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Festival de canoagem para mulheres sobreviventes do câncer de mama chega a Brasília

Entre os dias 24 e 27 de outubro, Brasília sediará a segunda edição do Festival Dragon Boat para Mulheres Sobreviventes do Câncer de Mama. O evento conta com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer  do Distrito Federal (SEL-DF) e será realizado na Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade), das 8h às 22h, com o objetivo de promover a conscientização sobre o Outubro Rosa e destacar a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. O Festival Dragon Boat é uma iniciativa do movimento Remadoras Rosa, formado por mulheres que enfrentaram ou estão em tratamento contra o câncer de mama. A prática da canoagem estilo Dragon Boat é uma das principais atividades do evento, modalidade de origem chinesa que foca no exercício dos membros superiores, contribuindo para a melhoria do fluxo linfático e prevenção de linfedema – um tipo de inchaço comum em pacientes com câncer de mama. O Festival Dragon Boat é uma iniciativa do movimento Remadoras Rosa, formado por mulheres que enfrentaram ou estão em tratamento contra o câncer de mama | Foto: Divulgação/SEL-DF De acordo com o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, a parceria com o evento reforça o papel do esporte na saúde e no apoio às mulheres que enfrentam essa batalha. “A Secretaria de Esporte e Lazer tem um compromisso com a promoção de atividades que integram saúde e bem-estar. Apoiar o Festival Dragon Boat é uma forma de valorizar o esporte como ferramenta de acolhimento e superação para as mulheres que enfrentam o câncer de mama”, afirmou. O evento contará com a participação de 15 equipes de países como Brasil, Chile, Argentina, Colômbia e Canadá, totalizando 350 remadoras. Além das competições de canoagem, a programação inclui palestras, práticas de bem-estar e passeios para os demais participantes. A Associação Canomama de Saúde, Esporte e Cultura do Distrito Federal é a responsável pela organização do evento, que faz parte das atividades do Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, com o intuito de reduzir a incidência e mortalidade da doença. Serviço Festival Dragon Boat para Mulheres Sobreviventes do Câncer de Mama Local: Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados (Ascade), Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2 Data: 24 a 27 de outubro Horário: 8h às 22h *Com informações da SEL-DF

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Viva Brasília 64 anos: capital que desafia o sedentarismo e cultiva talentos

No coração do Brasil, onde a política se entrelaça com o concreto de uma cidade planejada, está uma Brasília que desafia a inércia e celebra a vitalidade. Uma das unidades da Federação em que mais se pratica atividade física, o Distrito Federal se posiciona como referência nacional na promoção de hábitos saudáveis em meio a um país com quase metade da população vivendo no sedentarismo. Com uma diversidade de modalidades, Brasília oferece também uma gama de cenários propícios para a prática esportiva. Do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, o maior parque urbano do mundo, ao Lago Paranoá, um dos maiores lagos artificiais construídos do mundo, a paisagem da cidade planejada e ricamente arborizada inspira atletas de todas as idades. Lico Gall: “Triste aquele que não conhece efetivamente o Lago Paranoá e seus encantamentos” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Brasília tem uma geografia que propicia muitas opções de lazer e esporte. As pessoas que imaginam ter que sair de Brasília para ter esse tipo de atividade e interação com a natureza estão enganadas”, defende o professor de educação física Lico Gall, 50 anos, que também é atleta de canoagem havaiana.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Pioneiro da modalidade no DF, Lico comemora a oportunidade de desfrutar, diariamente, do nascer do sol refletido nas águas do Lago Paranoá. “Aproveitar a beleza de um cartão-postal como esse é muito gratificante”, enfatiza. “Triste aquele que não conhece efetivamente o Lago Paranoá e seus encantamentos”, prossegue. Conhecido nacionalmente pela prática esportiva, o professor de educação física usa o espelho d’água da capital federal para disseminar a atividade entre os brasilienses. Atualmente, ele leciona canoagem para 23 alunos de diferentes idades. “A modalidade cresceu demais. Em 2016, quando realizei um evento, colocamos seis canoas na água. Hoje, se fizermos um encontro de atletas, teremos mais de 50 canoas no lago”, detalha Lico. Uma das alunas é a bancária Lilian Balejo Ruiz, 45 anos, que viu no esporte uma forma de viver em sintonia com a natureza. “Sempre gostei muito de esporte e natureza e a canoagem foi capaz de unir os dois. Ela me propicia momentos de atividade física e contemplação, são doses diárias de felicidade. Aqui, no lago, a gente encontra vários cantinhos que nem parecem ser de Brasília”, afirma. Lilian Balejo Ruiz: “Sempre gostei muito de esporte e natureza, e a canoagem foi capaz de unir os dois” Foram justamente as características únicas do lago que motivaram o Governo do Distrito Federal (GDF) a trazer para o Quadradinho, em 2023, a edição anual do Campeonato Brasileiro de Va’a Velocidade. Na ocasião, Brasília reuniu os 736 melhores atletas de canoa havaiana do país, representando sete estados brasileiros, em busca de títulos nacionais e classificação para vagas do mundial da modalidade, que será realizado este ano no Havaí. Ainda no ano passado, o Lago Paranoá também foi palco do Campeonato Brasileiro de Remo Master. Este ano, atletas da paracanoagem invadiram o espelho d’água para brigar por uma vaga na seletiva para a Copa do Mundo da modalidade. Além de oferecer espaços públicos para desenvolvimento da atividade, o GDF ajudou 82 atletas de paracanoagem e canoagem a viajar para competições nacionais e internacionais por meio do programa Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). A iniciativa concede transporte aéreo e terrestre para que atletas de alto rendimento possam disputar os torneios fora da capital. Celeiro de atletas Emerson saiu dos gramados do Gama para a Seleção Brasileira e hoje coordena a escolinha de futebol do clube alviverde Paixão nacional, o futebol também encontra espaço no coração dos moradores do Quadradinho. Nas quadras poliesportivas recuperadas pelo RenovaDF ou nos campos sintéticos inaugurados pelo GDF, por exemplo, o esporte é levado a sério na capital federal, formadora de atletas pentacampeões do mundo, como o ex-zagueiro Lúcio e o ex-meio-campista Kaká. A mais nova promessa brasileira da modalidade, o atacante Endrick, também é nascido em Brasília, mais especificamente em Taguatinga. Outro nome de peso revelado pelo futebol brasiliense é o de Emerson Silva, zagueiro formado nas divisões de base do Gama e que, no ano passado, assumiu o desafio de contribuir com a formação de uma nova leva de jogadores. Atual coordenador da escolinha de futebol do clube, o defensor, que saiu do Alviverde e chegou à Seleção Brasileira, conta que Brasília tem o esporte no DNA e é um “celeiro de atletas”. “Brasília tem um potencial muito grande para o esporte, inclusive para atletas de futebol. Eu saí desse campo aqui, da estrutura do Gama, e consegui chegar à Seleção Brasileira. Aqui tem um potencial muito grande. Eu assumi a escolinha porque vejo o potencial”, avalia o jogador. Assim como Endrick, Emerson também é cria de Taguatinga. Ao longo da carreira, o defensor acumulou passagens por grandes clubes nacionais, como Flamengo, Atlético-MG, Botafogo e Coritiba. Ele também integrou a seleção de Mano Menezes, campeã do Superclássico das Américas, em 2011, ao lado de nomes como Ronaldinho Gaúcho, Fred, Neymar e Diego Souza. “O esporte para mim foi muito importante, desde pequeno eu gostava de futebol. Foi o que me distanciou das coisas ruins, do que o mundo prega para os jovens. O futebol me fez uma pessoa melhor”, destaca o atleta. Pietro Divino herdou do pai a paixão pelo futebol e hoje sonha em defender as cores do Gama Como referência na área, ele pretende inspirar futuros campeões. “O futebol tem uma força enorme, principalmente nas crianças. O esporte, em geral, tem colocado objetivo na vida delas, esperança, e isso é muito importante”, ressaltou o capitão do Gama durante o bicampeonato no DF. A base para grandes jogadores é, além do sonho, a dedicação e o acesso democrático à prática esportiva. Assim como a escolinha do Gama, outras iniciativas voltadas para o futebol acolhem pequenos jogadores em todas as regiões do DF. Elas também têm recebido apoio do GDF, que já inaugurou 70 campos de grama sintética desde 2019 e trabalha para entregar outros 22 espaços para a população. “O apoio do governo é importantíssimo na vida das crianças. Esses projetos conseguem captar e fortalecer nossos atletas”, frisa Emerson. Crianças como o jovem Pietro Divino, de 13 anos. Cria do alviverde, ele sonha em jogar pelo time do coração. Segundo ele, sua paixão pelo futebol, herdada do pai, só cresceu desde que entrou na escolinha do Gama, em fevereiro. “Foi aqui que eu nasci, e quero virar atleta do Gama. Não conhecia o Emerson antes, mas conhecia a história dele. Treinar aqui me faz sentir que estou chegando mais perto dos meus objetivos”, conta o adolescente. Paixão que rende medalhas Ésio Junior despontou no esporte paralímpico: “Acredito que o goalball hoje é o esporte que mais inclui a pessoa com deficiência” A 41 km do Bezerrão, casa do Gama recém-reformada pelo GDF, está localizado outro celeiro de atletas brasilienses. É no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião que estão os paratletas mais promissores de goalball , modalidade paralímpica desenvolvida para atletas com deficiência visual em que os jogadores devem confiar em sua audição e tato para localizar a bola em movimento e reagir rapidamente. Disputado por equipes de três jogadores em cada lado, o goalball é jogado em uma quadra com dimensões específicas e com uma bola que emite sons para orientar os jogadores. O objetivo do jogo é arremessar a bola em direção ao gol adversário, enquanto os jogadores se posicionam para bloquear os arremessos e defender seu próprio gol. Ouro no Parapan de Santiago em 2023, a seleção brasileira de goalball tem dois atletas brasilienses no elenco: André Claudio Botelho Dantas e Leomon Moreno. Este último é considerado o melhor atleta da modalidade em nível mundial e foi formado na quadra poliesportiva do COP São Sebastião. “O DF vem fazendo um grande trabalho na formação de atletas do goalball há muitos anos. Estamos na terceira geração de grandes talentos, com nomes espalhados por equipes nacionais e que ingressam na seleção brasileira. Vários deles, inclusive, já passaram pelo trabalho de base e alto rendimento aqui do COP”, explica o treinador Gabriel Goulart Siqueira, 38. Um dos promissores atletas da categoria é Ésio Júnior, de 27 anos, sendo 11 dedicados à modalidade. “Conheci o goalball por meio de um deficiente visual praticante. Ele me apresentou a modalidade, vim conhecer e desde então nunca mais saí. Encontrei no esporte uma oportunidade de independência”, relata. “Acredito que o goalball hoje é o esporte que mais inclui a pessoa com deficiência. Ela se torna independente dentro da quadra, viaja para outras regiões para disputar campeonatos e faz amizades”, continua Júnior, como é conhecido entre os companheiros de time.

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Mulheres que superaram câncer de mama conquistam títulos com o apoio do GDF

Vamos de dragon boat? A expressão parece até uma dica ou sugestão de filme chinês, mas não. O dragon boat salva e transforma vidas de mulheres ao redor no mundo. E aqui no Distrito Federal não é diferente. O projeto Canomama, com 53 atletas, tem apoio do Compete Brasília | Fotos: Divulgação/Projeto Canomama O dragon boat é o esporte oficial das remadoras que sobreviveram ao câncer de mama. Em Brasília, a modalidade é praticada por mulheres do projeto Canomama, idealizado pela atleta Larissa Lima em 2017, para estimular a prática da canoagem entre mulheres que tiveram a doença. O projeto conta hoje com 53 atletas que sobreviveram ao câncer de mama; dessas, 12 representaram o time na competição do Panamá, ocasião em que a categoria câncer de mama foi reconhecida pela Confederação Brasileira de Canoagem. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) apoia o projeto por meio do programa Compete Brasília. O time disputou as provas de 200 m e 500 m com outros representantes do Brasil, Panamá, Canadá, Colômbia e Argentina. A equipe do DF ficou em terceiro lugar na prova de 500 m e em segundo lugar na prova de 200 m, além de ter sido eleita a revelação do campeonato. As atletas do projeto Canomama já participaram de campeonatos no Brasil, Panamá, Canadá, Colômbia e Argentina O programa Compete Brasília tem como objetivo incentivar a participação de atletas e paratletas de alto rendimento de diversas modalidades em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo ou transporte terrestre. “A equipe Canomama segue focada e treinando muito para poder seguir escrevendo essa história de superação, além de levar a mensagem de que há vida após o câncer. O time é formado por mulheres que reescreveram suas histórias depois do diagnóstico do câncer de mama e se tornaram atletas porque acreditaram que podiam transformar suas vidas através do esporte”, disse Larissa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Se não fosse o Compete Brasília, a oportunidade não teria acontecido. Então é um dos maiores e melhores projetos porque oferece subsídio fundamental para viabilizar a nossa participação em competições esportivas”, completou a atleta, ao falar sobre a importância do programa e apoio da pasta. Diante da conquista, o secretário interino de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora a posição do projeto no campeonato e destaca o apoio do Compete Brasília para as modalidades que contemplam pessoas que já superaram ou foram curadas de doenças como o câncer. “Apoiar o esporte é apoiar a vida. Sabemos o quanto as atividades esportivas podem ajudar no processo de reabilitação de uma grave doença, e as meninas e grandes atletas da Canomama só reforçam nossa ideia de fomentar todo e qualquer tipo de esporte no DF”, declara. *Com informações da SEL

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Atletas da canoagem participam de torneio nas Ilhas Canárias

O Distrito Federal será representado no Campeonato Mundial de Canoagem Oceânica, que ocorre no início deste mês, em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, na Espanha. A delegação de Brasília, formada por sete esportistas e dois técnicos, viajou por meio do Compete Brasília, programa da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), com a expectativa de retornar ao Brasil com bons resultados na bagagem. Este é o primeiro torneio de que a turma participa neste ano. Ainda este mês, eles disputam a seletiva nacional para o Mundial e o Campeonato Brasiliense de Velocidade | Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer “Temos grandes expectativas, tanto na categoria masculina como na feminina. Estamos com grandes nomes e estão bem treinados. A prova tem uma janela de três dias porque depende muito da condição climática. Por isso, pode acontecer entre os dias 2 e 4 de julho, com duração de um dia”, explica o técnico Paulo Salomão. Além dos técnicos Salomão e Rafaela Nascimento, vão à Espanha os esportistas Rudah Caribe Bosi, Marcelo Bosi de Almeida, Luciano Ponce Carvalho Judice, Califa Abud Cury Filho, Carmen Lucia da Silva, Lais Vitoria Oliveira e Luiz Wagner Pecoraro. Esse é o primeiro torneio de que a turma participa neste ano, e, em julho ainda, devem disputar a seletiva nacional para o Mundial e Campeonato Brasiliense de Velocidade. [Olho texto=”“Por meio do ‘Compete Brasília’, os atletas, além de conquistarem pódios em suas respectivas modalidades, levam o nome da capital do país para outros lugares”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] “Por meio desse importante programa (Compete Brasília), os atletas têm a oportunidade de participar de competições nacionais e internacionais. Além de superarem limites, quebrarem recordes e conquistarem pódios em suas respectivas modalidades, eles levam o nome da capital do país para outros lugares”, diz a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. Desde 2017, mais de 10 mil esportistas foram atendidos pela iniciativa que incentiva a participação de atletas e paratletas de alto rendimento no Distrito Federal, das mais diversas modalidades, em campeonatos nacionais e internacionais, por meio da concessão de transporte aéreo e terrestre. Somente neste ano, o Compete Brasília contemplou 297 esportistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quem é atleta sabe que uma viagem para competir acumula diversos gastos com passagens, alimentação, hospedagem. O que muitas vezes o impede de participar de uma competição, perdendo oportunidades”, explica a secretária Giselle Ferreira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Inspiração, turismo e treinamento para atletas olímpicas

A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, acompanha Andréa Pontes (UNA) e a dupla da canoagem: campeãs de projeção do esporte e da acessibilidade | Foto: Divulgação/Setur “Brasília é uma cidade diferente de tudo que já vi. As pessoas são carinhosas e o lugar tem uma energia que nos movimenta a competir e vencer.” É com essas palavras que a atleta baiana de canoagem Andrea Santos de Oliveira resume sua estada na capital federal. Hexacampeã brasileira e ouro na Copa do Mundo de canoagem em 2017, na Hungria, ao lado da parceira de equipe, a paulista Ângela Silva, Andrea está com a colega na cidade para remar na correnteza do Lago Paranoá, o maior lago urbano do mundo e local que elas escolheram para treinar em busca de um grande feito: conquistar vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, a serem disputados neste ano. Pela primeira vez na história o torneio terá provas de canoa feminina e a dupla brasileira já desponta como promessa no cenário internacional. [Olho texto=”“Eu conhecia Brasília só pela televisão, mas já me parece a melhor cidade a que já fui. Me chamaram a atenção a limpeza, a organização, a hospitalidade e a generosidade das pessoas. É um lugar que te chama para morar”” assinatura=”Ângela Silva, atleta da canoagem” esquerda_direita_centro=”centro”] Representar o Brasil também significa conhecer a história e a forma de viver na capital do país. Para isso, a convite da Secretaria de Turismo (Setur), as atletas participaram de um tour pela cidade, com direito a visita a alguns dos principais cartões-postais. “Eu conhecia Brasília só pela televisão, mas já me parece a melhor cidade a que já fui. Me chamaram a atenção a limpeza, a organização, a hospitalidade e a generosidade das pessoas. Brasília é um lugar que te chama para morar. E conhecer a capital do meu país é algo que vou lembrar para sempre. É a energia de que a Andrea e eu precisávamos. Agora é lutar para ganharmos essa vaga olímpica para o Brasil”, derramou-se Ângela. [Olho texto=”“A iniciativa tem o intuito de estimular que cada brasileiro conheça a capital do seu país, indistintamente de idade, setores, segmento. E perceba, por meio da experiência, tudo o que a capital do Brasil representa”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”centro”] Brasília na prática O passeio contou ainda com a participação do coordenador de Turismo Náutico da Embratur, Gentil Venâncio; do secretário-adjunto de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente, Gastão Donadi; da presidente da Unidade Nacional de Acessibilidade (UNA), Andréa Pontes; e da diretora do Parque Nacional de Brasília, Juliana Alves. “A iniciativa tem o intuito de mostrar Brasília na prática. Estimular que cada brasileiro conheça a capital do seu país, a sua casa, indistintamente de idade, setores, segmento. E perceba, por meio da experiência, tudo o que a capital do Brasil representa”, afirmou a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. “Saber, por exemplo, que enquanto a nossa cidade oferece uma rota arquitetônica, com um museu a céu aberto e traços de Oscar Niemeyer, também proporciona diferentes oportunidades de lazer jamais vistas em outros lugares. Como os turismos náutico, cultural, religioso e do Cerrado, com o maior parque urbano da América Latina, entre outros [atrativos turísticos]”, completou a gestora. Ângela e Andrea lutam por uma vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio, transferidos de 2020 para 2021 em razão da pandemia | Foto: Divulgação/Confederação Brasileira de Canoagem No roteiro, o ponto de partida foi a Torre de TV. Projetada por Lucio Costa e inaugurada em 1967, é um dos cartões-postais mais icônicos da cidade e a quinta estrutura mais alta do Brasil, com 224 metros. Abandonado e esquecido há anos, o local foi revitalizado no atual governo, por meio do Banco de Brasília (BRB), e entregue à população em setembro de 2020. É mais um ponto turístico transformado pelo GDF para receber e encantar o público. [Olho texto=”“Essa oportunidade me surpreende. É como estar em diferentes monumentos mundiais, mas o que é melhor: no meu país”” assinatura=”Gentil Venâncio, coordenador de Turismo Náutico da Embratur” esquerda_direita_centro=”centro”] Durante o passeio, o grupo aproveitou a localização privilegiada do monumento, no centro da capital, e subiu até o mirante, a 75 metros de altura da torre, para ver toda a cidade planejada e o pôr do sol. “Essa oportunidade aqui, hoje, me surpreende. É como estar em diferentes monumentos mundiais, mas o que é melhor: no meu país. A torre de TV é um equipamento que ativa turisticamente o coração de Brasília, em pleno Eixo Monumental. E, como ficou muito tempo fechada, a gente podia ver, mas não subia, não participava”, destacou o coordenador de Turismo Náutico da Embratur, Gentil Venâncio. Ângela, Andréa Pontes e Andrea foram à Catedral de Brasília para reforçar a fé em seus projetos apoiados pelo GDF | Foto: Divulgação/Setur “Mas agora, nesta retomada, apesar de ser ainda um tempo difícil devido à pandemia, enquanto muitos lugares fecham seus equipamentos turísticos, Brasília abre, seguindo todas as medidas de segurança recomendadas”, acrescentou Gentil. Capital da Esperança Parada obrigatória nessa temporada de férias, a turma também interagiu com o Brasília Iluminada, projeto inédito realizado pelo Governo do Distrito Federal, com atividades coordenadas pelas secretarias de Economia, de Cultura, de Desenvolvimento Social e de Turismo. Em curso até o dia 17 deste mês, o projeto proporciona um espetáculo de luzes e cores em meio a 415.770 metros quadrados de decoração especial entre a Esplanada dos Ministérios e a Catedral Rainha da Paz, com árvores cenográficas de LED, velas gigantes, caixas de presentes com neve e muita diversão. [Olho texto=”“Não poderíamos estar em um ambiente melhor do que a Catedral para desejar muita fé a essas duas vencedoras”” assinatura=”Andréa Ponte, presidente da União Nacional de Acessibilidade” esquerda_direita_centro=”centro”] Tudo de acordo com as medidas de segurança impostas pela pandemia, como o distanciamento de pelo menos 2 metros entre as pessoas e uso obrigatório de máscara pelos visitantes e colaboradores. Na Catedral de Brasília, o momento foi de gratidão e esperança pelo ano que se inicia, como também para desejar boas energias às atletas brasileiras que buscam a conquista da medalha para o Brasil. “Não poderíamos estar em um ambiente melhor do que a Catedral para desejar muita fé a essas duas vencedoras”, destacou Andréa Pontes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O tour contou ainda com uma visita a Casa de Chá, localizada na Praça dos Três Poderes. Além de ser um dos Centros de Atendimento ao Turista, o local foi ressignificado pela Setur-DF e sempre oferece ao público diferentes atividades, como exposições e artesanato. “Brasília nasceu de um sonho e tenho certeza que as nossas atletas vão realizar o sonho de trazer a medalha para nós, brasileiros. Contem com o apoio do nosso governador Ibaneis Rocha e anotem: vamos celebrar essa vitória aqui”, afirmou a secretária de turismo ao desejar boa sorte as atletas.   * Com informações da Setur

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