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Crianças do Jardim de Infância 314 Sul visitam fábrica de chocolate

Na tarde desta sexta-feira (26), 12 alunos do Jardim de Infância 314 Sul tiveram a oportunidade de visitar uma fábrica de chocolate. Os pequenos estudantes, de apenas 5 anos de idade, foram imersos na fascinante história e na origem do chocolate em uma doce experiência educativa. A visita ocorreu na Labarr Chocolateria, localizada na 710 Norte, onde os alunos puderam explorar de perto o processo de fabricação do chocolate, desde a matéria-prima até o produto final. Os estudantes experimentaram nibs de cacau e também ganharam chocolates no final da visita. O pequeno João Enrico aprovou a visita na fábrica e ganhou chocolate no final | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A professora Kárita Silva, responsável pelo grupo, destacou a importância da visita para o desenvolvimento educacional das crianças. “É uma oportunidade valiosa para eles entenderem como o chocolate é feito e de onde ele vem. Estamos empolgados em trazer um pouco da teoria para a prática, enriquecendo o aprendizado deles”, afirma. Para muitos, como João Enrico, de 5 anos, essa foi uma experiência memorável. “Eu gostei muito de ter conhecido a fábrica. Aprendi que o chocolate é feito de cacau e está muito gostoso”, destacou. Experiências como a visita à fábrica são oportunidade de descoberta para as crianças do jardim de infância O projeto investigativo foi uma iniciativa que estimulou a curiosidade das crianças e as incentivou a fazer perguntas. Ao longo do estudo sobre o chocolate, eles participaram e demonstraram interesse em aprender sobre o processo de produção do cacau. Essas experiências práticas, além de enriquecer o currículo escolar, proporcionam momentos únicos de aprendizado e descoberta para as crianças do jardim de infância. A visita à fábrica de chocolate foi um evento marcante para esses jovens estudantes, que agora têm uma compreensão mais profunda da origem e da história por trás do delicioso doce. *Com informações da Secretaria de Educação

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GDF recebe doações de supermercados, empresas e atacadistas

Pandemia de coronavírus gera onda de solidariedade e movimenta vários setores do DF | Foto: Mateus Amorim / Agência Brasília Uma corrente de solidariedade abraça todo o DF neste momento. Em tempos de calamidade pública, trata-se de uma grande demonstração de união e espírito coletivo, com pessoas ajudando com tudo a que têm alcance. Vale um sabonete, alguns frascos de detergentes, embalagens de desinfetantes, água sanitária, papel higiênico e outros itens. Todos esses produtos de limpeza e higienização fazem de campanha de solidariedade que vem movimentando o GDF, a sociedade civil e o setor produtivo, este último representado pelos donos de supermercados e atacadistas da cidade (veja mais no vídeo abaixo). “É uma satisfação fazer parte desta campanha que já é um sucesso, já arrecadamos muito, Brasília é uma cidade muito solidária”, festeja a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “É muito importante receber esses produtos nesse momento que estamos vivendo.” Assista ao vídeo: Junto a outros representantes do GDF, a titular da Sejus faz parte de uma comissão que vem recebendo e vai coordenar as doações ou recursos usados no combate ao novo coronavírus na capital, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na última terça-feira (24). Campanha geral Nesta segunda-feira (30), parte dessas doações feitas pelos empresários foi depositada em um galpão do Setor de Indústria e Abastecimento (SAI) pertencente à Secretaria de Economia. Nos próximos dias serão recolhidas doações feitas pelos clientes dos quase 130 estabelecimentos que participam do projeto. Desde o dia 21 deste mês, cada um desses comércios exibe, logo na entrada de suas lojas, um grande cartaz azul, convidando a clientela a aderir à campanha. Para o presidente da Associação Brasiliense de Supermercados e do Sindicato dos Supermercados do DF, Gilmar Pereira, o momento é de união. “De coração, cada um pode deixar sua contribuição”, convida. “Essa união dos supermercadistas e da sociedade tem mostrado como as pessoas são boas, se unindo para suprir o necessitado.” A expectativa é de que a campanha se estenda pelos próximos 90 dias. Vai depender do avanço da pandemia no DF. A próxima etapa da operação, que ainda não tem data marcada, se resumirá na gestão dos produtos, com a distribuição dos mantimentos de limpezas e higienização para entidades e pessoas carentes do DF. “Muitas famílias e instituições serão beneficiadas, é só o começo de uma grande campanha”, reforça Marcela Passamani. Chocolates e máscaras Também nesta segunda, uma empresa do ramo de chocolates deu sua contribuição em forma de homenagem: doou bombons e outros produtos à base de chocolate aos profissionais que atuam na Região de Saúde Sudoeste. “Essas pessoas estão dedicando as suas vidas [ao trabalho] neste momento em que o país todo precisa, e esse é um pequeno reconhecimento diante do esforço de todos esses profissionais”, ressalta a coordenadora de lojas da Cacau Show, Apoliana Santos. Empresas de diversos ramos se envolveram na força-tarefa de doações | Foto: Mateus Amorim / Agência Brasília Outra ação que mostra o engajamento da população à causa partiu de uma empresa que desenvolveu um protótipo de máscara de acrílico para reforçar a proteção dos profissionais de saúde. Foram doadas 30 unidades desses equipamentos, também chamados escudos ou protetores, a profissionais do Hospital Regional de Taguatinga.   * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Procon intensifica fiscalização em supermercados e chocolaterias do DF

Fiscalização está de olho em chocolates e vários outros produtos / Foto:Divulgação Mais de 200 estabelecimentos foram vistoriados por fiscais do Procon, órgão da Secretaria de Justiça e Cidadania, em operação especial para a Páscoa. Realizada entre 26 de março e 16 de abril, a ação contemplou supermercados, lojas de chocolate, peixarias e distribuidoras de doces em todo o Distrito Federal. Produtos vencidos, adulterados, avariados ou deteriorados estão na lista das irregularidades encontradas pelo Procon durante a operação. Apenas em uma chocolateria no Sudoeste, foram retirados de circulação 139 chocolates e afins por estarem fora do prazo de validade. Em um supermercado em Ceilândia, fiscais encontraram mais de 400 itens alimentícios vencidos. Ao todo, 231 lojas foram fiscalizadas, totalizando a verificação de 2.326 produtos. Itens sem prazo de validade e sem preço também fazem parte da lista de irregularidades. A ausência de informações sobre forma de pagamento e incidência de tributos, a falta de aviso sobre atendimento prioritário, a inexistência de balança à disposição do consumidor e a ausência de informações sobre alguns frigoríficos constam das infrações autuadas pelos fiscais. “O valor da multa pode chegar a quase R$ 10 milhões”, adverte o diretor-geral do Procon, Marcelo Nascimento, lembrando que os estabelecimentos autuados têm dez dias para a defesa, prazo a partir do qual o processo segue em análise para aplicação de penalidade. “No caso das infrações mais graves, como a venda de alimentos vencidos, adulterados ou deteriorados, temos a possibilidade de interdição temporária ou total da atividade. O Procon está vigilante para coibir o comércio de produto vencido, uma infração que coloca em risco a saúde do consumidor” . Ovos de chocolate O Procon alerta que o peso líquido dos ovos de Páscoa deve se referir somente à gramatura do chocolate, não incluindo embalagens e brinquedos que eventualmente compõem os produtos. O órgão lembra ainda que a numeração dos ovos pode variar entre uma marca e outra, por isso é importante que o consumidor leve em consideração a gramatura do ovo na hora de comparar os preços, e não somente a numeração do fabricante. A embalagem deve estar lacrada e intacta, obrigatoriamente contendo informações claras e precisas sobre composição, peso líquido e prazo de validade. Deve constar uma também advertência em caso de componentes alérgenos (que provocam reações alérgicas em determinadas pessoas). Em caso da existência de brinquedo no interior do produto, o ovo de Páscoa deve vir com o símbolo do Inmetro e a indicação da idade recomendada para o uso. * Com informações do Procon

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