Resultados da pesquisa

combustíveis

Thumbnail

Primeiro quadrimestre do ano registra superávit e superação de metas fiscais no DF

A Secretaria de Economia (Seec-DF) apresenta nesta quarta-feira (28) à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) o resultado das contas do primeiro quadrimestre do Governo do Distrito Federal (GDF). Os técnicos mostrarão aos deputados distritais que, no período analisado (de janeiro a abril), houve superávit e superação das metas fiscais. A ênfase da apresentação estará nos gastos pessoais do poder Executivo. O resultado das contas do primeiro quadrimestre do GDF será apresentado, nesta quarta (28), à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF)  | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo o secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento, Thiago Rogério Conde, no primeiro quadrimestre deste ano, as despesas líquidas com pessoal do Executivo foram de 14,034 bilhões - o equivalente a 38,54% da Receita Corrente Líquida (RCL). “Estamos, portanto, abaixo dos limites de alerta, que é 44,10%; do prudencial, que é 46,55%; e do máximo, que é 49% da RCL”, esclarece o gestor. No mesmo período do ano passado, as despesas líquidas com pessoal chegaram a R$ 12,801 bilhões, ou 36,96% da RCL. Segundo ele, mês a mês, o governo elabora estudos e adota medidas para atender a todas as legislações de responsabilidade fiscal. Receita tributária Até o fim de abril deste ano, o GDF arrecadou R$ 8,590 bilhões - sendo o ICMS o imposto que levou recursos ao caixa do Tesouro do DF, com R$ 4 bilhões, seguido do ISS, IRRF, IPVA e IPTU. “Isso significa uma elevação de R$ 621 milhões sobre os R$ 7,969 bilhões de igual período do ano passado - ou algo em torno de 7,8% a mais em valores nominais”, acrescenta o secretário-executivo de Fazenda, Anderson Roepke. Recursos originários do ICMS resultaram em R$ 4 bilhões no caixa do Tesouro do DF | Foto: Arquivo/Agência Brasília  Na comparação da arrecadação acumulada até abril de 2025 com a do mesmo período de 2024, os maiores incrementos reais foram do ICMS (+R$ 198,1 milhões), ISS (+R$ 93,9 milhões), IRRF (+R$ 80,3 milhões) e IPVA (+R$ 11,8 milhões). A principal variação negativa ficou a cargo de taxas (-R$ 118,8 milhões). Os índices Na comparação da receita realizada com a prevista para a Lei Orçamentária Anual (LOA), programação financeira e previsão mensal de curto prazo, esta última elaborada para subsidiar o cronograma de desembolsos financeiros, apresentam-se os seguintes destaques para o mês de abril deste ano: ⇒ Lei Orçamentária Anual (LOA): Receita acima da prevista em R$ 203,7 milhões (+10,9%), sobretudo em função das variações positivas do ICMS (+R$ 90,9 milhões), IRRF (+R$ 73,7 milhões), ISS (+R$ 25,2 milhões), ITBI (+R$ 19,1 milhões), ITCD (+R$ 11,9 milhões), IPVA (+R$ 5 milhões) e IPTU (+R$ 3,3 milhões); ⇒ Programação financeira: Realização abaixo da previsão em R$ 1,2 milhão (-0,1%), decorrente sobretudo das variações negativas ocorridas em taxas (-R$ 22,2 milhões), no IRRF (-R$ 13,1 milhões) e no ISS (-R$ 5,7 milhões). As principais variações positivas ocorreram no ITBI (+R$ 19,2 milhões), ITCD (+R$ 11,9 milhões) e ICMS (+R$ 4,7 milhões); ⇒ Previsão mensal: Receita realizada superior à prevista em R$ 39,5 milhões (+1,9%), decorrente das principais variações positivas ocorridas em ITBI (+R$ 19,5 milhões), ITCD (+R$ 11,9 milhões) e IRRF (+R$ 12 milhões). Atividades econômicas No corte do total do ICMS pelos principais setores econômicos, os mais representativos em abril de 2025 foram comércio atacadista (29,6%), comércio varejista (17,0%), combustíveis (16,2%), indústria (11,7%), veículos (10,9%), energia elétrica (9,5%) e comunicação (3,4%). Na comparação da arrecadação do ICMS de abril de 2025 com o mesmo mês de 2024, houve acréscimos reais nos setores mais representativos, com destaque para comércio atacadista (+R$ 15,4 milhões), indústria (+R$ 4,9 milhões), veículos (+R$ 3,7 milhões) e combustíveis (+R$ 764 mil). *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)  

Ler mais...

Thumbnail

Queda no preço da gasolina influenciou na deflação de 0,22% em agosto

Brasília, 10 de setembro de 2022 – O Distrito Federal registrou deflação de 0,22% em agosto, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que apresenta mensalmente a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. Essa é a segunda variação negativa consecutiva na capital federal, que registrou queda de 0,98% no mês anterior. No âmbito nacional, também se observou deflação (-0,36%). Entre os fatores responsáveis pelo resultado, destaca-se a redução nos preços dos combustíveis, especialmente a gasolina (-9,34%), e das passagens aéreas (-6,77%), ambos do grupo de Transportes, que apresentou a contribuição negativa mais expressiva na variação mensal entre os grupos pela segunda vez consecutiva, de 3,31%. Além disso, o tomate (-18,97%), o plano de telefonia móvel (-2,10%) e o gás de botijão (-2,41%) foram outros itens que derrubaram a inflação do mês. Por outro lado, o condomínio (2,41%) e o aluguel residencial (0,86%), ambos do grupo de Habitação, registraram aumento nos preços, bem como o plano de saúde (1%) e o perfume (6,71%), pertencentes ao grupo de Saúde e cuidados pessoais, que registrou a contribuição positiva mais expressiva na variação mensal entre os grupos, de 1,27%. Além disso, empregado doméstico (0,80%) também apresentou alta. Dos nove grupos pesquisados, apenas os grupo de Transportes (-3,31) e de Comunicação (-0,78%) apresentaram baixas inflacionárias em agosto. Os grupos de Saúde e cuidados pessoais (1,27%), Vestuário (3,02%), Habitação (0,91%), Despesas pessoais (0,70%), Educação (0,80%), Artigos de residência (1,33%) e Alimentação e bebidas (0,02%) apresentaram altas inflacionárias no mês. INPC A inflação do DF medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – que incide sobre as famílias com rendimentos entre um e cinco salários mínimos – apresentou variação negativa de 0,24% em agosto, acima da média nacional (-0,31%) e abaixo do observado pelo IPCA na capital federal – que incide sobre as famílias com rendimentos de até 40 salários mínimos. As altas e quedas nos preços foram similares nos dois indicadores, embora apresentem pesos diferentes na cesta de consumo de cada um deles. No INPC, o automóvel usado (1,40%), a camisa/camiseta masculina (3,87%) e o biscoito (4,80%) substituíram o condomínio, o plano de saúde e o empregado doméstico no aumento de preços. Isso se deve ao fato de que tais serviços não costumam figurar na cesta de consumo das famílias abrangidas pelo INPC. O resultado do INPC pouco inferior ao do IPCA deve-se ao fato da gasolina e do gás de botijão, que registraram queda nos preços e pertencerem aos grupos de Transportes e Habitação, respectivamente, apresentarem maior peso na cesta de consumo do primeiro indicador. Acesse a íntegra do Boletim IPCA-INPC do mês de agosto. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal – IPEDF Codeplan

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador