Resultados da pesquisa

câmeras de segurança

Thumbnail

Câmeras de segurança são instaladas nas UPAs do DF

Para reforçar a segurança de pacientes e colaboradores, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) iniciou a instalação de câmeras de vigilância em todas as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) do DF. As de Ceilândia, Recanto  das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho já receberam os equipamentos, que entram em fase de testes nesta semana. A expectativa é que, até o fim de julho, todas as 13 unidades estejam com o sistema de monitoramento 24 horas em funcionamento. Cada UPA será equipada com cerca de 40 câmeras, quantidade que pode variar conforme o porte e a estrutura do local. O sistema também permitirá acesso remoto às imagens em tempo real pelas equipes das unidades. O objetivo é proporcionar um ambiente mais seguro para todos, inclusive em situações de grande fluxo ou tensão. Segundo o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro, a presença das câmeras inibe comportamentos de risco e ajuda a agir com mais precisão sempre que necessário. O objetivo é proporcionar um ambiente mais seguro para todos, inclusive em situações de grande fluxo ou tensão | Foto: Divulgação/IgesDF “A instalação é parte de uma estratégia para ampliar a vigilância, prevenir situações de risco e aumentar a agilidade na tomada de decisões em casos de emergência. Segurança também é cuidado em saúde”, explica Monteiro. Segundo o cronograma, ainda em junho serão contempladas as UPAs de Brazlândia, Ceilândia II e Vicente Pires. Em julho, será a vez das unidades do Gama, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina e Riacho Fundo II. A divisão por fases leva em consideração a infraestrutura  existente e a capacidade de adaptação técnica imediata de cada local. Para garantir o funcionamento contínuo dos sistemas de vigilância, o Instituto prevê um investimento mensal de aproximadamente R$ 13 mil por unidade, valor destinado à manutenção e operação do serviço. *Com informações da Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

Ler mais...

Thumbnail

Polícia Civil investiga incêndio criminoso em área de vegetação do Gama

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga um incêndio criminoso ocorrido nessa quarta-feira (25), nas proximidades da DF-290, na altura do Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama. Toda a ação dos suspeitos foi registrada por câmeras de segurança de um terreno vizinho à área queimada. Nas imagens, é possível observar o momento em que um veículo vermelho se aproxima. O motorista desacelera e estaciona pouco depois de uma estrada de terra. Em seguida, um homem desce do banco do passageiro, caminha em direção à área de vegetação e ateia fogo à mata. Logo depois, o suspeito retorna correndo, entra no veículo e foge do local. A investigação é conduzida pela Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal (Cepema). Até a publicação desta reportagem, a corporação trabalhava para identificar os suspeitos. Ninguém foi preso. Além de atentar contra o meio ambiente, a prática de atear fogo em áreas de mata pode configurar crime ambiental previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998), que impõe penas de detenção e multas a quem causar danos à flora De acordo com o Boletim de Ocorrência, uma testemunha do crime comunicou ter visto, por volta das 10h43, um início de fumaça na beira da rodovia e decidiu se aproximar. “No local, foram identificados dois focos de incêndio: o primeiro, aparentemente, recém-ateado, e o segundo já mais espalhado, com uma distância de aproximadamente 10 metros entre ambos”, diz o documento. À PCDF, a testemunha também relatou que as chamas haviam gerado “uma grande quantidade de fumaça” e, que, ao se aproximar da rodovia, se deparou com “as margens tomadas por chamas”. Além de atentar contra o meio ambiente, a prática de atear fogo em áreas de mata pode configurar crime ambiental previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998), que impõe penas de detenção e multas a quem causar danos à flora. A ação também pode ser classificada como incêndio, tipificada no Código Penal (Art. 250), passível de punição para o autor, agravada em caso de incidente que coloque em risco a vida, a integridade física ou o patrimônio de terceiros. A ação também pode ser classificada como incêndio, tipificada no Código Penal (Art. 250), passível de punição para o autor, agravada em caso de incidente que coloque em risco a vida, a integridade física ou o patrimônio de terceiros | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Operação Curupira Recentemente, a PCDF instaurou a Operação Curupira para identificar e punir pessoas envolvidas em queimadas no Distrito Federal. A ação faz parte da força-tarefa montada pelo Governo do DF (GDF) para apurar a autoria dos incêndios criminosos que resultaram na devastação de áreas de vegetação e Cerrado da capital do País. O GDF convoca a população a denunciar os incêndios florestais na capital. Os cidadãos devem entrar em contato imediatamente com o número 193, o canal de emergência do CBMDF. Durante a ligação, é necessário passar informações como a localização exata do fato e as proporções das chamas e, se possível, relatos sobre as condições de acesso ao local e sobre a presença de suspeitos de autoria do crime. De acordo com o artigo 41 da Lei 9.605/98, provocar incêndio em mata ou floresta é tipificado como crime ambiental. Combate a incêndios florestais → 193 (Corpo de Bombeiros) → (61) 9224-7202 (Instituto Brasília Ambiental) Informações sobre autores de incêndios florestais → 190 (Polícia Militar) → 197 (Polícia Civil)

Ler mais...

Thumbnail

Unidades de saúde adotam revista visual como medida de segurança complementar

Após passar por alguns casos de transtornos na segurança de suas unidades, como furtos de aparelhos essenciais para realização de exames, enxovais da internação e, em um único caso extremo, uma tentativa de assassinato, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF) vem implementando a revista visual desde o ano de 2020, de forma gradativa. Além da revista visual, unidades como o Hospital de Base possuem câmeras de segurança em pontos estratégicos que ajudam a identificar possíveis problemas | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF A diretoria da instituição solicitou que fossem realizados diversos estudos, consultas jurídicas, conversas com representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), além de treinamento de equipes e orientação de colaboradores, pacientes e acompanhantes para a necessidade de se implementar a revista visual de forma definitiva. “Como ainda não temos um detector de metais em nossas unidades, a alternativa ainda é a revista visual, prática realizada já há muito tempo em unidades de saúde da rede particular e o qual estamos espelhando para minimizar não somente os danos financeiros, mas também qualquer prejuízos à população, que sofre com a suspensão de exames quando um equipamento importante é furtado da unidade”, explica Gustavo Magno, gerente-geral de Engenharia Clínica, Hotelaria e Segurança do IgesDF. “Os membros da nossa equipe de segurança são orientados a não colocarem a mão em nada, a não ser que identifiquem alguma irregularidade” Gustavo Magno, gerente-geral de Engenharia Clínica, Hotelaria e Segurança do IgesDF Em 2021, a revista foi implementada para pacientes e acompanhantes no Hospital Regional de Santa Maria. Em meados de 2022, o Hospital de Base passou a realizar o mesmo tipo de medida de segurança, ainda de forma educativa e não obrigatória. No dia 9 de abril deste ano, a revista visual foi implementada de forma definitiva, aleatória, porém obrigatória a todos os usuários e colaboradores do instituto, sem discriminação de cargo ou profissão. Nos principais pontos de acesso das unidades do IgesDF, a equipe de segurança solicita aos usuários e colaboradores, de forma gentil e nada vexatória, que mostrem o conteúdo interno de bolsas, sacolas e mochilas. “Os membros da nossa equipe de segurança são orientados a não colocarem a mão em nada, a não ser que identifiquem alguma irregularidade” explica Gustavo. Resultados Diariamente, a equipe de segurança apresenta um relatório sobre o que foi encontrado de objetos irregulares que tentavam entrar nas unidades. “Já foram achadas e retidas diversas armas brancas como facas e facões, tesouras e outros objetos de corte e perfuração, que podem colocar em risco a vida e a segurança de usuários e colaboradores”, afirma Gustavo. Medidas de segurança adotadas em unidades de saúde garantem não apenas a proteção de pacientes e colaboradores, mas também dos recursos usados pelos próprios hospitais, como enxovais e equipamentos médicos Na saída das unidades já foram retidos vários enxovais como toalhas, cobertores, lençóis e outros itens, inclusive equipamentos médicos. “Em 19 de abril de 2023, tivemos o notório e amplamente divulgado caso de endoscópios que foram roubados do Hospital de Base, no valor de R$480 mil reais. Esses aparelhos são necessários para realizar exames importantes e o seu furto trouxe um prejuízo enorme para a população, tanto financeiro como assistencial. Acreditamos que se a revista visual estivesse sendo realizada de forma permanente na época, talvez tivéssemos impedido ou coibido esse furto”, explica Gustavo. Além dos vigilantes, o Hospital de Base possui câmeras de segurança em pontos estratégicos que ajudam a identificar possíveis problemas. “Contamos com sistemas de vigilância por vídeo e controle de acesso”, lembra Gustavo. “A prática da revista visual é uma iniciativa para garantir a segurança de todos” Radam Nakai, chefe da Assessoria Jurídica do IgesDF As imagens do circuito de TV mostram a efetividade das revistas, com o registro dos itens recuperados ou retidos e também a maneira como a equipe de segurança aborda os usuários ou colaboradores revistados. “A medida de revista visual, juntamente com outros planos de segurança, recentemente ajudaram a prender colaboradores que estavam desviando medicamentos no centro de distribuição do IgesDF”, lembra Gustavo. Segundo o chefe da Assessoria Jurídica do IgesDF, Radam Nakai, “a prática da revista visual é uma iniciativa para garantir a segurança de todos. Estamos também dedicados a conscientizar e treinar nossos colaboradores para promover uma cultura de segurança em nossas unidades”. De acordo com o Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, diretor-presidente do IgesDF, “ao adotar estas medidas, buscamos proteger nossos recursos e garantir não só o atendimento dos usuários, como a proteção de todos os envolvidos em nossas atividades, contribuindo para um ambiente mais seguro e acolhedor para colaboradores e pacientes”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF)

Ler mais...

Thumbnail

140 novas câmeras de videomonitoramento reforçam segurança no DF

Com o objetivo de ampliar e modernizar o Projeto de Videomonitoramento Urbano do Distrito Federal (PVU), o GDF adquiriu mais de 140 novas câmeras de segurança. Para isso, investiu R$ 1 milhão, recurso do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) que foi repassado ao Fundo de Segurança Pública do Distrito Federal (FuspDF). [Olho texto=”“O programa de videomonitoramento é uma ferramenta que otimiza o emprego de policiamento e atua multiplicando o olhar das forças de segurança em todo DF”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Novas aquisições ocorrerão ao longo de 2023, com o objetivo de monitorar toda a área urbana do DF. A compra dos novos equipamentos foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (1º). As novas câmeras resultarão em um policiamento mais eficiente nas regiões administrativas que ainda não contam com o sistema de segurança. A instalação dos equipamentos deverá ter início este ano. No extrato do contrato de prestação de serviço, foi determinada ainda, por licitação, uma empresa responsável pela implantação, ampliação e manutenção das câmeras de videomonitoramento, pelo valor de R$ 5.125.554,89. Atualmente, estão instaladas 964 câmeras de monitoramento fixas e móveis em 24 regiões administrativas do DF | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília De acordo com o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, a nova aquisição é uma das prioridades do governo e fortalece a segurança em todo o DF. “O programa de videomonitoramento é uma ferramenta que otimiza o emprego de policiamento e atua multiplicando o olhar das forças de segurança em todo DF”, afirma. Danilo explica que o aumento do número de câmeras contribui diretamente com a redução da criminalidade, “pois, além do melhor emprego do policiamento, pode contribuir com a elucidação de crimes”. “O uso das câmeras contribui de forma eficiente com o trabalho realizado pelas forças de segurança, com investigações realizadas pela Polícia Civil e órgãos do Judiciário, como Ministério Público e tribunais, e ações de policiamento da Polícia Militar. O objetivo é que todo o DF seja monitorado”, completa. Segurança em tempo real As imagens das câmeras de segurança são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) O Projeto de Videomonitoramento Urbano do Distrito Federal teve início em 2013 e, atualmente, estão instaladas 964 câmeras de monitoramento fixas e móveis em 24 regiões administrativas do DF. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), por dez Centrais de Monitoramento Remoto (CMRs), o que garante mais agilidade no atendimento à população. A previsão é que sejam instaladas câmeras em todas as regiões administrativas do DF. As câmeras são de alta resolução, seguindo o mesmo modelo do que já vem sendo utilizado. As imagens são encaminhadas para o Ciob e também são direcionadas às CMRs, instaladas em batalhões da PMDF. “A tecnologia de ponta permite atuarmos de forma mais assertiva. O acesso às imagens 24 horas por dia contribui, ainda, com o trabalho dos órgãos que compõem o Ciob”, ressalta o secretário Executivo de Segurança Pública, Milton Neves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O principal critério para a definição dos locais em que os equipamentos são instalados são as áreas de interesse permanente, definidas com base em levantamentos realizados pela SSP, e, também, com orientação de responsáveis por batalhões e delegacias. Os estudos apontam as chamadas “manchas criminais”, em que é possível detectar dias, horários e locais de maior incidência de crimes. As câmeras também são instaladas em áreas de grande circulação de pessoas e de veículos, bem como nas principais vias de acessos das regiões administrativas. O uso das imagens captadas pelas câmeras de segurança pode contribuir com o encurtamento do tempo de investigação e consequente responsabilização mais rápida do infrator. Sempre que divulgadas as imagens de suspeitos, muito rapidamente surgem denúncias com informações fundamentais para a investigação. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador