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corte e costura

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Projeto Poder em Movimento chega ao Guará com cursos e atendimentos gratuitos para mulheres

O Poder em Movimento desembarca no Guará entre os dias 7 e 17 de abril, trazendo uma oportunidade única para mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), tem como objetivo oferecer cursos profissionalizantes e atendimentos gratuitos que fortaleçam a autonomia e a inserção social das participantes. A nova edição do projeto será na QE 25, no estacionamento do Cave, próximo à administração regional e à Feira do Guará. Serão oferecidos cursos nas áreas de manicure e pedicure, design de sobrancelhas, extensão de cílios, corte de cabelo, marketing digital e corte e costura. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelo site. Basta clicar em “inscreva-se” e selecionar os cursos ou serviços desejados. O projeto oferece capacitação profissional, palestras e consultas médicas, entre outras atividades | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus Além da capacitação profissional, as participantes receberão certificados reconhecidos pela Sejus, ampliando as oportunidades no mercado de trabalho. O projeto também disponibiliza atendimentos médicos, psicológicos, odontológicos e jurídicos, além de palestras sobre temas como violência contra a mulher, enfrentamento às drogas e inclusão e diversidade. Impacto e ampliação O Poder em Movimento tem caráter itinerante e já passou por Ceilândia em janeiro, Samambaia em fevereiro e Planaltina em março. A meta é realizar 8.800 atendimentos gratuitos, beneficiando mulheres em situação de vulnerabilidade, incluindo pessoas com deficiência, LGBTQIA+, vítimas de violência e usuárias de substâncias psicoativas. “Cada curso, cada atendimento, representa uma chance real de transformação na vida dessas mulheres” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o projeto é um compromisso do governo em ampliar oportunidades para mulheres que enfrentam desafios sociais e econômicos. “Nosso objetivo é oferecer um caminho para a autonomia financeira e o empoderamento feminino. Cada curso, cada atendimento, representa uma chance real de transformação na vida dessas mulheres”, afirmou. A iniciativa conta com investimento de R$ 4,6 milhões, viabilizado por emenda parlamentar da deputada distrital Dayse Amarilio, e é executada em parceria com o Instituto Tecnológico Brasileiro (ITCB). Confira os serviços que serão oferecidos Saúde → Consultas básicas → Consultas odontológicas → Orientação psicológica → Fisioterapeuta Justiça e Cidadania → Orientação jurídica → Palestras sobre violência contra a mulher → Palestras sobre enfrentamento às drogas → Palestras sobre inclusão e diversidade Qualificação → Curso de manicure e pedicure → Curso de designer de sobrancelhas → Curso de extensão de cílios → Curso de corte de cabelo → Curso de corte e costura → Curso de marketing digital Qualidade de vida e bem-estar → Dia da beleza → Passeio turístico *Com informações da Sejus-DF

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Inscrições para 150 vagas em oficinas de serigrafia e de corte e costura abrem na segunda (7)

Estão abertas as inscrições para as oficinas de corte, costura e serigrafia do projeto Fábrica de Cidadania, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Ao todo, são 150 vagas disponíveis, distribuídas em cinco turmas, e o cadastro será realizado de forma eletrônica no portal da Sedet por meio de formulário online. Imagem: Divulgação/Sedet-DF As inscrições estarão abertas entre os dias 7 e 11 deste mês, contemplando as 3ª, 4ª e 5ª turmas das oficinas. Além das vagas regulares, serão disponibilizadas 30 vagas de cadastro reserva para cada oficina, garantindo a reposição em caso de desistências. O edital de chamamento público foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta-feira (4). O projeto Fábrica de Cidadania tem como objetivo capacitar pessoas interessadas em aprender habilidades nas áreas de corte e costura e serigrafia, visando o fortalecimento da empregabilidade e a inclusão produtiva. A iniciativa faz parte de uma série de ações voltadas à qualificação profissional no Distrito Federal, promovendo oportunidades de aprendizado e geração de renda. *Com informações da Sedet-DF    

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Projeto Elas promove capacitação e empoderamento de mulheres em Samambaia

Mulheres apoiando outras mulheres. Esse é o principal pilar do Projeto Elas, do Governo do Distrito Federal (GDF), que acolhe pessoas em situação de vulnerabilidade para participar de aulas de corte e costura, bordado, artesanato e customização. Durante 24 dias, 15 alunas moradoras de Samambaia tiveram a oportunidade de participar da primeira edição do projeto, que teve como foco a produção de um grande enxoval que será doado a uma instituição de caridade que trabalha com mulheres gestantes na Estrutural. As aulas ocorreram no Complexo Cultural da região administrativa. Durante 24 dias, 15 alunas moradoras de Samambaia tiveram a oportunidade de participar da primeira edição do projeto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, ressalta que a iniciativa foca na capacitação e no empoderamento das mulheres de regiões periféricas do DF. Com apoio da pasta de Turismo e da Secretaria de Cultura, o GDF investiu R$ 147,2 mil no projeto. “Ele estimula o crescimento pessoal e profissional dessas mulheres por meio do artesanato, da arte e da cultura. Tudo isso movimenta a economia, gera renda e mantém ativa a essência da nossa cidade. Quando o trabalho manual é passado adiante, a cultura e a história permanecem”, salienta o secretário. Uma das beneficiadas pelo Projeto Elas é Silvana Fatel da Silva, 55 anos. Autônoma, ela não sabia costurar, mas, durante o curso, aprendeu todas as técnicas necessárias para produzir uma bolsa, um macacão, uma manta, um par de sapatos de pano e um móvel. Emocionada, ela conta que o curso a tocou de forma especial, já que, em breve, vai se tornar avó. “Eu estou encantada, sabe? Me sentindo uma artista. Eu fiz tudo com muito amor e carinho. Ainda mais porque, em breve, eu vou ser avó. Então tudo foi feito como se fosse para o meu netinho”, relata. “Na hora em que eu estava fazendo tudo, eu desejava coisas boas para a criança que vai receber todo esse enxoval. Desejei muita luz, muita vida, muita prosperidade, que venha com muita saúde. O que eu quero para o meu neto, que está a caminho, eu fui desejando para essa criança que vai receber esses produtos.” Rosiane Moura Lopes Oliveira, diarista: “Foi uma experiência incrível. As professoras, toda a equipe, tudo foi maravilhoso. Eu não tinha ideia de como fazer a pintura, os detalhes das roupas, a bolsa. Eu não sabia como fazer, foi um aprendizado muito grande” Força das mulheres Foi justamente a emoção sentida por Silvana que motivou as alunas da primeira turma do projeto. O produtor executivo e idealizador do Projeto Elas, Fábio Barrera, explica que a iniciativa está dentro do escopo de outro projeto do GDF, também voltado ao acolhimento de mulheres: o Flores do Cerrado, criado há cerca de dois anos, durante a pandemia, em resposta ao aumento das denúncias e casos de mulheres em situação de violência. “As mulheres de periferia têm uma força muito grande. Quando a turma do Projeto Elas começou e nós avisamos as alunas que os produtos que seriam produzidos seriam de um enxoval a ser doado para futuras mães da Estrutural, isso acabou as motivando ainda mais”, narra. “A gente sabe que a realidade dessas mulheres, apesar da distância geográfica, seja morando na Estrutural ou em Samambaia, é muito próxima. Então as dificuldades também são semelhantes, e isso acaba sendo algo bastante latente para elas.” Antes dos 15 kits de enxoval serem destinados a quem mais precisa, os produtos serão expostos em uma das galerias do Complexo Cultural de Samambaia. Juliana Gomes, de 36 anos, uma das professoras do projeto, se surpreendeu com a disposição das 15 alunas atendidas pela iniciativa. A exposição dos materiais ocorrerá nesta sexta-feira (13), das 14h às 18h, de forma gratuita e aberta ao público.   Juliana Gomes, uma das professoras do projeto, se surpreendeu com a disposição das 15 alunas atendidas pela iniciativa “É sempre uma surpresa, porque a gente acha que vai ensinar, mas acho que esses projetos servem para despertar o que essas mulheres já são. Eu vejo o projeto mais como um projeto de despertar mulheres, emancipar e fazer com que elas acreditem que são capazes. É sempre muito gratificante ver o resultado e o progresso, porque a gente vai descobrindo talentos. São mulheres levantando outras mulheres. Me sinto erguida também por elas. No final, a gente só consegue se formos juntas mesmo”, admite. E se o objetivo é apoiar futuras mães, o Projeto Elas acolheu a diarista Rosiane Moura Lopes Oliveira, 39 anos, de uma forma que ela jamais imaginava. A surpresa ocorreu quando não apenas ela, mas também o filho João Ângelo, de 16 anos, diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) com traços do Transtorno do Espectro Autista (TEA), foram bem recebido pela equipe do curso e pelas alunas. “Foi uma experiência incrível. As professoras, toda a equipe, tudo foi maravilhoso. Eu não tinha ideia de como fazer a pintura, os detalhes das roupas, a bolsa. Eu não sabia como fazer, foi um aprendizado muito grande”, afirma. “O João tem muito interesse em fazer muitas coisas, mas ele é muito tímido. Quando ele chegou aqui, todo mundo o tratou muito bem. Há muito tempo eu não via um sorriso no rosto do meu filho, e hoje eu já consigo ver. Ele desenvolveu muitas habilidades aqui. Então eu, como mãe e aluna, estou muito feliz”, diz, ressaltando que o projeto é uma ótima oportunidade para desenvolver habilidades do filho. Ao lado da mãe, João também passou por todo o processo de aprendizado do curso. Ele customizou uma de suas jaquetas preferidas com correntes, pinturas e pingentes, e confessa que achou a experiência bastante diferenciada. “Foi uma experiência diferenciada e deu para aprender bastante coisa. Eu fiquei muito feliz em ver minha mãe participando do projeto porque era algo que ela queria fazer há muito tempo. Ela sonhava em costurar e customizar produtos, então eu fico muito feliz em ver isso se tornando realidade”, relata.

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Fábrica Social forma mais 100 costureiros e projeta 600 novas vagas

Emoção, orgulho e alegria tomaram conta da Fábrica Social na manhã desta quarta-feira (12), quando 100 alunos receberam os certificados de conclusão dos cursos de corte e costura. O programa desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) busca qualificar profissionalmente homens e mulheres inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) ou em situação de vulnerabilidade social para o mercado de trabalho. Presente à entrega dos certificados, a vice-governadora Celina Leão reafirmou o compromisso do GDF com a ampliação das ofertas de capacitação profissional a quem mais precisa. Celina Leão: “Nosso governador Ibaneis Rocha e eu temos focado nosso governo na criação de oportunidades” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Nosso governador Ibaneis Rocha e eu temos focado nosso governo na criação de oportunidades. A gente sabe que, quando a pessoa recebe benefício e está no CadÚnico, recebe porque precisa, mas gostaria, também, de ter independência financeira, ter um pequeno negócio, por exemplo”, afirmou a gestora. Uma das formandas que tiveram a vida transformada pelo projeto é Sueli Arthur de Almeida, de 53 anos. Ela encontrou, no programa, uma oportunidade de obter a tão sonhada independência financeira. “Agora posso dizer que sou uma costureira. Entrei sem saber colocar uma linha na agulha, mas hoje posso falar que sou formada, já sei costurar”, afirmou a aluna, orgulhosa da conquista. Elizete Lúcia Novaes classifica a oportunidade da Fábrica Social como um recomeço Já para Elizete Lúcia Novaes, 53, a capacitação simboliza um recomeço: “Quero empreender, vencer na vida e sem depender de ninguém. Meu projeto é seguir me qualificando, fazendo mais cursos e de outros tipos para ser uma boa costureira”. O evento também marcou a aula inaugural para os 315 novos alunos que vão iniciar a jornada de formação. A previsão da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) é abrir mais 280 vagas em breve. Estrutura 470 Número de máquinas de costura disponíveis na Fábrica Social A Fábrica Social conta com 470 máquinas de costura industriais com diferentes especificações e utilidades, proporcionando a oportunidade de aprender e adquirir experiência em uma unidade têxtil completa. Além do curso de costura industrial, a iniciativa oferece um sistema de coworking que permite aos alunos utilizarem as máquinas da fábrica em horários alternativos, incentivando o empreendedorismo. É desse espaço que saem os lençóis utilizados nos equipamentos da rede pública de saúde do DF. Em maio, foram entregues 12 mil unidades para a Secretaria de Saúde e outros 5 mil doados para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, por meio da campanha Brasília pelo Sul. “A Fábrica Social, além de ser uma iniciativa de qualificação, prepara o aluno para o mercado de trabalho. Hoje, além dos produtos que são levados para o enxoval da saúde — lençol, protetor de maca, fronha —, nós fazemos reciclagem dos produtos do SLU, como sacolas e ecobags, e no nosso coworking com itens que ele mesmo consome e insere no mercado sem adicionar custo algum”, detalhou o subsecretário da Fábrica Social,Ricardo Lustosa. Durante as aulas, os participantes têm acesso a noções sobre corte, costura e serigrafia. O desenvolvimento do conteúdo programático, bem como o acompanhamento pedagógico e a monitoria, é realizado por uma organização da sociedade civil (OSC), contratada por meio de termo de colaboração com a Sedet.

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Últimos dias de inscrição para a primeira turma dos cursos de corte, costura e serigrafia

As inscrições para a primeira turma de corte, costura e serigrafia do programa Fábrica de Cidade, promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), se encerram neste domingo (26). Os interessados podem se candidatar às 60 vagas para a etapa inicial pelo site da pasta, onde deve ser preenchido um formulário eletrônico. Ao todo, curso oferece 60 vagas, distribuídas entre os cursos de corte e costura e de serigrafia | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília São 30 vagas para corte e costura e outras 30 para serigrafia. As aulas começarão em 3 de junho. As oficinas serão ministradas em dois turnos: das 8h às 12h para serigrafia e das 13h às 17h para corte e costura. Com 20 horas de carga horária, o curso será ministrado de segunda a sexta-feira na Fábrica de Cidadania (SCIA, Quadra 9, Conjunto 1, Área Especial / Santa Luzia – Estrutural). O resultado final dos aprovados será divulgado entre os dias 27 e 28 deste mês. Os selecionados deverão entregar os documentos entre os dias 29 e 31, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h, no mesmo local onde serão ofertados os cursos.  Mais chances Outras 60 vagas serão abertas para inscrições a partir desta quarta (22). São as chances para a segunda turma dos mesmos cursos. Os interessados terão até 2 de junho para preencher o formulário de cadastro no programa. Nessa segunda etapa, as aulas estão previstas para começar em 10 de junho. Serão 30 vagas para a turma matutina de corte e costura, das 8h às 12h, e mais 30 vagas de serigrafia, das 13h às 17h. O resultado dos aprovados será divulgado entre 3 e 4 de junho, devendo os documentos ser entregues entre 5 e 7 de junho. Ao todo, o programa oferta 120 vagas para qualificar a população e estimular o empreendedorismo local. Além disso, outras 30 vagas serão selecionadas para o cadastro reserva. Faça sua inscrição aqui.

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Inscrições para o curso da Fábrica Social terminam nesta quarta (22)

Termina nesta quarta-feira (22), o prazo para participação nas 600 vagas do curso de corte e costura da Fábrica Social. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) ou em uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Fábrica Social capacita profissionais para atuação no mercado de trabalho e como empreendedores individuais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Podem se inscrever pessoas a partir de 16 anos que façam parte do Cadastro Único, possuam renda familiar per capita de até R$ 200 e não tenham participado de nenhum processo anterior de capacitação e qualificação no programa Fábrica Social. As vagas também incluem oportunidades para pessoas com deficiência (PcDs), idosos, imigrantes (em situação regular no país) e jovens originários de unidades de acolhimento. No curso, há ensinamentos sobre corte e costura, moda e reaproveitamento de materiais. Em dezembro, será iniciada a parte teórica, com regramentos e familiarização dos conteúdos. Já a parte prática começa em janeiro de 2024. Formação As aulas têm duração de 12 meses, sendo ministradas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h ou das 14h às 18h. Os participantes recebem uniforme, lanche, auxílio de R$ 304 e vale-transporte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A apresentação da documentação original para efetivação da matrícula vai do dia 27 deste mês a 8 de dezembro, e a lista dos selecionados será divulgada no site da Sedet. A previsão é que as atividades na Fábrica Social se iniciem em 18 de dezembro. O centro de capacitação e qualificação profissional da Fábrica Social tem como objetivo formar profissionais para o ingresso no mercado de trabalho ou como empreendedores individuais. Entre os módulos oferecidos no curso, há aulas de empreendedorismo e qualificação social, abordando comportamento no mercado de trabalho, autoconhecimento, relações interpessoais, o que é exigido numa entrevista, proatividade, inteligência emocional e empoderamento.

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Abertas inscrições para curso de corte e costura na Fábrica Social

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo simplificado da Fábrica Social, um programa do Governo do Distrito Federal (GDF) criado com o objetivo de promover a qualificação social e profissional de pessoas de baixa renda. A Fábrica Social tem capacidade média de produção de 25 mil itens por ano | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília São 600 vagas para o curso de corte e costura, de modalidade presencial. As atividades têm início previsto para 18 de dezembro. Os interessados devem se inscrever até o dia 22 deste mês, no formato online pelo, aplicativo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Atualmente a Fábrica Social conta com mais de 400 máquinas, operadas pelos 350 alunos do curso de corte e costura. A fábrica possui uma capacidade média de produção de 25 mil itens por ano e fica na Cidade do Automóvel, na Estrutural. Capacitação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O intuito é propiciar qualificação profissional e tentar inserir essas pessoas no mercado de trabalho, por meio de oportunidades criadas pelo setor produtivo”, explica o secretário adjunto da Sedet, Ivan Alves dos Santos. “O programa absorve parte desse público e dá uma independência financeira aos participantes.” No curso, os alunos aprendem sobre corte e costura, moda e reaproveitamento de materiais. Em dezembro, será iniciada a parte teórica, com regramentos e familiarização dos conteúdos. Já a parte prática começa em janeiro de 2024. De acordo com Ivan Alves dos Santos, está ainda prevista uma modernização da fábrica no próximo ano, com estudos em andamento a respeito da disponibilidade dos cursos em outras unidades da Federação.

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Mulheres rurais participam de oficina de bordado e costura

Mulheres de comunidades rurais do Gama participaram, nesta quarta (3), de uma oficina de bordado e costura promovida pela Emater-DF. O evento foi realizado na Sala de Artesanato, um espaço colaborativo localizado no edifício-sede da Emater-DF e que passa a ser de uso exclusivo dos produtores rurais atendidos pela instituição. O primeiro grupo foi formado por 12 mulheres. Sala onde foi ministrada a oficina terá mais atividades destinadas a pessoas de comunidades rurais | Foto: Divulgação/Emater-DF A criação desse espaço faz parte do projeto Olhares do Campo, que busca incentivar a produção de artesanato de forma associada. A proposta é que os circuitos de turismo rural tenham produtos locais de artesanato para acrescentar à experiência de visitação do turista. O projeto busca sistematizar essa produção para gerar volume e agregar valor para comercialização em feiras, exposições e nos circuitos turísticos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assim, o uso da Sala de Artesanato poderá ser agendado no escritório local onde a artesã é atendida. Às quartas-feiras, a gestora do projeto de turismo rural da Emater-DF, Zaida Regina da Silva, estará presente para sanar dúvidas e acompanhar os trabalhos. “No dia agendado, a artesã junta a sua produção e vem acompanhada de alguma extensionista da Emater”, explica Zaida. “Aqui vamos ter disponíveis máquinas de costura e algumas ferramentas para uso. A sala também poderá ser usada para reuniões, cursos e oficinas.” *Com informações da Emater-DF

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Nova turma de costura da Fábrica Social tem seis imigrantes

Uma nova turma de mulheres está sendo capacitada para corte e costura na Fábrica Social. As aulas começaram na última sexta-feira (14), por meio de programa desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). A fábrica fica na Cidade do Automóvel, na Estrutural. Atualmente, a Fábrica Social tem 448 alunos matriculados, dos quais 210 são mulheres | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Saúde Segundo a subsecretária de Integração de Ações Sociais,  Daniele Lúcia dos Passos, atualmente são 448 alunos matriculados nos turnos da manhã e da tarde. Das vagas ofertadas, 210 são ocupadas por mulheres. A expectativa é capacitar todo o pessoal até o final do ano, a fim de que os novos profissionais possam seguir para o mercado de trabalho ou como empreendedores individuais. Atualmente, informa ela, está sendo estudada a possibilidade de os alunos produzirem enxovais para a Secretaria de Saúde (SES). A gestora vê com entusiasmo a presença de alunos de outros países na Fábrica Social – nesse curso, são seis alunas venezuelanas. “Para a gente é muito importante, porque proporciona uma interação com uma cultura diversa, uma língua diversa, e demonstra também a preocupação do GDF com a questão dos imigrantes”, pontua.  Lorena Cardoso mora em Taguatinga e é uma das alunas na nova turma de costura. “Há dez anos eu saí do mercado de trabalho, estava só dentro de casa cuidando dos meus filhos”, conta. “Tinha esse interesse em fazer algo manual, trabalhar em casa com o que gosto, empreender, ter minha renda e até me vestir com qualidade. Estou encantada com essa gama de possibilidades daqui.” Moradora da Estrutural, a aluna Maria de Jesus Costa também se mostra animada com as aulas: “Eu quero muito aprender a bordar nas máquinas, que são lindas. Não sei tudo, só o básico mesmo, consertos e algumas peças. Eu quero fazer alta costura, porque a qualificação é muito importante”. Preparação para o mercado Professora na Fábrica Social, Gladis Maria da Silva Padilha estava usando um avental costurado pelas alunas enquanto falava do trabalho feito na Fábrica Social. De acordo com a pedagoga, o projeto passa por todos os segmentos da indústria da confecção: corte, modelagem, costura em tecido plano inicial, malharia, serigrafia, bordado computadorizado, técnicas de criatividade, entre outros. As aulas são montadas para que as alunas possam associar tudo isso e transformar em algum nicho de mercado, criando a própria renda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa escola, nesse porte, com todos esses equipamentos industriais, só existe aqui em Brasília”, reforça a gestora. “Tanto que vêm pessoas de outros países conhecer o projeto. As meninas costumam ser receptivas, elas abraçam mesmo os imigrantes. A gente tem que ter criatividade na hora de administrar uma aula, falar um pouquinho de francês, espanhol, inglês… E ao mesmo tempo elas vão aprendendo com as próprias colegas a se comunicar. Elas desenvolvem bem os trabalhos aqui, têm uma formação completa, conhecimentos que vão abrir portas em pelo menos dez oportunidades diferentes.” Entre os módulos oferecidos no curso, um trata sobre empreendedorismo e qualificação social, abordando comportamento no mercado de trabalho, autoconhecimento, relações interpessoais, o que é exigido numa entrevista, proatividade, inteligência emocional e empoderamento. Quem tiver interesse em participar do programa da Fábrica Social deve ficar de olho no site da Secretaria de Trabalho e nos editais de chamamento para se inscrever. Caso haja dificuldade com a internet, a pessoa pode fazer a inscrição em qualquer agência do trabalhador.

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Fábrica Social promove aula inaugural da 1ª turma de 2023 nesta quinta (26)

Após iniciar o ano formando 170 alunos, o programa Fábrica Social começa um novo ciclo de qualificação profissional a partir desta quinta-feira (26) com a aula inaugural do curso de corte e costura, a ser realizada na sede do programa, na Cidade do Automóvel. Durante o curso, alunos vão aprender corte e costura e confeccionar uniformes para órgãos do GDF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília São 356 pessoas matriculadas para a nova turma do curso, que tem duração de um ano e aulas nos turnos matutino e vespertino, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Os alunos recebem uniforme, lanche diariamente no período do curso, auxílio de R$ 304 e vale-transporte. [Olho texto=”“A partir do momento em que têm contato com outras pessoas, os alunos passam por uma mudança, ampliando os horizontes”” assinatura=”Daniele Lúcia dos Passos, subsecretária de Integração de Ações Sociais” esquerda_direita_centro=”direita”] O programa tem como objetivo promover educação profissional e criar oportunidades concretas para inserção no mercado de trabalho e autonomia socioeconômica. “Estamos muito ansiosos para o início do novo ciclo, porque são pessoas que estamos preparando para o mercado de trabalho, independentemente de idade e condição social”, afirma a subsecretária de Integração de Ações Sociais, Daniele Lúcia dos Passos. O público-alvo é formado por pessoas em situação de vulnerabilidade. Podem se inscrever candidatos a partir de 16 anos residentes do Distrito Federal com cadastro atualizado no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), renda familiar per capita de até R$ 200 e que não tenham participado de processos de capacitação e qualificação no programa. Pessoas com deficiência também estão aptas à seleção para o curso. “É um programa muito importante porque, além de tudo, estamos dando dignidade”, valoriza a subsecretária. “A partir do momento em que têm contato com outras pessoas, os alunos passam por uma mudança pessoal, trabalhando a relação interpessoal e o aspecto de cidadania, ampliando os horizontes.” Confecção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante um ano, os estudantes vão aprender técnicas de corte e costura ao mesmo tempo em que confeccionarão materiais para os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) – roupas de capa dos hospitais da rede pública e uniformes de servidores das administrações regionais. “A gente já começa [a primeira turma de 2023] com essa grande obrigação de ajudar todo o governo com a nossa produção”, lembra o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes.  O curso está dividido em nove módulos: Malharia inicial, Malharia avançada, Tecido plano inicial, Tecido plano avançado, Corte em tecido, Serigrafia, Bordado computadorizado, Bolsas e acessórios e Bonés e similares.  

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