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Estrutural ganhará nova escola para atender comunidade e ampliar oferta de vagas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal anunciou a abertura de uma licitação para a construção de uma escola moderna e equipada na Vila Estrutural, próxima à Cidade do Automóvel. Com valor previsto de R$ 19.552.099,12, o Centro Educacional será erguido na Quadra 04, AE 02, em um terreno de mais de 10 mil metros quadrados, e visa suprir a demanda da comunidade local por um espaço escolar completo, seguro e adequado para os alunos do Ensino Fundamental. Serão 5.374,78 metros quadrados de área construída em dois pavimentos, incluindo rampas e escadas de fácil acesso | Foto: Divulgação/SEEDF A escola terá um projeto ambicioso: serão 5.374,78 metros quadrados de área construída em dois pavimentos, incluindo rampas e escadas de fácil acesso. A infraestrutura contará com 18 salas de aula, com capacidade para atender 1.200 estudantes nos dois turnos, além de áreas para atividades artísticas e culturais, como sala de música, grêmio estudantil, sala de artes plásticas e um auditório. Para atividades práticas, estão previstos laboratórios e uma sala multimídia, complementados por uma biblioteca ampla e salas de apoio pedagógico, oferecendo um espaço ideal para o desenvolvimento dos estudantes. Estão previstos laboratórios e uma sala multimídia, complementados por uma biblioteca ampla e salas de apoio pedagógico A nova unidade escolar ainda contará com instalações administrativas e um pátio coberto, além de cozinha industrial e refeitório para atender as necessidades alimentares dos estudantes. O projeto contempla vestiários e sanitários bem distribuídos, garantindo comodidade e higiene. Com uma estrutura completa, a escola também será equipada com um sistema de segurança, incluindo cercamento com gradil metálico, proporcionando mais tranquilidade para os estudantes e suas famílias. Segundo a Coordenação Regional de Ensino do Guará, a iniciativa é de grande importância para a Estrutural, uma região com grande demanda por vagas escolares. Com a nova escola, a expectativa é diminuir a necessidade de deslocamento dos estudantes para outras unidades próximas, facilitar o acesso à educação e promover um ambiente escolar estimulante e inclusivo. “Esse projeto atende a uma demanda fundamental da comunidade e representa um avanço significativo para o ensino público local”, declarou a coordenadora, Karine Silva. O edital de licitação já está disponível e, após a contratação de uma empresa de engenharia especializada, as obras devem ter início nos próximos meses. A construção do Centro Educacional promete ser um marco para a Vila Estrutural, beneficiando centenas de alunos e transformando a região com um novo polo educacional. *Com informações da SEEDF

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Estudantes visitam Viveiro do Lago Norte e promovem plantio na escola

O Viveiro do Lago Norte recebeu 25 alunos das turmas de oitavo e nono anos do Centro de Ensino Fundamental do Lago Norte (Celan), que manifestaram interesse em aprender um pouco mais sobre plantas nativas do cerrado. Cada estudante saiu de lá com uma muda, que, a partir das noções adquiridas, foi plantada em uma área da escola.  Mão na massa: alunos desenvolvem noções de manejo de plantas nativas do cerrado | Foto: Divulgação/Ascom Lago Norte A iniciativa é uma das propostas do projeto NaMoral, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), para difundir o conceito de cidadania plena e colaborar na formação de cidadãos responsáveis. Além do Celan, participam, na edição deste ano, o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 3 de Planaltina, CEF Lobo Guará (Riacho Fundo), CEF 3 de Brazlândia, CEF 427 de Samambaia, CEF 3 Brasília, CEF 10 do Guará, CEF 1 Brazlândia, CEF 1 Brasília, CEF 2 Ceilândia, CEF 101 do Recanto das Emas e o Centro Educacional (CED) 308 do Recanto das Emas. “A ideia de trazer os alunos até o Viveiro foi por conta da questão ambiental e dos plantios de árvores”, comenta a vice-diretora do Celan, Luciane Figueiredo. “Na nossa escola há uma área grande de estacionamento, sem nenhuma árvore, e que no período de seca tem muita poeira e nenhuma sombra. A escola pretende tornar aquele ambiente mais agradável plantando algumas mudas do cerrado, acreditando que daqui a uns cinco anos [o local] pode se tornar até um bosque e que os próprios alunos cuidem desse espaço.” Valores difundidos [Olho texto=”“Esse projeto ajuda as pessoas a serem mais respeitosas umas com as outras e, principalmente, ensina a preservar o meio ambiente” ” assinatura=”Sofia Martins, aluna do oitavo ano do Celan” esquerda_direita_centro=”direita”] A professora Ana Regina Corrêa, que leciona língua portuguesa no Celan, ressalta que o projeto tem uma grande importância porque reforça o trabalho de algumas virtudes que os professores trabalham dentro de sala de aula, como integridade e honestidade. “O projeto não foi elaborado para eles apenas como alunos, mas como cidadãos também”, aponta. “A quantidade de alunos interessados em participar do NaMoral foi muito alta. O projeto chamou a atenção deles, e muitos participaram porque querem fazer algo pela escola, deixar boas lembranças”. O administrador regional do Lago Norte, Anderson Tolêdo, também participou da visita e conversou com os estudantes sobre a oportunidade de ter esse contato com mudas de diversas espécies. “É muito interessante as crianças estarem em um ambiente que incentiva a preservação do meio ambiente, e o projeto NaMoral, como um todo, ajuda a pensar a longo prazo no reforço dos valores que são trabalhados para educar as novas gerações para o verdadeiro sentido e valor da integridade e das virtudes”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse projeto ajuda as pessoas a serem mais respeitosas umas com as outras, a terem mais integridade; e, principalmente, ensina a preservar o meio ambiente”, resume Sofia Martins, aluna do oitavo ano do Celan. Seu colega Hugo Santos reforça: “Estou achando o projeto muito bom, porque nos ensina sobre ter mais amor ao próximo e nos faz ter mais amizade com os colegas da escola. Eu, por exemplo, estou perdendo aos poucos minha timidez”. O projeto é competitivo e, no próximo dia 15, promoverá uma premiação durante a qual serão conhecidas as quatro primeiras escolas colocadas. Em 2019, nove escolas públicas participaram, impactando diretamente mais de 250 estudantes. Naquela edição, o Celan foi a unidade escolar vencedora e, com o prêmio conquistado, investiu na construção de um espaço de convivência na escola. Conheça mais sobre o projeto NaMoral. *Com informações da Ascom Lago Norte

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Aulas nas escolas de gestão compartilhada começam na próxima segunda nos CED de Sobradinho, Estrutural e Recanto

Centro Educacional 308 do Recanto das Emas onde o programa Escola Militar começa na próxima semana. Foto: Vinícius de Melo/ Agência Brasilia Os centros educacionais (CED) 1 da Estrutural, 3 de Sobradinho e 308 do Recanto das Emas passam a se tornar escolas militares a partir da próxima segunda-feira (11). O programa piloto, uma parceria entre as secretarias de Educação e de Segurança Pública foi aprovado pelas três comunidades escolares das regiões administrativas com ampla maioria de votos. Nesta quinta-feira (7), será a vez de pais, responsáveis, alunos e educadores do CED 7 de Ceilândia decidirem se desejam ou não a mudança. Participarão do processo de votação alunos maiores de 18 anos, todos os pais ou responsáveis com filhos matriculados na escola (um voto por família), professores e servidores. No CED 3 de Sobradinho, a comunidade escolar, formada pelos eleitores com direito a voto, aprovou a adesão por 556 votos a 29. No CED 1 da Estrutural foram 71 votos a favor, 6 contra e 3 votos em branco. O processo realizado nas quatro escolas é informal e nada têm a ver com o modelo de eleição de diretores. No Recanto das Emas, por exemplo, a adesão foi aprovada por meio de um abaixo assinado com cerca de 1,4 mil assinaturas. O programa piloto – implementado em pelo menos 120 unidades escolares de todo o país – entra em vigor neste primeiro semestre apenas nas quatro escolas do Distrito Federal escolhidas pela Secretaria da Educação. Os critérios de escolha foram o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) – principal indicador da qualidade do ensino no Brasil; o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – medido anualmente e que tem como base indicadores de saúde, educação e renda; o mapa da violência da região; e a estrutura das escolas. A gestão da escola será compartilhada e, de acordo com o assessor especial da Secretaria de Educação e responsável pela implementação do projeto, Mauro Oliveira, os professores e o diretores das escolas não estarão subordinados aos militares. Os educadores continuarão cuidando da parte pedagógica enquanto os policiais e bombeiros ficarão com as atividades burocráticas e de segurança – como controle de entrada e saída, horários, filas –, além de dar aulas de musicalização e de ética e cidadania extraclasse. Novas escolas interessadas em aderir ao programa serão analisadas no decorrer do semestre. Parceria O custo estimado do convênio entre as secretarias de Segurança Pública e de Educação será de R$ 200 mil por escola, ao ano. A verba virá da Segurança. As escolas militares vão exigir mais disciplina dos alunos. Os uniformes serão diferentes, mas gratuitos. Os meninos terão que usar cabelos curtos e a meninas, coque. Cada escola vai receber de 20 a 25 militares da reserva – da PM e do Corpo de Bombeiros – ou que tenham restrição médica para estar nas ruas. *com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal

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