análises automatizadas e a geração de mapas de calor detalhados. Isso permitirá um melhor entendimento do cenário epidemiológico e o direcionamento das ações. É uma ferramenta poderosa, tanto para vigilância epidemiológica quanto ambiental”, afirmou o assessor de Mobilização Institucional e Social para Prevenção de Endemias da SES-DF, Victor Bertollo. O programa faz parte de um investimento de R$ 2 milhões em ferramentas inteligentes para Vigilância à Saúde. A diretora da Vigilância Epidemiológica da SES-DF, Juliane Malta, destacou a importância do painel, que considera o plano de contingência das arboviroses recentemente reformulado. “Esses profissionais poderão utilizar os indicadores a seu favor, analisando as tendências e comparando os atendimentos em relação à semana anterior ou ao ano passado. É um diagnóstico visual e didático, que facilita a interpretação dos dados”, acrescentou. A agente de vigilância ambiental Ana Bispo de Castro, envolvida nas ações contra o mosquito Aedes aegypti em Ceilândia, elogiou o potencial da ferramenta. “É um painel muito interessante e valioso. Ele é interativo, permite filtragem e acesso a dados completos, o que nos ajudará a tomar decisões mais rápidas”, ressaltou. O agente de vigilância ambiental Uziel da Silva Alves, atuante em Taguatinga, também ficou satisfeito com as funcionalidades do programa: “Temos acesso a todos os dados da nossa região, incluindo endereços, casos suspeitos e sorotipos de dengue. Essas informações são muito mais completas, e a agilidade facilita bastante nosso trabalho”. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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