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Especialista alerta sobre danos que o uso excessivo de telas pode causar nas crianças

Embora a tecnologia traga muitos benefícios, como o acesso à informação e à educação digital, o uso excessivo de telas pode causar vários impactos negativos na saúde das crianças. Os profissionais de saúde se preocupam com as consequências que isso tem gerado no desenvolvimento dos pequenos. A pediatra do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lotada no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) Loren Nobre destaca que o uso excessivo de telas (telefones, tablets e TV) pode afetar negativamente o desenvolvimento físico, social e emocional das crianças. Por isso, é fundamental incentivar a redução do tempo de tela e promover brincadeiras educativas, que estimulam a criatividade, o aprendizado e o bem-estar. “Estudos têm mostrado que o tempo excessivo diante das telas pode levar a dificuldades no sono, pois o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir interfere na qualidade do sono, comprometendo o descanso necessário para o desenvolvimento saudável da criança. Além de gerar problemas de visão, tendo em vista que o tempo prolongado olhando para telas pode causar fadiga ocular, olhos secos e outros problemas”, alerta. É fundamental incentivar a redução do tempo de tela e promover brincadeiras educativas, que estimulam a criatividade, o aprendizado e o bem-estar | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo a especialista, o desenvolvimento motor também fica prejudicado, porque a interação com telas pode reduzir o tempo dedicado a atividades físicas e brincadeiras ao ar livre, prejudicando o desenvolvimento motor e a saúde física da criança. Também há impactos no desenvolvimento social e emocional, pois o uso excessivo de tecnologia pode afastar as crianças de interações sociais reais, o que prejudica no desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais essenciais. “Temos também os riscos para a saúde mental, porque dependendo dos conteúdos inadequados a que a criança é exposta, redes sociais e comparações digitais, isso pode gerar ansiedade, baixa autoestima e até mesmo depressão. Para promover uma infância saudável, é essencial estabelecer limites saudáveis para o uso de dispositivos eletrônicos”. Redução do tempo de tela A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que crianças menores de 2 anos não usem telas, e que crianças de 2 a 5 anos tenham no máximo uma hora de tela por dia. Crianças de 5 a 14 anos o tempo não deve ultrapassar duas horas por dia. “Reduzir o tempo de tela não significa eliminar a tecnologia, mas sim, buscar um equilíbrio saudável, garantindo que a criança tenha tempo suficiente para desenvolver outras habilidades importantes, como criatividade, resolução de problemas e interação social”, explica Loren. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que crianças menores de 2 anos não usem telas A especialista destaca que as brincadeiras educativas são ferramentas essenciais para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. Elas estimulam a imaginação, o pensamento crítico, as habilidades motoras e a capacidade de socialização, além de promoverem momentos de diversão e aprendizado. “Ao investir em brincadeiras que desafiem as crianças a pensar, agir e explorar, podemos compensar os efeitos negativos do tempo excessivo diante das telas”. Brincadeiras que estimulam o desenvolvimento cognitivo e criativo: Brincadeiras de montar (blocos de construção, Lego etc.) Esses brinquedos ajudam no desenvolvimento da coordenação motora fina e do raciocínio lógico, pois as crianças precisam pensar sobre como organizar e estruturar as peças para criar algo novo. Quebra-cabeças e jogos de enigmas São excelentes para trabalhar a paciência, a resolução de problemas e o pensamento crítico. Brincar com quebra-cabeças ajuda as crianças a entender a relação entre as partes e o todo. Brincadeiras de faz-de-conta Crianças adoram simular papéis e cenários com brinquedos, como bonecos, animais ou objetos domésticos. O faz-de-conta estimula a imaginação, o vocabulário e a empatia, pois as crianças podem explorar diferentes perspectivas e situações sociais. Atividades artísticas (desenho, pintura, recorte e colagem) A arte permite que a criança se expresse e desenvolva habilidades motoras finas e criatividade. Ao desenhar ou pintar, as crianças praticam concentração, planejamento e expressam suas emoções. Jogos de tabuleiro Jogos como "Memória", "Ludo" e "Jogo da Velha" não só promovem a interação social, como também ajudam no desenvolvimento de estratégias, raciocínio lógico e respeito às regras. Atividades ao ar livre Além de promoverem a atividade física, essas brincadeiras ajudam no desenvolvimento motor, socialização e autoconfiança. Elas também proporcionam oportunidades para a criança explorar a natureza e aprender sobre o mundo ao seu redor. Incentivando o jogo livre e a interação social É importante também dar espaço para o jogo livre, onde a criança pode criar suas próprias brincadeiras, improvisar e interagir com outras crianças. O jogo livre é uma oportunidade para que a criança se desenvolva de forma autônoma, desenvolvendo habilidades como criatividade, resolução de conflitos e negociação. Atividades que estimulam o pensamento crítico e a imaginação: Construção de histórias A leitura de livros e a contação de histórias estimulam a imaginação das crianças, além de ajudar no desenvolvimento da linguagem, da atenção e da memória. Ao criar suas próprias histórias ou personagens, as crianças praticam a criatividade e a expressão verbal. Brincadeiras de raciocínio lógico Atividades como sequência de figuras, labirintos ou jogos de memória ajudam a desenvolver o raciocínio lógico, a atenção e a resolução de problemas de maneira divertida. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Embaixadores fotografam no Jardim Botânico

Embaixadores de 14 diferentes países participaram, nesta quarta-feira (3), de uma atividade diferente, promovida pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter), do Governo do Distrito Federal (GDF). Tendo como cenário o Jardim Botânico de Brasília (JBB), eles chegaram com câmeras fotográficas e celulares nas mãos para captar imagens que, em breve, farão parte de uma exposição tendo, como tema, o olhar de cada um deles sobre o espaço. Embaixadores de 14 países fizeram fotos no Jardim Botânico de Brasília que, em breve, farão parte de uma exposição | Fotos: Maria Luisa Lourenço/Serinter-DF A experiência faz parte do projeto “Viver Brasília: Uma Perspectiva Internacional”, da Serinter, que chega à segunda edição e tem como objetivo aprofundar a relação entre o corpo diplomático com a história e a cultura do DF. Desta vez, os embaixadores tiveram os 5 mil hectares do JBB para explorarem e clicarem os detalhes que mais os agradaram. “Hoje, recebemos vocês, em nome do governador Ibaneis Rocha, para fazermos essa integração, importante e necessária”, afirmou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. “O Jardim Botânico é um dos locais mais bonitos do DF, que tem de ser preservado, e que representa muito neste momento, em que o mundo clama pela preservação do meio ambiente. Espero que desfrutem bastante deste local”, completou. A embaixadora da Suécia, Karin Wallensteen, fez fotografias em todos os espaços que passou e sentenciou: “É um lugar muito interessante para se visitar porque, além de ser ótimo para descansar e apreciar, é cientificamente importante para o conhecimento” A visita foi acompanhada, ainda, pela diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, e pelo diretor de Biodiversidade do local, Estevão do Nascimento. Para Aline, participar do projeto e apresentar o Jardim Botânico para os embaixadores foi uma grande oportunidade de promover a troca de conhecimento e a cooperação internacional em prol do meio ambiente. “É uma satisfação receber essas visitas, um momento singular e de extrema importância para compartilhar com todos nossa paixão pela natureza e nossa missão de conservação e preservação da biodiversidade”, destacou. “Esperamos que a visita seja enriquecedora, inspiradora e proporcione recordações e experiências memoráveis”, concluiu a diretora do JBB. Olhares atentos Com uma câmera profissional nas mãos, a embaixadora da Suécia, Karin Wallensteen, não perdeu um só detalhe. Desde o início do trajeto, no orquidário – espaço onde ficam expostas as mais de 3 mil espécies da planta cultivada no Jardim Botânico – até o último espaço visitado, o Jardim Alameda das Nações e dos Estados, ela fez centenas de fotos. “É um lugar muito interessante para se visitar porque, além de ser ótimo para descansar e apreciar, é cientificamente importante para o conhecimento”, disse. “É um privilégio estar aqui e, além de tudo, é um projeto que contribui para melhorar a consciência de todos sobre a importância do meio ambiente”, complementou o encarregado de negócios da Embaixada de Cuba, Adolfo Curbello Castellano. O secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, representou o governador Ibaneis Rocha e já marcou um novo encontro com os embaixadores: “Esperamos receber todos de volta, com seus amigos e familiares, quando a exposição estiver pronta, para um novo encontro” O Jardim Botânico de Brasília é uma área protegida que tem a missão de manter e constituir coleções de plantas, desenvolvimento de pesquisa, educação ambiental e lazer orientados para a conservação da biodiversidade. “Uma maravilha de lugar. Estou em Brasília há mais de cinco anos e, embora sempre venha aqui com minha família, hoje tive a oportunidade de conhecer um outro ângulo do Jardim Botânico”, afirmou a encarregada de negócios da Embaixada da Sérvia, Jelena Blazevic. Discurso endossado pelo embaixador do Gabão, Jacques Michel Moudoute-Bell: “Descobrimos espécies que existem em nosso país e que estão aqui no Brasil”. Ele reforça que a atuação do JBB na preservação ambiental encoraja a todos, especialmente aos mais jovens, a visitar o local. [Olho texto=”“O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e mostrá-lo para a comunidade internacional é importante para sua preservação, principalmente em relação à biodiversidade com grande endemismo que aqui ocorre. O contato com a natureza promove a sensibilização para com as questões ambientais, o que influencia na visão de preservar o meio ambiente cada vez mais”” assinatura=”Estevão do Nascimento, diretor de Biodiversidade do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É um lugar excelente para se conectar com a natureza, para reunir amigos e familiares para momentos tranquilos”, reforçou o embaixador da Nicarágua, Gadiel Osmani Arce Zepeda. “O Jardim Botânico de Brasília é sempre cheio de surpresas para desfrutarmos”, acrescentou o embaixador de Trinidad & Tobago, Gerard Greene. No local, passam cerca de 300 mil pessoas por ano. Mais de 3 mil por fim de semana. Nesta quarta, dia útil, o Jardim Botânico tinha menos visitantes, dando oportunidade para que os embaixadores aproveitassem bem cada espaço e cada clique. “O silêncio faz com que você consiga escutar os sons dos pássaros, estou adorando a experiência”, destacou a embaixadora do Suriname, Angeladebie Roshni Annie Ramkisoen. “Só de andar pelo parque, me senti renovado, além do caráter educativo do passeio”, completou o embaixador do Zimbábue, Meshack Kitchen. O Cerrado O JBB é, predominantemente, composto por vegetação do Cerrado – o que foi destaque para o embaixador de Israel, Daniel Zonshine, que frisou, principalmente em seus cliques, a importância de conhecer melhor o bioma. “Essa é a paisagem de Brasília”, apontou. “Que momento único estar aqui onde a flora e fauna da cidade está toda reunida em um só lugar”, acrescentou o encarregado de negócios do Togo, Eyana Edjaide. Encantados com a beleza do lugar, os vários representantes das embaixadas instaladas em Brasília registraram com alegria os momentos do encontro no JBB “O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e mostrá-lo para a comunidade internacional é importante para sua preservação, principalmente em relação à biodiversidade com grande endemismo que aqui ocorre. O contato com a natureza promove a sensibilização para com as questões ambientais, o que influencia na visão de preservar o meio ambiente cada vez mais”, pontuou o diretor de Biodiversidade do Jardim Botânico. Jardins temáticos Entre alguns dos espaços visitados ao longo do percurso de mais de 2 quilômetros, os jardins temáticos chamaram bastante a atenção dos diplomatas. Muitos deles, inclusive, criados e mantidos pelas próprias embaixadas. O que, durante a manhã, não passou despercebido pelos olhares atentos dos visitantes estrangeiros. “É a primeira vez que venho e o que Brasília fez com esse parque é muito considerável. Temos espaços similares no meu país, não tão bem planejados assim”, comparou o encarregado de negócios da Embaixada da Guiné Equatorial, Bienvenido Ebang Otogo Obono. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O embaixador do Quênia, Lemarron Ole Kanto, lembrou da parceria existente entre a Missão Diplomática e a Serinter. “Estou ansioso para expandir e aprofundar nosso relacionamento que nós já criamos ao plantar árvores aqui no Jardim Botânico em uma ocasião anterior. O Quênia já mantém essa parceria com o GDF”. “Eu espero que um dos famosos jardins botânicos do Sri Lanka, os jardins botânicos do interior, possam fazer um tipo de acordo, para colaborar em um projeto com esse Jardim Botânico de Brasília. Estou trabalhando nisso a partir de hoje”, afirmou o embaixador do Sri Lanka, Sumith Dassanayake. Já o embaixador do Nepal, Nirmal Raj Kafle, disse esperar que haja, em breve, uma “troca de experiências de aprendizados” entre os dois países. “O Nepal é um país diverso em termos de fauna e flora e, nesta visita, pude ver que temos muito em comum”, finalizou. As imagens captadas pelos embaixadores serão impressas e emolduradas para compor uma exposição, no próprio Jardim Botânico, ainda sem data prevista. “Esperamos receber todos de volta, com seus amigos e familiares, quando a exposição estiver pronta, para um novo encontro”, concluiu o secretário Paco Britto. *Com informações da Serinter-DF

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Serviço da Polícia Civil permitiu bloqueio de celular roubado no Carnaval

Um serviço da Polícia Civil (PCDF) permitiu aos foliões deste Carnaval tomar providências contra o furto ou roubo de telefones celulares durante as festas. Segundo números da corporação, 342 aparelhos foram subtraídos de sexta-feira (17) até a terça de Carnaval (21) em todo o DF. Outros 19 foram apreendidos. Este foi o crime com maior incidência durante a folia. Por meio do programa ‘Fora da Rede’, os policiais bloqueiam o aparelho que foi fruto do crime. A PCDF esteve presente com uma unidade móvel na Cidade Policial, montada na Torre de TV até a manhã desta quarta (22) | Fotos: André Feitosa/SSP A PCDF é um dos órgãos de governo que contaram com uma unidade móvel instalada na Cidade Policial, na Torre de TV, até a manhã desta Quarta-Feira de Cinzas (22). Lá, aqueles que perderam ou tiveram o celular roubado puderam registrar o ocorrido. Serviço da Polícia Civil ajudou no atendimento mais ágil a quem teve o celular roubado durante o Carnaval “Este foi um dos serviços oferecidos na Cidade Policial, que deu mais agilidade aos atendimentos das forças de segurança. Com ele, é possível inutilizar o celular furtado, dificultando, assim, o acesso aos dados da vítima”, destacou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O trabalho é uma parceria com a Anatel. E, não só na Cidade Policial, mas também em qualquer delegacia, é possível fazer o bloqueio presencialmente. A eficácia não é imediata, pois dependerá de validação da Anatel dos dados fornecidos à polícia. No caso, a vítima precisa informar além do número da linha telefônica, o CPF e, se possível, o número do IMEI do telefone. Trata-se de um registro digital que torna o celular único e o protege e é composto por 15 dígitos. A embalagem dos produtos possui uma etiqueta com o número. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a PCDF, o fornecimento do IMEI não é obrigatório, mas facilita a validação das informações. Vale lembrar que o travamento de uso do aparelho celular não implica o cancelamento da linha telefônica. Isto deve ser solicitado diretamente às operadoras. O comércio ilegal de telefones celulares pode ser denunciado pelo telefone 197, pelo WhatsApp (61) 98626-1197 ou no e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br. Outras ocorrências Ao longo dos cinco dias de folia, a delegacia móvel da PCDF registrou outras ocorrências policiais e lavrou termos circunstanciados. Delegados, agentes de polícia, papiloscopistas e escrivães trabalharam no local. Também foram reforçados os plantões da 1ª DP, 5ª DP e das delegacias de Atendimento à Mulher e da Criança e Adolescente.

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Projeto viabiliza inclusão digital e transforma doações em sorrisos

O grupo Dudunoel Brasília, com personagens fantasiados de super-heróis, animou a garotada e fez a entrega de brinquedos arrecadados | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A solidariedade transforma vidas e, nesta sexta-feira (22), o projeto Disponibilizando acessibilidade aos alunos carentes tornou mais feliz o dia de 280 crianças que estudam na Escola Classe 3 do Gama. A ação foi criada pelas professoras Gesilenye Pereira Silva e Adriana Barbosa Mendes, em parceria com a assessoria de Comunicação (Ascom) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, e arrecadou brinquedos e equipamentos digitais para os pequenos estudantes. O sorriso estampado no rosto de cada uma das crianças participantes revelava a mistura de ansiedade e gratidão por quem não mediu esforços para ajudar. Todos os presentes foram entregues nesta sexta-feira. [Olho texto=”“Estamos passando por um momento muito difícil com a pandemia. Quero agradecer a todos os servidores, principalmente aos que trabalham no administrativo da Secretaria de Saúde, que adotaram as cartinhas e contribuíram para esta entrega ocorrer agora. É muito gratificante ver a felicidade de todas as crianças”” assinatura=”Fernanda Santos, coordenadora da assessoria de Comunicação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para surpreender os alunos, a entrega foi feita por super-heróis do grupo Dudunoel Brasília, que chegaram à escola em motocicletas e triciclos, animando toda a garotada. Estavam presentes personagens como o Batman, Hulk, Pantera Negra, Pica-Pau e Chapeuzinho Vermelho, que deixaram os alunos muito entusiasmados. Fernanda Santos, coordenadora da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde e grande apoiadora do projeto, estava emocionada e feliz em poder fazer tantas crianças felizes com a ação. “Estamos passando por um momento muito difícil com a pandemia. Quero agradecer a todos os servidores, principalmente aos que trabalham no administrativo da Secretaria de Saúde, que adotaram as cartinhas e contribuíram para esta entrega ocorrer agora. É muito gratificante ver a felicidade de todas as crianças”, afirma. A servidora destacou que a equipe da Ascom trabalhou muito com o engajamento do projeto para que todas as crianças fossem atendidas, sem nenhuma carta ficar de fora. A presença do grupo Dudunoel Brasília só foi possível porque a servidora Rosana Guimarães, da assessoria de Gestão Estratégica e Projetos (Agep) da Secretaria de Saúde, tirou uma cartinha em que a criança pedia um boneco do Pantera Negra, personagem que o irmão faz junto com o grupo Dudunoel. Desenvolvida inicialmente com o objetivo de arrecadar tablets, celulares e notebooks para alunos dos 3º e 4º anos, a ação Disponibilizando acessibilidade aos alunos carentes também angariou brinquedos para as crianças da Escola Classe 3 do Gama “Na hora que eu terminei de ler a cartinha eu lembrei do meu irmão e conversei com ele, já que o grupo faz ações sem fins lucrativos em escolas, creches, parques etc. Ele ficou de conciliar as agendas para trazer os outros super-heróis e, hoje, deu certo. É uma ação gratificante para nós que participamos e fizemos a doação para estes alunos”, explica Rosana. Projeto A ação foi desenvolvida com o objetivo de arrecadar recursos tecnológicos (tablets, celulares, notebooks) para alunos dos 3º e 4º anos da Escola Classe 3 do Gama. Grande parte dos estudantes dessa instituição é vulnerável afetiva e financeiramente, com falta de diversos recursos para o seu completo aprendizado, principalmente na pandemia, em que a educação remota é uma realidade. [Olho texto=”“Fiquei feliz e me emocionei quando vi que um dos colegas pediu uma cesta básica em vez de brinquedo ou tablet. Também quero agradecer a boa vontade de todo mundo que doou os presentes, pois ninguém tinha obrigação e fez mesmo assim”” assinatura=”Ana Júlia Lucena, 10 anos, aluna do 4º ano” esquerda_direita_centro=”direita”] Cada criança fez três pedidos, desde recursos midiáticos a brinquedos. Alguns, mais carentes, deixaram o sonho de um presente de lado e pediram cestas básicas. Por conta disso, durante a entrega, o grupo de super-heróis se comprometeu em voltar na escola na próxima semana para doar cinco cestas básicas. Ana Júlia Lucena, de 10 anos, aluna do 4º ano, disse que gostou muito da ação. “Fiquei feliz e me emocionei quando vi que um dos colegas pediu uma cesta básica em vez de brinquedo ou tablet. Também quero agradecer a boa vontade de todo mundo que doou os presentes, pois ninguém tinha obrigação e fez mesmo assim”. Para João Pedro Alves, 9 anos, aluno do 3º ano, o projeto foi muito bom, pois todos os alunos que escreveram as cartinhas ganharam presentes. “Mesmo que não fosse a primeira opção do pedido, o importante é receber o presente. É melhor ganhar alguma coisa do que não ganhar nada”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor da Escola Classe 3 do Gama, Sindival Silva, destacou que este foi um dia de muita alegria para toda a escola e para os alunos que se dedicaram a escrever suas cartinhas com seus pedidos, além de todos os envolvidos neste projeto. A representante da Regional de Ensino do Gama, Frankesliny Barbosa ressaltou que, com a pandemia, todos ficaram carentes de acessibilidade e que as campanhas de várias escolas com outros órgãos do GDF teve um resultado muito positivo. “Algumas escolas conseguiram arrecadar mais, outras menos, mas o importante é que muita gente ajudou e nossos alunos foram presenteados. Ficamos muito felizes com este esforço conjunto e nosso sentimento é de gratidão”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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