Força-tarefa acelera certificação orgânica para produtores rurais
A Emater-DF realizou, na manhã desta terça-feira (15), mais uma etapa da força-tarefa que pretende acelerar o processo de certificação orgânica em comunidades rurais do Distrito Federal. A ação ocorreu no escritório da empresa no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Brazlândia, e reuniu 11 produtores da região. A certificação garante que o alimento comercializado foi realmente produzido em sistemas orgânicos de produção e de forma sustentável. “O processo de certificação é um pouco burocrático e complexo, o que dificulta a conversão para alguns produtores. Com o auxílio e orientação dos nossos técnicos, conseguimos dar mais celeridade” Daniel Rodrigues, gerente do Esorg Até agora, esses mutirões já atenderam aproximadamente 30 agricultores de diversas comunidades agrícolas da capital. De acordo com o gerente do Escritório Especializado em Agricultura Orgânica e Agroecologia (Esorg) da Emater-DF, Daniel Rodrigues, o próximo mutirão será no dia 23 (quarta), no Núcleo Rural Pipiripau, em Planaltina. “O processo de certificação é um pouco burocrático e complexo, o que dificulta a conversão para alguns produtores. Com o auxílio e orientação dos nossos técnicos, conseguimos dar mais celeridade”, explica Daniel. O engenheiro-agrônomo acrescenta que uma das metas da Emater-DF é expandir ao máximo o número de produtores certificados. “Atualmente temos 272 cadastros, mas pretendemos chegar a 300 até o fim do ano, com possibilidade de alcançar um número ainda maior”, projeta. A agricultora Mônica Barbosa da Silva, do Núcleo Rural Incra 7, planta mandioca, milho, abóbora e quiabo, entre outras hortaliças, mas pretende incrementar a produção com tomate, pimenta e cogumelos desidratados. “Com a certificação, vamos alavancar bastante nosso trabalho. É uma chance de agregar valor ao produto, o que vai trazer mais renda pra família”, vislumbra. “Esse trabalho é um incentivo não só ao nosso negócio como também à alimentação saudável”. O mutirão foi feito em parceria com representantes do Centro Internacional de Água e Transdisciplinaridade (Cirat), uma ONG (organização não governamental) que atua em parceria com o poder público em projetos de conservação e pesquisa sobre o uso da água. Segundo o coordenador da ONG, Luiz Carlos Pinagé, o trabalho é importante para o desenvolvimento social e econômico dos produtores. “A transição agroecológica é a etapa mais difícil de quem deseja cultivar alimentos mais limpos. Quando juntamos forças, o benefício é para toda a sociedade”, avalia Pinagé. *Com informações da Emater-DF
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Produtoras rurais do Gama participam de oficina de bordado
Nesta quarta-feira (10), mulheres de áreas rurais do Gama participaram de uma oficina de bordado e patchwork promovida pelo Olhares do Campo, da Emater-DF. O objetivo foi aprimorar as habilidades do grupo, que existe há dez anos, e incentivar a produção de artesanatos e manualidades. As atividades foram coordenadas pela extensionista rural Zaida Regina Almeida da Silva, que também é turismóloga. Grupo diversifica as atividades e aprende a desenvolver trabalhos que geram aumento de renda | Foto: Divulgação/Emater-DF “É uma realização, porque você olha um pedaço de retalho que às vezes iria para o lixo e transforma em uma peça nova e bonita” Francisca Carneiro de Aguiar, produtora rural “Já trabalhamos com fibras naturais, costura, patch aplique – que são apliques em panos de prato -, entre outras técnicas, mas elas se identificaram mesmo foi com o bordado e o patchwork”, explicou a extensionista Carmem Pinagé. “A proposta da nossa turismóloga foi a de escolher uma técnica para que elas se aperfeiçoem nessa área, tornando-se uma marca do grupo.” Como a atividade demanda tempo e muitas participantes também se ocupam com outros trabalhos em suas propriedades, a produção de peças ainda é limitada. “Elas comercializam para vizinhos, parentes e pessoas da comunidade ou que visitam a propriedade”, afirmou Carmem. Para Francisca Carneiro de Aguiar, da Ponte Alta Norte no Gama, fazer bordado vai além de complementar a renda: “Eu já tive crises de depressão e ansiedade, e o trabalho manual pra mim é muito bom, porque eu foco ali e me desligo de tudo e isso me ajuda a relaxar. E é uma realização, porque você olha um pedaço de retalho que às vezes iria para o lixo e transforma em uma peça nova e bonita, então é uma satisfação”. A produtora rural Edinalda da Silva Lopes, do Recanto dos Buritis, também vê nas atividades uma fonte de alegria. Além de cuidar da horta em sua chácara e criar galinhas para a produção de ovos, ela sempre encontra tempo para bordar. “O bordado é um hobby para mim, me dá muita satisfação, distrai minha mente, me acalma, me ajuda na concentração, e eu gosto muito de fazer esse trabalho”, disse. Olhares do Campo O projeto Olhares do Campo busca estimular a produção artesanal associada ao turismo, com o intuito de oferecer produtos locais de artesanato para enriquecer a experiência de visitação nos circuitos de turismo rural, além de proporcionar mais uma forma de gerar renda para o produtor rural. O projeto visa sistematizar essa produção para gerar volume e incentivar a comercialização em feiras, exposições e nos circuitos turísticos. Produtores interessados em participar devem entrar em contato com o escritório local mais próximo de sua propriedade. *Com informações da Emater-DF
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Comunidades rurais terão apresentações de circo gratuitas
Moradores de comunidades rurais do Distrito Federal vão ter uma experiência única neste mês de junho. Por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o Circo Travessia vai promover apresentações gratuitas em assentamentos, acampamentos e escolas rurais de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal. Cerca de 1.500 crianças e familiares serão impactados pela iniciativa. O projeto Parabólica Show na Roça vai realizar oito apresentações, com espetáculo circense seguido de bate-papo com o público e de atividades livres, que incluem exibição de filmes e oficinas abertas para toda a comunidade. Graças ao apoio de cerca de R$ 80 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), a artista criadora e idealizadora do projeto, Lelê Marins, pôde contar com mais profissionais para as apresentações. Cerca de 1.500 crianças de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal poderão assistir os espetáculos do projeto Parabólica Show na Roça | Foto: Diego Bresani/Circo Travessia “Com o financiamento do FAC, agora temos figurinista, cenotécnico e produtores. É muito interessante poder envolver esses outros profissionais. O financiamento foi fundamental para melhorar a criação do espetáculo, no sentido de contratar mais pessoas, e para auxiliar na circulação do circo de rua”, ressaltou. “É importante descentralizar o acesso a atividades culturais circenses. Esse projeto ajuda a difundir a linguagem de circo no DF e dá a possibilidade de levar essas atividades para lugares que, às vezes, nunca receberam essa atividade específica”, afirmou a artista. ?Serviço Circulação Parabólica Show na Roça Datas: 8, 11, 17, 21, 24 e 28 de junho Em assentamentos, acampamentos e escolas rurais de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal Entrada gratuita e classificação livre. ?Programação ? 8 de junho, às 18h: Acampamento Margarida Alves – Sobradinho ? 11 de junho, às 17h: Acampamento Nelson Mandela – Sobradinho ? 17 de junho, às 17h: Assentamento Oziel Alves – Planaltina ? 21 de junho (manhã e tarde): Escola Classe Queima Lençol – Fercal ? 24 de junho, às 14h: Acampamento 8 de Março – Planaltina ? 28 de junho (manhã e tarde): Escola Classe Morro do Sansão – Sobradinho II.
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Mulheres rurais participam de oficina de bordado e costura
Mulheres de comunidades rurais do Gama participaram, nesta quarta (3), de uma oficina de bordado e costura promovida pela Emater-DF. O evento foi realizado na Sala de Artesanato, um espaço colaborativo localizado no edifício-sede da Emater-DF e que passa a ser de uso exclusivo dos produtores rurais atendidos pela instituição. O primeiro grupo foi formado por 12 mulheres. Sala onde foi ministrada a oficina terá mais atividades destinadas a pessoas de comunidades rurais | Foto: Divulgação/Emater-DF A criação desse espaço faz parte do projeto Olhares do Campo, que busca incentivar a produção de artesanato de forma associada. A proposta é que os circuitos de turismo rural tenham produtos locais de artesanato para acrescentar à experiência de visitação do turista. O projeto busca sistematizar essa produção para gerar volume e agregar valor para comercialização em feiras, exposições e nos circuitos turísticos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assim, o uso da Sala de Artesanato poderá ser agendado no escritório local onde a artesã é atendida. Às quartas-feiras, a gestora do projeto de turismo rural da Emater-DF, Zaida Regina da Silva, estará presente para sanar dúvidas e acompanhar os trabalhos. “No dia agendado, a artesã junta a sua produção e vem acompanhada de alguma extensionista da Emater”, explica Zaida. “Aqui vamos ter disponíveis máquinas de costura e algumas ferramentas para uso. A sala também poderá ser usada para reuniões, cursos e oficinas.” *Com informações da Emater-DF
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R$ 1,81 milhão investidos para instalar tubulação em canais de irrigação
A Secretaria de Agricultura (Seagri), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater) e as comunidades rurais, junto a outros órgãos parceiros, trabalham na reforma de quatro canais de irrigação no Distrito Federal. Serão instalados tubos de Pead (polietileno de alta densidade) em trecho de 14,2 km. O material é o mais indicado para o tipo de intervenção e foi adquirido com recursos de R$ 1,81 milhão. A ação vai beneficiar 84 famílias de pequenos produtores rurais de Sobradinho II, do Núcleo Rural Tabatinga e do assentamento Sítio Novo, ambos em Planaltina, e do Núcleo Rural Capão Seco, no Paranoá. As propriedades precisam do canal de irrigação para seguir com o cultivo de hortaliças e a criação de animais. Quatro canais de irrigação no Distrito Federal serão reformados ainda neste ano | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário-executivo de Agricultura, Luciano Mendes, afirma que a recuperação dos canais visa zelar pelo recurso hídrico, que ficou escasso em 2016 e 2017, quando o DF passou por uma crise hídrica. Segundo o gestor, a partir do episódio, foram criadas formas de aumentar a preservação da água. “A intenção é que consigamos reduzir para zero a perda de água em todos os canais. É uma forma de garantir que, de fato, tenha água para os produtores, para que mantenham os seus cultivos irrigados, e também para que possa ter água chegando aos reservatórios para a população”, afirma Mendes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal tem 66 canais de irrigação com extensão de 240 km. Desse total, desde 2019, cerca de 97 km de canais foram reformados ou receberam obras de manutenção. Além de Sobradinho, Paranoá e Planaltina, ocorreram ações em Brazlândia, Riacho Fundo, Park Way e Sol Nascente. Avanço O assessor técnico da Emater à frente da coordenação das obras de recuperação dos canais, Edvan Souza Ribeiro, explica que a escavação dos canais ocorreu há mais de 30 anos no próprio leito da terra e a céu aberto. A exposição à natureza e a deterioração causada pelo tempo geraram perda de mais de 50% da água por vazamentos, infiltrações e evaporação. “Os tubos são totalmente impermeáveis e têm expectativa de vida útil de, pelo menos, 100 anos; então, o produtor rural vai poder ficar tranquilo, com a segurança de que terá água sempre que precisar”, esclarece. No Capão Seco, as obras começaram no final de outubro. Do total de 5,5 km de canal, 1 km já está pronto. Também estão em andamento as obras do canal de Tabatinga, enquanto as ações em Sobradinho e Sítio Novo começarão em breve. “Instalamos a tubulação no trecho respeitando a gravidade, que é como a água chega para os produtores”, afirma o engenheiro agrônomo da Emater e técnico responsável pela obra na região, Rildon Oliveira. “O canal de Capão Seco foi construído a céu aberto e, depois, recebeu manilhas, mas isso foi há mais de 30 anos, e estava tendo muita perda de água. Agora, vamos conseguir reduzir 100% dos problemas”. A água abastece 21 propriedades, entre as quais a do produtor rural José Morais Souza, 73 anos A água atende a 21 propriedades, que, juntas, somam uma área aproximada de 80 hectares. A roça do produtor José Morais Souza, 73 anos, desenvolve, principalmente, berinjela, milho, batata-doce e mandioca. Há mais de quatro décadas vivendo do que planta, ele celebra a chegada da tubulação em Pead. “Quase não tinha água, era bem pouca mesmo e ainda tinha que ir buscar no ‘rego’. Prejudicava muito a nossa plantação”, rememora ele. “Vai melhorar demais da conta.” Dois dos três filhos de José seguiram o caminho rural e hoje comandam a produção da família. “Hoje eu quase não planto nada, faço umas coisas e já paro. A idade não permite mais. Então, são eles que fazem tudo, e é muito bom, porque foram criados na roça e é aqui nosso lugar”, completa.
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Sai do papel a primeira creche rural do DF para crianças de até 3 anos
Antiga demanda das comunidades rurais do Distrito Federal, as creches destinadas aos filhos de trabalhadores e produtores começam a ganhar contornos reais. Os núcleos rurais Jardim (Região Administrativa do Paranoá) e Pipiripau (Planaltina) serão os primeiros a receber as unidades destinadas a crianças com até três anos e 11 meses de idade. A partir dos quatro anos, os pequenos já são atendidos pelas escolas da rede pública. No Jardim, a obra já foi iniciada. Creche do Núcleo Rural Jardim está com as obras em andamento | Foto: Divulgação/Emater [Olho texto=”“Em 62 anos de Brasília, esta é a primeira vez que a população do campo será contemplada com esse equipamento tão importante para crianças menores e para as famílias rurais” ” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] Encabeçada pela Emater, a iniciativa conta com articulação institucional da empresa, cabendo à Novacap os projetos arquitetônicos e a execução das obras de implantação. “Investir em educação é uma das prioridades do governador Ibaneis Rocha”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Desde o início da gestão, o governo tem investido em creches e escolas, sem medir esforços. Essa obra é de extrema importância para a população da área rural.” A presidente da Emater, Denise Fonseca, explica que o projeto é fundamental para promover a cidadania das famílias rurais. “Em 62 anos de Brasília, esta é a primeira vez que a população do campo será contemplada com esse equipamento tão importante para crianças menores e para as famílias rurais”, ressalta. “Conhecemos de perto as necessidades do campo e sabemos a importância dessa realização.” As creches serão geridas pela Secretaria de Educação (SEE), à qual caberá analisar a capacidade de crianças que poderão ser atendidas em cada um dos novos espaços. Além do Jardim e Pipiripau, a perspectiva é que o projeto seja estendido a outras comunidades rurais do DF. “Estamos muito felizes em saber que em breve essas crianças da área rural do DF serão atendidos e terão um espaço de qualidade para brincar e aprender”, pontua a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A demanda por creches rurais surgiu do Encontro Distrital de Mulheres Rurais, promovido pela Emater com objetivo de dar voz às mulheres do campo. Para viabilização do projeto, a creche do Pipiripau será implantada em uma casa cedida pela Emater. O processo de licitação da obra na região já foi aberto. No Jardim, a propriedade, já está em fase de adaptação e reforma, foi cedida pela Secretaria de Agricultura (Seagri). A reforma da creche do Jardim começou em abril e está orçada em R$ 450 mil. Já os trabalhos na unidade do Pipiripau têm custo estimado em R$ 600 mil. As verbas são provenientes de emendas parlamentares destinadas pelos deputados distritais João Cardoso e Martins Machado. *Com informações da Emater
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Parceria aumenta segurança de comunidades rurais
A música faz parte das ações empreendidas pela PMDF junto às comunidades rurais | Foto: Divulgação/PMDF Boas dicas de segurança, solidariedade, música e um “dedo de prosa”. Essa é a receita usada pelo Batalhão Rural da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) para atender a comunidade rural e criar vínculos. Diversas famílias do DF que moram no campo começam a receber a visita de uma equipe do batalhão para a troca de experiências, bem como para receber orientação sobre a prevenção de crimes. [Olho texto=”“Visita da polícia é sempre bom”” assinatura=”Francisco Bezerra, caseiro ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A iniciativa faz parte do projeto Dedinho de Prosa. Cinco policiais vão até as propriedades para fazer o atendimento. O primeiro local visitado, nesta semana, foi uma chácara no Núcleo Rural Pedra Fundamental, em Planaltina. O proprietário, Alcides de Paula, abriu a porteira e levou o caseiro Francisco e a família para a interação com os policiais. E a prosa fluiu. “Foi muito bom para a gente, teve umas dicas importantes”, disse Francisco Bezerra, 29 anos. “Aqui, antigamente tinha muito assalto. Eles [os policiais] falaram que, além do cachorro, gansos e a galinha-d’angola são animais que ajudam muito na segurança da chácara. Meu menino entrou na viatura. Visita da polícia é sempre bom.” Criação de vínculos [Olho texto=”“A gente reforça a importância do comportamento preventivo”” assinatura=”Rafael Cunha, subcomandante do Batalhão Rural” esquerda_direita_centro=”direita”] Esse tipo de ação é chamado pela PMDF de serviço de polícia comunitária. Segundo o subcomandante do Batalhão Rural, Rafael Cunha, trata-se de criar vínculos e aproximar a polícia da comunidade. O Núcleo Pedra Fundamental já era atendido pelos policiais no programa Guardião Rural; agora, a comunidade pôde conhecer o novo projeto. “A gente reforça a importância do comportamento preventivo, pequenas mudanças que deixam os locais menos suscetíveis ao crime – desde as dicas sobre animais de guarda até o cercamento do local e como resguardar o acesso às chácaras”, explica o subcomandante. O projeto inclui conversas solidárias com pessoas que em algum momento foram vítimas de crimes. O próximo destino é Brazlândia, onde os policiais vão se encontrar com um casal de idosos que já foram roubados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prosa e música O mapeamento das visitas é feito por meio de ocorrências registradas por moradores ou por uma simples solicitação por telefone. Ao final do papo, também tem espaço para música. Dois dos policiais, entre eles a soldado Dayane Machado, afinaram os violões e cantaram para a família e alguns vizinhos. “Para nós policiais, é muito gratificante [atuar em] um projeto que une os nossos serviços, o enfoque na prevenção criminal, com música e arte”, resume Dayane. “Foi muito bacana a experiência.”
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