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Disque Defensoria 129 reduz filas e otimiza o fluxo de atendimentos na DPDF

O Disque Defensoria 129, da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), reduz filas e otimiza o fluxo de atendimentos presenciais. O canal de comunicação permite que pessoas em situação de vulnerabilidade social do DF recebam orientações e encaminhamentos da instituição sem qualquer tipo de custo. O dígito 4 atende às demandas gerais da população. O objetivo do ramal é encaminhar aos núcleos de assistência jurídica (NAJs) casos mais estruturados e prontos para encaminhamento, contribuindo para que os cidadãos cheguem aos atendimentos mais informados sobre os seus direitos e as opções jurídicas disponíveis, fortalecendo a busca por soluções justas e eficazes. “A triagem remota evita atendimentos presenciais desnecessários e reduz o tempo de espera para aqueles que precisam de assistência urgente ou de uma resolução rápida. A equipe jurídica pode se concentrar melhor em cada atendimento presencial, garantindo maior eficiência no tratamento das demandas e, ao mesmo tempo, mantendo um atendimento humanizado”                              Celestino Chupel, defensor público-geral O defensor público-geral, Celestino Chupel, explica que o 129 permite que o cidadão receba instruções claras sobre quais documentos levar, os requisitos necessários para o atendimento e o passo a passo para seguir com seu caso. “A triagem remota evita atendimentos presenciais desnecessários e reduz o tempo de espera para aqueles que precisam de assistência urgente ou de uma resolução rápida. A equipe jurídica pode se concentrar melhor em cada atendimento presencial, garantindo maior eficiência no tratamento das demandas e, ao mesmo tempo, mantendo um atendimento humanizado”, explicou. Central de Relacionamento A Central de Relacionamento com os Cidadãos (CRC) da DPDF funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 12h25 e das 13h15 às 16h55. A ligação é gratuita, e a equipe está pronta para atender e responder as dúvidas dos assistidos. O canal de comunicação conta com quatro ramais, para atendimentos em diferentes áreas. O dígito 1 é direcionado para casos de competência da Defensoria Pública da União (DPU). O 2 destina-se ao atendimento e ao acolhimento de mulheres vítimas de violência doméstica. O ramal 3 redireciona a ligação ao Núcleo de Execuções Penais (NEP) da DPDF. O dígito 4, por sua vez, recebe, acolhe e orienta demandas sobre todos os outros assuntos não abarcados pelos ramais anteriores. Pessoas que se encontram em outros estados podem acessar os serviços da instituição por meio do número (61) 3465-8200. *Com informações da DPDF

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Centro de gestão integrada para monitoramento de obras é inaugurado

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) deu mais um passo rumo à modernização. Começou a funcionar nesta semana, o Centro de Gestão Integrada (CGI). Lançado no dia 19 de setembro, durante o aniversário de 68 anos da empresa pública, a nova unidade permite o monitoramento em tempo real das obras executadas ou contratadas, promovendo eficiência no acompanhamento dos serviços. O CGI vai permitir o monitoramento em tempo real das obras executadas ou contratadas, tornando mais eficiente o acompanhamento dos serviços | Foto: Divulgação/Novacap O CGI tem como objetivo principal organizar informações, reunindo dados importantes para gerenciar o trabalho. A unidade pretende responder rapidamente às necessidades que surgem durante a execução dos projetos, facilitando a tomada de decisões e a realização de ações corretivas, quando necessário. O centro busca, ainda, identificar e eliminar problemas que possam atrasar os serviços, tornando o processo mais eficiente. Outra prioridade é usar recursos de forma mais inteligente, garantindo que tanto os requerimentos próprios quanto os de terceiros sejam alocados adequadamente. O CGI visa melhorar a logística, ou seja, a entrega de equipamentos, produtos e serviços, para que cheguem aos locais certos de maneira rápida. Além disso, o centro tem como meta aumentar a eficiência dos processos de negociação, promovendo um fluxo de trabalho ágil e produtivo. Por fim, o setor servirá como canal de comunicação entre a Novacap e a população, permitindo que os cidadãos acompanhem o andamento das obras e serviços em tempo real. “A Novacap é a responsável por fazer a construção, manutenção, zeladoria e conservação de todo o DF. Então, centralizamos em um ambiente de monitoramento os dados dessas ações, para que consigamos posicionar a empresa nessa questão de inteligência operacional para fundamentar as decisões”, explica o presidente da companhia, Fernando Leite. De acordo com o gestor, o centro vai ter constantes atualizações e, entre os próximos passos, está estreitar a comunicação com o cidadão, de modo que as demandas provenientes das cidades, por meio das administrações ou da Ouvidoria, passem a ser recebidas e encaminhadas por um sistema próprio. *Com informações da Novacap

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Cidadão conta com canais exclusivos para registrar problemas de iluminação pública no DF

A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes) conta com uma série de canais exclusivos para facilitar o registro de problemas na iluminação pública do Distrito Federal. Um deles é o aplicativo Ilumina DF, que, com uma interface simples e intuitiva, permite aos usuários reportarem falhas como lâmpadas apagadas ou postes danificados de maneira rápida e eficiente. A interface também possibilita o acompanhamento em tempo real do andamento das solicitações, reforçando o compromisso da CEB Ipes em melhorar a iluminação da capital. Desde que foi lançado, em agosto de 2021, o aplicativo já recebeu 59.074 solicitações. Em todo o ano passado, foram 17.307 registros. Já neste ano, de janeiro a setembro, foram 27.060 notificações. Desde que foi lançado, em agosto de 2021, o aplicativo Ilumina DF já recebeu 59.074 solicitações | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “O aplicativo foi pensado justamente para a população ter essa ferramenta de acesso na palma da mão e fazer a abertura de solicitação no sistema da CEB”, explica Fabrício Abraham Ferreira Lima, coordenador de atendimento externo da companhia. Uma das grandes vantagens da plataforma, disponível nos sistemas iOS e Android, é a possibilidade de marcar o ponto exato do problema no mapa do aplicativo. Os outros canais disponíveis são o call center 155 e o site. “Pelo aplicativo, como é a própria pessoa que está no local do problema quem abre o registro, a possibilidade de ser algo mais preciso é essencial para uma maior efetividade no atendimento. Pelo call center e pelo site da CEB Ipes essa informação passa por três fases: a entrega da informação pelo cidadão; a absorção da informação pelo operador; e a inserção da informação no sistema. Então, em algum momento, essa informação pode não ter a precisão desejada que, por outro lado, é oferecida no aplicativo”, pontua Fabrício Lima. Ao identificar uma falha, o usuário pode, por meio do aplicativo e em poucos cliques, informar a localização exata do problema e adicionar fotos para ilustrar a situação. Caso o cidadão tenha um cadastro atualizado na plataforma, o aplicativo permite o acompanhamento em tempo real do andamento da solicitação, desde o registro até a conclusão do serviço. Uma das grandes vantagens da plataforma, disponível nos sistemas iOS e Android, é a possibilidade de marcar o ponto exato do problema no mapa do aplicativo “Após serem registrados no sistema da CEB, os pedidos entram numa lista de atendimento. Alguns deles têm o tempo de execução reduzido por conta da urgência, como risco de choque elétrico, poste caído ou fiação exposta. Os outros entram numa programação de atendimentos que serão realizados até 72h, como luminárias apagadas durante a noite ou acesas durante o dia, por exemplo”, explica o coordenador de atendimento. É importante lembrar que os canais de atendimento disponíveis são voltados apenas para a manutenção pública do DF já existente, sem a possibilidade de solicitar novos pontos de iluminação. Caso esse seja o caso, o cidadão deve procurar a administração regional da localidade onde deseja que o serviço seja ampliado.

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GDF usa WhatsApp para enviar alertas e dicas nutricionais a beneficiários do Cartão Prato Cheio

Além dos R$ 250 para a compra de alimentos, as cerca de 100 mil famílias atendidas pelo Cartão Prato Cheio contam com mais um auxílio. Por meio do WhatsApp, a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) envia dicas e orientações nutricionais. O canal também é usado para envio de alertas e informações sobre o programa. Um desses possíveis alertas é sobre o prazo para a retirada do cartão. “Pela legislação, o usuário tem o período de dois meses para busca e desbloqueio desse cartão nas agências bancárias. Após esse prazo, caso ele não faça essa retirada e o desbloqueio do cartão, todo dinheiro é estornado para as contas do GDF e abre vaga para uma nova solicitação, para uma nova pessoa entrar no programa. Então, um dos objetivos é fazer essa busca ativa para que, realmente, os usuários saibam que foram contemplados e que o prazo está correndo para que eles façam a retirada e o desbloqueio dos cartões”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Paz. Beneficiária do Cartão Prato Cheio, Sueli Flores diz que as mensagens enviadas pelo WhatsApp oficial ajudam a escolher alimentos e a economizar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O número de telefone usado para envio dessas mensagens é aquele informado no momento do cadastro no programa. Por isso, a diretora enfatiza a necessidade de manter essas informações atualizadas: “Para que, quando for necessário, a gente consiga ter a efetivação da comunicação com eles. E essas mensagens são enviadas em parceria com a Secretaria de Economia, onde eles possuem esses disparos eletrônicos oficiais do GDF para o cidadão. Então, todas as vezes que a gente, Secretaria de Desenvolvimento Social, precisa conversar com o cidadão de uma forma clara, de uma forma efetiva, e também prezando pela confiabilidade na mensagem, a gente utiliza esse canal da Secretaria de Economia que já faz isso com toda a expertise para o cidadão do Distrito Federal”. Os contemplados do Cartão Prato Cheio recebem, a princípio, nove parcelas de R$ 250. Depois disso, precisam passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Apenas em setembro, foram investidos R$ 24,8 milhões no pagamento do benefício às cerca de 100 mil famílias inscritas Por falar em confiabilidade, a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforça que os usuários precisam estar atentos aos elementos que garantem que a mensagem realmente é de procedência do GDF. “É importante que quem receba a mensagem se atente ao símbolo azul que fica no alto, à direita. Primeiro, porque vai ser a certeza de que não é um golpe como tantos que existem na internet. Em segundo, porque geralmente vai ser uma informação importante para os beneficiários. Outro dia, uma moça me contou que soube que tinha sido contemplada quando recebeu a mensagem. Então, as redes sociais são mais uma forma que a Sedes tem utilizado para garantir a segurança alimentar e nutricional das famílias vulneráveis”, aponta. Para a pasta, a avaliação é de que a iniciativa tem sido bem-sucedida. Entre os bons resultados, segundo Tatieli Paz, está uma redução nos números de cartões esquecidos. “A gente consegue ver a efetivação da política pública e o acesso do beneficiário a essa política de segurança alimentar e nutricional. É muito bom saber que o usuário realmente tem acesso e consegue ser bem informado pelos nossos disparos oficiais sobre o programa Cartão Prato Cheio. E tem também a construção de hábitos alimentares saudáveis. À medida que a gente também consegue utilizar esse canal de comunicação para disparar mensagens de cunho nutricional, incentivando sempre hábitos alimentares adequados, sempre prezando pelos alimentos in natura, sempre prezando por essa cultura alimentar saudável, a gente consegue também fazer uma efetivação da política de segurança alimentar e nutricional à população do Distrito Federal”, arremata a diretora. Entre os beneficiários satisfeitos está Sueli Araújo. Moradora da Ceilândia, a dona de casa conta que o programa “é uma ajuda e tanto” e garante ler todas as mensagens que chegam pelo WhatsApp oficial “de cima a baixo”: “[Tem mensagem sobre] como escolher fruta, o que cabe no seu bolso, saber escolher as frutas da época, que é mais barata. Ajuda, com certeza. Ainda mais na época que tem frutas de promoção. É bom que a pessoa fica atenta, já fica sabendo das coisas. Para mim, é tudo de bom”. Cartão Prato Cheio O programa Cartão Prato Cheio foi criado no fim de 2021, com objetivo de assegurar o direito à alimentação da população em vulnerabilidade social. Podem se cadastrar moradores do DF em situação de insegurança alimentar, com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa e que estejam inscritos no Cadastro Único para os Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou no Sistema da Assistência Social da Sedes. Os contemplados recebem, a princípio, nove parcelas de R$ 250. Depois disso, precisam passar por novo atendimento socioassistencial para análise quanto à permanência no programa. Apenas em setembro, foram investidos R$ 24,8 milhões no pagamento do benefício às cerca de 100 mil famílias inscritas.

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Ouvidoria da Educação respondeu todas as demandas de 2023 no prazo

Na busca pela excelência no atendimento ao cidadão, a ouvidoria da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) atingiu, em 2023, a marca de 100% das demandas respondidas dentro do prazo estipulado. Além disso, o número de elogios recebidos evidenciam a eficácia e a importância deste canal de comunicação entre a população e a pasta educacional. Em 2023, foram recebidas 22.932 demandas e todas foram respondidas ao cidadão. Este ano já foram 292 solicitações. Entre 2020 e 2023, a quantidade de elogios cresceu 255%, indicando um reconhecimento por parte dos usuários. Em 2020, foram registrados 453 elogios, totalizando 16.221 manifestações. Em 2021, o número subiu para 1.089, em um total de 22.281 interações. Em 2022, mesmo com uma ligeira redução na quantidade total de manifestações para 20.825, os elogios aumentaram para 1.169. Já em 2023, houve um novo salto, com 1.612 elogios, totalizando 22.932 manifestações. Evelyne Queiroz: “A Ouvidoria desempenha um papel fundamental na construção de uma educação mais participativa” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O ano de 2024 segue a tendência positiva, com 21 elogios até o momento, com o total de 292 manifestações. Esses números refletem não apenas a eficiência do atendimento prestado, mas também a confiança e satisfação crescentes da comunidade em relação às ações da Secretaria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Evelyne Queiroz, ouvidora da SEEDF, destaca a importância desse meio de comunicação para a gestão educacional e ressalta a relevância dos resultados obtidos. “A ouvidoria desempenha um papel fundamental na construção de uma educação mais participativa e alinhada às necessidades da comunidade. Alcançar 100% de respostas dentro do prazo é um reflexo do comprometimento da nossa equipe e da seriedade com que encaramos cada manifestação. O aumento significativo nos elogios demonstra que estamos no caminho certo, fortalecendo o diálogo e estreitando os laços entre a secretaria e a sociedade”, afirma ela. O sucesso desses resultados reflete o esforço da equipe e a confiança depositada pelos servidores e cidadãos no canal de comunicação, que contribuem para a construção de uma educação mais eficiente e alinhada às necessidades da comunidade. Quem tiver interesse em registrar elogios, sugestões ou reclamações basta acessar o site da Secretaria de Educação. *Com informações da Secretaria de Educação

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Nova ferramenta tira dúvidas sobre assistência jurídica gratuita

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) tem mais um canal de comunicação com a população. Trata-se do novo chatbot da instituição, primeiro produto lançado pelo Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia, da Escola de Assistência Jurídica (Easjur), em parceria com a Subsecretaria de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação (Sitic). O sistema é mais uma forma de a população em situação de vulnerabilidade entrar em contato com a Defensoria, além de trazer outros benefícios, como o desafogo do fluxo de atendimentos presenciais realizados nos núcleos de assistência jurídica (NAJs). O sistema é mais uma forma de a população em situação de vulnerabilidade entrar em contato com a Defensoria Pública | Foto: Divulgação/DPDF Para o defensor público que coordena o Comitê de Tecnologia, Inovação e Inteligência Digital Defensorial, Alberto Amaral, o chatbot vai revolucionar a comunicação da DPDF com o público externo. “Esse é um produto que modifica a forma com que a instituição se comunica. É o início de um tipo de atuação que envolve conhecimentos de internet, além de aproximar a população em situação de vulnerabilidade dos serviços oferecidos”, explicou. O subsecretário de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação da DPDF, Waldir Ferreira Júnior, vê a adoção do assistente virtual como uma modernização dos atendimentos da DPDF. “Será uma forma de complementar o serviço que já é prestado pela Central de Relacionamento com os Cidadãos [CRC], de orientar e informar as pessoas sem que elas precisem se deslocar a um núcleo da Defensoria”, ressaltou. O assistente virtual possibilita aos interessados tirar dúvidas sobre o início de um processo judicial, ações em andamento, serviços da DPDF, registrar elogios ou reclamações e solicitar atendimento de vítimas de violência doméstica. Além disso, se as questões não forem esclarecidas, é possível optar pela assistência de um atendente humano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na última semana, a DPDF divulgou a imagem da nova mascote da instituição. Foi realizada uma enquete nas redes sociais para a eleição do nome da assistente virtual. Os internautas puderam escolher entre três opções: Sofia, Tainá ou Cora, tendo sido este último nome o mais votado. Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia O Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia oferece vagas de estágio para universitários de tecnologia da informação, que viabilizarão o desenvolvimento de tecnologias institucionais em busca da otimização do atendimento das pessoas em situação de vulnerabilidade no DF. O programa promove aulas teóricas e práticas, a fim de auxiliar na produção de novos softwares. A iniciativa amplia o Programa de Interação Acadêmica da DPDF, que conta com as maiores faculdades e instituições de ensino da área jurídica. O projeto é um sucesso e tem diversos professores, ampliando a discussão acerca de um novo cenário para o sistema de justiça e efetivando a participação dos alunos em atividades articuladas com as universidades, em busca da valorização dos futuros profissionais. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)

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