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Fluxo de atendimento da Secretaria da Mulher é destaque em evento nacional

Nesta segunda-feira (9), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) foi destaque no evento técnico promovido pelo Ministério da Mulher, realizado na Central de atendimento a meninas e mulheres – Ligue 180. A ação reuniu representantes das unidades da Federação do Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, DF, Sergipe, Mato Grosso, Tocantins e Piauí, com o objetivo de pactuar um fluxo coordenado para o envio, recebimento e monitoramento das denúncias registradas na Central. O evento incluiu uma visita técnica à central de atendimento, orientações sobre o sistema utilizado e a apresentação, pelo Distrito Federal, das dificuldades enfrentadas e das soluções desenvolvidas. Além disso, representantes da Polícia Civil, do Ministério Público e da Secretaria da Mulher foram convidados a detalhar o fluxo interno das denúncias oriundas do Ligue 180, dividindo experiências e fortalecendo boas práticas. A iniciativa busca integrar o atendimento do Ligue 180 às forças de segurança pública, às secretarias estaduais e ao Ministério Público | Foto: Divulgação/SMDF O estabelecimento desse fluxo faz parte do plano de trabalho do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado entre o Ministério das Mulheres e as unidades federativas durante o Encontro de Gestoras Estaduais de Políticas para as Mulheres, realizado na capital federal entre os dias 26 e 27 de novembro. O ACT considera os acordos regionais e as dinâmicas diferenciadas de cada estado, mas também busca a criação de um parâmetro de atendimento que garanta os direitos de maneira igualitária a todas as mulheres que recorrem ao serviço. A iniciativa busca integrar o atendimento do Ligue 180 às forças de segurança pública, às secretarias estaduais e ao Ministério Público, garantindo respostas mais rápidas e efetivas para os casos previstos na Lei Maria da Penha e para as múltiplas formas de violência contra meninas e mulheres. Representada pela servidora Danielle Wells, a SMDF apresentou seu modelo de atendimento, que tem servido de referência para outras unidades da federação. “O fluxo de atendimento que desenvolvemos no Distrito Federal é fruto de um esforço conjunto para garantir acolhimento humanizado e resultados efetivos. É muito gratificante ver que nosso trabalho está inspirando outras unidades da federação”, destacou Danielle Wells durante sua participação no evento. Além de pactuar os novos fluxos, a programação incluiu capacitações para os pontos focais responsáveis pela operação do Ligue 180 nos estados, abordando a importância da qualificação das equipes e do alinhamento dos protocolos de atendimento. Essa interação entre as diferentes regiões do país reforça o compromisso com a construção de políticas públicas mais eficientes e integradas. O Governo do Distrito Federal segue como protagonista nesse processo, oferecendo um exemplo de gestão comprometida com a promoção da segurança e dignidade das mulheres em todo o Brasil. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Centrais de emergência 190 e 193 iniciam atendimento em Libras

Para garantir acessibilidade nos serviços públicos, o Governo do Distrito Federal (GDF) incluiu nas centrais de atendimento de emergência 190, da Polícia Militar, e 193, do Corpo de Bombeiros Militar, o atendimento na Língua Brasileira de Sinais (Libras) para as pessoas com deficiência auditiva e ou/de fala. Centro de Operações do Corpo de Bombeiros Militar atua integrado com atendimento inclusivo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a medida está promovendo a inclusão: “A acessibilidade em Libras nos canais de atendimento de emergência é essencial para a inclusão da população. Essa era uma demanda, e nos debruçamos em busca do melhor caminho para acesso do cidadão a esses serviços públicos”. [Olho texto=”“Estamos nos adequando a esse processo, que vai facilitar o acesso aos serviços dos bombeiros para esse público” ” assinatura=”Capitão Reginaldo Machado, do CBMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o subchefe do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), major Márcio Silva, o serviço é acessado por meio dos sites institucionais das corporações e totalmente integrado com a Central 156. “Foi feito um fluxo ajustado e acertado entre as duas centrais”, conta. “Os atendentes do 156 agem como intérpretes nesse atendimento, são a nossa ponte entre o cidadão e os operadores da PMDF”. Os atendentes intérpretes da Central de Atendimento ao Cidadão participaram de um treinamento com a equipe da PMDF. “Eles presenciaram a complexidade e importância das informações que precisam coletar das pessoas”, explica o coordenador da Central de Relacionamento do GDF, Joran Freire. “Além disso, sabem que, como são serviços de urgência, requerem mais atenção, empatia, pois a pessoa pode estar em situação de risco”. Como funciona  O serviço pode ser acessado no site da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros – ambos possuem o ícone do atendimento em Libras. Basta clicar na imagem: após um cadastro rápido, começa a videochamada. Um profissional da Central de Atendimento ao Cidadão do DF (156) aciona o 190 ou 193 e fala com um atendente das corporações ao mesmo tempo em que registra a ocorrência, intermediando a chamada. O atendimento funciona 24h, todos os dias da semana. Para acessar os serviços do Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF), o processo e a integração entre as equipes funcionam da mesma forma. “Estamos nos adequando a esse processo, que vai facilitar o acesso aos serviços dos bombeiros para esse público”, enfatiza o capitão do CBMDF, Reginaldo Machado. “O nosso protocolo de atendimento se manterá o mesmo, padronizado internacionalmente. Temos oito minutos para atender as ocorrências, desde o momento do registro dela em sistema na Central até a chegada dos socorristas no local demandado”.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atendimento em Libras De acordo com Joran Freire, o suporte já está disponível em outros quatro canais de atendimento do Governo: Central do Cidadão (156), Ouvidoria (162), Disque Saúde (160) e Procon (151). A assistência às pessoas com deficiência é feita por meio dos sites desses órgãos.  “Hoje, recebemos entre 400 a 500 chamadas por mês para esses serviços”, aponta o coordenador da Central de Relacionamento do GDF. “Em breve, vamos oferecer o atendimento em Libras nas centrais do Detran e incluir novos serviços para ampliar ainda mais a acessibilidade e a inclusão nos canais de atendimento do governo.” Arte: Agência Brasília

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Serviços do GDF podem ser solicitados por quatro centrais de atendimento

Quer solicitar a colocação de uma boca de lobo, a poda de uma árvore que ameaça a rede elétrica ou a reforma de calçadas? O pedido pode ser feito nos canais de atendimento do Governo do Distrito Federal (GDF). Cerca de 230 mil pessoas são atendidas por mês pelos canais de atendimento acessíveis por meio dos números 151, 156, 160 e 162. [Olho texto=”Segundo a Secretaria de Economia, a central mais demandada é a 156, que recebeu, somente no mês de junho, 62 mil ligações, das quais 22 mil eram de pessoas procurando o serviço para fazer o Cadastro Único” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Estes canais atendem moradores do Distrito Federal com demandas fiscais ou de saúde, bem como para registro de reclamações sobre serviços prestados, elogios e relações de consumo. O contato também pode ser feito pela internet. No mês de junho, foram recebidas 145 mil ligações nestes canais de atendimento, além de 51 mil que foram realizadas pelas atendentes pelos atendentes da Central. De acordo com a Secretaria de Economia (Seec), responsável pela gestão do serviço, a central mais demandada é a 156, que recebeu, somente no mês de junho, 62 mil ligações, 22 mil eram de pessoas procurando o serviço para fazer o Cadastro Único. A Central 156 disponibiliza nove opções de atendimento, com serviços distintos, como recadastramento do Bolsa Família, telematrícula e DF Alfabetizado, IPTU e IPVA, horários de ônibus, habitação, combate à violência contra a mulher, Disque Racismo, Disque Idoso e Na Hora, entre outros. O interessado pode ligar de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos fins de semana, das 8 às 18h. Existe, ainda, o atendimento eletrônico oferecido pela Unidade de Resposta Audível (URA), que funciona 24 horas. A população do DF pode solicitar serviços e acessar informações por canais de atendimento por telefone, presencial ou online | Foto: Divulgação A Seec, gestora do serviço 156, destaca que a Central de Atendimento é um meio prático, ágil e de baixo custo, considerando o grande alcance que proporciona aos habitantes do Distrito Federal. Além disso, o cidadão tem acesso, por telefone, às informações necessárias para a utilização dos serviços ofertados pelo GDF. No telefone 160, da Secretaria de Saúde (SES), o serviço mais demandado é a Central de Marcação de Consultas e Exames, com uma média de 35 mil ligações mensais. O canal disponibiliza opções de atendimento para serviços como agendamento para doação de sangue (Hemocentro), doação de leite materno e para a Farmácia de Componente Especializado – (farmácia de alto custo). [Olho texto=”No telefone 160, da Secretaria de Saúde, o serviço mais demandado é a Central de Marcação de Consultas e Exames, com cerca de 35 mil ligações mensais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Ouvidoria do Distrito Federal, que pode ser contactada pela Central 162, é destinada a fornecer informações e receber sugestões, denúncias, elogios, reclamações e solicitações. O canal facilita o acesso do cidadão ao serviço de Ouvidoria, pois recebe ligações de telefones fixos e celulares de forma gratuita. Pela Central pode ser feito o registro de demanda e a verificação da resposta dada pelo órgão, caso o cidadão tenha dificuldade de acessar o e-mail para acompanhar o andamento dos pedidos. É nesse canal de atendimento que uma pessoa pode solicitar serviços como consertos de calçadas, limpeza de bueiros e conserto de buracos em vias. O horário de atendimento é de segunda a sexta, de 7h às 21h e, aos sábados e domingos, das 8h às 18h. É possível acessar serviços da Ouvidoria pela internet (clique aqui), onde o próprio cidadão pode registrar seu pedido e anexar fotos, vídeos e outros arquivos. Também é oferecido atendimento presencial nas unidades de ouvidoria de cada órgão (veja aqui a lista de endereços das ouvidorias do GDF). A Central 162 ainda oferece atendimento em Libras para pessoas com deficiência auditiva (acesse aqui). Para mais informações sobre os canais de atendimento de Ouvidoria, clique aqui. O número 151, do Procon, fica disponível de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h e, aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h, tanto para consumidores quanto para fornecedores. A lista completa dos serviços dos serviços prestados pelas quatro centrais do GDF pode ser verificada neste link.

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Da rua para casas de passagem, e delas para o futuro

“Agora, começo a traçar e a seguir novos planos na minha vida”, projeta Wellington Lisboa, de 50 anos, ao se despedir dos colegas e da equipe de acolhimento da Casa de Passagem de Planaltina, nesta sexta-feira (30). Após ingressar como motorista na empresa de transporte público do Distrito Federal, o ex-cidadão em situação de rua, alugou a própria casa e segue seu caminho. Wellington Lisboa e outras 570 pessoas já foram acolhidas em quatro casas de passagem que começaram a operar em março | Foto: Divulgação/Sedes A Casa de Passagem de Planaltina faz parte do serviço de acolhimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com o Instituto Tocar, uma organização da sociedade civil responsável pela gestão do espaço. O DF conta com unidades como essa em Taguatinga, Gama e Guará, sendo essa última destinada a receber famílias com crianças, onde o objetivo é oferecer um ambiente familiar para os acolhidos. Abertas a partir do fim de março, as quatro casas de passagem têm cozinheira, orientadores sociais, psicólogos e assistentes sociais. Desde então, somando as quatro unidades, mais de 570 pessoas já se beneficiaram com o serviço. Dessas, ao menos 60 foram reintegradas à família, retornaram para seus estados de origem ou iniciaram em empregos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Casa de Passagem, além do acolhimento, alimentação, dormitório e assistência psicossocial, o agente de segurança foi encaminhado para cursos e teve orientações para questões simples como dar entrada em documentos e produzir o próprio currículo. Outra virada  “Estou nas ruas desde os meus 12 anos. Eu já nem lembrava mais o que é ter uma casa”. Esse relato é de João Carlos Jaques de Oliveira, de 48 anos. O agente de segurança privada alugou uma casa e mudou-se na quinta-feira (29), após ficar acolhido por três meses na Casa de Passagem de Planaltina. [Olho texto=”“De maneira geral, o objetivo é dar dignidade e empoderar essas pessoas. Mostrar a elas que são protagonistas do próprio futuro”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Desacreditado da própria vida, ele recebeu apoio e orientação da equipe técnica, sendo referenciado pela psicóloga Marina Miranda e pela assistente social Tatiane Monsuet, quando entrou na unidade. “Elas me mostraram um novo horizonte. Acreditaram em mim e pediram para eu ter um objetivo e não desistir dele”, ressalta João Carlos. “E eu segui isso.” “Meu sonho, agora, é poder participar na criação dos meus dois filhos, construir uma nova família e poder orientar quem está na situação em que eu estive”, destacou o morador de Planaltina. O atendimento “De maneira geral, o objetivo é dar dignidade e empoderar essas pessoas. Mostrar a elas que são protagonistas do próprio futuro. Oferecer as ferramentas para que possam ascender na vida”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“As unidades de acolhimento garantem segurança alimentar e nutricional aos usuários, com refeições diárias, e funcionam como abrigo com camas para dormir, banheiros e lavanderia”” assinatura=”Regina Almeida, presidente do Instituto Tocar” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A entidade parceira, no caso o Instituto Tocar, fica responsável pela implantação, execução e manutenção do Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias, pelo período de 24 meses, prorrogável pelo mesmo período. “As unidades de acolhimento garantem segurança alimentar e nutricional aos usuários, com refeições diárias, e funcionam como abrigo, com camas para dormir, banheiros e lavanderia”, enumera a presidente do Instituto Tocar, Regina Almeida. Também são oferecidos espaço de convívio social, cursos técnicos, atendimento médico com apoio das equipes de consultórios na rua e orientações sobre a covid-19. Abaixo, confira os canais de comunicação e solicitações de atendimento para a população em situação de rua: . Central de Atendimento, pelo telefone 3322-1441: todos os dias de semana (inclusive finais de semana e feriados), das 8h às 20h. . Ouvidoria do GDF: na internet ou pelo telefone 162.   *Com informações da Sedes

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