Brasília está entre os destinos globais em alta para 2025
Ano novo, novas viagens e experiências inesquecíveis. Para 2025, Brasília está entre os 25 destinos globais em alta, segundo uma pesquisa divulgada pelo Airbnb. O levantamento coloca a capital federal ao lado de grandes cidades como Tóquio (Japão), Palermo (Itália), Sevilha (Espanha) e Houston (EUA). Aspecto geral da capital, com arquitetura diferenciada, é de uma galeria de arte a céu aberto | Foto: Arquivo/Agência Brasília A lista foi elaborada com base no aumento das buscas por viagens em 2025 em comparação com 2024, e leva em conta os variados perfis de viajantes: solo, familiar e grupos de aventura. De acordo com dados internos do Airbnb, Brasília ganha destaque durante o Carnaval, com um aumento significativo de buscas na plataforma. A maior parte das pesquisas é de usuários do Rio de Janeiro e de São Paulo. Boa cotação internacional “É muito gratificante ver que todo o esforço e empenho que este GDF tem dedicado ao turismo está gerando excelentes resultados” Cristiano Araújo, secretário de Turismo O resultado desse levantamento evidencia o trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF) em fomentar o turismo da capital, movimentando a economia, impulsionando o comércio e diversos outros segmentos de Brasília. No ano passado, Brasília foi incluída no ranking dos 52 melhores destinos para se visitar em 2024, material produzido pelo jornal The New York Times. A cidade foi a única brasileira que compôs a relação e ficou na 32ª posição. “É muito gratificante ver que todo o esforço e empenho que este GDF tem dedicado ao turismo está gerando excelentes resultados”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Pesquisas como essa refletem o impacto da divulgação da nossa cidade em diversos eventos e feiras, tanto nacionais quanto internacionais. Nosso objetivo é manter esse crescimento no número de turistas, especialmente os estrangeiros, para que Brasília continue sendo um dos principais destinos globais.” Destino diversificado O Parque da Cidade, um dos maiores espaços urbanos de lazer e esporte do mundo, é destaque na capital federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além de representar o centro político do Brasil e atrair visitantes interessados no turismo cívico, Brasília se destaca por ser uma espécie de galeria de arte a céu aberto, com sua arquitetura modernista assinada por Oscar Niemeyer e o planejamento urbano inovador. A cidade também encanta os amantes da natureza com atrações como o Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral, e o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, um dos maiores espaços de lazer e esportes urbanos do mundo. Nas proximidades, cachoeiras e paisagens rurais oferecem experiências de ecoturismo e turismo rural, tornando Brasília um destino diversificado que vai muito além de sua função administrativa. Veja abaixo a lista completa dos 25 destinos em alta para os viajantes em 2025. ⇒ Brasília, Brasil ⇒ Florianópolis, Brasil ⇒ Puerto Escondido, México ⇒ Green Bay, Estados Unidos ⇒ Tóquio, Japão ⇒ Palermo, Itália ⇒ Cartagena, Colômbia ⇒ Charleston, Estados Unidos ⇒ La Serena, Chile ⇒ Kyoto, Japão ⇒ Vancouver, Canadá ⇒ Bombaim, Índia ⇒ Mar del Plata, Argentina ⇒ Hua Hin, Tailândia ⇒ Manly, Austrália ⇒ Sevilha, Espanha ⇒ Bad Staffelstein, Alemanha ⇒ Baton Rouge, Estados Unidos ⇒ Savoie, França ⇒ Chiang Mai, Tailândia ⇒ Cardiff, Reino Unido ⇒ Les Deux Alpes, França ⇒ Whitsundays, Austrália ⇒ Houston, Estados Unidos ⇒ Jacksonville, Estados Unidos.
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Agências do trabalhador disponibilizam mais de mil vagas de emprego nesta quinta (12)
Nesta terça-feira (2), 1.002 vagas estão disponíveis estão em oferta nas 14 agências do trabalhador para quem busca emprego na capital federal. Os salários variam entre R$ 1.412 e R$ 2.560, com vagas que exigem experiência comprovada e outras que não. A região da Asa Norte concentra 200 vagas distribuídas no setor alimentício, sendo 50 para auxiliar de cozinha, 50 como barman, 50 na função de cumim e outras 50 para garçom. Todas essas posições oferecem um salário de R$ 1.524,96. Com salários a partir dos R$ 2 mil, há dez espaços para açougueiro em Vicente Pires (R$ 2.450), cinco vagas para pedreiro em Ceilândia (R$ 2.560), duas oportunidades como designer de interiores na Estrutural (R$ 2 mil) e uma vaga para marceneiro (R$ 2.600) em Sobradinho. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Candidatas ao concurso Miss Brasil Globo 2024 são recebidas pelo governador Ibaneis Rocha
As candidatas ao concurso Miss Brasil Globo 2024 estiveram no Palácio do Buriti nesta quarta-feira (21) para divulgar o evento que ocorre na próxima sexta (23), em Brasília, no Hotel Nacional, a partir das 21 horas. As representantes de todo o país foram recebidas pelo governador Ibaneis Rocha e pelos anfitriões do concurso. “Brasília se desvenda não só pelos Três Poderes que estão estabelecidos aqui, mas pela cidade bela que é. E nós temos trabalhado muito nessa questão do turismo da capital”, ressaltou o governador Ibaneis Rocha | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Para o governador Ibaneis Rocha, esse tipo de concurso é bem-vindo e fomenta o turismo na capital. “Brasília é uma cidade belíssima, uma cidade que tem ruas abertas, um bom aeroporto, excelente rede hoteleira, vários pontos turísticos pela cidade. Então, Brasília se desvenda não só pelos Três Poderes que estão estabelecidos aqui, mas pela cidade bela que é. E nós temos trabalhado muito nessa questão do turismo da capital”, avalia. “A gente fica feliz de ter vocês aqui na capital da República, concorrendo a esse prêmio maravilhoso. Eu desejo a todas muita sorte e eu desejo que seja um excelente evento para todos vocês”, concluiu. Segundo o organizador do concurso, Danilo D’Avila, Brasília é também a capital do concurso de miss. Uma tradição que, segundo ele, trabalha para manter há décadas no Distrito Federal. “Nosso concurso é o tradicional concurso raiz de Miss Brasil. Evidentemente, se é o concurso raiz, ele tem que ser na capital federal. E naquela época, em 1994, quando o presidente era o Itamar Franco, me pediu para que a gente voltasse a fazer aqui em Brasília. Porque o concurso saiu daqui de Brasília um período. E ali eu assumi o compromisso e estou cumprindo até hoje. Não falhamos nem um ano desde 1994. Podem existir outros eventos semelhantes, isso não é proibido. Porém, a raiz mesmo do Miss Brasil, eu manterei sempre”, declarou. Candidata pelo DF, a empresária do ramo da moda Sarah Félix, 24 anos, comemora a oportunidade de ser a representante da capital. “Estou muito feliz e honrada em participar desse concurso. Estou ansiosa e trabalhando muito, estou orgulhosa de participar desse evento”, afirmou.
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Pesquisa ampliada em domicílios prossegue em 25 mil endereços
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), começou em novembro de 2023 e continua nas ruas da capital federal e dos municípios goianos vizinhos ao DF. A meta é visitar 25 mil domicílios em sete meses. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. De acordo com a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto, Dea Fioravante, as regiões mais ricas estão resistentes a responder a pesquisa, e “isso prejudica planejamentos públicos de diversas naturezas: desde compra de vacinas até pavimentação, por exemplo. Ações públicas que toda região precisa, seja ela rica ou pobre” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Realizada bianualmente, a PDAD-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar e que busca mapear o perfil da população e a infraestrutura domiciliar. Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para além da área urbana, compreendendo a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o chamado “Entorno”, somando as localidades anteriormente abrangidas pela PDAD Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (PMAD). Os agentes de coleta seguem entrevistando moradores de 26 regiões administrativas, sendo elas Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Itapoã, Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SCIA/Estrutural, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires, além da área rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Região Administrativa de Planaltina e no município do Novo Gama, a coleta amostral está finalizada. Águas Lindas, Cidade Ocidental, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso são os municípios goianos nos quais os agentes de coleta seguem atuando. Água Quente, Águas Claras, Fercal, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, SIA, Sudoeste/Octogonal e áreas específicas do Plano Piloto, como o Noroeste, receberão a visita dos agentes em breve. Em Goiás, Alexânia, Cocalzinho, Cristalina, Formosa e Santo Antônio do Descoberto também. A diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto, Dea Fioravante, relata que os agentes estão com dificuldades para realizarem as entrevistas em algumas regiões e alerta para as consequências: “Notamos que as regiões mais ricas continuam resistentes para responder o questionário da pesquisa. Essa baixa adesão gera sub-representação dessas populações, ou seja, os dados não serão capazes de fornecer um retrato fiel dessas regiões. Isso prejudica planejamentos públicos de diversas naturezas: desde compra de vacinas até pavimentação, por exemplo. Ações públicas que toda região precisa, seja ela rica ou pobre.” *Com informações do IPEDF
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Últimos dias para curtir o Brasília Iluminada
Show de luzes e organização: projeto impõe respeito aos protocolos de segurança contra a Covid-19 | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A capital federal se transformou em uma “cidade-luz” e, agora, é hora de aproveitar os últimos dias de uma programação que há um mês encanta moradores e visitantes. O Brasília Iluminada, projeto que traz o charme das luzes de ano-novo para a capital federal, segue até o próximo domingo (17) enchendo os olhos de quem visita os espaços, com intervenções jamais vistas na cidade. A iniciativa do Governo do Distrito Federal é coordenada pelas secretarias de Economia, Cultura e Economia Criativa, Desenvolvimento Social (Sedes) e Turismo (Setur). [Numeralha titulo_grande=”415.770 m²” texto=”de área implantada para o projeto” esquerda_direita_centro=”centro”] No percurso de 415.770 metros quadrados de área implantada, a árvore de 32 metros de altura já virou ponto turístico. E mais: sete velas luminosas gigantes, presépio com 14 personagens em escala real e cinco caixas iluminadas – uma delas, com 10 metros de altura, faz nevar em plena Esplanada dos Ministérios, transformando a experiência em um momento ainda mais mágico. Selfie garantida também nos letreiros: palavras como superação, sonho, solidariedade e paz transformaram o local em parada obrigatória para o registro da foto em família. Tudo de acordo com as medidas de segurança sanitária decorrentes da pandemia de Covid-19, como o distanciamento de pelo menos 2 metros entre as pessoas e o uso obrigatório de máscara protetiva. Palco “Céu de Brasília Cultural” serve de ponto de referência no vasto cenário do Brasília Iluminada | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O professor Leonardo Santos veio de Valparaíso (Goiás) pela segunda vez e trouxe a mãe, Gorete Santos, para conferir o espetáculo. “É o momento de reunir a família. Um presente com renovação de fé e esperança neste momento que o mundo está vivendo”, disse Gorete. “Gostei de todos os espaços e não consigo escolher o meu favorito. Muito bom o governo nos proporcionar um evento desta magnitude, que alcança todas as classes sociais e faixas etárias, e ainda ser gratuito”, completou Leonardo. Ao lado do filho Davi, de 11 anos, a advogada Ana Lídia também manifestou encantamento. “Não esperava essa surpresa. Está muito caprichado. Uma oportunidade de sair ao ar livre com a família, seguindo todos os cuidados recomendados”, aprovou. Arte do Cerrado O artesanato também faz parte do espetáculo. No Espaço Luz do Mundo, atrás da Catedral Rainha da Paz – onde também está instalado o presépio virtual –, seis contêineres foram montados e disponibilizados gratuitamente para os 60 artesãos que, por meio do projeto e em rodízio, ganharam um novo ponto de negócios e oportunidade para a divulgação de sua arte. Programação inclui show de luzes diariamente, com projeção acompanhada de música | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Atrações musicais As atrações musicais ficam por conta dos artistas locais, que voltam ao palco do Céu de Brasília, point cultural localizado na Praça do Cruzeiro, para as últimas apresentações. Até domingo (17) os destaques variam entre espetáculos de balé, poesia e música ao vivo para todos os gostos. Confira a agenda: Quinta-feira (14) 17h30 – Orquestra GVMUS 18h30 – Banda Rock Beats 19h30 – Banda Magoo Sexta-feira (15) 16h30 – Nordeste – A Poesia do Sertão, com Nilson Freire 17h30 – Quinteto de Cordas e Trompa 18h30 – Beethoven 250 anos Sábado (16) 16h30 – Carol Nogueira Quarteto 17h30 – Quarteto Alvorada 18h30 – Ballet Grupo Bailarinos de Brasília Domingo (17) 16h30 – Coral de Cegos, Projeto Waldir Azevedo 17h30 – Orquestra Sopros da OFB 18h30 – Ballet Grupo Bailarinos de Brasília Ressignificação do turismo Pela primeira vez, em 60 anos, os brasilienses receberam o ano-novo com um espetáculo de luzes e cores. Ao longo dos 30 dias de evento, o projeto vem ativando a cidade como destino turístico e atraindo visitantes dos quatro cantos do país. A secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça, destaca a importância do Brasília Iluminada para a retomada do setor e todo o trabalho de ressignificação que o Governo do Distrito Federal tem realizado desde o primeiro dia de gestão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O nosso governador, Ibaneis Rocha, valoriza e reconhece a importância da nossa capital como destino turístico e tem reconstruído nossa cidade em todos os setores. E o Brasília Iluminada é mais um exemplo de ousadia acertada. Mostra como uma ação criativa pode ativar uma cidade como destino turístico”, sublinha a secretária. Destaque ainda para os seis mil postos de trabalho gerados, com mão de obra 100% local. “Desde o início, sob o comando do governador Ibaneis Rocha, tivemos a preocupação de valorizar a mão de obra, os empreendedores e os empresários do Distrito Federal, em mais uma ação que busca ajudar setores que sofreram com a pandemia. Vale ressaltar ainda que investimos em uma ação que vai potencializar a vocação turística do nosso DF e impulsionar setores como hotelaria, transporte e comércio, neste e nos próximos anos”, completou o secretário de Economia, André Clemente. * Com informações da Secretaria de Turismo
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Turismo cresce 25,6% após ações de estruturação
Reabertura do comércio e reinício dos eventos no DF foi alvo de planejamento e ampla discussão entre poder público e iniciativa privada | Foto: Setur-DF As atividades turísticas tiveram um aumento de 25,6% no mês de agosto no Distrito Federal, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice ficou acima da média nacional (19,3%), o que demonstra o reaquecimento do setor com a retomada de uma economia enfraquecida pela pandemia de Covid-19. O Distrito Federal teve desempenho superior a tradicionais destinos turísticos brasileiros, como São Paulo (15,8%), Rio de Janeiro (15%), Santa Catarina (16,3%) e Pernambuco (12,7%). Segundo a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça, a reação de Brasília é reflexo das ações de estruturação elaboradas durante a crise sanitária. [Olho texto=”“Temos uma rede hoteleira amplamente diversificada e somos a única cidade brasileira ligada a todas as capitais por avião, inclusive com conexões regionais em expansão”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”centro”] “Durante a pandemia buscamos intensificar o diálogo com empresas, organizações e o setor público para estruturar o setor e evitar que perdêssemos o que vínhamos construindo desde 2019. Nossas ações proporcionaram que a retomada fosse segura e organizada. Brasília está mais do que preparada para receber, novamente, os turistas de braços abertos”, destacou Vanessa. Parceiro de primeira hora da Setur-DF, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, diz que o desempenho do setor é uma resposta positiva das ações tomadas tanto pelo governo federal quanto pela coordenação dos estados para a sobrevida do setor. “A nossa preocupação era ajudar o setor a não desmontar, e podemos ver que o trabalho realizado deu certo. Esperamos ver o turismo brasileiro de volta aos trilhos do crescimento, observando todos os protocolos de biossegurança e garantindo destinos seguros para os nossos turistas. Dessa forma, o turismo vai seguir desempenhando sua vocação de contribuir para a geração de emprego e renda no nosso país”, enfatizou. [Numeralha titulo_grande=”129 mil” texto=”viajantes passaram pelo Aeroporto de Brasília no Dia das Crianças” esquerda_direita_centro=”centro”] A reabertura das atividades comerciais e o reinício da realização de eventos no Distrito Federal foi alvo de planejamento e ampla discussão junto ao poder público e a iniciativa privada. A discussão intersetorial do Governo do Distrito Federal com os setores econômicos teve como resultado o Decreto nº 41.214, publicado em 21 de setembro, que liberou diversas atividades temporariamente proibidas ou restritas desde o início da pandemia, em março. No setor de eventos a retomada será gradual. O decreto liberou, já a partir do dia 6 de outubro, eventos para até 100 pessoas, ampliando tal capacidade para até 300 pessoas a partir de 27 de outubro, até 500 pessoas a partir de 17 de novembro, até mil pessoas a partir de 8 de dezembro e acima de mil pessoas a partir de 5 de janeiro de 2021. Cuidado absoluto Segundo a Secretaria de Turismo (Setur-DF) todos os cuidados estão sendo tomados para garantir a segurança dos eventos e, acima de tudo, das pessoas. “Ainda em junho lançamos o Manual de Boas Práticas no Combate à Covid-19, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do DF, que orientou todo o setor hoteleiro na proteção de colaboradores e hóspedes”, lembra a titular da pasta. “Desde então discutimos com diversos setores todas as medidas necessárias para garantir um retorno seguro dos turistas, que já estão retomando seus planejamentos de férias, e do setor corporativo”, completa Vanessa Mendonça. Infraestrutura do DF e tendências de turismo neste novo momento privilegiam chegada de turistas a Brasília, aponta Vanessa Mendonça | Foto: Setur-DF A perspectiva é de que as próximas avaliações do IBGE já apontem um maior crescimento das atividades de setembro e outubro. Segundo dados da Inframerica, o Aeroporto de Brasília fechou agosto com 401.316 passageiros, um crescimento 54,1% superior ao de julho. Foi o quarto mês consecutivo, desde o início da pandemia, em que o terminal da capital federal registrou aumento no fluxo de viajantes. Os feriados de 7 de setembro e de 12 de outubro também tiveram movimentação significativa, com 109 mil e 129 mil passageiros no aeroporto, respectivamente. Para o executivo-chefe de Negócios Aéreos da Inframerica, Roberto Luiz, a retomada das operações vêm acontecendo de forma gradual, mês a mês, e a confiança dos passageiros tem aumentado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Fizemos diversas adequações no nosso terminal, assim como as companhias aéreas, e isso está trazendo mais confiança para o usuário. O trabalho está sendo realizado com muita cautela e atenção para que os passageiros possam voar com mais tranquilidade”, assegura. O Índice de Atividades Turísticas integra a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE e leva em conta toda a cadeia do turismo, com abordagens técnicas sobre o desempenho dos setores de transporte aéreo de passageiros, restaurantes, hotéis e equipamentos turísticos. Vanessa Mendonça aponta ainda que a infraestrutura do Distrito Federal e as tendências do turismo neste novo momento privilegiam a chegada de turistas a Brasília. “Temos uma rede hoteleira amplamente diversificada e somos a única cidade brasileira ligada a todas as capitais por avião, inclusive com conexões regionais em expansão. E Brasília reúne tudo, desde o turismo rural ao turismo gastronômico, passando pelo ecoturismo e nossas belezas arquitetônicas”, arremata a secretária de Turismo. * Com informações da Secretaria de Turismo
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Casa Cor é inaugurada com projeto inédito
A empresária Moema Leão; a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça; e o administrador do Parque da Cidade, Silvestre Rodrigues da Silva, na Casa Cor. Foto: Divulgação/Setur Em meio ao paisagismo de Burle Marx, à arte de Athos Bulcão e ao urbanismo de Lúcio Costa, a Casa Cor se reinventa. Na mostra Janelas, inaugurada no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, o público é convidado a refletir sobre como o confinamento mudou a forma de ocupar a casa. O projeto traz o olhar de 28 arquitetos, materializado em 13 vitrines montadas em contêineres, e está aberto à visitação até o próximo dia 2 de novembro, das 8h às 21h. De acordo com a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, mais do que inovar, a renomada mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo, que ocorre há 29 anos no DF, também proporcionou à cidade um olhar nacional. “A Casa Cor tem uma história especial com Brasília. E, esse ano, é muito simbólico. Esta edição mostra a capacidade de se reinventar, de transformar em realidade o sonho de cada projeto e oferecer à nossa cidade uma oportunidade única de vivenciar ambientes integrados à natureza e à qualidade de vida”, destacou. O lançamento da iniciativa, que também homenageia os 60 anos de Brasília, foi realizado tanto presencialmente como virtualmente, nas redes sociais da Casa Cor, de forma nacional. Todo o projeto Janelas foi pensado dentro dos protocolos de segurança para contenção da pandemia de Covid-19. “Tivemos uma parceria com o GDF, Secretaria de Turismo e administração do Parque, que nos proporcionou a área. Passamos para o escritório Sainz Arquitetura, que teve uma montagem genial. Aí, junta com mais 28 talentos e a ideia cresce”, explicou Sheila Podestá, que ao lado das empresárias Moema Leão e Eliane Martins, é responsável pela marca CASACOR em Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”turismo”] “Esse novo momento nos permite redirecionar o olhar para a nossa casa. Se ela atende os nossos desejos. É um repensar para a função que ela até então exerceu”, ponderou Eliane Martins. Já Moema Leão ressaltou a facilidade de acesso à exposição, localizada na área central de Brasília. “As pessoas poderão ir a pé, de carro, de ônibus, metrô ou mesmo de bicicleta para conhecer a mostra”, disse. Na avaliação do administrador do Parque da Cidade, Sivestre Rodrigues da Silva, o GDF e a Setur vêm trabalhando intensamente para promover a Capital Federal. “Essa semana foi reaberta a Torre de TV. Hoje, já é a Casa Cor. Ações que são muito importantes para Brasília. O que me deixa mais feliz é que os frequentadores estão fazendo muitos elogios ao Parque e a esse evento maravilhoso que é o Janelas.” A instalação de mobiliário urbano está no Estacionamento 10 e pode ser conferida de duas formas pelo visitante: pessoalmente, contemplando externamente as vitrines – cumprindo as regras de higienização, segurança e distanciamento social –, ou em tours virtuais pelo site do Janelas. Para a exposição presencial, uma casa virtual foi desenhada no chão do Parque, simulando portas e janelas, das quais o visitante é convidado a refletir sobre o atual cenário. Os 2,8 mil m² destinados à mostra também contam com lavatórios e totens de álcool em gel. A mostra também será realizada em 11 cidades dos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Santa Catarina e São Paulo – na capital e em Ribeirão Preto. Outubro Criativo As curvas improváveis, retas imponentes e o espírito inovador que deram a Brasília o título de cidade criativa do design pela Unesco são os temas que serão abordados na ação Outubro Criativo. Durante todo o mês, a pasta irá promover a economia criativa e a capacidade de Brasília de se reinventar, com ações voltadas ao design, às artes e ao empreendedorismo de inovação como força turística, tudo isso em meio às comemorações do Dia das Crianças. Ações Desde o início da pandemia, a Secretaria de Turismo vem desenvolvendo diversas ações para promover a cidade de forma inovadora e segura. Em abril, a Setur buscou meios para celebrar os 60 anos da Capital Federal e convocou os moradores do DF a mostrarem as belezas e singularidades de sua realidade por meio de um novo olhar: das janelas de suas casas. O resultado foi publicado nas redes sociais da Setur entre abril e maio. No programa Tour Brasília, lançado em junho, a pasta realizou uma série de visitas guiadas online, que permitia o cumprimento das recomendações das autoridades sanitárias de evitar aglomerações, ao mesmo tempo em que apresentava as belezas da cidade para o Brasil e o mundo. Com a Embratur e a Unidade Nacional de Acessibilidade (UNA), a pasta trabalha para colocar Brasi?lia como refere?ncia nacional em acessibilidade turi?stica. Em setembro, foi assinado o Protocolo de Intenc?o?es com a Embratur e lançado o Guia Turístico Arquitetônico Acessível, primeiro da cidade direcionado a pessoas com deficiência. No mesmo mês, a secretaria lançou, ainda, a coleção Rotas Brasília, uma série de miniguias organizados por segmento que revelam tudo de bom que a cidade tem para oferecer aos visitantes e aos moradores. Também em setembro, o programa Brasília, nossa Capital – Turismo Cívico Pedagógico para o Brasil e para o Mundo ganhou nova dimensão com a assinatura do Termo de Cooperação entre duas gigantes do mercado: o Grupo Voetur e o Forma. A iniciativa vai trazer para a cidade milhares de estudantes e professores de escolas públicas e privadas de todo o país *Com informações da Secretaria de Turismo
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É hora de celebrar
Brasília está recolhida, mas isso não vai nos impedir de comemorar os 60 anos de nossa linda cidade, da capital que mudou os rumos e representa a esperança do Brasil. Deveríamos estar em festa, nas ruas, mas o momento é de recolhimento, de enfrentamento a um inimigo invisível e implacável que preocupa o mundo todo. E que vai ser vencido. Sabemos que esta é uma hora de preocupação para todo o mundo e que mexe com a vida de todos nós. Como governante, minha determinação é cuidar de Brasília. É o que estamos fazendo desde os primeiros dias da pandemia do coronavírus, procurando agir com firmeza, mesmo que isto signifique medidas duras. Assista ao vídeo: Hoje nossa gente deveria estar nas ruas, cantando, dançando, brincando, festejando mais um aniversário. Mas a maioria está em casa. Mais uma vez o brasiliense dá exemplo de cidadania ao país; somos a unidade da Federação que mais respeita a quarentena de isolamento social, o que vai contribuir para que o Distrito Federal seja um dos primeiros a voltar à normalidade. Nossas ruas vazias são o retrato da responsabilidade de nossa gente. Àqueles que estão trabalhando por todos nós, em especial médicos, enfermeiros e técnicos em saúde, nosso agradecimento por esta dedicação em um momento difícil. E esta é uma gratidão que se estende a garis, policiais, frentistas de postos de gasolina, bombeiros, funcionários de mercados e padarias, enfim, todos aqueles que, mesmo sob risco, mantém a cidade funcionando. É um aniversário diferente. Lembramos a visão de Juscelino Kubistchek, o sonho de Dom Bosco, a genialidade de Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Athos Bulcão e Burle Marx, entre tantos. Lembramos também a fé e a perseverança dos candangos pioneiros que transformaram o ermo do cerrado na capital do Brasil em apenas mil dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] E lembramos as lutas políticas, desde a consolidação de Brasília como capital, mesmo enfrentando tantos inimigos poderosos, até a conquista da cidadania de seus moradores, que hoje podem escolher seus representantes. Mas antes de tudo celebramos a vitória do povo brasileiro, que ganhou um novo país a partir de sua nova capital. Há 60 anos, o Brasil era um país muito diferente, com a maior parte de sua população habitando as cidades do litoral, com esparsas cidades isoladas no interior. Brasília, como vislumbrou JK, uniu o Sul e o Sudeste industrializados, com o Norte e o Nordeste subdesenvolvidos, além de descortinar a nova fronteira do Centro-Oeste. Brasília é o símbolo da determinação brasileira, da capacidade de realização do povo, de um país cheio de desafios a serem vencidos. É hora de celebramos a beleza do nosso céu sem igual, dos nossos parques, espaços, monumentos. É a hora de celebrarmos a nossa gente, povo carinhoso que gosta de viver em comunidade, de trabalhar em busca de oportunidades, de abraçar e beijar. Mas hoje estamos momentaneamente separados. Ainda bem que temos nossa cidade para nos unir. Parabéns, Brasília. * Governador do Distrito Federal
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Adirson Vasconcelos: o encantamento da solidão nos primórdios de Brasília
[Numeralha titulo_grande=”2″ texto=”dias para os 60 anos de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade. Adirson, ao conhecer o terreno onde seria erguida a capital federal: “Tudo o que se olhava, em qualquer posição, era horizonte” | Foto: arquivo pessoal “A minha relação de simpatia, admiração e crença em Brasília se desenvolveu a partir do primeiro momento que eu a vi. Em maio de 1957, houve na região onde seria construída a nova capital do Brasil um ato a que se chamou de Pedra Fundamental da Nova Capital. Naquele tempo, na década de 1950, eu era repórter no Recife do jornal Correio do Povo. Escalado pela direção, fui designado para fazer a cobertura do fato que aconteceria no Planalto Central de Goiás, a 20 quilômetros de Goiânia. Depois de um dia inteiro de viagem de Goiânia até aqui, hospedei-me em um hotel de madeira recém-construído no Acampamento Núcleo Provisório, na Cidade Livre – hoje, o Núcleo Bandeirante. Dormi e, pela manhã, horas antes do lançamento da pedra fundamental, saí para conhecer o terreno onde seria Brasília. A terra era muito vermelha, diferentemente do que me acostumara a ver no Nordeste. Em meio à vegetação rasteira e às árvores retorcidas, elevei o olhar para o céu e contemplei uma abóboda celeste muito azul com lindas nuvens brancas. Uma beleza inusitada, com um horizonte ao longe. Tudo o que se olhava, em qualquer posição, era horizonte. De repente, dou-me de frente com o oriente e contemplo estarrecido um sol vibrante, parecendo uma bola de fogo de tão forte e intenso. Eis a alvorada de Brasília. [Olho texto=”Aquela irradiação solar aqueceu-me o corpo e me invadiu a alma de forma inusitada. Encantei-me naquela solidão, com a visão quase celestial que me marca até hoje, em 2020, quando celebraremos os 60 anos de Brasília” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda “] Aquela irradiação solar aqueceu-me o corpo e me invadiu a alma de forma inusitada. Um momento transcendente, nunca vivido até aqueles meus 20 anos de vida. Encantei-me naquela solidão, com a visão quase celestial que me marca até hoje, em 2020, quando celebraremos os 60 anos de Brasília. A par daquele impacto fisiológico que senti ao contemplar o nascer do sol em Brasília, vivi um momento de transcendência, de transformação mental e de espitualização marcantes. Durante a missa onde hoje é a Praça do Cruzeiro, o cardeal dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota anunciou no sermão que aquele momento era um dos três marcos da história do Brasil – junto com o Descobrimento, em 1500, e a Independência, em 1822. Aquele momento solitário me impactou a alma e tive divergências. Mas, com o passar dos dias, e até a inauguração da cidade, em 1960, era igualmente marcante como o alvorecer. Guardarei aqueles momentos para a vida toda. Da epopeia da construção até os dias atuais, pude acompanhar ao longo de 63 anos o sonho que nasceu com Tiradentes, Apolônio da Costa e tantos outros brasileiros, e projetada como a obra do século 20. Ali nascia a capital da esperança. Em 1986, quando a cidade já estava quase consolidada, Juscelino Kubitschek, dois meses antes do seu falecimento, profetizou-me após uma longa conversa: Brasília será a capital deste milênio, pelo significado que sua missão civilizadora representa como polo irradiador de desenvolvimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita “] Vivo, desde aquela alvorada de 1957, esse grande espírito de Brasília. E estou integrado a ele. Por isso fiz um poema chamando Brasília de minha terra, meu céu e meu mar, além de templo da união nacional, construtora de um novo tempo. Hoje vivo plenamente os mesmos sentimentos daquele primeiro momento. Momento de jovialidade, de fé, de crença e de esperança, agora muito mais fortalecido na grande missão civilizadora. Além de trabalhar como jornalista e acompanhar toda a história, tive aqui sete filhos e 11 netos, e 60 livros. A minha mais nova cria é a Enciclopédia da História de Brasília, em todos os seus tempos, divididos por décadas. Assim, ofereço um registro de memórias de quem viveu e ainda vive os dias da capital que amo.” Adirson Vasconcelos, 83 anos, cearense, chegou a Brasília em 1957. Encantado com a energia do lugar onde nasceria a nova capital, voltou ao Nordeste, fez todas as malas e do Distrito Federal não saiu mais.
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É festa: feliz aniversário para a capital do país
A beleza que resiste a qualquer tempo difícil | Foto: Secom / Reprodução de vídeo A festa vai ficar para depois. Mas os 60 anos de Brasília merecem ser comemorados por cada um de nós que nasceu, vive e ama esta cidade linda, cheia de oportunidades, repleta de brasileiros de todos os cantos, mas que já tem até sotaque próprio. São tempos difíceis, em que até os abraços e beijos devem ser evitados, mas que mostram a solidariedade da nossa gente. É por causa dessa força que a gente pode dizer de peito aberto: parabéns, Brasília.
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