Brasília Ambiental inaugura poços artesianos em parques ecológicos
O Brasília Ambiental fez nesta sexta-feira (8) a entrega oficial dos poços artesianos dos parques ecológicos do Areal e Olhos d’Água. A ação é fruto do projeto ReConexão Cerrado, de execução de compensação ambiental com foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal com atendimentos à comunidade. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O evento, realizado no Parque Olhos d’Água, foi aberto com a cotação de história da educadora ambiental Aline Barreto e teve as presenças do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; da superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani; do representante da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Leonel Generoso; da representante do departamento de meio ambiente da Cimento Planalto (Ciplan), Amanda Vieira; e do representante da empresa H2O, Samuel Morais. Nemer destacou a relevância do lançamento coincidindo com o Dia Internacional da Mulher. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias”, pontuou o presidente do instituto. O projeto ReConexão Cerrado tem foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O analista em Políticas Públicas Webert Ferreira, que faz parte da equipe da Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos (Dicon) e desenvolve o ReConexão Cerrado, explicou que a água extraída por meio dos depósitos irá atender à produção de mudas de plantas nativas, o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e a criação de jardins terapêuticos. A superintendente Marcela Versiani agradeceu pela iniciativa do projeto que está levando melhorias para os dois parques administrados pelo Brasília Ambiental. “Ter dentro das áreas protegidas espaços de integração entre saúde e meio ambiente aumenta o nível de consciência e conhecimento popular sobre a vida e como preservar o bioma”, comentou a gestora. As águas serão drenadas dentro dos parques. As obras de implantação dos poços artesianos foram realizadas por meio de compensação ambiental custeadas pela Ciplan e executadas pela empresa H2O. Além das UCs localizadas na Asa Norte e no Areal, a expectativa é que mais três sejam agraciadas pelo projeto, com investimentos de aproximadamente R$ 735 mil. ReConexão Promovido pelo Brasília Ambiental, e com a colaboração de instituições parceiras, o programa tem o objetivo de implantar e revitalizar viveiros, fazer a identificação de espécies, a inserção de placas, a implantação de jardins medicinais, recomposição da vegetação nativa e o apoio às atividades voluntárias e atendimentos de práticas integrativas de saúde no interior das unidades de conservação, como o Reiki e benzimento. O programa é desenvolvido nos parques ecológicos Olhos d´Água, Riacho Fundo, Sucupira, Asa Sul, Veredinhas, Paranoá, Águas Claras e Areal e é voltado para toda a população do DF. *Com informações do Brasília Ambiental
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GDF ENTREGA POLÍTICA CLIMÁTICA ESTRUTURADA NO DF
Como o resto do planeta, o Distrito Federal tem vivido os impactos das mudanças climáticas, refletidas, por exemplo, nos períodos de seca cada vez mais prolongados, nas inundações, na crise hídrica e nas temperaturas elevadas. “Nesta gestão, Brasília se estruturou para enfrentar os desafios climáticos com planejamento, base normativa sólida e o alcance de um instrumento de financiamento inédito para o bioma Cerrado”, afirma o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho. Ele ainda descreve outras conquistas ambientais do DF. Confira. Secretário Sarney Filho destaca os desafios do Distrito Federal no enfrentamento dos impactos das mudanças climáticas, a principal problemática do século | Fotos: Divulgação/Sema AGÊNCIA BRASÍLIA – Nesse cenário, quais foram as principais metas da secretaria? Sarney Filho – Nosso principal desafio ambiental é neutralizar as emissões de gases do efeito estufa para combater o aquecimento global. As medidas são transversais, envolvendo transporte, indústria, agricultura, energia e outros setores. Precisamos de conhecimento técnico científico, planejamento, articulação com outras pastas e condições financeiras para implantar planos e ações. Foi todo esse arcabouço de normas e ferramentas institucionais que construímos. Foi fundamental a validação do Inventário de Emissões por Fontes e Remoções por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa 2005-2012 do DF e o inventário atualizado de 2013-2018, que nos permitiu determinar as prioridades. Central de Triagem, Reciclagem e Comercialização de Resíduos Sólidos do DF AB – Como funcionará o Plano Carbono Neutro para o DF? SF – O Plano Carbono Neutro é composto pela Contribuição Distritalmente Determinada ao Acordo de Paris e por Planos de Ação Setorial. O DF foi pioneiro no Brasil ao estabelecer metas locais para a redução de emissões. Elaboramos os planos de Mitigação e Adaptação, com foco na escassez hídrica e extremos de temperatura. Definimos programas de Proteção Florestal e de Redução de Transições de Uso da Terra, implantação de sumidouros de carbono e delimitação de áreas de florestas urbanas. Na promoção da energia limpa, estamos instalando sistemas fotovoltaicos, com uma usina de solo no Parque Ecológico de Águas Claras e outras menores, nos telhados de prédios em três unidades de conservação. A energia gerada resultará em créditos junto à Neoenergia, que cobrirão a demanda de 56 prédios públicos. É um projeto-piloto que pode e deve ganhar escala. Estão em elaboração planos setoriais, como o de Transporte e Mobilidade Urbana para Redução das Emissões e de Agricultura de Baixa Emissão. Conseguimos o acesso a uma ferramenta de financiamento robusta. A Comissão Nacional para REDD+, mecanismo financeiro baseado na Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal, aprovou para o Cerrado regras de captação, antes só disponível para a Amazônia. Apresentamos pleito de elegibilidade e a demanda foi aprovada, tornando o DF a primeira unidade da federação apta a captar recursos por REDD+ do bioma, com potencial de captação de mais de US$ 190 milhões. [Olho texto=”“Nosso principal desafio ambiental é neutralizar as emissões de gases do efeito estufa, para combater o aquecimento global. As medidas são transversais, envolvendo transporte, indústria, agricultura, energia e outros setores”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] AB – O que está sendo feito para continuar garantindo disponibilidade hídrica no DF? SF – A oferta de água é uma preocupação permanente e uma prioridade da gestão. Com base em estudos da situação das principais bacias do DF, focamos na recuperação da vegetação nativa, e de áreas de preservação permanente, de nascentes e de recarga de aquíferos nas bacias do Descoberto e do Paranoá. Criamos comunidades que sustentam a agricultura, visando ampliar a capacidade de ação do governo do DF para uma maior produção de água com a proteção dos recursos naturais, com diversificação produtiva. Desenvolvemos ferramentas de gestão ambiental e territorial, visando à segurança hídrica, como o Índice de Sustentabilidade de Bacia Hidrográfica, relacionado ao modelo computacional de avaliação de risco. Criamos, ainda, o Comitê de Gestão e Monitoramento das Áreas de Proteção de Mananciais, que está elaborando o Plano de Gestão dessas áreas. Plantio de árvores nativas em áreas de proteção ambiental nas orlas Sul e Norte do Lago Paranoá AB – Quais foram as principais ações adotadas pela Sema para a recuperação do Cerrado? SF – Com o apoio de parceiros, implantamos sistemas agroflorestais mecanizados e capacitamos agricultores para melhores práticas. Elaboramos o Mapa de Cobertura Vegetal e Uso Solo na escala de 1:25.000, inédita no DF, mostrando as fitofisionomias e os diferentes usos do solo para subsidiar políticas públicas. Aprimoramos o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais com a criação de uma diretoria no Instituto Brasília Ambiental, antecipação da contratação de brigadistas e aquisição de equipamentos, além de mais recursos. Conduzimos projetos de recuperação nas orlas Sul e Norte do Lago Paranoá, com o plantio de espécies nativas do Cerrado e revitalização de parques. AB – Como a Sema está atuando na implantação da política de resíduos sólidos? SF – Em dezembro de 2020, inauguramos o Complexo Integrado de Reciclagem e de Comercialização do DF com a criação de 750 postos de trabalho para catadores de materiais recicláveis, gerando benefícios sociais, técnicos, ambientais e econômicos. Oferecemos capacitação e assistência técnica às cooperativas envolvidas com a gestão do complexo. Em 2023, serão implantados sistemas e equipamentos para melhoria dos processos referentes a resíduos plásticos e vítreos. E será construída uma unidade de beneficiamento de plásticos. Realizamos o diagnóstico de contaminação do Lixão da Estrutural, e a implantação de projetos-pilotos de remediação do problema e gerenciamento da área. Estabelecemos acordos, em diferentes estágios de implantação, com os principais setores de logística reversa. Diagnóstico e ações de remediação no Lixão da Estrutural AB – Como está funcionando o Sistema Distrital de Informações Ambientais (SISDIA)? SF – O SISDIA é uma plataforma de inteligência ambiental-territorial com 18 bancos de dados governamentais e outros, como o da UnB. Representa um salto na automação dos processos, favorecendo a rapidez e a objetividade na tramitação, maior segurança técnica e jurídica, e redução de custos. Aberto ao público em abril de 2021, o portal do SISDIA oferece transparência e participação social, além de subsídios para decisões dos gestores. O sistema teve 896.500 acessos de 436 municípios brasileiros e 149 cidades de 50 países. Em 2023, ganhará, entre outros recursos, alertas de desmatamento, queimadas e ocupação irregular. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Secretaria do Meio Ambiente
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Mais de 3,2 mil livros e revistas sobre o cerrado para as escolas
As coordenações regionais de ensino (CREs) receberam material ecopedagógico com foco no bioma do cerrado com o objetivo de contribuir para que o estudo da educação ambiental seja lúdico e divertido. Foram entregues 18.204 cartazes da fauna e flora locais, organizados em 1.517 kits de 12 cartazes; 1.517 revistas Vamos Passarinhar nos Parques do DF, 1.517 livros Cerrado Dobrado e 170 livros Aves Águas Emendadas – Oito Fotógrafos e Um Destino. Material ecopedagógico foi distribuído às coordenações regionais de ensino | Fotos: Divulgação / Brasília Ambiental A distribuição foi concluída na sexta-feira (1º), graças a uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental, por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ), e a equipe de Educação Ambiental da Secretaria de Educação (SEE). O material foi entregue nas CREs de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. Também receberam os kits a Escola da Natureza, Escola Parque da Natureza de Brazlândia, Escola Parque da Natureza e do Esporte do Núcleo Bandeirantes, Escola da Natureza do Parque da Cidade e o Projeto Parque Nacional de Brasília. Cada kit de cartaz contém os cartazes Aves, Anfíbios, Árvores, Frutos Comestíveis, Peixes, Mamíferos, Flores Brancas, Flores Amarelas, Flores Roxas, Flores Vermelhas, Plantas Medicinais e Frutos Medicinais. Todo o material entregue foi produzido dentro do projeto de educação ambiental do instituto, Eu Amo o Cerrado. [Olho texto=”“Os materiais ecopedagógicos, referentes ao projeto Eu Amo o Cerrado, poderão contribuir muito para o desenvolvimento de ações e práticas pedagógicas desenvolvidas pelas unidades escolares”” assinatura=”Roselei Camargo da Silva, da equipe de Educação Ambiental da SEE” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O chefe da Educ do Brasília Ambiental, Marcus Paredes, destaca que os estudantes das escolas do DF vão ter um material de excelente qualidade. “O material que entregamos aborda de forma bem divertida, lúdica e bonita o nosso bioma cerrado. Os professores poderão trabalhar educação ambiental com um material extremamente adaptado, exclusivo, com foco na rica biodiversidade local”. Material será usado com alunos de escolas de todas as regiões administrativas Na parceria, o órgão ambiental entrou com a produção do material, a parte da logística de separação e a entrega às CREs. A Secretaria de Educação foi responsável pela distribuição às escolas e vai desenvolver as atividades com o uso do material. A integrante da equipe de Educação Ambiental da SEE-DF, Roselei Camargo da Silva, lembra que o currículo em movimento, adotado no DF, contempla a Educação Ambiental por meio do eixo transversal – Educação para a Sustentabilidade. Roselei destaca que, no espaço educativo, a educação ambiental contribui para a formação de cidadãos conscientes, críticos, criativos, colaborativos e responsáveis, fortalecendo o protagonismo estudantil em diferentes oportunidades e práticas sociais. “Portanto, os materiais ecopedagógicos referentes ao projeto Eu Amo o Cerrado poderão contribuir muito para o desenvolvimento de ações e práticas pedagógicas desenvolvidas pelas unidades escolares”, enfatiza. *Com informações do Brasília Ambiental
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Obras do Parque Burle Marx entram em nova fase
[Olho texto=”“Já passamos de 50% do total da obra. É uma entrega histórica, muito esperada pelos moradores da região, e que será possível devido ao trabalho articulado entre os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF)”, comemora o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras para implantação do Parque Ecológico Burle Marx, entre a Asa Norte e o Noroeste, estão em ritmo acelerado e já ultrapassaram mais da metade dos serviços previstos. Nesta terça-feira (8), o Instituto Brasília Ambiental realizou visita técnica juntamente com representantes da Terracap, responsável pelo investimento de R$ 8 milhões, para discutir as próximas ações. Os recursos são provenientes de condicionantes do licenciamento ambiental referente à implementação do Setor Habitacional Noroeste. Em geral, a avaliação do órgão ambiental é positiva e aponta a conclusão da primeira etapa para os próximos meses. “Já passamos de 50% do total da obra. É uma entrega histórica, muito esperada pelos moradores da região, e que será possível devido ao trabalho articulado entre os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF)”, comemorou o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. Localizado entre a Asa Norte e o Setor Noroeste, o Parque Ecológico Burle Marx terá duas ilhas de lazer, cada uma delas com uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, bancos e pergolados, além de guarita, banheiros, pórtico de entrada e paisagismo com plantio de árvores e grama | Fotos: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental [Olho texto=”“Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público que vai trazer mais qualidade de vida para a população do DF”, enfatiza o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A parceria, que envolve o cumprimento das condicionantes, especialmente no que diz respeito ao pagamento das compensações ambientais, foi reconhecida por Trinchão. “O Brasília Ambiental vai dar um salto de qualidade nas suas intervenções em mais de 20 unidades de conservação, sendo boa parte delas fruto dessa integração com a Terracap, que hoje tem uma visão ambiental muito mais efetiva”, destacou. Já o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, também integrante da comitiva da visita técnica, enfatizou que a obra só não está mais adiantada devido à intensidade das chuvas nesses primeiros meses do ano. “Esse é o cumprimento de uma promessa de governo. Estamos de fato trabalhando para entregar um espaço público que vai trazer mais qualidade de vida para a população do DF”. Integração As intervenções contemplam a construção de duas ilhas de lazer, sendo uma voltada à Asa Norte e outra ao Setor Noroeste. Cada uma delas contará com uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis, uma quadra de areia e uma quadra de grama, bancos e pergolados, além de guarita, banheiros, pórtico de entrada e paisagismo com plantio de árvores e grama. Ainda estão previstas a criação de uma calçada unindo as ilhas, manutenção das trilhas rústicas e sinalização. A nova unidade de conservação terá como principal objetivo proporcionar mais lazer não só aos moradores dos dois bairros, mas de toda Brasília, e permitir que a comunidade participe da conservação ambiental de 2/3 da área Todo o restante da unidade está destinado à conservação do bioma cerrado. “Nosso objetivo é convidar os moradores do Noroeste e da Asa Norte, assim como toda a população do Distrito Federal, a conhecer e se apropriar do espaço, aproveitando o local de uso intensivo e cuidando dos outros 2/3 que é a área de preservação ambiental, como está especificado no plano de manejo do parque”, reforçou a superintendente de unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do instituto, Rejane Pieratti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os gestores ainda revelaram que a próxima etapa é a promoção de um Programa de Recuperação Ambiental (Prad), onde serão retiradas as espécies exóticas existentes na UC e realizados plantios de espécies nativas do cerrado. Também estão nos planos uma nova licitação para a construção da pista de caminhada/cooper do entorno do parque, na parte da Asa Norte, que deve ter sua obra iniciada até o final deste ano. O Parque Ecológico Burle Marx está localizado em uma das maiores manchas de cerrado, em área verde total de 280,67 hectares. É considerado um importante corredor ecológico entre o Parque Nacional de Brasília e o Lago Paranoá. *Com informações do Ibram
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