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convivência escolar

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Evento promove cultura de paz nas escolas públicas

O projeto Construindo a Cultura de Paz encerra a sua primeira edição nesta semana com o objetivo de transformar conflitos em diálogo nas escolas públicas do Distrito Federal. A iniciativa percorreu quatro unidades de ensino e promoveu atividades que reuniram arte, escuta ativa, convivência e mediação de conflitos. Na quinta-feira (27), a Escola Classe (EC) Ruralzinha, no Riacho Fundo II, recebeu o projeto. No sábado (29), será a vez da EC 10, em Sobradinho. Antes, o projeto já havia passado pelo Centro de Ensino Fundamental (CEF) Queima Lençol e pela EC Colônia Agrícola, em Vicente Pires. Oficinas incluíram leitura, hip-hop, narração oral, mediação de conflitos e atividades artísticas | Foto: Jotta Casttro/SEEDF  O projeto A iniciativa nasceu do encontro entre as educadoras aposentadas Lair Franca e Débora Bianca, que compartilhavam o interesse por temas como bullying, mediação escolar e cultura de paz. As oficinas envolveram leitura, hip-hop, narração oral, mediação de conflitos e atividades artísticas. Um dos destaques foi a mascote Pazito, um papagaio contador de histórias que conquistou as crianças e ajudou a estimular conversas sobre respeito e empatia. “Quando uma criança descobre o poder da palavra bem usada, ela muda a si mesma e tudo ao redor. Não buscamos silêncio. Buscamos diálogo. A paz não é ausência de conflito, mas saber o que fazer com ele”, afirmou Débora Bianca. Construindo a Cultura de Paz nasceu do encontro entre as educadoras aposentadas Lair Franca e Débora Bianca  [LEIA_TAMBEM] “Resolvemos unir o bullying, que está dentro da cultura de paz, e criar esse projeto”, explicou Lair, que já trabalhava o tema em escolas. Débora, por sua vez, pesquisava bullying em seu mestrado. A proposta inicial foi aplicada em uma escola como projeto-piloto, com resultados positivos. Realizado pelo Instituto Latinoamerica, por meio do Termo de Fomento da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), o projeto foi ampliado para quatro escolas neste ano. A meta para 2026 é alcançar mais unidades da região administrativa. *Com informações da Secretaria de Educação

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Expansão do projeto Namoral em 2025 promete transformar a educação no DF

Nesta terça-feira (29), a Secretaria de Educação (SEEDF) anunciou a expansão do projeto Namoral durante uma cerimônia para 90 gestores escolares. A meta é ampliar a adesão ao programa em 2025, reafirmando o compromisso da pasta em promover a formação ética e cidadã entre os alunos das escolas públicas. Desde o seu lançamento, em 2019, a iniciativa tem se destacado como um modelo de educação que valoriza o respeito e a inclusão. A secretaria de Educação, Hélvia Paranaguá (quarta a partir da esquerda) ressaltou: “Queremos que nossos estudantes aprendam o que é uma educação para a integridade, para se tornarem cidadãos íntegros” | Foto: Ed Ferreira/MPDFT “As mudanças que queremos ver em todos os lugares precisam ser semeadas dentro da escola, onde os nossos futuros líderes estão sendo formados, e o Namoral é sobre isso” Luciana Asper, promotora do MPDFT No evento, realizado no auditório Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), o Namoral foi apresentado pela promotora Luciana Asper, que mostrou vídeos com notícias recentes das atividades do projeto, já realizadas em diversas escolas públicas, e que são voltadas a estimular a reflexão crítica dos estudantes sobre temas como bullying, preconceito e diversidade. “Aqui existe uma aliança da justiça com a educação”, declarou.  “As mudanças que queremos ver em todos os lugares precisam ser semeadas dentro da escola, onde os nossos futuros líderes estão sendo formados, e o Namoral é sobre isso”, explicou a promotora. “O convite hoje é para que os gestores e a equipe pedagógica das escolas conheçam o projeto e saibam que existe uma ferramenta que pode ajudá-los nesse propósito.” A secretária Hélvia Paranaguá reforçou a iniciativa: “Queremos que nossos estudantes aprendam o que é uma educação para a integridade, para se tornarem cidadãos íntegros. É na escola que os alunos precisam ter esse conhecimento, e essas virtudes são trabalhadas pelo Namoral, um projeto que transforma vidas”. Papel social Além das oficinas, que incluem atividades interativas com jogos, dinâmicas de grupo e rodas de conversa, o projeto promove palestras com especialistas em ética e direitos humanos, que atraem a participação de dezenas de escolas, com número crescente de alunos e professores contemplados. O programa gera um espaço de debate sobre a importância da diversidade e os desafios da inclusão, ampliando a compreensão dos jovens sobre seu papel na sociedade. Os resultados já são palpáveis nas escolas que participam do Namoral. Professores relatam uma significativa melhora no ambiente escolar, com a redução de conflitos e um aumento na disposição dos alunos para resolver desavenças de maneira pacífica. O envolvimento das famílias nas atividades também tem contribuído para a construção de um ambiente educacional mais acolhedor. Foi o que relatou o diretor da Escola do Parque da Cidade, Pedro Filho, que já participa do programa nos últimos anos. “À medida que a escola foi participando das atividades formativas do projeto, sentimos um envolvimento crescente também entre os professores e os estudantes”, afirmou o gestor. “Vimos a oportunidade de integrar vários projetos que já existiam na escola com o Namoral, iniciativas que promovem uma reflexão dos estudantes sobre valores, respeito e ética. O desenvolvimento da integridade nos estudantes faz uma diferença muito grande em sua formação acadêmica e pessoal, indo muito além dos limites da escola.” 20 mil Número de estudantes já contemplados pelo projeto Namoral em 78 escolas do DF Até o momento, o Namoral já contemplou mais de 20 mil estudantes em 78 escolas de diversas regiões do DF, transformando a maneira como a ética é discutida nas salas de aula. Com a expansão programada para 2025, a Secretaria de Educação espera que o projeto alcance ainda mais instituições de ensino. O sucesso da iniciativa reforça a educação como um poderoso instrumento na construção de um futuro mais justo e inclusivo. *Com informações da Secretaria de Educação  

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