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Rede de apoio garante direitos e acolhimento LGBTQIAP+

O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+, celebrado mundialmente nesta sexta-feira (28), não apenas relembra um marco histórico na luta pelos direitos e pela igualdade, mas também destaca o compromisso das autoridades e da sociedade civil na promoção de políticas públicas inclusivas e no combate à discriminação. O Distrito Federal tem se destacado nas últimas décadas como uma das regiões mais avançadas do país no que diz respeito aos direitos da comunidade LGBTQIAP+. Com uma série de políticas públicas voltadas para este público, o GDF tem buscado não só garantir direitos básicos, mas também promover a inclusão e o respeito dessa população. A comunidade LGBTQIAP+ encontra atendimento para cuidar da saúde física e mental em projetos do GDF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília O DF conta com diversas frentes para atender esse público. Uma delas é o Ambulatório Trans – o primeiro da capital a ter sido credenciado no Sistema Único de Saúde (SUS). No local estão disponíveis serviços médicos que vão desde a saúde física até a saúde mental do usuário, como endocrinologia, enfermagem, ginecologia, psicologia, medicina de família, psiquiatria e terapia ocupacional. A iniciativa é uma verdadeira rede de apoio à pessoa que busca a própria identidade de gênero. O espaço mudou a vida de Ruth dos Santos, 29 anos, uma trans que frequenta o Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin) há um ano. Nesta semana, ela foi ao espaço para uma consulta psiquiátrica. Ruth dos Santos conta que a vida dela mudou quando começou a ser atendida no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin) há um ano “Eu comecei a ser atendida aqui faz quase um ano. É muito recente para mim, mas eu estou gostando muito. Mudou minha vida no sentido de que a gente se sente mais acolhida; a gente se sente mais pertencente. Eu não esperava que o GDF tivesse esse espaço. Quando eu soube, fiquei muito feliz”, relata Ruth. O ambulatório visa capacitar e sensibilizar os profissionais de saúde para lidar, de forma humanizada, com transexuais e travestis. Atualmente na coordenação do espaço, Sidneia Vasconcelos explica que o atendimento aos usuários é contínuo. A ideia é justamente ter uma equipe de profissionais qualificados para facilitar essa aproximação com pessoas LGBTQIAP+ que estão em condição de risco social, garantindo o acesso a direitos sociais e à rede de proteção. Sidneia Vasconcelos: “Existe uma porta de entrada, mas não existe uma porta de saída para um processo de transição, porque é um processo para a vida toda” “Existe uma porta de entrada, mas não existe uma porta de saída para um processo de transição, porque é um processo para a vida toda. Até por isso as equipes precisam estar especializadas. E a gente caminha junto. O nosso serviço é de acolhimento, cuidado e promoção à saúde desse usuário de forma continuada”, ressalta Sidneia. O espaço também acolhe Maria Luiza da Silva, 63, primeira mulher trans do país a ter ingressado nas Forças Armadas. Usuária do ambulatório, ela conta que o diferencial do atendimento está na especialização dos médicos para lidar com a realidade da comunidade trans. “A gente tem muitos acompanhamentos aqui e que são muito necessários e úteis para a comunidade. Tem uma série de especialidades, e os médicos têm muito carinho pela gente. É um atendimento especializado, com pessoas preparadas para lidar com a nossa realidade”, enfatiza a militar aposentada. Maria Luiza da Silva destaca a qualidade técnica do quadro de especialistas do Ambulatório Trans Atualmente, o Ambulatório Trans atende entre 350 e 400 pessoas por mês. Para ter acesso aos serviços, as pessoas interessadas podem se dirigir à unidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 19h. Serão atendidos no ambulatório os usuários encaminhados pelas unidades básicas de saúde (UBSs), pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Diversidade e por busca espontânea. Auxílio social Outro ponto de destaque no acolhimento do GDF à comunidade LGBTQIAP+ é a política oferecida pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Diversidade. A unidade atende especificamente pessoas em situação de violação de direitos em razão de orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. O espaço, que recebe entre 100 e 150 usuários por mês, disponibiliza apoio psicossocial, jurídico e social, auxiliando na superação de violências, discriminação e violações de direitos, visando garantir o acesso a direitos fundamentais e a inclusão social dessa população. Grazielle da Silva Blanco: “A ação aqui vai nesse sentido, de humanidade, que trabalha com essa questão da prevenção às situações de violência, negligência ou algum tipo de vivência de violência ou violação de direitos” Além disso, o local também auxilia para agilizar a retificação na Certidão de Nascimento do nome e gênero de pessoas trans. Recentemente, a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) lançou uma cartilha com uma série de orientações às pessoas trans sobre o processo de retificação de nome e gênero. Segundo a coordenadora do Creas Diversidade, Grazielle da Silva Blanco, atualmente, a maior demanda é por atendimentos ao público LGBTQIAP+. “São demandas relacionadas a algum tipo de situação que eles vivenciaram, então são demandas relacionadas a justiça, saúde, vulnerabilidade socioeconômica. A ação feita aqui vai nesse sentido, de humanidade, que trabalha com essa questão da prevenção às situações de violência, negligência ou algum tipo de vivência de violência ou violação de direitos”, detalha. Por dois anos, Rubi Martins, uma mulher trans de 36 anos, foi atendida no Creas. Ela conta que o acolhimento feito no espaço foi essencial. A partir do atendimento, ela se integrou aos movimentos sociais, e sua vida deu uma “guinada”, conta. A vida de Rubi Martins deu uma guinada após atendimento no Creas Diversidade “Eu sempre falo para as pessoas que é preciso aproveitar as oportunidades que a vida proporciona. O serviço do Creas está aí e é feito com o maior carinho. A gente, por outro lado, também precisa fazer a nossa parte. A gente tem que querer, porque não é fácil. A gente cresce aqui para estender e apontar caminho para os outros”, destaca. Qualificação profissional Quando o assunto é qualificação profissional, a comunidade LGBTQIAP+ também tem a oportunidade de se candidatar a vagas gratuitas para cursos do programa RenovaDF. O objetivo é aprimorar o conhecimento de trabalhadores como carpinteiros, jardineiros, eletricistas, encanadores, serralheiros e pedreiros. Hellen Gabrielle Cunha, 31, é aluna do RenovaDF. Ela lembra que, por muito tempo, viu espaço em ambientes profissionais por ser uma mulher trans. “Vim representar a mim mesma, sair das margens e arrumar um emprego, quebrar barreiras e mostrar para a sociedade que a gente pode ocupar vagas de emprego também. Temos que sair e colocar a cara a tapa para que deixem de ter uma visão equivocada de nós”, relata. “Eu me sinto muito feliz porque é bom demais sair da margem de situação de rua e o RenovaDF vem transformando essa realidade” Fernanda Gaspar, aluna do RenovaDF “É muito importante o apoio do GDF para nós. Eu me sinto muito feliz porque é bom demais sair da margem de situação de rua, e o RenovaDF vem transformando essa realidade”, complementa Fernanda Gaspar, 49, também aluna do programa. Os cursos do projeto têm duração de 240 horas, divididas em três etapas de 80 horas, com quatro horas diárias de atividades. Os alunos recebem auxílio pecuniário equivalente a um salário mínimo após a conclusão de cada 80 horas, auxílio-transporte, seguro contra acidentes pessoais e certificado. Além do programa de qualificação profissional, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), está promovendo o projeto Empreendedor LGBT, criado para apoiar e dar visibilidade a empreendedores ligados à causa LGBTQIAP+, até 10 de julho. De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, quem passa pelo local pode conferir os trabalhos e os produtos expostos nas passagens subterrâneas da Galeria dos Estados que conectam o Setor Comercial Sul (SCS) ao Setor Bancário Sul (SBS).

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Projeto incentiva empresários ligados à causa LGBTQIAP+ na Galeria dos Estados

O Espaço Cidadania Criativa, administrado pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus), está promovendo o projeto Empreendedor LGBT, criado para apoiar e dar visibilidade a empreendedores ligados à causa LGBTQIAP+, até 10 de julho. De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, visitantes podem conferir os trabalhos e os produtos expostos no local. Artigos diversificados voltados à comunidade LGBTQIAP+ podem ser vistos no espaço da Sejus | Foto: Divulgação/Sejus “A proposta é fomentar a geração de renda e a autonomia financeira dos expositores, com uma excelente oportunidade para que esses empreendedores apresentem seus trabalhos em um local de grande circulação” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O Cidadania Criativa fica na Galeria dos Estados, nas passagens subterrâneas que conectam o Setor Comercial Sul (SCS) ao Setor Bancário Sul (SBS), e os visitantes vão poder conferir artesanatos, vestuário, calçados, artigos voltados à comunidade LGBT, obras de arte e fotografias. Dez empreendedores diferentes estarão se revezando para expor semanalmente seus artigos. “Essa é mais uma iniciativa de apoio ao cidadão que contempla ações ao longo do ano, com o objetivo de trabalhar direitos humanos e valorizar segmentos da sociedade”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. “A proposta da Sejus é fomentar a geração de renda e a autonomia financeira dos expositores, com uma excelente oportunidade para que esses empreendedores apresentem seus trabalhos em um local de grande circulação.”    A Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), da Sejus, é responsável pela iniciativa que visa promover ações para defender os direitos humanos e a igualdade racial, entre outras causas. O projeto Empreendedor LGBT foi lançado em junho de 2023, mês do Orgulho LGBTQIAP+, que celebra a diversidade e os direitos das comunidades lésbica, gay, bissexual, transgênero, queer, intersexual e assexual. A data foi criada em homenagem à Rebelião de Stonewall Inn, ocorrida em 28 de junho de 1969, em Nova York (EUA), um marco na luta contra a opressão policial em bares frequentados por gays. Espaço Cidadania Criativa ⇒ Visitação: até 10 de julho, de segunda a sexta, das 8h às 18h, na Galeria dos Estados – Setor Comercial Sul, Quadra 1. *Com informações da Sejus

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Casa da Mulher Brasileira atende público LGBTQIAP+ no Novembro Azul

A Secretaria da Mulher, em parceria com a secretaria de Saúde, promoveu na Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, nesta quinta-feira (23), campanha do Novembro Azul voltada para o público LGBTQIAP+, com foco em mulheres transgênero, travestis e pessoas não binárias. Foram oferecidos exames rápidos de hepatite B e C, HIV e sífilis, orientação para autoexame de mama, pedidos de exames de próstata e palestras educativas de autocuidado e prevenção a doenças. Público LGBTQIAP+ recebeu atendimento, nesta quinta-feira (23), na Casa da Mulher Brasileira, para orientações na prevenção de doenças | Foto: Divulgação/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, essa ação é uma iniciativa de inclusão da comunidade LGBTQIAP+ no mês de conscientização da prevenção ao câncer de próstata. “Nossa campanha é abrangente. Queremos chamar a atenção para a necessidade de consultas regulares e garantir que todo o público trans seja acolhido e cuidado”, destaca. O dia teve início com as boas-vindas da subsecretária de Promoção das Mulheres, Renata D’Aguiar, aos participantes. “Ter acesso à saúde, ao respeito, à dignidade é um direito da população trans. Destaco a importância de garantir que as pessoas trans sejam acolhidas da mesma forma que qualquer outro paciente, e a Casa da Mulher Brasileira está de portas abertas para todos que desejam receber capacitação profissional e acesso às campanhas e ações realizadas pela Secretaria da Mulher”, comenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moradora do Recanto das Emas, Maria Luíza, mulher trans de 38 anos, não conhecia a Casa da Mulher Brasileira, e ficou sabendo da campanha Novembro Azul por uma amiga. “Me surpreendi ao chegar aqui, fui muito bem-acolhida. Vou fazer todos os exames e assistir às palestras. Essa ação de hoje é uma conquista para nós, estão todos de parabéns por essa iniciativa”, completa. O ambulatório de Diversidade de Gênero, da Secretaria de Saúde, montou dois consultórios para a realização dos exames. A gerente de serviços da UBS 1 de Ceilândia, Deisyelle Borba, destacou que a rede de saúde do DF possui postos de distribuição de medicamentos nas regiões administrativas. “Estamos aqui hoje para passar o máximo de informações para que todos possam dar continuidade no cuidado com a saúde”. Cada participante teve a oportunidade de realizar testes rápidos de hepatite B e C, sífilis e HIV. Para Rafaela Delmary, recepcionista de 39 anos e mulher trans, a conveniência de realizar todos esses exames de maneira rápida e em um único local é altamente benéfica. “Participar desta ação, informar-me sobre a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) e receber orientação de um profissional de saúde vai me ajudar a cuidar melhor da minha saúde”, concluiu. *Com informações da SMDF

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Campanha da Secretaria de Justiça e Cidadania combate a LGBTfobia

O Dia Nacional do Orgulho Gay, celebrado no dia 25 de março no Brasil, há alguns anos mobiliza milhares de pessoas em todo o país em prol da luta contra a homofobia. O movimento apoia a comunidade LGBTQIAP+ a ter orgulho da sua orientação sexual. Em alusão à data, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) preparou um vídeo institucional a respeito da temática, com o objetivo de promover a sensibilização da sociedade contra o preconceito e o respeito às diferentes orientações sexuais. [Olho texto=”“Acredito que, a partir das ações de inclusão, poderemos conscientizar a população sobre o combate à LGBTfobia e assim mostrar que é justa toda forma de amor”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir deste sábado (25), os cidadãos que passarem pelos postos do Na Hora e também pela Rodoviária Interestadual de Brasília vão poder conferir o vídeo pelos monitores destes locais, e também pelo canal do Youtube da Sejus. “Acredito que, a partir das ações de inclusão, poderemos conscientizar a população sobre o combate à LGBTfobia e assim mostrar que é justa toda forma de amor”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. A titular da pasta complementa que, “a partir das políticas públicas propostas pela Sejus, queremos garantir mais proteção e amparo aos LGBTs”. As políticas públicas da Sejus acerca do tema são baseadas na importância do combate à homofobia e pela defesa de uma sociedade mais igualitária e livre de preconceitos. Por meio da Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir) e sua Coordenação de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos e Cidadania LGBT (Coorlgbt), a pasta tem como premissa básica promover o pleno exercício da cidadania. Arte: Sejus Ações como elaboração e divulgação de materiais informativos; capacitações sobre a temática LGBTQIAP+; campanhas contra o preconceito e a violência a essa comunidade; e elaboração de normativos são propostas do órgão para a garantia dos direitos humanos e o exercício da cidadania do público LGBTQIAP+. Por que “orgulho”? A palavra orgulho é utilizada como antônimo de vergonha, que por muito tempo – e ainda hoje – gerou a opressão aos indivíduos LGBTQIAP+. O movimento teve início em 1969, após a Rebelião de Stonewall, e procurou promover principalmente o direito de ir e vir desta população, a sexualidade e identidade de gênero dos indivíduos com o objetivo de que não sintam vergonha de seus corpos, nem de sua orientação. O evento histórico ocorreu em junho daquele ano, no bar Stonewall Inn, localizado no bairro de Greenwich Village, em Nova York, nos Estados Unidos. Na época, a homossexualidade era ilegal em vários estados americanos, e as pessoas LGBTQIAP+ enfrentavam discriminação, violência policial e opressão social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na madrugada do dia 28, a polícia invadiu o local, com o objetivo de prender seus frequentadores. A ação policial desencadeou uma série de protestos e revoltas por parte das pessoas que estavam nas proximidades do bar. As manifestações e os confrontos com a polícia se estenderam por várias noites e foram liderados por ativistas LGBTQIAP+ que reivindicavam seus direitos e exigiam o fim da discriminação e da violência policial. A Rebelião de Stonewall marcou o início do movimento pelos direitos LGBTQ+ nos Estados Unidos e inspirou outras lutas por direitos civis ao redor do mundo. É LGBT ou LGBTQIAP+? A sigla cresceu a partir das vivências, experiências sociais e do entendimento de cada ser sobre si mesmo. No início da década de 1970, as discussões sobre o tema ganharam mais espaço. Como a representatividade dos homens gays sempre foi mais evidente, protagonizando o movimento da comunidade, a alteração para LGBT, com o L encabeçando a sigla, foi feita para dar mais visibilidade às mulheres lésbicas. A pauta permanece a mesma: respeito e inclusão de pessoas com diferentes orientações sexuais e identidades de gênero. Ao longo dos anos, novos termos foram incluídos e a denominação LGBTQIAP+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros/trans/travesti, queer, intersexo, assexual, pansexual) passou a ser utilizada, embora a sigla não seja de total aceitação na sociedade civil. Em 2008, foi realizada a primeira Conferência Nacional LGBT, e esta sigla é utilizada por políticas públicas, por ter sido unânime no encontro. A subsecretária de Políticas de Direitos Humanos e Igualdade Racial, Sueli Vieira, explica que a sigla LGBTQIAP+ ainda não abarca toda a diversidade. “Ela é viva e ao longo dos anos ainda terá alterações com base nas vivências de cada indivíduo.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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