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DF garante medalhas no primeiro dia das Paralimpíadas Escolares

O Distrito Federal começou a sua participação nas Paralimpíadas Escolares com um desempenho brilhante. No primeiro dia de competições, Juliana Gomes Ferreira, 16, aluna do Centro Educacional (CED) São Bartolomeu, de São Sebastião, garantiu a primeira medalha para a delegação do DF. Ela conquistou a prata na prova de atletismo dos 1.500 metros, principal corrida de meio-fundo em pistas de atletismo.   Juliana Gomes Ferreira, do CED São Bartolomeu, foi o primeiro destaque para a delegação brasiliense | Fotos: Fernanda Feitoza/SEEDF “Estou muito feliz por ter conseguido uma medalha para o DF; agora vou torcer pelos meus colegas”, celebrou Juliana, que competiu ao lado de outros sete atletas da modalidade, incluindo os gêmeos Joseph e Cristopher Jesus Alves, ambos de 17 anos.   Na natação, a equipe do DF brilhou ao conquistar medalhas de ouro e prata. Já as equipes de basquete, futebol, goalball, bocha, badminton e tênis de mesa estrearam nas competições, prometendo mais conquistas para os próximos dias.    Tênis de mesa Vinícius Honda, do CEM Paulo Freire, ao lado do técnico Adalberto Prieto: “Torçam por mim, conto com a torcida de todos vocês” Já medalhista em competições anteriores, o atleta Vinícius Honda, 16, do Centro de Ensino Médio (CEM) Paulo Freire, estreou com vitória no tênis de mesa. Esta é a primeira vez que o jovem viaja apenas com a delegação. “Torçam por mim, conto com a torcida de todos vocês”, disse o jovem.   No goalball, esporte exclusivo para pessoas com deficiência visual, o DF deu um show ao vencer a Paraíba por 8 x 0. A partida foi encerrada ainda no primeiro tempo devido à diferença de gols, assegurando uma vitória emocionante para a equipe.    O goalball é uma modalidade paralímpica exclusiva para deficientes visuais (pessoas cegas e com baixa visão), em que todos os participantes devem utilizar uma venda (máscara) para que nenhum jogador fique em desvantagem, já que podem jogar juntos os que nada veem e os que possuem baixa visão. As Paralimpíadas Escolares reúnem, anualmente, centenas de jovens atletas de todo o Brasil. As competições se encerram nesta sexta (29), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Os atletas do DF prometem continuar levando emoção e medalhas para casa.  *Com informações da Secretaria de Educação  

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Estudantes do DF disputam etapa nacional das Paralimpíadas Escolares em SP

Nesta segunda-feira (27), 101 atletas da rede pública e privada de ensino do Distrito Federal iniciam a jornada rumo à etapa nacional das Paralimpíadas Escolares, em São Paulo. As competições, que vão desta quarta (29) até 1º de dezembro, contarão com a participação de estudantes paralímpicos em nove modalidades esportivas, como atletismo, natação, bocha e tênis de mesa. Os jovens garantiram as vagas durante a fase regional realizada nos meses de agosto e setembro na capital federal. A cerimônia de abertura será nesta terça (28), às 17h30. [Olho texto=”A competição é uma chance de superação e inclusão, proporcionando aos estudantes uma experiência que vai além das medalhas, revelando habilidades, força e dedicação que ultrapassam barreiras físicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O chefe de delegação do DF, Wanderson Araujo, ressalta a importância desta oportunidade, lembrando que as Paralimpíadas Escolares transcendem a competição esportiva. Para ele, é uma chance de superação e inclusão, proporcionando aos estudantes uma experiência que vai além das medalhas, revelando habilidades, força e dedicação que ultrapassam barreiras físicas. O profissional enfatiza o papel fundamental do esporte na formação dos jovens, promovendo valores como trabalho em equipe, resiliência e respeito mútuo: “Estamos orgulhosos de enviar representantes do Distrito Federal para essa grande oportunidade do esporte inclusivo”. Durante o evento nacional, os atletas do DF competirão em diversas modalidades, exibindo as habilidades e dedicação que os destacaram na seletiva regional. Os estudantes competirão em atletismo, goalball, futebol PC, judô, natação, parabadminton, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas e bocha. Aluno da Escola Classe 303 de São Sebastião, Adryan Eduardo dos Santos vai participar das Paralimpíadas: “Isso fortalece minha trajetória como atleta de natação” | Fotos: Mary Leal/SEE Adryan Eduardo dos Santos, atleta de natação da Escola Classe 303 de São Sebastião, enaltecendo a importância da competição para a trajetória dele como atleta. “Competir nas Paralimpíadas Escolares é uma oportunidade muito legal, porque vou representar minha escola e o DF, e também conhecer atletas de outros lugares. Isso fortalece minha trajetória como atleta de natação”, declarou. Regional [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fase regional em Brasília foi marcada por momentos emocionantes, culminando na classificação dos estudantes para a etapa nacional das Paralimpíadas Escolares. Na etapa regional da competição, em Brasília, em agosto e setembro, o Distrito Federal conquistou 82 medalhas nas três modalidades disputadas no torneio (natação, bocha e atletismo). Mais do que uma competição esportiva, as Paralimpíadas Escolares são um impulso para o desenvolvimento pessoal e a quebra de estigmas associados à deficiência. Representando suas escolas e o Distrito Federal, esses atletas desafiam percepções e inspiram uma mudança positiva na sociedade em relação à inclusão e à igualdade. *Com informações da Secretaria de Educação

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Atletas do DF conquistam 82 medalhas nas Paralimpíadas Escolares

A etapa regional das Paralimpíadas Escolares 2023, que agitou o cenário esportivo de Brasília nos últimos dias e inspirou os jovens atletas com diferentes histórias de superação, chegou ao fim, no Centro Interescolar de Esportes (CIEF). O Distrito Federal, palco da competição, tem motivos de sobra para comemorar, já que a delegação brasiliense, composta, em sua maioria, por alunos da rede pública de ensino, conquistou 82 medalhas nas três modalidades disputadas no torneio. [Olho texto=”“As Paralimpíadas Escolares são uma celebração da diversidade e da capacidade humana de superar desafios. Elas não apenas promovem a prática esportiva, mas também ensinam lições valiosas de respeito, trabalho em equipe e determinação. Continuaremos apoiando nossos atletas e investindo em programas esportivos inclusivos”” assinatura=”Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao longo de cinco dias intensos de competição, atletas com deficiências físicas e intelectuais de todas as partes do país se uniram para mostrar suas habilidades excepcionais em três modalidades: natação, bocha e atletismo. Os brasilienses subiram no pódio 45 vezes pela natação, 34 pelo atletismo e 3 pela bocha. A cerimônia de encerramento, nesta sexta-feira (1), contou com a presença da subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação do DF, Iêdes Braga, que reforçou a relevância desses jogos para o desenvolvimento educacional e pessoal dos estudantes. “As Paralimpíadas Escolares são uma celebração da diversidade e da capacidade humana de superar desafios. Elas não apenas promovem a prática esportiva, mas também ensinam lições valiosas de respeito, trabalho em equipe e determinação. Continuaremos apoiando nossos atletas e investindo em programas esportivos inclusivos”, destacou. Maria Cecília, que conquistou duas medalhas no atletismo, é estudante da rede pública e treina no Centro Olímpico e Paralímpico do Parque da Vaquejada, em São Sebastião | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF O evento realizado em Brasília teve o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SELDF). “Brasília tem se consolidado como a capital do paradesporto. Ter recebido o regional das Paralimpíadas Escolares nos coloca como agentes potencializadores da inclusão esportiva. Ficamos muito felizes em ter realizado este evento aqui na nossa cidade. Não tenho dúvidas que o legado deixado por este evento é o resultado do fortalecimento do esporte paralímpico”, destaca Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer. Medalhistas A estudante da rede pública de ensino e atleta do Centro Olímpico e Paralímpico do Parque da Vaquejada, Maria Cecília Lima, expressou gratidão pela oportunidade de participar da competição. “Foi uma experiência incrível competir aqui. As Paralimpíadas Escolares não apenas me deram a chance de mostrar meu potencial, mas também me fizeram sentir parte desse grupo de crianças e adolescentes inspiradores”, disse a atleta do atletismo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Maria conquistou duas medalhas, uma de ouro e outra de bronze, e ainda garantiu vaga para a etapa nacional, que acontece em São Paulo, no mês de novembro. “Estou muito feliz por representar o DF e conquistar uma medalha para nossa equipe”, completou. De acordo com o técnico do atletismo, Halley Pereira Cunha, Brasília celebra não apenas as medalhas, mas também a força, a coragem e a resiliência dos jovens que participaram dos jogos. “Estes eventos deixam um legado duradouro de inclusão e inspiração, alimentando o sonho de um futuro mais igualitário e promissor para todos os jovens atletas do Brasil”, disse. *Com informações da SEEDF

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Mais de 350 inscritos disputam Festival Paralímpico neste sábado (20)

O Centro Olímpico e Paralímpico do Gama recebe neste sábado (20), das 8h às 12h, o Festival Paralímpico. O evento é promovido pela Associação do Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), e conta com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer. São esperados mais de 350 participantes no evento, que acontece pela primeira vez em Brasília. [Olho texto=”“Recebemos este evento de braços abertos e também ficamos contentes com a procura pelas vagas, isso só reforça o comprometimento do trabalho que vem sendo desenvolvido em busca do fortalecimento do paradesporto e para a inclusão das pessoas com deficiência do Distrito Federal”” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Considerado o maior evento inclusivo do país, o festival é direcionado para crianças e jovens de 8 a 17 anos, com deficiência, e tem o intuito de proporcionar aos participantes a inclusão por meio da vivência lúdica nos esportes paralímpicos. No DF, serão oferecidas atividades em quatro modalidades paralímpicas: atletismo, bocha, tênis em cadeira de rodas e tiro com arco. O evento é aberto ao público. “Recebemos este evento de braços abertos e também ficamos contentes com a procura pelas vagas, isso só reforça o comprometimento do trabalho que vem sendo desenvolvido em busca do fortalecimento do paradesporto e para a inclusão das pessoas com deficiência do Distrito Federal”, declara secretário de Esporte e Lazer do DF, Julio Cesar Ribeiro. Atualmente, os 12 Centros Olímpicos e Paralímpicos atendem mais de 1.600 pessoas com deficiência, entre crianças, jovens e adultos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sobre o Festival O projeto faz parte do Plano Estratégico do CPB, com o objetivo de aproveitar espaços esportivos em estados de todas as regiões do país para oferecer modalidades paralímpicas, desde a iniciação até o alto rendimento. A primeira edição do festival, em 2018, foi realizada em 48 cidades, com a participação de mais de 7.000 crianças. Em 2019, o evento teve 70 sedes e atendeu mais de 10 mil crianças. Em 2021, o Festival Paralímpico reuniu 8.000 crianças em 70 sedes espalhadas pelo país. Já em 2022, o evento teve a sua maior edição até aqui, com cerca de 15 mil crianças e adolescentes em 98 cidades. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Festival Paralímpico será realizado no COP do Gama em maio

Maio está chegando e com ele o Festival Paralímpico, que vai ocorrer no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Gama, no dia 20 de maio, das 8h às 12h. O evento é promovido pela Associação do Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). As modalidades disponíveis para a inscrição são atletismo, bocha, tênis em cadeira de rodas e tiro com arco. Podem participar crianças e jovens com e sem deficiência de 8 a 17 anos. O evento é aberto ao público. As inscrições gratuitas podem ser realizadas neste link até o dia 19 de maio. [Olho texto=”“Estamos empenhados em contribuir para a formação de grandes atletas desde a sua iniciação até os de alto rendimento”” assinatura=”Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer interino” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a responsável pelo paradesporto da SEL, Marcela Parsons, a finalidade do Festival é proporcionar a crianças e adolescentes com e sem deficiência a experiência de vivenciar as modalidades paralímpicas e difundir o movimento do paradesporto. “O Festival Paralímpico é muito importante para as pessoas com deficiência, pois é a oportunidade de vivenciar o esporte paralímpico de maneira lúdica e uma forma de inclusão e socialização”, afirma a gestora. Para o secretário de Esporte e Lazer interino do DF, Renato Junqueira, sediar uma das etapas do evento demonstra que o governo está empenhado em fortalecer o paradesporto na capital, bem como criar novas oportunidades para as crianças e jovens com e sem deficiência. “Essa troca de experiências é muito importante no processo inclusivo. Estamos empenhados em contribuir para a formação de grandes atletas desde a sua iniciação até os de alto rendimento”, ressalta. O Festival Paralímpico é gratuito e voltado para crianças e jovens com e sem deficiência de 8 a 17 anos | Foto: Alessandra Cabral/CPB Sobre o Festival O projeto faz parte do Plano Estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), com o objetivo de aproveitar espaços esportivos em estados de todas as regiões do país para oferecer modalidades paralímpicas, desde a iniciação até o alto rendimento. A primeira edição do Festival, em 2018, foi realizada em 48 cidades com a participação de mais de sete mil crianças. Em 2019, o evento teve 70 sedes e atendeu mais de 10 mil participantes. Em 2021, o Festival Paralímpico reuniu oito mil crianças e jovens em 70 sedes espalhadas pelo país. Já em 2022, o evento teve a sua maior edição até aqui, com cerca de 15 mil crianças e adolescentes em 98 cidades. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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