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combate à dengue no DF

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Mutirão intensifica limpeza em Ceilândia e remove mais de 200 toneladas de lixo para combater focos da dengue

A Administração Regional de Ceilândia tem reforçado, nas últimas semanas, um amplo conjunto de ações de limpeza e manutenção urbana para combater focos do mosquito Aedes aegypti e minimizar transtornos durante o período chuvoso. A iniciativa integra esforços do GDF Presente, Novacap e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), com mutirões que já retiraram mais de 200 toneladas de lixo e entulho em apenas 14 dias — entre eles, pneus velhos, embalagens, móveis inutilizados e outros materiais que favorecem a proliferação do mosquito da dengue. A mobilização ocorre em um cenário positivo: os casos de dengue no Distrito Federal registraram queda de 95% em comparação ao mesmo período do ano passado, reflexo direto das ações intensificadas de combate e prevenção realizadas em todo o DF. Além dos mutirões especiais, a Administração de Ceilândia mantém limpeza diária nas vias, praças e áreas públicas de Ceilândia, garantindo que o lixo não alcance a rede de águas pluviais — medida essencial para prevenir alagamentos e evitar o acúmulo de água parada. “As equipes seguem diariamente nas ruas para manter a cidade mais limpa, segura e com menor risco de focos do Aedes aegypti. A prevenção começa pela eliminação de qualquer ambiente que possa acumular água”, destaca o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. O presidente do SLU reforça a importância da ação conjunta. “A retirada de entulho e o descarte correto dos resíduos são fundamentais para garantir a saúde pública e evitar a formação de criadouros do mosquito. Esse trabalho integrado tem sido decisivo para manter a cidade protegida”, destacou. Limpeza de bocas de lobo Equipes etiraram mais de 200 toneladas de lixo e entulho em apenas 14 dias — entre eles, pneus velhos, embalagens, móveis inutilizados e outros materiais que favorecem a proliferação do mosquito da dengue | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Dentro da força-tarefa, as frentes de trabalho também avançaram na limpeza de bocas de lobo em pontos estratégicos da região. Somente nas últimas duas semanas, foram 45 unidades limpas em trechos como a Avenida NM-3, na Ceilândia Norte, incluindo segmentos com 15, 10 e mais 10 estruturas; a CMN 1, na Ceilândia Sul; e a CNM 1, na área central. Outras regiões também receberam reparos e reposições, entre elas a Avenida O2, no Setor O; o conjunto EQNM 8/10, na Ceilândia Norte; e a Avenida N3, na QNN 18, em Ceilândia Sul. Para melhorar a eficiência da drenagem em áreas críticas, a administração ampliou o conjunto de bocas de lobo na Avenida P2, EQNP 1/5, no Setor P Norte, reduzindo riscos de alagamento em dias de chuva intensa. Zeladoria As ações de zeladoria continuam em vários pontos da cidade, com frisagem e capina na Via NM-2 Sul, coleta de inservíveis na QNN 16, em Ceilândia Sul, e manutenção de estruturas danificadas pelas chuvas. Como medida preventiva, a administração reforça que esses trabalhos têm impacto direto na redução dos focos da dengue, especialmente durante o período chuvoso, quando a atenção precisa ser redobrada. Prevenção A população pode contribuir eliminando água parada em vasos, ralos e calhas, mantendo lixeiras fechadas, evitando o acúmulo de objetos que possam se tornar criadouros e denunciando pontos de descarte irregular. A Administração Regional de Ceilândia reforça que, com a união entre governo e comunidade, Ceilândia se mantém mais limpa, segura e preparada para enfrentar os desafios do período chuvoso.   *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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GDF reforça combate à dengue com mutirão de limpeza no Sol Nascente/Pôr do Sol e Park Way

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), realiza, até este sábado (1º), um mutirão de limpeza nas regiões do Sol Nascente/Pôr do Sol e do Park Way, com foco no combate ao descarte irregular de resíduos que pode acarretar a proliferação do mosquito da dengue. A ação integra o cronograma permanente de limpeza do SLU, que percorre todas as regiões administrativas do Distrito Federal. No primeiro dia de operação no Sol Nascente/Pôr do Sol, foram recolhidas 280 toneladas de entulhos em 30 viagens de caminhões. O serviço inclui remoção mecanizada e manual em áreas como a Bacia da Marechal (Madureira), o Trecho 3 próximo ao Colégio 66, o Parque Urbano II, o Córrego das Corujas, o Buritizol e os condomínios Vitória Tabajara e Gênesis. A ação integra o cronograma permanente de limpeza do SLU e percorre todas as regiões administrativas do Distrito Federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O subdiretor de limpeza urbana do SLU, Everaldo Araújo, explicou que o trabalho é intensificado durante o período de chuvas para reduzir o risco de doenças. “Estamos com mutirões simultâneos em várias regiões, como o Park Way e Sobradinho. São toneladas de resíduos irregulares — madeira, pneus, lixo orgânico e até animais mortos. Nosso pedido é que a população evite o descarte irregular e procure os papa-entulhos”, destacou.   Everaldo lembrou que o descarte irregular é crime ambiental e pode gerar multas que variam de R$ 2,9 mil a R$ 293 mil, conforme a gravidade da infração. Ele também ressaltou a estrutura empregada pelo SLU: “Estamos com duas pás carregadeiras, 17 caminhões caçambas e 22 trabalhadores, entre operadores, motoristas e garis. A operação começa às seis da manhã e segue até o fim da tarde, sem interrupção”, completou. No Park Way, o mutirão conta com 20 caminhões caçambas, três pás carregadeiras, 20 garis e 20 motoristas, além do apoio de três operadores de máquinas. A iniciativa faz parte das ações do GDF para reduzir os impactos do descarte irregular e prevenir focos do mosquito Aedes aegypti O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, destacou a importância da ação conjunta entre o SLU e a administração. “O descarte irregular ainda é um problema. Mesmo com a coleta regular, alguns moradores insistem em jogar lixo em áreas públicas. Essa força-tarefa reforça o papel de cada um na manutenção da cidade limpa e saudável”, afirmou. “Quando o morador não tem condições de pagar frete, pode procurar a administração. Enviamos equipes para recolher móveis e eletrodomésticos inutilizados e levamos até o papa-entulho. Mas quem faz descarte irregular é multado com apoio do DF Legal”, acrescentou. O aposentado Valdemar Oliveira, morador do Sol Nascente há 25 anos, aprova a ação. “O SLU passa com frequência e deixa tudo limpinho. Eu mesmo procuro ensacar os resíduos e deixar pronto para a coleta”, contou. Josiane de Jesus: “Eles não deixam acumular lixo. Assim que alguém descarta, os caminhões recolhem. Isso ajuda muito a evitar dengue e outros problemas” A costureira Josiane de Jesus reforça a importância da limpeza para a saúde pública.“Eles não deixam acumular lixo. Assim que alguém descarta, os caminhões recolhem. Isso ajuda muito a evitar dengue e outros problemas”, relatou. Já o vigilante Aderval de Aquino defende que a limpeza seja vista como um trabalho contínuo. “Não é só contra a dengue, é higiene geral. É um conjunto de ações que mantém o ambiente bom para todos”, disse. O mutirão faz parte das ações do GDF para reduzir os impactos do descarte irregular e prevenir focos do mosquito Aedes aegypti. O SLU reforça que os moradores podem utilizar os papa-entulhos distribuídos pelo DF, evitando acúmulo de lixo e contribuindo com a conscientização ambiental.

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Período de chuvas no DF exige atenção redobrada no combate ao Aedes aegypti

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue inovando com a adoção de diversas ferramentas para o combate à dengue, como a utilização de novos inseticidas, adoção de estações disseminadoras de larvicida, instalação de biofábrica do mosquito wolbito — inoculados com a bactéria Wolbachia —, além das vistorias em residências e estabelecimentos. No entanto, com o início do período de chuvas, os cuidados diários por parte da população não podem parar. Durante essa época, pequenos objetos esquecidos ao ar livre podem se tornar criadouros do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, febre amarela, zika e chikungunya. O mosquito é pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas podem servir de abrigo para os ovos do inseto. “Com a chegada das chuvas, o cuidado precisa ser redobrado. Qualquer recipiente que acumule água pode se transformar em um criadouro, por isso é essencial que cada morador reserve alguns minutos na semana para eliminar esses possíveis focos”, alerta o subsecretário de Vigilância à Saúde, Rodrigo Republicano. Eliminar possíveis criadouros é uma forma eficaz de reduzir o risco de proliferação do mosquito | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Como prevenir Simples atitudes podem reduzir o risco de proliferação. Dedicar cerca de dez minutos diários para verificar e eliminar possíveis criadouros é uma das maneiras mais eficazes de controle. Esvaziar garrafas PET, potes e vasos; guardar pneus em locais cobertos; limpar bem as calhas de casa; manter a caixa d’água, os tonéis e outros reservatórios de água fechados; colocar areia nos pratos de vasos de plantas são ações que fazem a diferença. Além de eliminar os focos de água parada, é importante adotar medidas de proteção individual, como usar repelentes e instalar telas em janelas e portas, assim como usar mosquiteiros sobre as camas. Visitas domiciliares Outra ação essencial para controle dos mosquitos é atender a campainha quando os agentes de Vigilância Ambiental (Avas) realizarem as visitas domiciliares. Os profissionais são responsáveis por inspecionar os imóveis, buscando e eliminando os locais de água parada com focos de ovos do mosquito. Além disso, orientam a população sobre medidas preventivas e riscos à saúde. “O combate à dengue depende da ação conjunta entre o poder público e a população. As equipes de vigilância atuam de forma permanente, mas é dentro das casas que está a maior parte dos criadouros”, reforça o subsecretário. Visitas domiciliares dos agentes de Vigilância Ambiental (Avas) são essenciais no combate à dengue  Os agentes usam crachá com código para comprovar a identidade e garantir a segurança dos moradores. A orientação é que a população verifique os dados do agente por meio do QR Code.  Armadilhas contra o mosquito Para reforçar a ação de combate, a Secretaria de Saúde (SES-DF) instalou estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) em diversas residências. O trabalho é feito de maneira contínua.  O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó, além de um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas. A instalação é feita pelos agentes capacitados, que avaliam o ambiente e definem o melhor local, preferencialmente em áreas externas da residência como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas.  Uma vez por mês, o agente retorna ao imóvel para verificar o nível de água e aplicar mais larvicida no tecido ou fazer a limpeza da tela impregnada, se necessário.   *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Agentes de saúde e de vigilância ambiental são capacitados sobre nova estratégia de combate à dengue no DF

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) iniciou ciclo de encontros com servidores que atuam nas regiões administrativas onde será iniciada nova estratégia de combate à dengue com o uso dos mosquitos Wolbito. Eles são gerados a partir de mosquitos Aedes aegypti inoculados com a bactéria Wolbachia e têm menor capacidade de transmitir doenças, como a dengue. Nesta quinta-feira (17), cerca de 150 agentes comunitários de saúde e agentes de vigilância ambiental se reuniram no Centro Cultural de Planaltina para conhecer detalhes e tirar dúvidas.  Principais dúvidas sobre a nova estratégia são esclarecidas antes da liberação dos primeiros mosquitos Wolbito | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF A bactéria Wolbachia pode ser encontrada em mais de 50% dos insetos, sem necessidade de interferência humana. Quando está no mosquito Aedes aegypti, a bactéria impede o desenvolvimento dos vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, reduzindo seu potencial de atuar como transmissor. A técnica consiste, portanto, em liberar no ambiente mosquitos Aedes aegypti com a Wolbachia – esses mosquitos são chamados de Wolbitos. Vale ressaltar que não há qualquer alteração genética e que a bactéria Wolbachia não é transmitida para seres humanos ou outros mamíferos, como gatos e cachorros. Os Wolbitos têm outra característica que ajuda na proteção contra as doenças: larvas descendentes de fêmeas com Wolbachia já nascem com a bactéria. O resultado é que os Wolbitos acabam substituindo a população original dos Aedes aegypti capazes de transmitir doenças. A primeira iniciativa do tipo ocorreu em 2011, na Austrália, e de lá para cá já houve experiências bem-sucedidas em 11 países, de acordo com a Fiocruz. [LEIA_TAMBEM]Os mosquitos Wolbito serão lançados em Brazlândia, Sobradinho II, São Sebastião, Fercal, Estrutural, Varjão, Arapoanga, Paranoá, Planaltina e Itapoã. As regiões foram selecionadas por apresentarem historicamente maior vulnerabilidade para ocorrência de casos de dengue. O planejamento é que as primeiras liberações de Wolbito ocorram na segunda quinzena de agosto e a expectativa é de que já no início do período chuvoso seja possível que os mosquitos com a Wolbachia comecem a reduzir a população de Aedes aegypti capazes de transmitir a dengue e outras doenças. Os Wolbitos também são adaptados à realidade de cada local. Para isso, foram capturados ovos de Aedes aegypti no Distrito Federal e realizado cruzamento para gerar Wolbitos com as características adaptadas ao DF. Na capital, a produção ocorrerá no Núcleo de Controle Químico e Biológico da SES-DF, localizado no Guará. Os municípios de Valparaíso (GO) e Luiziânia (GO), ambos localizados no Entorno do DF, também receberão mosquitos Wolbito.  A chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização (NVEPI) da Região de Saúde Norte, que abrange Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II, Arapoanga e Fercal, Maria de Lourdes Masukawa, elogiou a inovação, fruto de uma parceria com a Fiocruz e o Ministério da Saúde. “O poder público acerta quando investe em ações de combate à dengue. Há um impacto social e econômico muito grande quando as pessoas adoecem por dengue”, argumenta.   Para o diretor de Atenção Primária da Região de Saúde Norte, Alcir Galdino, a nova estratégia tem sido recebida com entusiasmo tanto pelos servidores que trabalham no combate à dengue quanto pelos que fazem o atendimento aos pacientes. “Vai fazer diferença na vida da população. E é importante os servidores terem conhecimento atualizado sobre o tema, pois as famílias confiam muito no conhecimento dos profissionais de saúde”, explica.  *Com informações da SES-DF

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