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Estudantes do Guará aprendem sobre ciência e tecnologia com autonomia e mão na massa

Governo do Distrito Federal · ESTUDANTES DO GUARÁ APRENDEM SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA COM AUTONOMIA E MÃO NA MASSA Antes de participar do programa Steam Maker, a estudante Ana Beatriz Santos, 13 anos, não imaginava que o universo da ciência e tecnologia era tão interessante. Com a chegada da iniciativa ao Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Guará, os horizontes de Ana e de outros estudantes foram ampliados. “Estou aprendendo muitas coisas, como ligar tomadas e caixas de som, consertar turbinas de computador, fazer desenhos de robótica. E quando a gente erra, alguém ajuda. Acho isso muito legal ”, conta, empolgada.  A realização da iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e o Instituto Conhecer Brasil (ICB), com apoio da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP)| Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Presente em 16 escolas públicas, a iniciativa integra as áreas de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática (Steam) com a cultura do “faça você mesmo” (maker), desenvolvendo habilidades cruciais como pensamento crítico, resolução de problemas, trabalho em equipe e criatividade. A realização é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e o Instituto Conhecer Brasil (ICB), com apoio da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP). “Trabalhar a tecnologia de forma correta e significativa é essencial na formação dos nossos estudantes”, enfatiza a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “No CEF 1 do Guará, esse projeto, conduzido com dedicação, mostra como é possível estimular o protagonismo juvenil por meio da experimentação, da criatividade e do uso responsável das ferramentas tecnológicas. É inspirador ver nossos alunos ganhando autonomia, resolvendo problemas reais e, inclusive, contribuindo com a própria escola. Isso é educação com propósito.” Antes de participar do programa Steam Maker, a estudante Ana Beatriz Santos, 13 anos, não imaginava que o universo da ciência e tecnologia era tão interessante Inovação e autonomia No CEF 1 do Guará, as atividades são conduzidas pelo professor João Gomes Ferreira, que destaca o uso do método construtivista para estimular o raciocínio lógico e a autonomia dos discentes. “Eles são os fazedores do conhecimento. A gente mostra o caminho e as ferramentas, para que eles juntem as peças e construam soluções”, explica. “Quando saírem deste curso, já terão noções de eletrônica, informática, mecânica, mecatrônica. A ideia é plantar essa semente para que saiam daqui e pensem: ‘gostei disso, quero seguir nessa área'”. [LEIA_TAMBEM]Segundo a vice-diretora do CEF 1 do Guará, Andreia Sales, atualmente são atendidos cerca de 100 estudantes no programa. Os encontros são semanais, com duração média de 3h. “O Steam Maker traz recursos que auxiliam habilidades que os estudantes têm, mas que podem não ser alcançadas pela escola, que não tem como promover esse tipo de atividade. O projeto cede os materiais, que são individuais, para que os alunos tenham a oportunidade de se familiarizar com a organização de projetos de robótica, com a informática e outros recursos tecnológicos”, afirma. A vice-diretora acredita que a adesão dos alunos deriva da curiosidade sobre temas que não são abordados profundamente em sala de aula: “Muitos acham os temas interessantes e estão distantes do tema, mesmo vendo muitos vídeos no Youtube, pesquisando por conta própria. A partir do momento em que oferecemos o projeto, muitos gostaram, e hoje temos lista de espera para uma segunda etapa no segundo semestre”. Aprender sobre ciência e tecnologia com a mão na massa é tão proveitoso que a estudante Sophia Vieira, 13, confessa que, às vezes, dá uma espiadinha no encontro de outras turmas. “Gosto de ver o que estão fazendo, até para saber o que vamos fazer na minha aula. Dá vontade de ficar aqui o tempo todo”, conta. O novo conhecimento também conquistou o estudante Mateus Constantino, 14. Junto aos colegas, ele está na fase inicial dos conceitos, aprendendo o básico da área, mas já sonha grande. “Quero criar um robô grande, que ande e que seja capaz de fazer muitas coisas”, revela.

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Comitiva de Brasília visita o Instituto de Pesquisas Tecnológicas em São Paulo

Uma comitiva de representantes do Governo do Distrito Federal e do governo federal visitou, nesta segunda-feira (31), as instalações do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em São Paulo. O objetivo foi conhecer os laboratórios e discutir possibilidades de cooperação entre as instituições, com foco em inovação, transformação digital e cidades inteligentes. A agenda incluiu quatro dos 25 laboratórios que compõem os 67 prédios do IPT, um dos maiores complexos de pesquisa aplicada da América Latina. Comitiva com representantes do GDF e do governo federal visitou laboratórios do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, em São Paulo, nessa segunda (31/3) | Foto: Divulgação/IPT “Recebemos uma visita de alto nível, com representantes do Distrito Federal e também do governo federal, todos da área de ciência e tecnologia. Identificamos sinergias e possibilidades de atuação conjunta. O Biotic [Parque Tecnológico de Brasília] esteve presente, o que reforça a forte ligação entre o IPT e o parque tecnológico de Brasília. A ideia é ampliar a nossa presença em projetos estratégicos envolvendo transformação digital, inteligência artificial e smart cities”, destacou Anderson Correia, presidente do IPT. Marco Antonio Costa Júnior, presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), reforçou o compromisso da instituição com a ciência e a inovação: “Temos interesse em apoiar a ciência de Brasília em todos os níveis, especialmente a pesquisa aplicada com parceiros de alta expertise, como o IPT. Essa aproximação é estratégica para o desenvolvimento do ecossistema de inovação do DF”. O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Alexandre Villain, também destacou a importância da articulação: “A aproximação com instituições de excelência, como o IPT, representa uma oportunidade para que o Governo do Distrito Federal enfrente desafios públicos com soluções inovadoras e de base tecnológica. A possibilidade de desenvolver essa colaboração no Biotic, um dos principais locus de inovação do país, evidencia a convergência de esforços para a promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e econômico do nosso Distrito Federal”. O presidente do Parque Tecnológico de Brasília, Gustavo Henrique, reforçou o entusiasmo com a parceria: “A conexão com o IPT é uma das prioridades da nossa estratégia de ampliação da atuação do Biotic no cenário nacional. Acreditamos que essa colaboração poderá gerar projetos transformadores para a nossa capital e fortalecer o protagonismo de Brasília na agenda da inovação e da tecnologia”. A comitiva contou ainda com a presença de Osório Coelho, secretário substituto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). *Com informações do Biotic

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Aberta chamada para programas de iniciação científica ou extensão

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) abriu a Chamada Pública 03/2024, do Edital 02/2024 do Programa de Difusão Científica. É o FAPDF Participa, destinado a pesquisadores, profissionais e estudantes atuantes nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. Serão aceitas propostas para apoio em participação em eventos, cursos de curta duração e visitas técnicas de natureza científica, tecnológica e de inovação no país ou no exterior. Chamada pública da FAPDF tem vigência até 31 de dezembro deste ano | Foto: Arquivo/Agência Brasília Para participar, é necessário ter vínculo com instituições de ensino superior ou de pesquisa, públicas ou privadas. A chamada pública terá vigência até 31 de dezembro deste ano. Para o apoio à participação em curso e eventos, é necessário que a duração seja de no máximo 15 dias. Todas as despesas referentes ao curso ou evento serão custeadas, desde que seja feita posterior prestação de contas, conforme descrito no edital. Os critérios para a submissão das propostas podem ser acessados neste link. *Com informações da FAPDF

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Projetos tecnológicos de estudantes solucionam problemas cotidianos

Uma cadeira de rodas automatizada, uma lixeira inteligente e um monitor de picos de energia. Esses foram os três primeiros colocados na 45ª ETB Mix, uma mostra de ciência e tecnologia que ocorreu na última semana na Escola Técnica de Brasília (ETB), localizada em Taguatinga. A mostra ocorre todos os anos no espaço, que geralmente expõe trabalhos de conclusão dos cursos ministrados na unidade, de eletrônica, eletrotécnica e informática. De acordo com o professor de automação e robótica da escola, Rogério Antônio de Lima, o objetivo é integrar projetos úteis e trabalhar na prática. “O objetivo é dar ferramentas para que eles desenvolvam e cresçam. Já tem muitos alunos nossos que saíram daqui e montaram empresas, tem gente que já está exportando componentes. Então, além de ajudar os alunos, a gente ajuda a cidade também”, declara Rogério. O professor também ressalta a importância do papel do ensino público na formação dos alunos e na acessibilidade para a comunidade. “A gente fala muito de ensino privado e a gente está aqui com um ensino público de excelência. Geralmente as empresas e as escolas públicas são quem mais se destacam em pesquisa e mais retornam para a sociedade. A garotada está aí com um ensino gratuito, fazendo excelência com o resultado”, pontua. Os primeiros colocados na 45ª ETB Mix, mostra de ciência e tecnologia da Escola Técnica de Brasília (ETB) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, afirma que as escolas técnicas são um modelo de educação aplicada que surge para resolver as demandas sociais e que há cada vez mais projetos de dinâmica com avanço de economia digital, dados e inteligência artificial preocupados com a sociedade e o meio ambiente. “A história do desenvolvimento econômico dos grandes polos de inovação ao redor do mundo vem, claro, da universidade, dos investidores desses projetos, do governo, mas, fundamentalmente, dos empreendedores. Então, esse incentivo à construção desses projetos em empresas de base tecnológica podem formar empreendedores, startups e empresas que poderão se tornar nossas grandes empresas, partindo do educacional proposta pelo próprio governo”, destaca. As inscrições para cursar a Escola Técnica de Brasília são realizadas pelo site. São dois períodos de seleção. Após anunciadas, as vagas são sorteadas. Os cursos são ministrados nos três turnos — manhã, tarde e noite —, o que possibilita que os alunos que estão fazendo o segundo grau possam fazer a Escola Técnica simultaneamente. Eletricidade na roda “O nosso projeto foca na simplicidade e também na acessibilidade”, afirma um dos desenvolvedores da cadeira de rodas automatizada, o estudante de eletrônica Pedro Carneiro Uma cadeira de rodas automatizada custa no mercado, em média, cerca de R$ 12 mil. Com R$ 3.800, os alunos conseguiram desenvolver um modelo funcional e, com ela, ficaram em primeiro lugar na mostra ETB Mix. Um dos desenvolvedores do protótipo foi o estudante de eletrônica Pedro Carneiro. De acordo com ele, a ideia principal era ajudar a comunidade, construindo a cadeira como uma forma de viabilizar a mobilidade dos deficientes físicos. “O objetivo principal é que a cadeira de rodas no mercado não é tão acessível para todo mundo. Então, a gente pensou em criar uma cadeira de rodas de baixo custo que possa ajudar a todos os deficientes físicos, principalmente cadeirantes. O nosso projeto foca na simplicidade e também na acessibilidade”, pontua Pedro. O grupo utilizou peças de hoverboard, pneus de bicicleta para adaptação em diferentes terrenos, além de duas rodinhas atrás devido ao torque do motor. Um controle joystick também foi adaptado de uma forma simples para o controle do cadeirante, de forma que ele possa se locomover. Os estudantes pretendem dar continuidade ao projeto e buscar patrocínios, adicionando sensores especiais para facilitar o trabalho de cuidadores, aplicando até o uso de avisos por SMS. Werlei Dias e Paulo Henrique Alcântara, criadores da lixeira inteligente, que ficou em segundo lugar na 45ª ETB Mix Em segundo lugar ficou uma lixeira inteligente, criada pelos estudantes de eletrônica Werlei Dias e Paulo Henrique Alcântara. Eles utilizaram sensores ultrassônicos, tanto para abertura da lixeira como para medir a altura do lixo, mostrando o nível de enchimento do recipiente. Quando está vazia, uma luz verde fica acesa. Ao chegar na metade, uma alaranjada se acende e, quando está cheia, é a vez da luz vermelha aparecer. Uma tela também mostra avisos sobre a coleta do lixo. “Uma pessoa conversou conosco no dia do projeto sobre o quanto facilitaria para a mãe dela, que tem problema de mobilidade. Ela teve um AVC e só usa uma mão. Então facilitaria, porque quando ela passasse a mão na frente da lixeira, já abriria e ela conseguiria colocar o lixo, sem precisar soltar o lixo no chão”, exemplifica Werlei. Wilber Oliveira Cerqueira, ao lado de Mônica Caetano, criadores do ‘tensor’, diz: “É um projeto muito interessante do ponto de vista de custo e utilidade” Já em terceiro lugar ficou um aparelho capaz de monitorar picos de energia, desenvolvido pelo estudante de eletrônica Wilber Oliveira Cerqueira e pela estudante de informática Mônica Caetano. O tensor, como foi batizado, foi desenvolvido para o público em geral, funcionando como um medidor de tensão que registra hora, data e valores de picos e quedas de tensão elétrica. Caso aconteça uma queda que estrague um aparelho eletrônico, por exemplo, há uma prova de que a queda de energia foi a causa do desligamento de energia repentino. “É um projeto muito interessante do ponto de vista de custo e utilidade, porque agora é possível receber um ressarcimento com base em provas do relatório gerado pelo ‘tensor’. É um projeto que alcança várias pessoas, não é só para pessoas com poder aquisitivo maior, por ter um baixo custo de produção”, acentua Wilber.

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Nova base de monitoramento da qualidade do ar é inaugurada na Estrutural

“A instalação dessa base de monitoramento da qualidade do ar e meteorológica mostra que o Brasília Ambiental trabalha em todas as regiões administrativas e com várias parcerias, focado na melhoria da qualidade de vida de toda a população do Distrito Federal.” A declaração do presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, foi feita na manhã desta segunda-feira (27), durante a inauguração da nova base, localizada no Instituto Federal de Brasília (IFB) da Estrutural. Nemer destacou que a base de monitoramento da qualidade de era é um equipamento público muito importante para a educação e também para a autoestima de todos os moradores locais. “Eles se sentem visibilizados, porque estão sendo enxergados e percebem a possibilidade de mudar as suas realidades e a realidades de sua cidade. É o reconhecimento do Brasília Ambiental com uma RA tão importante que é a Estrutural”, completou. A base de monitoramento da qualidade do ar e meteorológica foi instalada na Estrutural | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A professora do curso técnico de meio ambiente do IFB, Yeda dos Santos Silva Cabral, ressaltou a importância da iniciativa. “Vemos como primordial a instalação desse equipamento para que nossos alunos possam fazer a prática do que eles aprendem na teoria. Temos disciplinas que envolvem diretamente hidrologia e poluição ambiental. Essa prática será um diferencial na formação dos nossos alunos.” Pesquisa O diretor-geral do IFB Estrutural, Giano Luís Copetti, também enfatizou o que a importância da nova ferramenta para a pesquisa. “Uma vez que este equipamento está instalado no nosso campus conseguiremos extrair dados e, assim, podemos fazer pesquisa, fazer uma melhor capacitação dos nossos estudantes do curso de meio ambiente. E fazer nosso terceiro ‘pé’ de trabalho que é a extensão, produzindo tecnologia para a comunidade da Estrutural. Agradecemos muito ao Instituto Brasília Ambiental por esta oportunidade.” O administrador da Estrutural, Alceu Prestes, agradeceu aos institutos envolvidos por terem tido a sensibilidade de levar a base de medição de qualidade de ar para a Estrutural. “É uma cidade onde temos problemas seríssimos relacionados à qualidade de ar, mesmo com o fim do lixão. Nunca tivemos acompanhamento da qualidade do ar local, e agora poderemos ter. Agradecemos muito ao Brasília Ambiental e ao IFB”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O analista de atividades do meio ambiente, responsável pela rede de monitoramento fixo da qualidade de ar no Instituto, Luís Gustavo Alves Peres, explicou que a Estrutural foi escolhida por ser uma região muito populosa e por não haver nenhum equipamento de monitoramento da qualidade do ar naquela localidade ou regiões vizinhas. “Foram ainda levados em consideração outros fatores técnicos que podem impactar a concentração de material particulado inalável (PM10), como, por exemplo, proximidade com rodovias de grande circulação de veículos.” Luis Gustavo ressaltou, ainda, que, com a instalação do equipamento na Estrutural será possível para o Brasília Ambiental criar uma série histórica com dados da concentração PM10 naquela região, e avaliar o comportamento desses resultados ao longo do ano, sobretudo nos meses mais críticos. O suporte instalado na Estrutural foi uma realocação de um equipamento que estava instalado na Escola Classe Lobeiral, localizada na Fercal, que será substituída, em breve, por uma estação automática de qualidade do ar. Com esse ponto de monitoramento da qualidade de ar o DF passa a contar com seis bases: • Fercal Escola – Queima Lençol – Será instalado um equipamento automático que irá monitorar material particulado (PM2,5 e PM10); • Fercal (DF150) – Será instalado um equipamento automático completo próximo, por esse motivo o equipamento atual será realocado em outra região (a definir); • Rodoviária do Plano Piloto – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); • Zoológico de Brasília – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); • IFB Campus Samambaia – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10); • IFB Campus Estrutural – Equipamento manual que monitora material particulado (PM10). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Feira de Soluções para a Saúde debate transformação digital

A sexta edição da Feira de Soluções para a Saúde, uma iniciativa conjunta da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), está programada para ocorrer entre os dias 27 e 29 deste mês, no Millenium Convention Center, no Clube da Ascade. Com o tema Transformação digital na saúde, o evento tem como objetivo debater e apresentar propostas inovadoras nos eixos social, tecnológico e de serviços. Na programação, haverá palestras, oficinas, workshops, seminários, rodas de conversa, simpósios, mesas de negociação, apresentação de pôsteres, hackathon e estandes de parceiros exibindo soluções | Fotos: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde O evento reunirá especialistas e entusiastas do setor para promover parcerias institucionais de ciência, tecnologia e inovação, impulsionando o desenvolvimento e a aplicação de soluções únicas no cenário de saúde do Distrito Federal. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, enfatiza que a feira é um espaço fundamental para avaliar o progresso na área da saúde pública. “Precisamos saber o que tínhamos, o que temos hoje e aonde queremos chegar”, afirma.  Na programação, há palestras, oficinas, workshops, seminários, rodas de conversa, simpósios, mesas de negociação, apresentação de pôsteres, hackathon e estandes de parceiros exibindo soluções. Essas ações são voltadas a profissionais da saúde, gestores, pesquisadores, trabalhadores do setor, movimentos sociais, estudantes e representantes de institutos de financiamento e fomento à pesquisa, instituições de pesquisa, empresários, empreendedores e gestores da saúde. O subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, enxerga o evento como uma oportunidade de encontrar soluções para os desafios atuais: “A feira é muito importante para estabelecermos e pensarmos em uma cultura de transformação digital na SES-DF. Esses três dias serão de imersão para que o conhecimento possa ser ampliado”. A 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde é uma iniciativa conjunta da Secretaria de Saúde do DF (SES) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Além do patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), o evento conta com o apoio de várias instituições, incluindo Ministério da Saúde, Governo do Distrito Federal (GDF), Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), Universidade do Distrito Federal (UnDF), Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) e Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). Hackatona Como parte da Feira de Soluções para a Saúde, a Fiocruz promoverá a hackatona Inovação na transformação digital em saúde para o enfrentamento da covid-19 e suas consequências. O intuito é selecionar e desenvolver propostas que apresentem produtos, serviços e/ou processos digitais para o enfrentamento a pandemias e seus efeitos diretos ou secundários. O edital está disponível aqui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Histórico Com público participante estimado em mais de 8 mil pessoas, as diferentes edições da feira já fazem parte do calendário institucional da Fiocruz. A primeira Feira de Soluções para a Saúde foi realizada em 2017, na Bahia, tendo como foco o enfrentamento do zika vírus. A partir dela, outras questões de importância sanitária foram tema do evento. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) e da Fiocruz Brasília

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Praça da Ciência será inaugurada nesta segunda (12), em Ceilândia Norte

Nesta segunda-feira (12), às 9h30, será inaugurada a Praça da Ciência, na Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade, em Ceilândia Norte. O objetivo é aproximar a ciência e a tecnologia da população do Distrito Federal, em especial as crianças e os jovens, para a promoção do acesso e apropriação do conhecimento científico e tecnológico, criando uma linguagem acessível, estimulando a curiosidade e o interesse da população, de maneira lúdica e interativa. Brinquedos funcionam a partir de princípios das ciências naturais, proporcionando um espaço que pode ser utilizado como ferramenta pedagógica por educadores e ensinando sobre ciência de maneira divertida | Foto: Divulgação O investimento é de R$ 254 mil, por meio de um convênio celebrado entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, dentro do programa Brasil na Fronteira do Conhecimento – Apoio a Projetos e Eventos de Educação, Divulgação e Popularização da Pesquisa e Desenvolvimento. A praça conta com seis brinquedos, em que o funcionamento se baseia inteiramente em princípios das ciências naturais, possibilitando um espaço a ser utilizado como ferramenta pedagógica por educadores das instituições de ensino fundamental e médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A popularização da ciência se coloca como importante campo de integração e desenvolvimento científico e social, contribuindo para a melhoria de qualidade da formação educacional, para a cidadania e para permitir novas abordagens no campo científico”, afirma o secretário Elísio Luz. “A educação não formal, por meio de seus processos livres e lúdicos, pode despertar os professores para novas possibilidades pedagógicas, assim como novos talentos para a atividade científica; contribuir para que cada brasileiro tenha a oportunidade de adquirir as informações básicas sobre a ciência e o seu funcionamento, que lhe dê condições de entender o seu entorno e de se situar politicamente e proporcionar aos próprios cientistas um ambiente multidisciplinar, com novas possibilidades de enfoques, diálogos e trocas”, acrescenta. Serviço Inauguração da Praça da Ciência Dia: segunda-feira (12) Hora: 9h30 às 13h Local: QNN 13 Módulo B – Área Especial – Biblioteca Pública Carlos Drummond de Andrade – Ceilândia Norte Evento gratuito *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF

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Com apoio do governo do DF, vem aí o Geek Game Fest

Em um ambiente tecnológico e desenvolvido para receber este público, fã de jogos eletrônicos, cosplays, animes, mangás e afins, a primeira edição do GGF – Geek Game Fest vai oferecer descontração, entretenimento e conhecimento. O evento, que vai ocupar uma área coberta de 2 mil m², será no ParkShopping, dias 4 e 5 de dezembro e os ingressos já estão à venda exclusivamente no Sympla (aqui). Não haverá venda de ingressos no local. Em respeito às normas de distanciamento social, os ingressos são limitados. Então, é melhor garantir logo antes que se esgotem. Entre os atrativos – palestras e encontros com influenciadores e Youtubers, duas arenas Free Play para campeonatos e jogos em rede, experiência em VR Games (jogos em realidade virtual), Exposhop com exposição e loja de acessórios, lounge e praça de alimentação. Os campeonatos de Free Play (jogos livres) serão de Free Fire, Valorant e Fortnitecom as participações de Weedzão e Dacruz, ambos da Liga LBR. Entre as presenças confirmadas estão os YouTubers Gordox (993 mil inscritos) e Muca Muriçoca (8,79 mi de inscritos) e Flakes Power (6,07 mi de inscritos), que conta com o patrocínio MK + Academy. Para atrair o público infantil, será realizado um Concurso de Cosplay Mirim para a meninada de até 12 anos. Vencem os que apresentarem o melhor figurino. Quem ficar em primeiro lugar, leva uma premiação no valor de R$ 500 o segundo R$ 300 e o terceiro leva pra casa R$ 200,00. O Geek Game Fest convidou o jornalista e criador de conteúdo Eldo Gomescomo apresentador do evento. A narração dos jogos fica por conta de Isa e do Montoro. A palestra sobre e-Sports será conduzida por Moacyr Alves, embaixador da MK + Academy. Em franca expansão no Brasil, reconhecido como a nação do futebol, os jogos eletrônicos vêm crescendo cada dia mais e tem elevado o país a uma potência. Em pesquisa da Newzoo, principal consultoria que mapeia essa indústria no mundo, 24% de jovens entre 10 e 20 anos acompanham o futebol, enquanto 43%, na mesma faixa etária, assistem algum torneio de e-Sports. Com tamanha popularidade, os brasileiros vêm figurando na lista dos melhores jogadores de e-Sports do mundo. Um dado relevante desta mesma pesquisa, mostra que a narração ao vivo em português, especificamente, cresceu 189% no ano de 2020, o que chega a 1,1 milhões de horas assistidas. Quanto à receita, segundo a Newzoo, ela deve atingir US$ 2,3 bilhões no Brasil, o que o posiciona em 12º no mundo. Já em audiência, o país está em terceiro, superado apenas pelos EUA e China. Em Brasília, o setor já é reconhecido como um dos mais promissores do mercado e tem se tornado polo de empresas do ramo, a exemplo da MK + Academy. Gerando emprego a desenvolvedores, cientistas e engenheiros de computação, como também para músicos, roteiristas, ilustradores, designers, dubladores, tradutores, entre outros. “O universo gamer é uma realidade, nunca estivemos tão conectados. E nós, da MK + Academy, movimentamos esse universo de nerdices, games e cosplayer na cidade”, conta Pathricia Cardoso, CEO da marca, e aposta “o Geek Game Fest é um evento para toda a família e para entrar no calendário da Capital Federal. Hoje a marca conta com uma rede de 100 unidades franqueadas, “estamos presentes nos melhores Shoppings do Brasil e temos também uma Agência de Talentos”, orgulha-se a CEO. Os espaços e atividades do GGF – Geek Game Fest Arenas Free Play, destinadas aos amantes de games de variados estilos. Uma área com computadores conectados à rede onde o público poderá jogar games online, como Free Fire, Valorant e Fortnite. Exposhop com exposição e stands comerciais trazendo novidades do mundo dos games e cultura geek, roupas, acessórios, consoles, PCs etc. Lounge de Convivência, reservado para o repouso, onde o público poderá descansar entre e atividades, respeitando o distanciamento social. A&B, praça de alimentação e bebidas com Food Trucks. Miniconcurso de Cosplayers, voltado para os amantes dos personagens de quadrinhos, games e mídia em geral. Os competidores concorrem a prêmios e exposição nas redes sociais do evento. Meet & Greet, para proporcionar o encontro de fãs com influencers, youtubers e personalidades da cultura geek. OGeek Game Fest é uma realização da MK+Academy, com os apoios da Red Bull, da Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação do Distrito Federal e do ParkShopping. Programação: Sábado (4/12) 10h30 – Abertura oficial 11h – Jogos e campeonatos livres 14h30 – Talk show com Gordox e Muca 15h30 – Meet & Greet 18h – Lançamento de Temporada 2022 de Fortnite, com Flakes Power 21h – Encerramento Domingo (5/12) 10h30 – Abertura de segundo dia de evento 11h00 – Jogos e campeonatos livres 13h – Início do campeonato LBR 4×4 (Team Dacruz x Team Weedzao), com narração de Montoro e Isa 17h30 – Concurso de Cosplay Mirim 18h30 – Premiação do concurso 20h30 – Encerramento Fotos de divulgação: bit.ly/GeekGameFest 1º GGF – Geek Game Fest Local: ParkShopping, Estacionamento G2 do Edifício ParkShopping Corporate Dias: 4 e 5 de dezembro Horário: das 10h às 21h Ingressos: sympla.com.br/geek-game-fest__1408217 A programação para virada de lotes é de 15 dias, com início das vendas em 1º/11/2021: 1º Lote, a partir do dia 1º de novembro: Ingresso comum para um único dia do evento: R$ 140* Passaporte comum para os dois dias do evento: R$ 252* Ingresso VIP para um único dia do evento: R$ 320* Passaporte VIP para os dois dias do evento: R$ 576* 2º lote, a partir do dia 15 de novembro: Ingresso comum para um único dia do evento: R$ 180* Passaporte comum para os dois dias do evento: R$ 324* Ingresso VIP para um único dia do evento: R$ 360* Passaporte VIP para os dois dias do evento: R$ 648* 3º lote, a partir do dia 30 de novembro: Ingresso comum para um único dia do evento: R$ 220* Passaporte comum para os dois dias do evento: R$ 396* Ingresso VIP para um único dia do evento: R$ 400* Passaporte VIP para os dois dias do evento: R$ 720* * Valores referentes à meia entrada para idosos, estudantes, professores e pessoas com deficiência. Ingresso comum: direito ao acesso às áreas comuns do evento, como arenas gamers, área free play, área VR, participação nos campeonatos livres, praça de alimentação, talk shows e palestra com atrações. Ingresso Vip: além de todos os benefícios do ingresso comum, dá direito a acesso ao Meet & Greet com atrações, em período determinado pela produção do evento, podendo conhecer talentos e convidados do evento. O ingresso também dá direito ao kit vip, com produtos exclusivos do evento. Compra e agendamento de ingressos exclusivamente pelo site www.sympla.com.br ou pelo aplicativo Sympla. Classificação indicativa: livre para todos os públicos. Menores de 12 anos, somente acompanhados de responsável. Entrada permitida somente para pessoas com o esquema vacinal contra covid-19 completo. Informações: instagram.com/geekgamefest Transmissão pelos canais da MK + Academy no YouTube; Twitch; e Instagram. * Com informações da secretaria de ciência e tecnologia

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Include entrega certificados a alunos nesta quarta (20)

Nesta quarta-feira (20), o projeto Include realiza cerimônia, às 11h, no Salão Branco do Palácio do Buriti, para entrega de certificados a estudantes que concluíram o curso Include no primeiro semestre deste ano. O projeto é promovido pelo Instituto Campus Party em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti). A expectativa é receber cerca de 200 dos 500 alunos formados no primeiro e no segundo ciclo de aulas on-line, das 13 unidades do projeto localizadas no DF. Serviço Cerimônia de entrega de certificados do projeto Include Data: quarta-feira (20) Horário: 11h Local: Salão Branco do Palácio do Buriti *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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Obras do Adote Uma Praça começam na Esplanada Cultural

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) já iniciou as obras da área entre o Touring e a Biblioteca Nacional. O espaço, localizado no Setor Cultural Sul, está sendo restaurado por meio do Adote Uma Praça. São 33 mil m² que estão recebendo melhorias urbanísticas, como reorganização do fluxo de veículos, estacionamento público, ampliação do espaço verde e paisagismo. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço| Foto: Divulgação/Sepe O local, que continua sendo público, faz parte de um projeto maior, iniciado pela CNI, em janeiro de 2020, com a compra do edifício do Touring, para a criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. A proposta é conectar educação, arte e ciência, democratizando o acesso à informação. [Olho texto=”“Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o projeto não se limita apenas ao interior do Touring, mas a todo o entorno do edifício. “Vamos ampliar o uso do terreno para compor a grade de programação cultural do espaço em frente ao museu, com a promoção de eventos e atividades culturais ao ar livre”, explica o diretor. A ideia da CNI é resgatar a escala bucólica dos parques e jardins de Brasília conforme proposta original do Plano Piloto de Lúcio Costa. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço. A área de estacionamento será usada para atender as demandas da região e o público do museu, inclusive há vagas destinadas a ônibus, já que se espera para esse espaço um grande fluxo de visitas de escolas do Distrito Federal e do entorno. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e seis vagas para ônibus. A instituição ficará responsável por manter o espaço limpo, com as áreas verdes preservadas, com serviços de manutenção. Túnel As passagens de pedestres subterrâneas fazem parte do projeto de Lúcio Costa para o Plano Piloto. Entendia-se que, pelas passagens, o pedestre percorreria todos os setores sem confronto com o trânsito veloz. Mas esse movimento não foi para frente e as poucas passagens construídas na capital são hoje locais pouco utilizados. [Olho texto=”“O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”” assinatura=”Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um desses locais, que liga o pavimento inferior do Touring à praça em frente ao Setor de Diversões Sul, é a segunda área adotada pela CNI e que faz parte do projeto de criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. As obras de requalificação do túnel devem começar em breve. “Essa passagem, por muito tempo, ficou abandonada, servindo de local para uso de drogas. Agora, estará conectada com a nova proposta cultural de ocupação do prédio do Touring. E será devolvida para a população como um local seguro e adequado”, justificou Lucchesi. A proposta da instituição é criar um espaço que vai além de uma passagem pública, mas uma área multiuso, que terá infraestrutura para se transformar em auditório para eventos, exibição de filmes, palestras, pequenos shows e pequenas exposições. Tais eventos integrarão a grade de programação do espaço, aberta a vários públicos, ampliando a oferta de atividades culturais e educativas de Brasília. Além disso, buscou-se propor uma interação entre as pessoas que estão apenas de passagem no túnel com o conteúdo do espaço e isso se dará por meio de painéis fixados na lateral do corredor de circulação pública dentro do limite do terreno, que poderá ser ocupado com exposições. “O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”, ponderou o diretor da CNI. O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, comemora a parceria com a instituição. “Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e 6 vagas para ônibus | Reprodução: Divulgação/Sepe Adote Uma Praça Campeão em procura no Distrito Federal, o Adote Uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já recebeu, em mais de dois anos e meio, 167 propostas de adoção. Dessas, 56 já foram entregues, 34 estão em fase de revitalização e 60 estão ainda em análise pela equipe técnica. Embora tenha praça em seu nome, o programa não se limita apenas a esses locais e busca parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs). Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o programa é uma agenda de política pública muito ajustado às tendências mundiais de cidades modernas. “Se não fosse a visão do governo atual do Distrito Federal, a Esplanada Cultural não teria sido possível. E a nossa proposta está aliada com o que os pioneiros pensavam para Brasília”, completou. De acordo com o secretário de Projetos Especiais, o governador Ibaneis Rocha trouxe esse resgate da interação entre o governo e o povo, trazendo a sociedade para dentro das ações do GDF. ‘É por meio dessas parcerias entre o público e o privado que estamos conseguindo transformar a nossa cidade. O ‘Adote’ é um facilitador de todo esse trabalho”, concluiu Andrade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para saber mais informações sobre o Adote Uma Praça entre no site www.adoteumapraca.df.gov.br. E se quiser se tornar um parceiro do GDF, entre em contato pelo e-mail sepe.gab@buriti.df.gov.br, ou pelo telefone (61) 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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