Centros interescolares de línguas abrem vagas para cursos de idiomas nesta sexta-feira (18)
Estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, das escolas militares e comunidade em geral poderão inscrever-se, a partir desta sexta-feira (18), às 18h, para os cursos de idiomas oferecidos pelos centros interescolares de línguas (CILs), com vagas para o segundo semestre deste ano. As inscrições poderão ser feitas até o dia 25 deste mês, às 23h59, no site da Secretaria de Educação do DF. Podem participar estudantes de escolas públicas e militares do Distrito Federal, além da comunidade em geral | Foto: Mary Leal/SEEDF O processo seletivo será feito por meio de sorteio e ocorrerá em três etapas: [LEIA_TAMBEM]- Estudantes da rede pública: resultado previsto para 2/8; - Estudantes de escolas militares: resultado em 13/8; - Comunidade em geral: resultado em 21/8. Serão ofertados cursos de inglês, espanhol, francês, japonês e alemão, este último exclusivo para estudantes da rede pública, do 8º ano do ensino fundamental ao 1º ano do ensino médio, e oferecido apenas no CIL 01 de Brasília (907/908 Sul). Cada uma das 17 unidades da escola de idiomas no DF abrirá 18 vagas por turma. “O CIL é uma política pública consolidada e pioneira no país, já que o DF foi o primeiro a oferecer ensino gratuito de línguas. É um projeto importante por garantir acesso a quem, normalmente, não teria essa oportunidade”, afirma Rosana Correia, gerente de Educação Ambiental, Patrimonial e de Línguas Estrangeiras, da Secretaria de Educação. Criada com foco na comunicação e no desenvolvimento de habilidades práticas, a iniciativa completa 50 anos em 2025, desde a inauguração do CIL 01 de Brasília, em 1975. A maioria das vagas é destinada aos estudantes da rede pública, e as não preenchidas são ofertadas à comunidade em geral. *Com informações da SEEDF
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Vacinação no Biotic bate recorde de doses aplicadas
O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) realizou, nesta sexta-feira (23), a terceira edição de sua campanha de vacinação. A ação, voltada para colaboradores, residentes do parque e a comunidade da Granja do Torto, aplicou 365 doses — o maior número já registrado desde o início da iniciativa. Vacinas aplicadas nesta sexta (23) integram o Calendário Nacional de Imunização | Foto: Rafael Mascarenhas Com um público de 223 pessoas atendidas, a mobilização consolida o Biotic como um espaço que vai além da inovação tecnológica, assumindo também um protagonismo na promoção da saúde e na responsabilidade social. A ação foi realizada em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). “As campanhas de vacinação que promovemos são mais do que serviços oferecidos. São parte do nosso compromisso com o cuidado integral das pessoas que compõem o nosso ecossistema e também da comunidade ao redor. O recorde de hoje mostra que estamos no caminho certo”, destacou Gustavo Dias Henrique, presidente do Biotic. As vacinas aplicadas integram o Calendário Nacional de Imunização e foram disponibilizadas pelas equipes da SES-DF, com foco na ampliação da cobertura vacinal de maneira segura, gratuita e acessível. A expectativa é de que novas edições da campanha sejam realizadas ainda em 2025, reforçando o papel do Biotic como uma plataforma de inovação conectada à vida real das pessoas. *Com informações do Biotic
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Parque Ecológico do Riacho Fundo recebe primeiro plantio do ano
Na manhã deste sábado (18), o Parque Ecológico do Riacho Fundo recebeu uma ação da qual participaram servidores do Instituto Brasília Ambiental, da Novacap, da administração local, voluntários e moradores da região. Juntos, eles plantaram diversas mudas nativas do Cerrado, contribuindo para a recuperação da vegetação e o fortalecimento da biodiversidade. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer (de camiseta listrada) participou do plantio: “Esta ação é importante para a recuperação da vegetação e para sensibilizar a comunidade sobre o pertencimento” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O evento teve como objetivo conscientizar a comunidade sobre a importância do cuidado com o meio ambiente e o enfrentamento da crise climática. “O Cerrado é um bioma único e essencial, mas que enfrenta grandes ameaças”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Esta ação é importante para a recuperação da vegetação e para sensibilizar a comunidade sobre o pertencimento”. Comunidade unida A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, reforçou a ação: “Precisamos cuidar dessa área, que também é nossa, ter zelo com ela e fazer a nossa parte para o meio ambiente”. Representantes do Brasília Ambiental anunciaram que ações semelhantes estão sendo planejadas para o futuro, visando envolver ainda mais a comunidade em atividades de recuperação ambiental. A participação de voluntários foi fundamental. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Carreta do Na Hora leva serviços à comunidade de São Sebastião
Dois dias de atendimento de serviços prestados por órgãos públicos estarão disponíveis para a comunidade na Unidade Móvel do Na Hora em São Sebastião. A carreta estará na próxima sexta-feira (25), das 9h às 16h, e no sábado (26), das 9h às 12h, em frente à administração regional da cidade. “Essa é a finalidade da Carreta do Na Hora: concentrar em um mesmo local os serviços prestados por órgãos públicos aos cidadãos. É desburocratizar os serviços. E a Sejus trabalha para isso: facilitar a vida da população do DF. O Na Hora traz agilidade e conforto e prioriza a cidadania” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A unidade móvel oferece à população serviços do BRB, Caesb, Codhab, Detran, INSS, Neoenergia, Procon, Receita Federal, entre outros. O Na Hora é vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) e a Subsecretaria de Modernização do Atendimento Imediato ao Cidadão é a responsável pela administração e gerenciamento do serviço. “Essa é a finalidade da Carreta do Na Hora: concentrar em um mesmo local os serviços prestados por órgãos públicos aos cidadãos. É desburocratizar os serviços. E a Sejus trabalha para isso: facilitar a vida da população do DF. O Na Hora traz agilidade e conforto e prioriza a cidadania”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Lançada em fevereiro de 2022, a Unidade Móvel do Na Hora já promoveu 34.452 atendimentos à população. Também chamada de Carreta do Na Hora ou Na Hora Móvel, a iniciativa busca facilitar o acesso do cidadão, especialmente aqueles que vivem nas regiões mais distantes e vulneráveis do Distrito Federal, aos serviços de órgãos parceiros. Horários de atendimento – Dia 25: das 9h às 16h – Dia 26: das 9h às 12h – Local: em frente à Administração de São Sebastião, na Quadra 101, Área Especial *Com informações da Sejus-DF
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Plano de Intervenção Urbana é apresentado em audiência à população do Lago Sul
Durante audiência pública realizada na noite de segunda-feira (21), as propostas de melhorias para o Lago Sul previstas no Plano de Intervenção Urbana (PIU) foram apresentadas à população. O plano foi elaborado pela equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF). “Após a aprovação da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), em 2019, iniciamos um processo de revisão e dinamização. Essa dinamização trabalha não apenas no aspecto da Luos, mas, principalmente, em uma análise de tudo que precisa ser melhorado nas cidades” Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação O evento foi realizado na sede da Administração Regional do Lago Sul, localizada na SHIS QI 11, Área Especial nº 1, e contou com a presença de 96 moradores da região. A audiência também foi transmitida pelo YouTube, no canal Conexão Seduh. No processo de elaboração do PIU do Lago Sul, uma consulta pública permitiu identificar as demandas da comunidade, o que possibilitou o desenvolvimento de soluções viáveis, como lembrou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. O evento ofereceu a oportunidade de apresentar a minuta do projeto de lei complementar que propõe alterações à Lei Complementar nº 948/2019, referente à Luos, acrescentando à lei algumas das mudanças propostas no PIU do Lago Sul | Fotos: Divulgação/Seduh-DF “Após a aprovação da Lei de Uso e Ocupação do Solo [Luos], em 2019, iniciamos um processo de revisão e dinamização. Essa dinamização trabalha não apenas no aspecto da Luos, mas, principalmente, em uma análise de tudo que precisa ser melhorado nas cidades”, detalhou Vaz sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido no Plano de Intervenção Urbana. Propostas Dentre as indicações de melhorias previstas no PIU do Lago Sul estão o ordenamento e qualificação da estrutura viária, dos estacionamentos e dos acessos aos lotes. Além disso, o texto também propõe o fomento à apropriação dos espaços públicos pela população. “A finalidade do PIU é produzir as análises técnicas para garantir uma boa relação entre os espaços públicos e privados, promover transparência e equidade no tratamento do solo urbano, além de promover a mobilidade ativa e as conexões intermodais, sendo importante, para tanto, a dinamização do território e o respeito ao meio ambiente” Letícia Luzardo, subsecretária de Desenvolvimento das Cidades Como principal proposta, o PIU define uma ciclovia ao longo da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), conectada às ciclovias e ciclofaixas existentes, devendo o projeto prever também passeio acessível, arborização e mobiliário de apoio, conforme as necessidades da população. O evento ofereceu ainda a oportunidade de apresentar a minuta do projeto de lei complementar que propõe alterações à lei complementar nº 948/2019, referente à Luos, acrescentando à lei algumas das mudanças propostas no PIU do Lago Sul. “A finalidade do PIU é produzir as análises técnicas para garantir uma boa relação entre os espaços públicos e privados, promover transparência e equidade no tratamento do solo urbano, além de promover a mobilidade ativa e as conexões intermodais, sendo importante, para tanto, a dinamização do território e o respeito ao meio ambiente”, pontuou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh, Letícia Luzardo. Participação popular Durante a reunião, mais de 20 pessoas se inscreveram e deram suas contribuições para o estudo. Um ponto bastante tratado nas manifestações foi o pedido de atenção à preservação do meio ambiente. O evento foi realizado na sede da Administração Regional do Lago Sul e contou com a presença de 96 moradores da região. A audiência também foi transmitida pelo YouTube, no canal Conexão Seduh O representante do Conselho Comunitário do Lago Sul, Eduardo Moreira Lima, declarou que a população da região deseja que o caráter residencial seja mantido. Morador da QL 6, ele destacou: “Essa característica residencial, quando foi planejada, foi planejada com áreas verdes importantes, com unidades de conservação. Essas áreas verdes e unidades de conservação são o ar que respiramos, então elas devem ser respeitadas”. Outra questão abordada pela população foi a acessibilidade. A moradora Juliana Caetano pontuou a necessidade de que as calçadas da região sejam inclusivas. Para o morador Luiz Felipe Arena, as propostas apresentadas estão nos parâmetros e a população necessita de uma evolução na cidade. “O Lago Sul é uma cidade com maior renda no país e merece ter um comércio adequado à sua demanda”, completou. Documentos A minuta do projeto de lei e os relatórios técnicos estão disponíveis no site da Seduh, na parte sobre Audiências Públicas. Trâmite Agora, as sugestões da população feitas durante a audiência serão consideradas para a elaboração do texto final da proposta do PIU do Lago Sul. Em seguida, o projeto passará pela deliberação do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan). Essa será a última etapa no Poder Executivo antes de o texto ser enviado para a análise da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Seduh-DF
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Parque Ecológico do Riacho Fundo ganha plano de manejo
A primeira reunião aberta para a elaboração do plano de manejo do Parque Ecológico do Riacho Fundo foi promovida na noite de quinta-feira (10). O evento contou com a presença de lideranças locais, ambientalistas e servidores do Instituto Brasília Ambiental. Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O principal objetivo do encontro foi apresentar os resultados do diagnóstico e coletar contribuições da comunidade para a formulação do documento técnico. Ele será o instrumento de gestão que definirá as diretrizes para o uso sustentável e a preservação dos recursos naturais daquela área protegida. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O presidente da autarquia, Rôney Nemer, destacou a importância da participação coletiva na construção do documento. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade”, disse o gestor do Brasília Ambiental. A superintendente da unidade de conservação, biodiversidade e água, Marcela Versiani, ressaltou a relevância do plano para garantir a preservação da área e o envolvimento da comunidade na sua implementação. A diretora de Implantação de Unidades de Conservação, Carolina Lepsch, deu início às apresentações do estudo, fruto de um acordo de cooperação técnica (ACT) entre o Brasília Ambiental e a Fundação Banco do Brasil, firmado por meio de recursos de compensação ambiental. Em seguida, a analista de atividades de meio ambiente, Danielle Lopes, que também compõe a diretoria, detalhou os dados mapeados no parque, que incluem informações sobre fauna e flora, além de destacar uma informação que gerou grande satisfação entre os presentes. “Mesmo com todas as dificuldades que vocês nos relataram no início, o diagnóstico realizado pela Funatura evidenciou que o parque ainda tem 87% do seu espaço de Cerrado preservado”, afirmou a bióloga. Como participar Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições. Também é possível participar diretamente na sede do parque, junto aos agentes locais. O prazo para o envio de contribuições é de 30 dias. O encontro marcou o início de uma série de debates que irão subsidiar a elaboração do plano de manejo, buscando a conservação ambiental aliada ao uso sustentável da área para lazer e educação ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
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Curso sobre uso de plantas medicinais forma agentes de conservação ambiental
O Instituto Brasília Ambiental, por meio do seu Projeto Reconexão Cerrado, concluiu na tarde de sexta-feira (9), no Parque Ecológico Olhos D’Água (Asa Norte), a oficina gratuita sobre Uso Tradicional de Plantas Medicinais. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides, entre os dias 5 e 9 de agosto, das 13h às 17h, e foi realizado por meio do Projeto Reconexão Cerrado. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou os participantes do Projeto Reconexão pela realização do evento, que esgotou rapidamente as inscrições e foi sucesso de público. “É um projeto que a gente gosta muito mesmo, e nosso objetivo é ampliá-lo e disponibilizá-lo para mais pessoas”, anunciou. A ação foi viabilizada por meio de compensação ambiental e voltada à formação dos agentes de unidades de conservação do instituto e à comunidade em geral | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani, endossou as palavras do presidente, enfatizando que tem memória do início do projeto e que é muito bom acompanhar o seu crescimento. “Para mim, é uma grande alegria ver o sucesso desse projeto, ver o interesse de todos com relação a esse assunto muito relevante. Cada vez mais a gente consegue enxergar o valor do meio ambiente não só na questão ambiental, mas também o valor predial, patrimonial, o valor cultural, o valor histórico. E isso tudo conversa com a natureza, conversa com os seres humanos. Estamos todos inseridos dentro de um mesmo meio ambiente. Então, conseguir fazer a integração da cultural com o conhecimento tradicional e mostrar que isso é saúde para a população é maravilhoso”, comemorou. A formação foi ministrada pela agricultora especialista em plantas medicinais, Josefa Ataides entre os dias 5 e 9 de agosto, e foi realizada em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) Já o gerente de práticas integrativas da SES-DF, Marcos Trajano, informou que, desde 2018, a Secretaria de Saúde despertou para a necessidade de reconhecer o papel do meio ambiente na saúde e da saúde no meio ambiente. “É a partir daí que nascem os hortos agroflorestais medicinais biodinâmicos nas unidades básicas de saúde do DF e esperamos que, com isso, juntos com o Brasília Ambiental, possamos expandir o projeto para todo o DF e para todas as pessoas. As práticas integrativas e, especialmente, a assistência farmacêutica podem se beneficiar muito dessa parceria”, destacou. Outras Ações Além da Oficina sobre o Uso Tradicional de Plantas Medicinais, o Projeto Reconexão Cerrado realizará cursos de formação aos agentes de unidades de conservação nas seguintes áreas: Identificação de Espécies Arbóreas do Cerrado ou Coleta de Sementes, Introdução à Agricultura Biodinâmica e de Compostagem Biodinâmica. O Reconexão Cerrado também adquiriu dois destiladores por meio de compensação ambiental. Os equipamentos serão usados na produção dos fitoterápicos, uma das ações do projeto, feita a partir das plantas medicinais cultivadas nos jardins de ervas medicinais das unidades de conservação. O projeto conta com uma comissão coordenadora realizando ações e práticas que promovam a conexão entre saúde e meio ambiente, por meio das unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental, abrindo espaço para que as pessoas tenham essa possibilidade de conexão com a natureza. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nestes espaços, potencializando o uso, o pertencimento e o empoderamento da população junto com o incentivo pela realização das práticas integrativas de saúde (PICS). *Com informações do Brasília Ambiental
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Aliança Protetiva orienta lideranças para o combate à violência de gênero
Com objetivo de promover ações unificadas junto a lideranças religiosas e sociais e à comunidade, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) realizou, nesta quarta-feira (17), mais uma edição do Encontro Formativo da Aliança Protetiva – Instituições Religiosas e Sociais no Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar. A nova edição do Encontro Formativo da Aliança Protetiva apresentou aos participantes, entre representantes de instituições, alunos e professores da instituição de ensino, diferentes temas relativos à proteção da mulher e ao enfrentamento da violência doméstica | Fotos: Divulgação/SSP-DF O evento foi realizado em Taguatinga, em parceria com Secretaria da Mulher, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). O objetivo é preparar essas lideranças para orientação e encaminhamento de mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade à rede de proteção, como forma de seguridade de direitos. Durante o encontro, foram apresentados diferentes temas relativos à proteção da mulher e ao enfrentamento da violência doméstica aos participantes, entre representantes de instituições, alunos e professores da instituição de ensino. “A construção de políticas públicas eficazes resulta da colaboração conjunta, na integralidade entre o poder público e a sociedade civil. Cada entidade desempenha um papel fundamental, e sua cooperação conjunta culmina em vantagens abrangentes para toda a comunidade” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF A ação integra o Eixo 4, o Mulher Mais Segura, do Programa DF Mais Seguro – Segurança Integral. Ele reúne medidas preventivas e tecnologias voltadas à proteção da mulher e ao enfrentamento da violência doméstica e familiar e ao feminicídio. Criado com objetivo de fortalecer as ações integradas, aperfeiçoar processos e protocolos e reforçar mecanismos de proteção às mulheres, o eixo reúne uma série de ações e medidas voltadas para o combate da violência de gênero, garantindo mais sincronia entre as medidas e, consequentemente, mais eficiência. “A construção de políticas públicas eficazes resulta da colaboração conjunta, na integralidade entre o poder público e a sociedade civil. Cada entidade desempenha um papel fundamental, e sua cooperação conjunta culmina em vantagens abrangentes para toda a comunidade”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Os participantes receberam, ainda, orientações e informações sobre assuntos como o ciclo de violência doméstica e familiar e os serviços ofertados pela Rede de Atendimento da Secretaria da Mulher Para o secretário executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury, que representou o titular da SSP-DF no evento, preparar a sociedade civil para contribuir com o enfrentamento da violência doméstica é fundamental. “O objetivo é preparar essas pessoas, que são lideranças em suas áreas, para atuarem como multiplicadores no enfrentamento à violência doméstica. A partir de encontros como esse, os participantes saberão, ao certo, como direcionar vítimas diante de uma situação de violência e, principalmente, como agir em diferentes situações.” Os participantes receberam, ainda, orientações e informações sobre assuntos como o ciclo de violência doméstica e familiar e os serviços ofertados pela Rede de Atendimento da Secretaria da Mulher. “Quando a sociedade se une em torno da pauta da mulher, todos saem ganhando. A Aliança Protetiva tem o compromisso de promover ações voltadas à prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres e outros grupos vulneráveis. Dessa forma, com a participação popular, conseguimos levar informação àqueles que precisam e temos a certeza de que vamos alcançar políticas públicas efetivas e assertivas”, ressaltou a subsecretaria de Enfrentamento à Violência, da Secretaria da Mulher, Maíra Castro. Aliança Protetiva No contexto da Aliança Protetiva, destaca-se a importância da adesão e cooperação das instituições na mobilização em prol da preservação da vida, da dignidade humana e na promoção de uma cultura de paz. Essas contribuições irão desempenhar um papel fundamental na construção de uma sociedade mais justa, sobretudo para aqueles que são mais vulneráveis. A subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP-DF, delegada Regilene Siqueira Rozal, destaca a importância de identificar tópicos relevantes e estabelecer parcerias abrangentes na sociedade. “Confiamos no potencial dessas instituições para atuar como agentes de disseminação de informações qualificadas, serviços de assistência, proteção e orientação às mulheres que buscam apoio dentro dessas redes.” Para o professor Fabrício Escarlate, que leciona sobre projeto integrador e gestão ambiental, o motivo da participação é a conexão do tema com objetivos de desenvolvimento sustentável. “Temos falado sobre igualdade de gênero e racial e o tema de hoje tem conexão com a disciplina, que envolve, entre outros tópicos, catadores e catadoras e estão em ralação com a violência.” *Com informações da SSP-DF
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Perfuração de poços artesianos em parques garante preservação ambiental
Conviver com os parques em meio à zona urbana do Distrito Federal é um privilégio, sobretudo em dias quentes. Contudo, manter uma unidade de conservação ambiental (UC) em ótimo estado para a comunidade exige um recurso precioso, nem sempre de fácil acesso no Cerrado: a água. O projeto do Instituto Brasília Ambiental de perfuração dos reservatórios – executada por compensação ambiental – tem como foco práticas que garantem saúde e bem-estar à comunidade a partir do meio ambiente | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com foco na recuperação ambiental e na gestão adequada dos recursos hídricos, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, neste mês , dois poços artesianos em unidades de conservação: nos parques ecológicos do Areal e Olhos d’Água, na Asa Norte. A perfuração dos reservatórios – executada por compensação ambiental – integra as ações do programa Reconexão Cerrado. O projeto do Instituto Brasília Ambiental é voltado a práticas que garantem saúde e bem-estar à comunidade, a partir do meio ambiente. Webert Ferreira, da Dicon, afirma que a água extraída dos poços contribuirá com a produção de mudas de plantas nativas, com o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e com a criação de jardins terapêuticos A proposta é garantir às unidades de conservação, que nem sempre têm abundância em recursos hídricos, a irrigação necessária e a possibilidade de ampliação dos serviços de produção de mudas para a regeneração de espécies nativas dos parques. O presidente do instituto, Rôney Nemer, explica que a medida significa liderar pelo exemplo no âmbito do desenvolvimento sustentável: “Com os poços artesianos, deixaremos de usar a água potável para a irrigação e manutenção dos diversos equipamentos do parque. Essa água voltará a se infiltrar nos lençóis freáticos até retornar aos nossos poços”. Maria Bárbara Aveiro, moradora da Asa Norte, frequenta o Parque Olhos d’Água há mais de dez anos e acredita que, por conta da riqueza da biodiversidade, a experiência no local é diferente de qualquer outro ponto de Brasília “Estamos no processo de implantação, mas já ansiosos para a expansão do projeto para todas as unidades de conservação”, projeta. Além das UCs localizadas na Asa Norte e no Areal, a expectativa é que mais três sejam agraciadas pelo projeto, com investimentos de aproximadamente R$ 735 mil. Recurso precioso Webert Ferreira, da Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos (Dicon) do Ibram, responsável pelo Reconexão Cerrado, detalha que a água extraída dos poços contribuirá com a produção de mudas de plantas nativas, com o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e com a criação de jardins terapêuticos. “Estudos mostram os benefícios desse tipo de área de preservação ambiental à população. Por exemplo, cerca de 40% da temperatura diminui em regiões próximas a áreas arborizadas. Existe todo um trabalho tanto de bem-estar, quanto de manutenção do bioclima”, explica. O professor universitário Gladston Leonel morou 16 anos em Brasília e, por conta da proximidade com a natureza, nunca abriu mão de viver perto do parque As ações do programa são construções a longo prazo para gerações futuras, mas podem ser percebidas todos os dias pelos visitantes dos parques, inclusive para os participantes das atividades voluntárias terapêuticas e de bem-estar gratuitas oferecidas pelo instituto. Moradora da Asa Norte, Maria Bárbara Aveiro, 80, frequenta o Parque Olhos d’Água há mais de dez anos e acredita que a experiência dentro do local é diferente de qualquer outro ponto de Brasília, por conta da riqueza da biodiversidade. “Eu amo isso aqui. Aqui você se sente diferente daquele ar de capital, todo mundo enclausurado nas próprias casas. Eu não gosto disso, gosto de natureza”, afirma. A aposentada não abre mão das caminhadas matinais, e depois aproveita os aparelhos para concluir as atividades físicas. A proximidade com a natureza também cativou o mineiro Gladston Leonel, 40. Durante os 16 anos em que o professor universitário morou em Brasília, nunca abriu mão de viver perto do parque. “Aqui é muito gostoso, por conta da biodiversidade e das ações de educação ambiental”, avalia. “Além disso, é uma área que garante bem-estar em uma região muito urbanizada. Se não tivesse isso, provavelmente, este seria um lugar com muito mais trânsito, mais barulho, ao contrário do que temos hoje, um local focado em saúde e lazer”, frisa.
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Mais mil mudas do Cerrado para o Parque de Águas Claras
Na manhã deste domingo (10), equipes do Instituto Brasília Ambiental promoveram o plantio de mil mudas nativas do Cerrado no Parque Ecológico Águas Claras. A ação contou com o apoio do Grupo Voluntário do Parque, além dos frequentadores do local. [Numeralha titulo_grande=”95,4 hectares ” texto=”Área do Parque Ecológico Águas Claras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Realizamos um mapeamento no parque e escolhemos áreas degradadas para realizar essa ação, que terá contínua manutenção para garantir que as árvores cresçam saudáveis”, explicou a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos do instituto, Marcela Versiani. Com mudas doadas pela Novacap, plantio segue durante toda a semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Fizemos a escavação das valas, também chamadas de ‘berços’, a adubação orgânica e a retirada de espécies exóticas”, relatou a agente de Unidades de Conservação e Parques, Agda Sabino Reis. “Foi muito trabalho para receber essas novas árvores que vão ajudar a revitalizar uma área degradada do parque e a aumentar a fauna local”. As mudas foram disponibilizadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acho muito importante fazer esse plantio porque precisamos das árvores”, avaliou a moradora de Águas Claras Maria Augustinho, que comemorava seu aniversário no parque. “Esse é um local muito agradável, bom para passear, descansar aproveitando as sombras das árvores. Também é um momento para despertar para a importância de cuidar do meio ambiente.” Conservação O Parque Ecológico de Águas Claras possui uma área de 95,4 hectares. Tem em seu interior um córrego que forma uma lagoa e que deu nome à região administrativa e ao próprio parque. Recebendo cerca de 60 mil visitantes por mês, o parque está aberto diariamente das 6h às 22h. A ação continuará durante a semana até que todas as mil mudas estejam plantadas. *Com informações do Brasília Ambiental
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