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Operação recolhe quase 900 toneladas de resíduos das ruas do Cruzeiro em três meses

Nos últimos três meses, a cidade do Cruzeiro tem intensificado o combate ao descarte irregular de resíduos. Graças à Operação Cata-treco, aproximadamente 870 toneladas de inservíveis, entulhos, galhos e outros resíduos foram removidos das ruas e transportados para o aterro sanitário. Esse esforço diário tem feito a diferença, promovendo uma cidade mais limpa e saudável para todos. Durante os meses de junho, julho e agosto, foram realizadas cerca de 150 viagens, retirando materiais que poderiam se tornar criadouros de mosquitos e outros vetores de doenças. A operação, que percorre diariamente as ruas do Cruzeiro, não só limpa a cidade, mas também conscientiza os moradores sobre a importância do descarte correto. O administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires, destaca a importância da participação ativa dos moradores. “Estamos empenhados em manter o Cruzeiro limpo e seguro, mas precisamos da colaboração de todos. Se você tem um sofá, geladeira, móveis ou outros objetos que precisa descartar, ligue para (61) 9237-7544 e agende a coleta. A responsabilidade de manter a cidade em ordem é de todos nós, e juntos podemos fazer a diferença”, enfatizou Gustavo Aires. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Brigadistas florestais e servidores do Zoo serão capacitados para resgate de fauna em incêndios florestais

Entre os dias 27 e 29 de agosto, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizará o Curso de Resgate de Fauna em Incêndios Florestais, das 8h30 às 17h. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF). Durante três dias, os participantes terão acesso a um treinamento que combina aulas teóricas e práticas. O curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com carga horária de 20h, o curso visa capacitar servidores de diversos órgãos que compõem o PPCIF. O objetivo é qualificar esses profissionais para a identificação, contenção e manejo de mamíferos, aves e répteis, além de ensiná-los a prestar cuidados e primeiros socorros a animais feridos em incêndios florestais. As aulas teóricas serão na sede administrativa do Zoológico de Brasília, enquanto as práticas ocorrerão nos recintos dos animais e no hospital veterinário da fundação. A iniciativa integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) Para o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, o curso é uma iniciativa crucial para proteger a fauna do Distrito Federal durante a temporada de incêndios. “A preservação da vida animal é uma de nossas prioridades, e estamos empenhados em garantir que nossos profissionais estejam preparados para agir com rapidez e eficiência. Cada segundo conta quando estamos lidando com incêndios florestais”, destacou o secretário Gutemberg Gomes. De acordo com a coordenadora do PPCIF na Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal, Carolina Schubart, o curso é de suma importância para a capacitação e integração das instituições, principalmente dos combatentes, brigadistas florestais, que trabalham diretamente com o combate aos incêndios. “Assim eles podem ajudar a salvar a vida dos animais feridos durante os incêndios e fazer o resgate de forma mais segura, tanto para eles como para os animais”, comentou. Ministrado por especialistas do Jardim Zoológico de Brasília, o curso formará uma primeira turma composta por 35 brigadistas florestais e servidores do Instituto Brasília Ambiental, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e brigadistas voluntários. Uma segunda turma, prevista para o período de 24 a 26 de setembro de 2024, será destinada a servidores e brigadistas florestais do Jardim Botânico de Brasília (JBB), do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Ibama e do ICMBio. *Com informações da Sema-DF

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Campanha alerta para prevenção e diagnóstico precoce do câncer de intestino

Conscientização e combate ao câncer de intestino ou colorretal é o tema da campanha Março Azul-Marinho, realizada em todo o país. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que no triênio 2023/2025 ocorram 45.630 novos casos de câncer colorretal no Brasil, afetando mais de 136 mil brasileiros – é o terceiro tipo mais comum da doença, só atrás dos de mama e de próstata. “É necessário uma mudança de hábitos, porque a incidência cada vez mais precoce acende uma luz. Tendo em vista que é uma doença prevenível, os fatores estão atrelados à má qualidade de vida, como o consumo de alimentos processados e bebidas com alto teor de açúcar, que é combustível para várias doenças” Dannilo Silveira, coordenador do ambulatório da Unidade de Coloproctologia do HBDF De acordo com os especialistas, estudos apontam que a incidência da doença tem aumentado entre pessoas mais jovens, consequência da alimentação e do estilo de vida. Entre os fatores de risco, estão o consumo de carnes processadas, tabagismo, bebida alcoólica em excesso, sedentarismo e histórico familiar. Membro da Sociedade Brasileira de Coloproctologia, o coordenador do ambulatório da Unidade de Coloproctologia do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Dannilo Silveira, afirma que o fato da doença estar atingindo uma população mais jovem é sinal de alerta. “É necessário uma mudança de hábitos, porque a incidência cada vez mais precoce acende uma luz. Tendo em vista que é uma doença prevenível, os fatores estão atrelados à má qualidade de vida, como o consumo de alimentos processados e bebidas com alto teor de açúcar, que é combustível para várias doenças”, destaca Silveira. O médico enfatiza ainda que a campanha procura conscientizar a população e os profissionais da saúde da necessidade de um diagnóstico precoce da doença. “Tem como objetivo chamar a atenção para o campo do intestino, afinal é um câncer com grande incidência e um dos que mais mata. Os pacientes têm a cultura de ir ao ginecologista, urologista anualmente, mas não há o mesmo cuidado com as questões intestinais”, completa. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que no triênio 2023/2025 ocorram 45.630 novos casos de câncer colorretal no Brasil, afetando mais de 136 mil brasileiros – é o terceiro tipo mais comum da doença, só atrás dos de mama e de próstata | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Diagnóstico precoce O câncer colorretal origina-se no intestino grosso, também chamado de cólon, e no reto, região final do trato digestivo, anterior ao ânus. Outros fatores de risco para desenvolvimento dessa doença envolvem obesidade, faixa etária acima dos 50 anos e histórico familiar para esse tipo de tumor maligno. Para os médicos, o diagnóstico precoce é o grande aliado no combate à doença, pois geralmente os pacientes apresentam sintomas só nos estágios mais avançados, quando o tumor já evoluiu. A coloproctologista da rede pública de saúde Joele Melo, que é referência técnica distrital na área, reforça que o rastreamento e o diagnóstico precoce da doença são essenciais e necessários para o tratamento. “Os protocolos da Secretaria de Saúde [SES] estão alinhados com os procedimentos do resto do mundo, que é fazer o rastreamento da doença na população assintomática para a detecção precoce dos sintomas, isso do ponto de vista individual e populacional. A colonoscopia é um exame para diagnósticos em nível individual, para pacientes que já passaram por outros exames anteriores”, explica a especialista. O exame de sangue oculto nas fezes pode identificar pequenos sangramentos, invisíveis a olho nu, causados por pólipos e tumores de intestino. Segundo a médica da SES, se o exame mostrar alteração, o paciente é direcionado para fazer uma colonoscopia, procedimento capaz de diagnosticar e mesmo tratar algumas lesões, evitando que elas se transformem em câncer. “As unidades básicas de saúde [UBSs]) são a porta de entrada para o diagnóstico precoce e indicações de tratamentos iniciais. Para os exames de colonoscopia existe uma fila única e distrital que é gerida pelo Complexo Regulador em tempo real e acompanhada pelo Ministério Público. Todos na fila têm o acesso garantido, e aqueles pacientes em casos mais graves são classificados como vermelhos e têm prioridade no atendimento”, destaca Joele Melo. Atualmente, os exames de colonoscopia são realizados nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT), Sobradinho (HRS), Gama (HRG) e Ceilândia (HRC), no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e no Hospital de Base, gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF). De acordo com o portal InfoSaúde, da SES, durante o ano de 2023 foram feitos quase 7 mil exames na rede.

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Combate à dengue ganha reforço do Exército Brasileiro

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Dia D em Ceilândia marca reforço do GDF no combate à dengue

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GDF lança novo plano de combate à violência contra a mulher

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Combate à dengue é intensificado em janeiro

O combate ao mosquito Aedes aegypti é uma tarefa de toda a população e é também uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF). O fumacê é uma das principais estratégias para reduzir a proliferação do mosquito causador da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela. Outra ação, realizada pela Secretaria de Saúde são as inspeções domiciliares em área de maior incidência da doença. Uma das principais estratégias para reduzir a proliferação do mosquito causador da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela, o fumacê percorre as ruas pulverizando inseticida; no ano passado, mais de 2,9 milhões de imóveis foram tratados em todo o território do DF | Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF “A pulverização com UBV (fumacê) é o nosso último recurso para eliminarmos o máximo de mosquitos infectados com alguns dos vírus causadores das arboviroses. O melhor horário é das 17h às 22h, pois pegamos mais portas e janelas abertas, facilitando a entrada do produto nos domicílios”, explica o coordenador de Controle Químico e Biológico do DF, Reginaldo Braga. Nesta quarta-feira (18), as ruas da Vila Planalto foram palco do carro do fumacê, que ia e voltava de um lado e de outro pulverizando inseticida. Muitos moradores até se assustavam com a quantidade de fumaça, outros abriam suas janelas e portões. O aposentado Eronildo José Barbosa, morador da Vila Planalto há mais de 30 anos, comemora a passagem do fumacê: “É uma ação essencial e que protege todo mundo contra a dengue” Este é o caso do aposentado Eronildo José Barbosa, morador da cidade há mais de 30 anos. Foi só ver a fumaça passando que começou a acenar fazendo gestos positivos e de agradecimento. “Adoro quando o fumacê passa aqui, porque mata todos os mosquitos, até mesmo pernilongos. É uma ação essencial e que protege todo mundo contra a dengue. É bom demais esse tipo de prevenção”, afirmou. Maria de Lourdes Diniz, aposentada, teve dengue há dois anos e ficou mais de dez dias com sintomas e acamada. Ela e sua família possuem plantas no quintal e na calçada, mas, segundo ela, todos fazem a limpeza contínua para evitar qualquer acúmulo de água parada. Maria de Lourdes Diniz teve dengue há dois anos e acha importante todos colaborarem com a ação da Secretaria de Saúde: “Faço questão de acompanhar e abrir todas as minhas janelas e portas para que o veneno entre e mate os mosquitos” “É uma doença horrível, não desejo nem pro meu pior inimigo. Por isso, acho super importante quando o carro do fumacê passa. Faço questão de acompanhar e abrir todas as minhas janelas e portas para que o veneno entre e mate os mosquitos”, relatou. Para reforçar o combate à dengue, em outubro de 2022 a Secretaria de Saúde adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida. Os insumos vão abastecer o Distrito Federal até junho de 2023 ou até o Ministério da Saúde entregar mais produto. O investimento foi feito por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões. Além disso, em 2022 foram tratados com o carro do fumacê mais de 2,9 milhões de imóveis em todo o território do Distrito Federal. Chuvas De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, com a chegada do período chuvoso é recomendável aumentar os cuidados em casa, pois a probabilidade de ter acúmulo de água nos quintais, em bacias, baldes, caixas d’água, pneus e, até mesmo uma tampa de garrafa, é muito maior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Por conta disso, historicamente, é comprovado o maior número de casos de dengue, chikungunya e zika nessa época. Peço que a população faça sua parte, se transforme em um agente de saúde e inspecione seu imóvel, acondicionando lixo em sacos, fechando corretamente e fazendo o devido descarte”, alertou. Segundo Valero, o objetivo da Secretaria de Saúde, enquanto Estado, é interromper o ciclo biológico do mosquito, conter sua evolução e trabalhar em parceria com a população para que ela ajude a eliminar o Aedes aegypti. A população também precisa fazer o seu papel para ajudar no combate à dengue e deve comunicar a Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas através do telefone 160. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Fumacê já percorreu mais de 1.500 km de ruas do DF

O combate ao mosquito Aedes aegypti não para. Há um mês, com a chegada das primeiras chuvas, o serviço de borrifação ultrabaixo volume (UBV) – conhecido como Fumacê – foi intensificado. Até o momento mais de 1.500 quilômetros já foram percorridos pelas 12 viaturas da vigilância em saúde. Nesta semana, eles vão passar por 12 regiões administrativas: Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. O indicado é abrir as portas e janelas para o produto entrar | Foto: Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A rota é definida de acordo com os endereços dos casos positivos informados pela vigilância epidemiológica. “Nós abrimos um raio de dois quilômetros de cada local identificado, investigado e confirmado da doença”, explica o coordenador de Controle Químico e Biológico do Distrito Federal, Reginaldo Braga. Como parte da estratégia contra o Aedes aegypti, são levadas em consideração as demais viroses transmitidas pelo inseto: zika vírus e chikungunya. [Olho texto=”Até outubro, os 1,2 mil agentes dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental inspecionaram 2,3 milhões no DF. Durante as vistorias, foram identificados mais 5,5 milhões de depósitos, sendo que mais de 490 mil foram tratados com larvicida e 114 mil, eliminados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A borrifação é feita, geralmente, no início da noite ou ao amanhecer. São períodos com menor corrente de vento, quando a fêmea tem o hábito de estar fora das casas. “Em caso de chuvas, é efetuada a pulverização na madrugada do dia seguinte, das 5 às 10 horas”, destaca o coordenador. O indicado é abrir as portas e janelas para o produto entrar. “Fechando esses espaços, os mosquitos que estão lá dentro estarão protegidos e a pulverização UBV não vai chegar até eles”, reforça Braga. “Apesar de matar o inseto, a substância não faz mal ao humano nem aos animais domésticos”, assegura o subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valero. Neste ano, a pasta ainda adquiriu 4,5 mil quilos de inseticida para fortalecer os recursos contra o inseto. Os insumos devem abastecer o Distrito Federal até junho de 2023 ou até o Ministério da Saúde entregar mais produto. O investimento foi por licitação regular, no valor de R$ 3 milhões. Dentro de casa O subsecretário alerta para a contribuição da população durante a ação do fumacê e também no cuidado da sua residência. “97% dos focos do mosquito estão dentro das áreas residenciais e comerciais”, alerta. “As pessoas têm de entender que o mosquito está nas residências e que o combate deve ser doméstico”, completa. Por isso, em conjunto com a ação do fumacê, a Secretaria de Saúde trabalha na inspeção de residências. “Devemos lembrar que durante a pandemia não houve vistoria às residências e que ficamos 15 meses sem poder entrar nas casas”, acrescenta o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até outubro, os 1,2 mil agentes dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental inspecionaram 2,3 milhões no DF. Durante as vistorias, foram identificados mais 5,5 milhões de depósitos, sendo que mais de 490 mil foram tratados com larvicida e 114 mil, eliminados. O gerente de Vigilância Ambiental de Vetores, Animais Peçonhentos e Ações do Campo, Edi Xavier Faria, adverte que em períodos de chuva há mais depósitos. “Então se deixa uma casca de ovo no quintal, um sapato, um pote de sorvete ou uma garrafa de boca para cima, com a água da chuva forma-se um local que pode virar um criadouro”, exemplifica. Itinerário Nesta semana, o fumacê vai passar por: Segunda-feira (21) Ceilândia (QNP 21; QNN 18) Gama (Setor Sul: QD 4 e 9) Jardim Botânico (condomínio Jardim Botânico 3) Lago Norte Santa Maria (QR 210) São Sebastião (Residencial do Bosque; Bairro São José: da quadra 36 a 40) Sobradinho (Quadra 12; Setor de Expansão Econômico) Terça-feira (22) Ceilândia (P Norte: QNP 11) Estrutural (Setor Oeste: Quadra 4) Gama (engenho das lajes) Lago Sul Santa Maria (QR 216) São Sebastião (Residencial Oeste: quadras 101 e 102) Sobradinho (quadras 13 e 15) Taguatinga (QNL 3) Quarta-feira (23) Ceilândia (QNP 24) Estrutural (Setor Oeste: Avenida Cabeça do Valo) Gama (Setor de Indústria; setor sul: 4 e 9) Lago Norte (QI 6) Samambaia (QR 411 e 413) São Sebastião Sobradinho (quadras 14 e 17) Quinta-feira (24) Estrutural (Setor Oeste: quadra 6) Gama (Setor Leste: QD 15, 29, 31, 32, 40) Jardim Botânico (Condomínio Jardim Botânico 3) Lago Sul São Sebastião (Residencial do Bosque) Sobradinho (Quadra 14; Setor de Expansão Econômico) Taguatinga (QNL 2 e 26; QND 49 e 50) Sexta-feira (25) Estrutural (Setor Oeste: conjuntos próximos à Avenida Cabeça do Valo) Gama (Setor Norte: QD 2) Guará (QE 56) Samambaia (QR 415) Santa Maria (QR 210) São Sebastião (Residencial Oeste: quadras 101 e 102; Bairro São José: da quadra 36 à 40) Sobradinho (quadras 11 e 15) *Com informações da Secretaria de Saúde

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Governo e comunidade se unem para combater incêndios florestais

Em setembro de 2020, um incêndio de dez dias destruiu culturas de morango, goiaba e hortaliças, matou dez cavalos e por pouco não incendiou casas de produtores na região da Chapada Imperial, núcleo rural Morada dos Pássaros, núcleo rural Radiobrás e outras comunidades próximas, todas na região administrativa de Brazlândia. Para prevenir e combater incêndios florestais, os moradores do local se organizaram e solicitaram orientações ao GDF. Nesta semana, um grupo de moradores se reuniu na propriedade da Chapada Imperial para assistir a uma palestra sobre o tema, coordenada pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e com apoio da Emater-DF. Durante a palestra, os produtores aprenderam técnicas de combate a focos de fogo com equipamentos acessíveis, como abafadores| Foto: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com Rafael Magnum, presidente da Associação Vão dos Angicos, a demanda da comunidade é antiga. “A cada cinco anos, os incêndios atingem nossa região com uma força maior, causando prejuízos, mortes de animais e destruição ambiental”, lamentou. “Por isso, precisamos nos capacitar para combater focos menores, antes que eles aumentem e provoquem estragos mais significativos”, ponderou. [Olho texto=”“O fogo no cerrado sempre acontece, é inevitável. Por isso, devemos estar preparados para minimizar os prejuízos” – Pedro Cardoso, diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibram” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A palestra foi apresentada pelo diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Ibram, Pedro Cardoso, pelo técnico de Planejamento da mesma unidade, Erisson Cassimiro, e pelo chefe do Núcleo de Combate a Incêndios Florestais do Jardim Botânico, Daniel Silveira Cândido. Eles apresentaram técnicas de combate a focos de fogo com equipamentos acessíveis, como abafadores. “O fogo no cerrado sempre acontece, é inevitável. Por isso, devemos estar preparados para minimizar os prejuízos”, observou Pedro Cardoso, acrescentando que os incêndios florestais são o maior problema ambiental do Distrito Federal. “Além disso, afetam questões sociais e financeiras”, avaliou. Daniel Cândido ressaltou que “apagar o fogo é proteger vidas”. Os palestrantes ressaltaram a importância de se observar os protocolos de segurança, como o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas, balaclavas (para proteger o rosto), calça comprida, camisa de manga comprida e botinas; além disso, quem trabalha na atividade precisa estar em boas condições de saúde e disposição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a engenheira ambiental Anne Caroline Borges, da Gerência de Meio Ambiente da Emater-DF, é importante que a ação ocorra agora, já que o período de seca está próximo. “Com isso, garantimos a prevenção adequada de um problema que ocorre anualmente”, avalia. A palestra desta quarta-feira foi a primeira de 11 capacitações que ocorrerão em várias regiões rurais do Distrito Federal. Em todas elas, a comunidade solicitou à Emater-DF que providenciasse orientações no sentido de prevenir e combater incêndios. Além do Ibram, o Corpo de Bombeiros também participará das atividades. O cronograma de ações abaixo pode sofrer variações.

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Divulgada seleção para comitê que vai prevenir e combater a tortura

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) divulgou, nesta terça-feira (24), as inscrições homologadas para composição, por parte da sociedade civil, do Comitê Distrital de Prevenção e Combate à Tortura (CDPCT), em cumprimento ao Edital de Chamamento Público nº1/2020, de 15 de julho de 2020. Para conferir o resultado das candidaturas homologadas, acesse aqui. Os candidatos que tiveram a inscrição não homologada têm o prazo de cinco dias para interpor recurso. Arte: Sejus Na seleção dos candidatos foram considerados os seguintes critérios: atuação na promoção e defesa dos direitos humanos e experiência na prevenção ou combate à tortura. Os selecionados também tiveram que comprovar que se encontram no pleno exercício dos seus direitos civis e políticos, residência no Distrito Federal e não ser membro de outro comitê, conselho ou assemelhado, em âmbito governamental. Além dos membros da sociedade civil, o comitê é constituído por representantes de diversos órgãos do Poder Público, das seguintes áreas: Justiça e Cidadania, Direitos Humanos, Casa Civil, Trabalho, Segurança Pública, Juventude, Crianças e Adolescentes, Saúde e Desenvolvimento Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Instituído em junho de 2020, o CDPCT faz parte do Sistema Distrital de Prevenção e Combate à Tortura e tem a missão de unificar as estratégias e políticas relacionadas a esse tema no DF. Entre as suas atribuições, está a realização de visitas a pessoas privadas de liberdade em todo o DF, para verificar as condições a que se encontram submetidas.   *Com informações da Sejus

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