Resultados da pesquisa

bioma

Thumbnail

Projeto diverte e ensina alunos da Escola Classe Córrego do Meio sobre preservação ambiental

Com árvores nativas, flores e muita terra nas mãos, o Cerrado ganhou novos defensores nesta quarta-feira (4). Cerca de 100 crianças da Escola Classe Córrego do Meio, em Planaltina, participaram de uma manhã cheia de aprendizado e diversão no Quintal Produtivo Agroecológico, projeto do Instituto Federal de Brasília (IFB). Entre brincadeiras e atividades práticas, os pequenos se conectaram ao bioma que é sua casa, descobrindo a importância de cuidar do meio ambiente e de adotar práticas agroecológicas. Cerca de 100 crianças da Escola Classe Córrego do Meio, de Planaltina, participaram, no Quintal Produtivo Agroecológico, do IFB, de atividades práticas e brincadeiras para aprender mais sobre o Cerrado e a importância da preservação do meio ambiente | Fotos: Divulgação O projeto, desenvolvido por estudantes e professores do curso de Agroecologia com apoio da Finatec e recursos de emenda parlamentar da deputada federal Érika Kokay, integra o VI AgricerradoS — Semana Agrícola do Cerrado para a Sociedade Sustentável. Durante a visita, as crianças aprenderam a identificar árvores do Cerrado que compõem o Sistema Agroflorestal, plantaram e semearam flores, instalaram chapéus chineses para proteger as plantas das formigas cortadeiras e participaram de jogos educativos, como a Trilha do Quintal Produtivo Agroecológico. Crianças aprenderam sobre preservação ambiental de forma divertida, com músicas e brincadeiras da palhaça Cocada Além das atividades práticas, a presença da palhaça Cocada trouxe ainda mais leveza à manhã. Com seu jeito descontraído, ela encantou os pequenos enquanto reforçava as lições sobre a importância de preservar o meio ambiente. Ao final, as crianças foram recebidas no prédio da Agroecologia para um lanche especial, encerrando a experiência de forma marcante. Para o professor Paulo Guilherme, coordenador do projeto, a ação transcende o aprendizado técnico. “É muito renovador para nós, servidores do IFB, realizar atividades com crianças do meio rural. Isso fortalece nossas esperanças em um mundo mais justo e sustentável”, afirmou. Encerrado nesta quinta-feira (5), no IFB Campus Planaltina, o AgricerradoS ofereceu uma programação gratuita e variada com palestras, oficinas, minicursos, exposições, dias de campo e feiras. A iniciativa teve o objetivo de convidar a sociedade a se reconectar ao Cerrado e explorar práticas que integram sustentabilidade e desenvolvimento.

Ler mais...

Thumbnail

DF celebrou o Dia de Plantar com ações de reflorestamento em parques ecológicos

Na manhã deste domingo (1º), o Distrito Federal realizou o Dia de Plantar, data instituída pelo Decreto nº 44.606, de junho de 2023. O evento, que ocorre sempre no primeiro domingo de dezembro, é um marco para o plantio de mudas nativas do Cerrado e promove a conscientização sobre a conservação ambiental e a regeneração do bioma. O Dia de Plantar ocorre sempre no primeiro domingo de dezembro, conscientizando sobre a conservação ambiental e a regeneração do bioma | Foto: Divulgação/Sema-DF Neste ano, o evento principal foi realizado no Parque Ecológico do Riacho Fundo, reunindo autoridades, servidores, voluntários e organizações ambientais. Os participantes se engajaram no plantio de dezenas de mudas nativas do Cerrado. Simultaneamente, atividades de plantio ocorreram em outros parques urbanos e ecológicos do Distrito Federal, incluindo o Parque Ecológico Ezechias Heringer, em Taguatinga; o Parque Urbano Bosque dos Eucaliptos, no Guará II; e o Parque Ecológico Asa Sul, entre outros. O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, afirmou que cada muda plantada representa um compromisso com as futuras gerações e com a sobrevivência do Cerrado. “Plantar mudas nativas é preservar um bioma completamente ameaçado. Este é um ato de responsabilidade coletiva pela preservação ambiental, numa ação transversal que une esforços do governo e da sociedade civil organizada para regenerar nossas áreas verdes,” afirmou. O Dia de Plantar reforça o empenho do Governo do Distrito Federal na preservação ambiental e destaca o Cerrado como patrimônio a ser protegido e celebrado. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente Distrito Federal (Sema-DF)

Ler mais...

Thumbnail

Etapa regional do Circuito de Ciências é apresentada na EC 502 do Itapoã

A etapa regional do 13º Circuito de Ciências das escolas públicas do Distrito Federal continua e, nesta quarta-feira (18), a Escola Classe (EC) 502 do Itapoã recebeu os melhores projetos da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Paranoá. O evento foi realizado ao longo de todo o dia e contou com 44 estandes de projetos sobre o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. “Como o tema menciona os biomas, eles vêm trazendo soluções de como recuperar o que já foi destruído e o que fazer para não destruir o que ainda existe” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Cerca de 3 mil alunos circularam pelo colégio para apreciar todas as atividades. Estiveram presentes também a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o secretário executivo da SEEDF, Isaias Aparecido, e a subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga. O Circuito foi aberto à comunidade e recebeu alunos, pais e visitantes da comunidade do Itapoã e Paranoá. Durante o evento, a banda do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 01 do Itapoã se apresentou com a Corporação Musical Liese Beatriz, também do mesmo colégio. A trilha sonora englobou diferentes gêneros com as músicas Stand By Me, de Ben E. King, Baião, de Dominguinhos, e músicas tema do filme Star Wars. A secretária Hélvia visitou diferentes estandes e parabenizou todos os projetos do Circuito | Foto: André Amendoeira | Ascom SEEDF Ao longo de toda a 13ª edição do Circuito, a secretária de Educação tem visitado várias Regionais de Ensino. Ela destaca que o que mais tem chamado atenção é a consciência dos estudantes em relação à preservação ambiental. “Como o tema menciona os biomas, eles vêm trazendo soluções de como recuperar o que já foi destruído e o que fazer para não destruir o que ainda existe”, disse. A banda do CED 01 do Itapoã trouxe um repertório diferenciado para a etapa regional do Circuito de Ciências Hélvia ainda complementou. “Aqui, temos o plástico ecológico, vindo da mandioca, visitei outro projeto no qual há um aplicativo que localiza árvores frutíferas do DF, outro que identifica focos de incêndio. Então, é todo um trabalho integrado no sentido de cuidar do planeta”, parabenizou. Projetos O plástico ecológico produzido a partir da casca da mandioca foi apresentado pelas alunas do CED PAD-DF do Paranoá, Giovana Lopes, 18 anos, Esther Brandão e Cariele dos Santos, ambas de 17 anos. Esther explicou um pouco mais sobre o trabalho. “Nossa ideia é fazer com que Brasília pare de usar o plástico convencional em embalagens e comece a usar o bioplástico. Nós somos uma escola do campo. Onde a gente mora tem muitos produtores de mandioca, o que geraria fonte de renda para eles também. Seria uma opção legal e viável”, ponderou. As alunas Giovana Lopes, Esther Brandão e Cariele dos Santos apresentaram o projeto do bioplástico no Circuito de Ciências Ela ainda destacou que o plástico produzido a partir da casca da mandioca leva em média de 30 a 60 dias para se decompor. “Já o convencional se decompõe em 400 anos. No bioplástico, utilizamos o próprio plástico como adubo, então todo o ciclo da mandioca é fechado”, completou. A professora que acompanhou o projeto das meninas, Isabella Quevedo, também sonha alto junto com as alunas. “Nossa meta agora é chegar no nível nacional né, porque isso seria uma resposta para o meio ambiente. Assim a gente deixa de produzir tantas ilhas de poluição, com plásticos nos mares, com animais consumindo esses plásticos que acabam voltando para o nosso organismo”. Diferentes temas Os projetos das escolas abordaram temas sobre a Amazônia; a importância da reciclagem; eleições do futuro; plantas e costumes indígenas; arborização, até mesmo a produção de diversos produtos a partir do pequi, como: sabonetes, castanha da semente do pequi, cremes de pele, paçocas, entre outros. A coordenadora da Regional de Ensino do Paranoá, Tatiane Resende, se impressionou com os projetos. “Nós observamos que eles estão muito bem preparados para esse circuito. Tem projetos espetaculares, está bem difícil. Acho que, na hora da avaliação, vai ficar bem acirrado”, comentou. *Com informações da SEEDF

Ler mais...

Thumbnail

Escolas públicas do DF recebem exposição ‘Cerrado Vivo’ para conscientizar sobre preservação

Para abordar a preservação da biodiversidade do Cerrado, escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal apostam em uma forma diferente. Desde junho, as unidades escolares recebem a exposição de arte itinerante Cerrado Vivo, do renomado artista e biólogo Carlos Alvarez, para uma tarde de atividades diferentes com direito a contação de histórias. O projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). A exposição Cerrado Vivo promove a preservação da biodiversidade do Cerrado por meio das ilustrações autorais de Alvarez. Com obras que retratam de forma única e realista a fauna do bioma, o projeto utiliza a arte como poderosa ferramenta de conscientização, estimulando a conexão emocional com a natureza. Alunos da EC Santa Helena receberam a abertura da exposição Cerrado Vivo | Fotos: Lydiane Prieto/ SEE A exposição já passou por escolas de Sobradinho e Planaltina. Houve contação de histórias e confecção e doação, para as escolas, de jogos da memória e quebra-cabeças. A primeira instituição que recebeu a exposição foi a Escola Classe (EC) Santa Helena. Segundo a coordenadora Leidiane Freitas, a escola sempre busca parcerias para trabalhar a pauta do meio ambiente, fortalecendo uma cultura de cuidados com o planeta. Por ser uma escola do campo, a EC Santa Helena já desenvolve um trabalho para conhecimento, preservação do Cerrado e voltado também para a educação ambiental. “Temos uma parceria com o Parque Nacional de Brasília, com a exposição permanente do trabalho da Escola Classe Santa Helena lá”, comenta a diretora da EC Santa Helena, Isabel Reis. A coordenadora Michelle Campelo reforça o objetivo de alcançar mudanças de posturas de toda a comunidade escolar: “Que as sementes plantadas no chão de nossa escola reverberem não só aqui mas, ultrapassem nossos muros”. Preservação Martha Garcia e Isabel Reis destacam a importância da exposição para a comunidade escolar A intenção da exposição é conscientizar sobre a importância do bioma e mostrar aos alunos que o perigo de extinção é real. “O Cerrado é fonte de água das principais bacias hidrográficas do país. Ele está desaparecendo num ritmo alucinante, muito mais rápido do que os especialistas previam”, declarou Carlos Alvarez. “Por conta da minha formação como biólogo, como conservacionista, a gente pensou nessa exposição na tentativa de conscientizar futuras gerações e trazer esse tema para discussão. Pesquisa recente mostra que 70% dos brasileiros não sabem da importância do Cerrado como fonte de água. Além disso, uma porcentagem semelhante não sabe simplesmente definir o que é Cerrado, o que é uma coisa triste para alguém que mora dentro do bioma”, lamenta o artista. Carlos Alvarez: “Por conta da minha formação como biólogo, como conservacionista, a gente pensou nessa exposição na tentativa de conscientizar futuras gerações e trazer esse tema para discussão” A técnica usada para produzir as ilustrações da rica fauna do Cerrado, algumas representadas em tamanho natural, é com giz pastel. A técnica é pouco utilizada pelos artistas brasileiros porque é trabalhosa e de difícil manuseio, segundo o artista. “É uma técnica muito fixa, mas eu acho que dá um colorido bonito e são tons da maioria dos animais do cerrado”, comenta Alvarez. Com o retorno das aulas, após o recesso escolar de julho, outras escolas vão receber a exposição. Veja o cronograma. ⇒De 29/7 a 9/8: Escola Classe 11, em Sobradinho ⇒De 19/8 a 29/8: Centro de Ensino Fundamental Queima Lençol, na Fercal ⇒De 3/9 a 13/9: Centro de Educação da Primeira Infância Araçá-Mirim, em Sobradinho ⇒De 17/9 a 26/9: Centro de Ensino Fundamental 07, em Sobradinho II ⇒De 1º/10 a 10/10: Escola Classe 15, em Planaltina ⇒De 22/10 a 31/10: Escola Classe 14, em Planaltina ⇒De 2/12 a 13/12: Biblioteca Nacional de Brasília – exposição aberta ao público. *Com informações da Secretaria de Educação

Ler mais...

Thumbnail

Parque do Gama muda de nome e categoria

Na edição desta quinta (26) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), foi publicada a lei que altera a classe do Parque Recreativo do Gama. A unidade de conservação, agora, é denominada Parque Distrital do Gama. Com a entrada da norma em vigor, o parque passa a integrar o grupo de unidades de proteção integral (UPIs), que tem entre os objetivos garantir a preservação do bioma cerrado. Com a nova denominação, parque tem os recursos naturais destinados apenas ao uso indireto| Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Mesmo passando a fazer parte de uma categoria mais restritiva, o parque ainda permite a visitação de baixo impacto e atividades de educação ambiental em suas dependências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A recategorização é uma grande conquista para o DF”, explica a diretora de Implantação de Unidades de Conservação e Regularização Fundiária do Brasília Ambiental, Carolina Lepsch. “Agora o parque faz parte do grupo de proteção integral, cuja finalidade é a de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais.” Também conhecido como Prainha, o Parque Distrital do Gama é cortado pelas corredeiras e cachoeiras do Ribeirão do Gama. No local podem ser encontradas espécies raras da fauna do cerrado, como lontras, raposas, lobos-guará e veados-campeiros. Confira aqui o Decreto n° 43.358, que altera a categoria do parque. *Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Em debate, o ‘Novo Mapa da Cobertura Vegetal do DF’

A Semana do Meio Ambiente foi aberta nesta terça-feira (1º), com um webinário sobre o Novo Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo do DF promovido pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema). De acordo com o secretário Sarney Filho, o mapa é um instrumento que vai ao encontro da percepção da Organização das Nações Unidas (ONU), que estabeleceu, de 2021 a 2030, a Década das Nações Unidas sobre Restauração de Ecossistemas na busca por condições que propiciem o reequilíbrio da natureza onde há degradação. “É nesse contexto que precisamos dar foco a políticas socioambientais estruturantes e inovadoras, com uma dimensão que é de Estado e não apenas de governo. Nisso reside a importância de iniciativas como o lançamento de um novo Mapa de Cobertura Vegetal e Uso Solo do DF”, afirmou. A recuperação da orla do Lago Paranoá foi citada pelo secretário de Meio Ambiente durante o webinário | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário de Meio Ambiente citou outras iniciativas da Sema que incluem a restauração de áreas de nascentes, recarga e preservação permanente, como a recuperação da orla do Lago Paranoá, e a implantação de sistemas agroflorestais mecanizados nas bacias hidrográficas do Descoberto e do Paranoá, as principais da região. Participaram do evento o representante na América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Asher Lessels; o presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), Jean Lima; o secretário executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes; o chefe de Articulação da Secretaria de Governo, Jairo Lopes, e o pró-reitor da Universidade Católica de Brasília (UCB), Edson Cortez Souza. A mediação foi feita pela secretária executiva da Sema, Marília Marreco. [Olho texto=”“O mapa vai ajudar a entender o que está acontecendo e apontar o que precisamos fazer para conservar a diversidade em meio a uma realidade complexa e que envolve muitos fatores. Com uma ferramenta assim, poderemos acompanhar, visualizar e entender como reduzir danos. O mapa será sucesso e exemplo para replicar em todo o Brasil”” assinatura=”Asher Lessels, representante para a América Latina do Pnuma” esquerda_direita_centro=”direita”] Para Asher Lessels, o novo mapa tem um importante papel a desempenhar. Ele lembra que, nos últimos 25 anos, as áreas urbanas do Brasil passaram a concentrar a maior parte da população. “O mapa vai ajudar a entender o que está acontecendo e apontar o que precisamos fazer para conservar a diversidade em meio a uma realidade complexa e que envolve muitos fatores. Com uma ferramenta assim, poderemos acompanhar, visualizar e entender como reduzir danos. O mapa será sucesso e exemplo para replicar em todo o Brasil”, disse. Ferramenta O chefe de Articulação da Secretaria de Governo, Jairo Lopes, elogiou a iniciativa de formulação do projeto. “Estou feliz, já que, ao longo do tempo, acompanho com certa tristeza a ausência de mecanismos que colaborem com esforços para que cesse a ocupação desordenada no DF, e a ferramenta mostra o esforço do atual governo para a preservação e desenvolvimento sustentável. Contem com a secretaria para que a iniciativa tenha fluidez”, afirmou. Na avaliação do presidente da Codeplan, a atualização das informações é essencial para entender, planejar e monitorar políticas públicas. “Há mudanças muito rápidas acontecendo. Então, é importante responder com evidências científicas para planejar o ordenamento territorial e formular políticas ambientais. Esta ferramenta tem esse papel, além de basear vários estudos em temas relacionados”, observou Jean Lima. O secretário executivo do Brasília Ambiental, por sua vez, falou do papel fundamental que o mapa tem como instrumento para a análise e formulação de políticas públicas. “É importante olhar para o bioma cerrado, os remanescentes de vegetação nativa e unidades de conservação, com vistas a diminuir as ameaças. “Assim, o mapa vem para dar efetividade a alguns instrumentos já previstos nas legislações”, disse. A elaboração do Novo Mapa de Cobertura Vegetal e Uso do Solo do DF conta com recursos do Projeto CITinova, coordenado pela Sema em Brasília e executado em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), com coordenação nacional do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTI), recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e gestão do Pnuma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Escala inédita Reunindo informações na escala 1:25.000, até agora inédita para o DF, o mapa mostra todas as fitofisionomias da vegetação nativa do Cerrado e os diferentes usos do solo em áreas urbanas e agrícolas do território. “Estamos disponibilizando, assim, às instituições públicas e privadas e à sociedade como um todo, um insumo básico para o monitoramento da dinâmica de ocupação, a identificação do estado da cobertura vegetal e o subsídio a ações de conservação e recomposição da vegetação natural do cerrado”, explicou Sarney Filho. Com previsão de revisões periódicas, o instrumento se manterá atualizado, servindo de suporte à gestão e ao monitoramento das atividades relacionadas aos usos do solo, contendo informações das condições do momento para a regularização fundiária e a solução dos passivos ambientais. De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Brasília já é a terceira cidade mais populosa do país e a que cresce em ritmo mais acelerado. “Tais condições nos dão um status e uma responsabilidade acentuados no espectro político e socioambiental brasileiro, mas também enormes desafios em termos de sustentabilidade. A pressão sobre nossos recursos naturais pesa, especialmente, sobre a segurança hídrica e o bem-estar geral da população”, completa.   *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

Ler mais...

Thumbnail

Arte no CAT inicia programação na Torre Digital

O evento 1ª Feira Flor do Cerrado faz parte da programação do projeto “Arte no CAT”, realizado pela Secretaria de Turismo, e levou para a Torre Digital uma produção de orgânicos e flores, feira de adoção de animais, e aula show com produtos do cerrado ministrada pelo ex-participante do Masterchef Vinícius Rossignoli. A Ceasa também marcou presença e desenhou a Bandeira Nacional com flores e folhas. O projeto “Arte no CAT” vai levar para o Centros de Atendimento ao Turista apresentações de dança, música,  exposições de fotografia, pintura, arte popular, poesia, saraus de literatura e feira de artesanato. O evento vai ter uma agenda toda penúltima semana de cada mês e receberá artistas e produtores da cidade até o final do ano, compondo as comemorações de 60 anos de Brasília. Para a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, as ações iniciadas no governo de Ibaneis Rocha, como o “Caminhos do Planalto”, voltaram a movimentar a região da Torre. O projeto mapeou 400 quilômetros de trilhas no Distrito Federal. “A Torre Digital foi inaugurada em 2012. Quando assumimos ela estava fechada. Então, começamos uma série de ações e entendemos que precisávamos dar vida a esse cartão postal, desenhado pelo Oscar Niemeyer”, disse durante a abertura do evento. A Emater-DF levou  para o evento uma  diversificada produção de orgânicos, de flores naturais e demais itens de origem rural das regiões da Serrinha do Paranoá, Rota do Cavalo, Lago Oeste e Circuito Rajadinha. “Essa é uma oportunidade de trazer os produtores rurais. O espaço disponibilizado é incrível e permite que os produtores possam vender diretamente para a população. A agricultura e o turismo precisam andar juntos”, explicou a presidente da Emater, Denise Fonseca. Também estiveram presentes  Márcio Bittencourt, do grupo de montain bike Rebas do Cerrado, e Richard Dubois, diretor-presidente da Arena BSB, que irá assumir a administração da Torre Digital. “Além da operação do Estádio Nacional, acreditamos no potencial turístico da cidade. A operação da Torre Digital também será da nossa concessionária e ficamos felizes em ver o ambiente vivo e pulsante”, explicou Dubois. Luciane Rodrigues, agricultura credenciada pela Emater, esteve no local com plantas nativas do cerrado, ornamentais, medicinais e aromáticas da chácara em que vive, em Planaltina. “Feiras como essa, voltadas para a agricultara familiar,são um suporte indispensável. O pequeno produtor precisa de pontos de comercialização. Esse apoio é fundamental”. Rosi de Almeida e Jaleri Pereira, do Núcleo Rural do Pipiripau, levaram a produção de pães caseiros de fermento natural, bolo, queijo, banha de porco, açafrão, entre outros produtos. “Temos um grupo de mulheres que tem uma produção grande. Essa iniciativa colabora com a independência feminina que buscamos”, explicou Rosi. O anel externo da Flor do Cerrado ainda recebeu uma feira expondo o trabalho de 20 artesãos da cidade. Veronica Brilhante expôs o artesanato que faz com flores do cerrado. “Por ser um ponto turístico, a Torre Digital é um cartão de referência para nós, e estar aqui nos dá a oportunidade de expandir as  vendas e trazer o nosso trabalho. Para quem vive do artesanato, é muito importante”, disse. O ex-participante do Masterchef, Vinícius Rossignoli,  deu uma aula show com produtos do cerrado. “Nosso objetivo é mostrar que temos um dos mais ricos biomas do mundo, que tem mais de 1.000 espécies comestíveis. O mundo pode conhecer Brasília por meio da gastronomia”. Para completar, o projeto Acalanto promoveu a adoção de cães e gatos que precisam de um lar. Renata Amaral e Alexandre Valadão souberam do evento, foram em busca de um cachorro e adotaram um filhote que já foi embora no colo de Renata. “A feira está linda, deveria ter sempre”, falaram. Agenda do Arte no CAT: 21/02 – Rodoviária: Projeto arte Popular, com apresentação musical 29/02 – Casa de Chá: Projeto arte Popular, com apresentação musical Com informações da Secretaria de Turismo

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador