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Iniciativa do GDF percorre as 35 regiões administrativas e marca presença nos principais blocos de Carnaval

Desde 17 de fevereiro, as equipes da Secretaria da Mulher (SMDF) percorreram mais de 550 estabelecimentos comerciais, de lazer e entretenimento para divulgar a ação “Na Folia, Não Queime a Largada, Respeite a Sinalização: Não é Não”. Cerca de 2 mil cartazes e adesivos foram fixados nos pontos de grande circulação com os principais canais de denúncia e a conscientização sobre respeito às mulheres e combate ao assédio e à importunação sexual no Carnaval de 2025. Representantes da Secretaria da Mulher acompanharam de perto a folia | Fotos: Divulgação/SMDF “A cada ano temos um evento mais seguro que o anterior – por isso a necessidade de, cada vez mais, expandir as ações educativas. A informação encoraja a mulher e inibe o agressor” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Seguindo o estabelecido na lei n° 7.241/23, que institui o protocolo Por Todas Elas – para prevenção e atuação imediata de apoio a vítimas de violência, assédio ou importunação de cunho sexual em estabelecimentos de lazer e entretenimento -, a SMDF empreende ações carnavalescas desde 2023 e, a cada ano, expande a atuação no combate ao assédio a mulheres. “Não paramos de trabalhar para a proteção das nossas mulheres, mas durante o Carnaval intensificamos a conscientização e a informação de onde procurar ajuda”, ressalta a vice-governadora Celina Leão.   Parceria Neste ano, ano a inovação foi a parceria com a Liga dos Blocos Tradicionais de Brasília, que transmitiu para mais de 400 mil foliões mensagens de combate ao assédio a mulheres e divulgação dos números dos canais de denúncia, durante todos os dias de festa, acompanhando os desfiles dos blocos Raparigueiros, Pacotão, Menino de Ceilândia, Mamãe Taguá, Asé Dudu, Galinho de Brasília, Bloco da Baratona e Baratinha. “A cada ano temos um evento mais seguro que o anterior  – por isso a necessidade de, cada vez mais, expandir as ações educativas. A informação encoraja a mulher e inibe o agressor.” Outros carnavais Em 2024, a SMDF promoveu a ação “Mulher, Você Não Está Sozinha”, com participação de cerca de 30 servidores. As equipes fixaram mil cartazes em 21 cidades. Em 2023, cerca de 200 materiais com o mesmo slogan foram instalados nos principais pontos de maior concentração do Plano Piloto, como a Rodoviária, o Setor Comercial Sul e a Praça dos Prazeres, contemplando cerca de 80 estabelecimentos.

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Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas faz caminhada em Ceilândia

Uma caminhada pelo comércio de Ceilândia encerrou, na manhã desta quinta-feira (23), a edição do programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas na cidade. Integrantes e voluntários da Secretaria da Mulher, pasta idealizadora do projeto, distribuíram cartazes para serem afixados nos comércios, com os endereços e telefones dos equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero. Participantes do programa distribuíram cartazes no comércio de Ceilândia com informações sobre os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília De acordo com a secretária da Mulher, Vandercy Camargos, a ação é um chamamento para que a sociedade saiba que a mulher tem condições de buscar equipamentos públicos para atendimento e acolhimento dentro da própria região administrativa. “A mulher tem que se sentir segura e amparada na sua cidade e o GDF, que inclui a Secretaria da Mulher, e parceiros trabalham em prol disso. Nosso objetivo, de fato, é zerar a violência”, destaca Vandercy Camargos. Ceilândia é a quinta cidade a receber uma edição do programa e possui 20 equipamentos públicos que prestam atendimento à mulher: três centros de referência em assistência social (Cras), Casa da Mulher Brasileira, Administração Regional de Ceilândia, Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Flor de Lótus, Pró-Vítima, Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), cinco delegacias, sendo uma especializada em atendimento à mulher, dois batalhões da PM com Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), quatro conselhos tutelares e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam). A subsecretária Irani Storni reforça: “Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar” A subsecretária de Enfrentamento à Violência, Irina Storni, explica que a população não tem conhecimento desses equipamentos, por isso, em parceria com o Fundo de Populações da ONU (Unfpa), foi criado o programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas. “Afixamos cartazes no comércio para que toda a população tenha conhecimento de onde encontrar esse apoio. Caminhamos de comércio em comércio para fazer esse trabalho de conscientização. Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar”, ressalta Irina Storni. Fátima Ribeiro, feirante do local, colocou um cartaz na banca em que trabalha e disse: “Com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar e saber que tem um local perto dela” A feirante Fátima Ribeiro, 40 anos, trabalha em uma banca na Feira de Ceilândia há três anos e achou a iniciativa muito importante. Ela colocou o cartaz de forma bem visível em sua loja. “Muita mulher tem medo de pedir ajuda, de conversar com alguém. Então, com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar o cartaz e saber que tem um local perto dela. Na semana passada, minha filha de 15 anos presenciou uma mulher espancada aqui na feira. Ela correu e chamou uma viatura. Ela tem pouca idade e já tem essa consciência. Todos nós precisamos ter”, comenta. O gerente Ademar de Moraes considera que a luta contra a violência é dos homens e mulheres: “O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência” Ademar de Moraes, 37 anos, é gerente de uma loja de calçados no centro de Ceilândia e recebeu a comitiva de forma acolhedora. “Violência contra a mulher é algo que nunca deveria existir. Na verdade, homem e mulher têm que entrar nessa luta. O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência”, defendeu o gerente. Jucemar do Nascimento já teve problemas resolvidos na Casa da Mulher Brasileira e, por gratidão, trabalha como voluntária nas campanhas O exemplo arrasta Jucemar Penha do Nascimento, 58 anos, era uma das voluntárias que estava distribuindo cartazes pelo comércio em apoio à ação organizada pela Secretaria da Mulher. A pensionista faz cursos na Casa da Mulher Brasileira, conseguiu resolver problemas pessoais e, como gratidão, é voluntária em ações que envolvam a casa. “Uma vez fui lá em busca de ajuda e consegui resolver meu problema. Eu cuido de três netos e, quando tenho curso e preciso leva-los, eles são bem cuidados e ficam na brinquedoteca. Fico tão feliz lá que tenho como minha segunda casa”, celebra Jucemar. Jonelice Vieira, que chegou à casa com depressão, hoje se considera outra pessoa e participa das campanhas com muita animação A doméstica Jonelice Vieira, 63 anos, também é frequentadora da Casa da Mulher Brasileira e estava entregando os cartazes pela rua com muita animação. “Minha vizinha conseguiu resolver o problema dela lá na casa e me levou para tentar me ajudar a resolver os meus. Gosto muito do trabalho que é oferecido lá. Cheguei com depressão e hoje já sou outra pessoa. Agora ajudo com muito carinho”, informa Jonelice Vieira. Semana de ações Nesta semana, Ceilândia recebeu diversas atividades do programa Jornada Zero. O primeiro encontro foi na segunda-feira, (20), na Casa da Mulher Brasileira, com a apresentação do projeto. Na terça-feira (21), equipe da Secretaria da Mulher caminhou pela região para apresentar os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero à comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na quarta-feira (22), representantes da regional de ensino de Ceilândia participaram das atividades em um bate papo na Casa da Mulher Brasileira. O encontro, conduzido pela psicóloga Iêda Santana, foi feito para destacar a importância do engajamento da comunidade no combate à violência de gênero. A ideia foi de reforçar o papel das escolas e dos educadores para a identificação e para a prevenção da violência doméstica e familiar, para que sejam multiplicadores de informações sobre a rede de apoio e de enfrentamento a este tipo de crime, além de orientar a comunidade sobre onde encontrar ajuda, denunciar e buscar ajuda. Ainda na quarta, servidores da administração regional se reuniram para falar sobre masculinidade tóxica, sobre a responsabilidade dos homens quando o assunto é violência de gênero e para discutir soluções para o machismo. Eles assistiram à palestra do psicólogo Luiz Henrique Aguiar, coordenador do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) da 102 Sul.

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Samambaia mapeada no enfrentamento à violência doméstica

Um pelotão feminino mobilizado pela Secretaria da Mulher percorreu na tarde desta sexta-feira (16) a via comercial de Samambaia. O foco eram as lojas e os bares que se preparavam para receber o público da noite. Ali, folders eram entregues às pedestres e cartazes afixados indicando onze equipamentos públicos da cidade que prestam atendimento a vítimas de violência doméstica. Foram impressas para distribuição mil cópias de cada material. Um abraço simbólico à região administrativa foi feito em uma rotatória ao redor de uma obra do projeto Monumentos para Samambaia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No mapa, endereços onde se pode fazer denúncias e buscar prevenção, como os das seções de Atendimento à Mulher nas 26ª e 32ª Delegacias de Polícia; onde há serviços de assistência social a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade, como os centros de Referência em Assistência Social (Cras); e no atendimento a famílias e pessoas em situação de violência e violação de direitos, como o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). [Olho texto=”“A divulgação desse mapa é importante porque a maioria das pessoas não sabe a quem recorrer para denunciar, buscar socorro ou mesmo impedir que atos violentos contra as mulheres aconteçam. Agora isso já é possível aqui na cidade”” assinatura=”Ericka Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] “A divulgação desse mapa é importante porque a maioria das pessoas não sabe a quem recorrer para denunciar, buscar socorro ou mesmo impedir que atos violentos contra as mulheres aconteçam. Agora isso já é possível aqui na cidade”, disse a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Ela mesma fez questão de abordar as pessoas e fixar os mapas nas paredes dos estabelecimentos comerciais da cidade. A ação encerrou em Samambaia a Jornada Zero de Violência contra Mulheres e Meninas. Durante toda a semana, uma série de encontros promoveu e orientou, tanto para o público feminino quanto masculino, a importância de se combater a violência de gênero. Um abraço simbólico à região administrativa foi feito em uma rotatória ao redor de uma obra do projeto Monumentos para Samambaia – criado em 2005 pelo mestre em educação, Clayton Braga, e o artista plástico e pioneiro da cidade Elton Skartazini. Coordenadora de Equipamentos da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, Zane Steinmetz aposta na ação da pasta para reduzir os casos de feminicídio e violência que ainda vitimam o gênero. “O que estamos fazendo aqui sensibiliza a população de que não se trata de um problema da mulher, mas de todos.”

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Último dia de mostra sobre cinema na Estação 106 Sul

Esta segunda-feira (15) é o último dia para cidadãos e turistas conhecerem a exposição Cartazes Cine Brasília, instalada na Estação 106 Sul do Metrô. São peças de divulgação históricas de momentos consagrados do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB). Organizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a mostra faz referência ao primeiro, maior e mais emblemático cinema da capital federal, que é vizinho da estação inaugurada em setembro do ano passado. [Olho texto=”“Para o Metrô-DF, foi uma honra receber essa exposição, principalmente nesta estação, que recebeu o nome do Cine Brasília”” assinatura=”Handerson Cabral, diretor do Metrô-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A exposição foi aberta em 15 de dezembro do ano passado, coincidindo com o início do 53º FBCB, que, devido à Covid-19, deixou o cine e migrou para o Canal Brasil e para o streaming Canais Globo. É um mergulho na história cinematográfica da capital. Os pôsteres são divididos em quatro categorias temáticas: Produções Brasilienses (como Amor ao Quadrado, de René Sampaio, e Fuga sem Destino, de Afonso Brazza); Sucessos da Crítica Nacional (Arábia, de Affonso Uchoa e João Dumans); Sucessos da Crítica Internacional (Acossado, de Jean-Luc Godard) e Festivais e Mostras de Cinema (com cartazes do FBCB e outros eventos do Cine Brasília). O diretor do Metrô, Haderson Cabral, e o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues, em visita à exposição | Foto: Marina Gadelha/Secec “Para o Metrô-DF, foi uma honra receber essa exposição, principalmente nesta estação, que recebeu o nome do Cine Brasília”, destaca o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral. “Foi um privilégio homenagear esse equipamento cultural tão importante para a nossa cidade. A exposição marca também o início de uma parceria com a Secretaria [de Cultura e Economia Criativa] para desenvolver outros projetos culturais, apresentações artísticas e musicais nesta estação, que é um anexo do Cine Brasília.” [Olho texto=”“Vamos fazer essa parceria crescer para que esta iniciativa se repita em outras estações”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, ressalta a importância de investir em espaços públicos que proporcionem cultura e entretenimento à população. “Esta exposição do Cine Brasília foi uma experiência piloto”, conta. “Queremos transformá-la em uma parceria permanente. Vamos fazer essa parceria crescer para que esta iniciativa se repita em outras estações. Este é o nosso objetivo: levar cultura, conhecimento, entretenimento mesmo enquanto as pessoas vão para o trabalho, transformando as estações em espaços permanentes de acesso à cultura”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações do Metrô-DF e da Secec

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Mostra de cartazes do Cine Brasília abre na terça (15)

A partir desta terça (15), quem passar pela Estação 106 Sul do Metrô/Cine Brasília poderá apreciar um pouco da história da primeira e maior sala de cinema do Distrito Federal, com a exposição Cartazes Cine Brasília. É possível conferir o material até 15 de fevereiro de 2021. A iniciativa é uma parceria da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) com a administração do Metrô-DF. Com registros históricos de filmes que passaram pela telona da sala de projeção, a mostra abre para visitação no mesmo dia do início do 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB), que este ano, devido à Covid-19, deixou o cine e migrou para o Canal Brasil e para o streaming Canais Globo. Acervo cultural “Os cartazes das edições anteriores do Festival de Brasília são um tesouro que a secretaria tem em mãos”, comemora o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues. “Disponibilizar isso ao público é valorizar a memória viva do maior e mais importante festival de cinema do país.” Com o registro imagético de diversos festivais, mostras, além de filmes brasilienses, nacionais e internacionais exibidos na telona de um dos cinemas mais tradicionais do país em atividade, a exposição reúne 44 pôsteres ao todo, divididos em quatro categorias temáticas: Produções Brasilienses (como Amor ao Quadrado, de René Sampaio, e Fuga sem Destino, de Afonso Brazza), Sucessos da Crítica Nacional (Arábia, de Affonso Uchoa e João Dumans), Sucessos da Crítica Internacional (Acossado, de Jean-Luc Godard) e Festivais e Mostras de Cinema (com cartazes do FBCB e outros eventos do Cine Brasília). “É uma ação para preservar a história audiovisual que já passou pelo Cine Brasília e uma política de preservação e construção de memória artística e cultural”, resume o gerente e programador do Cine Brasília, Rodrigo Torres, que assina a curadoria da exposição. “Também é um convite à população que não frequentava o cinema para enxergar o espaço com um olhar mais próximo”. Exposição Cartazes Cine Brasília Abertura: terça (15). Visitação: até 15 de fevereiro de 2021, na Estação 106 Sul do Metrô. Horário: mesmo período de funcionamento do metrô – de segunda a sábado, das 5h30 às 23h30; domingos e feriados, das 7h às 19h. Acesso gratuito. * Com informações da Secec

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