Servidores participam de oficina sobre segurança nas escolas
Servidores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e profissionais de escolas privadas participaram, nesta quarta-feira (10), da segunda oficina sobre Evento com Agressor Ativo em Ambiente Escolar, realizada pela Assessoria Especial de Cultura da Paz da pasta, e pelo Batalhão de Policiamento Escolar da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O evento foi realizado durante todo o dia no Instituto Federal de Brasília (IFB) de Ceilândia. Participantes da oficina adquiriram habilidades para lidar com emergências escolares, como uma evacuação segura | Fotos: André Amendoeira/SEEDF O curso, aberto à comunidade escolar em geral, teve como objetivo proporcionar reflexões, debates e trocas de experiências sobre estratégias de prevenção e intervenção diante do tema. Educadores e profissionais da área de segurança estiveram presentes, engajados em palestras e atividades práticas voltadas para lidar com casos de ataque nas escolas. “É fundamental trabalharmos em conjunto, integrando ações e recursos, para assegurar a proteção e o bem-estar dos nossos alunos e profissionais” Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Distrito Federal (Bope) compartilhou protocolos e orientações sobre como os educadores devem se portar diante de situações críticas. Durante a oficina, os participantes adquiriram habilidades para enfrentar emergências escolares, como evacuação segura e comunicação com autoridades. Eles também simularam situações de crise para praticar como deve ser feita a proteção dos alunos e equipe. “É fundamental que educadores saibam como agir em situações de emergência, pois a segurança nas escolas é uma responsabilidade compartilhada” Tenente-coronel Renata Braz, comandante do Batalhão Escolar da PMDF A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, enfatizou a parceria entre a pasta e a Secretaria de Segurança Pública, reforçando a necessidade de unir esforços para garantir um ambiente escolar seguro para todos. “É fundamental trabalharmos em conjunto, integrando ações e recursos, para assegurar a proteção e o bem-estar dos nossos alunos e profissionais”, destacou. A comandante do Batalhão Escolar da PMDF, tenente-coronel Renata Braz, destacou a importância das instruções fornecidas. “Tomara que nunca precisemos utilizar, mas é fundamental que educadores saibam como agir em situações de emergência, pois a segurança nas escolas é uma responsabilidade compartilhada”, afirmou. Simulações promovidas pelo curso foram fundamentais para orientar educadores sobre como agir em situações de emergência Assessoria de paz A implementação de medidas preventivas contra ataques em escolas desempenha um papel crucial na construção de um ambiente seguro. Estratégias como a criação de programas de conscientização sobre saúde mental e a promoção de um ambiente inclusivo podem ajudar a prevenir potenciais ameaças. A colaboração estreita entre as pastas de Educação e de Segurança Pública é essencial para criar uma rede de apoio que promova a segurança emocional e física, cultivando um ambiente onde todos se sintam respeitados e protegidos. Nesse contexto, foi criada a Assessoria Especial de Cultura da Paz (AECP), vinculada à SEEDF para a condução dos trabalhos da Comissão Permanente Pela Paz nas Escolas (CPPE). *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Segunda edição de curso para prevenir ataques em ambiente escolar tem inscrições abertas
Em continuidade às atividades de promoção da cultura de paz, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), por meio da Assessoria Especial de Cultura da Paz, e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por meio do Batalhão de Policiamento Escolar (Bope), promovem a segunda oficina sobre Evento com Agressor Ativo em Ambiente Escolar. O curso é destinado a toda comunidade escolar do DF. A segunda capacitação será oferecida nos turnos matutino e vespertino aos interessados e as vagas são limitadas. Podem se inscrever escolas públicas e privadas pelo link. O objetivo é fornecer orientações e informações aos profissionais das unidades escolares para agirem de maneira eficaz e segura em possíveis casos de ataques de agressores ativos A primeira formação aconteceu em março e reuniu 250 profissionais. O objetivo é fornecer orientações e informações aos profissionais das unidades escolares para agirem de maneira eficaz e segura em possíveis casos de ataques de agressores ativos e, com isso, promover ambientes mais seguros que garantam a finalidade educacional, pedagógica e integrativa que toda unidade escolar deve desempenhar. A chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da SEE-DF, Ana Beatriz Goldstein, ressalta a importância do evento, que ocorre na semana do Dia Nacional de Combate ao Bullying e a Violência na Escola, celebrado em 7 de abril. “Estamos trabalhando para sermos referência em cultura da paz a nível nacional”, diz Ana Beatriz. Assessoria de paz A implementação de medidas preventivas contra ataques em escolas desempenha um papel crucial na construção de um ambiente seguro. Estratégias como a criação de programas de conscientização sobre saúde mental e a promoção de um ambiente inclusivo podem ajudar a prevenir potenciais ameaças. A colaboração estreita entre Educação e Segurança é essencial para criar uma rede de apoio que promova a segurança emocional e física, cultivando um ambiente onde todos se sintam respeitados e protegidos. Nesse contexto, foi criada a Assessoria Especial de Cultura da Paz (AECP), vinculada à SEE-DF para a condução dos trabalhos da Comissão Permanente Pela Paz nas Escolas (CPPE). Serviço 2ª Oficina sobre Evento com Agressor Ativo em Ambiente Escolar Link de inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSef-m9q8mSAI8K2vuRqzBL8t1X7IVgN7oEjKzUZDNbd-YYlCg/viewform Data: quarta-feira (10), das 9h às 12h, e das 14h às 17h Local: Instituto Federal de Brasília (IFB) – Campus Ceilândia, QNN 26 Vagas: 120 por turno *Com informações da Secretaria de Educação
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GDF participará de painéis na Campus Party
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com Secretaria de Estado de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), estará presente na Campus Party, nesta quinta-feira (28), para apresentação de painéis voltados para a disseminação e fortalecimento da cultura de paz nas escolas. Com a participação de seis professores da rede pública do DF e representante da Polícia Civil, temas como cyberbullying e o projeto NaMoral serão abordados nas palestras oferecidas no evento. Ano passado estudantes da rede pública de ensino visitaram a Campus Party | Foto: Mary Leal/SEEDF O engajamento de órgãos públicos, como a SEEDF, no fortalecimento das ações de cultura de paz em eventos como a Campus Party, que tem como público-alvo estudantes e jovens, é uma oportunidade para pautar temas que perpassam também o zelo pela ética no uso das tecnologias, como no caso do combate ao cyberbullying. A chefe da Assessoria Especial pela Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, frisou a relevância de levar o projeto NaMoral e temas relacionados ao bullying para o evento: “Trata-se de mais uma estratégia que está sendo utilizada pela Secretaria de Educação para difundir e promover a cultura de paz nas escolas, numa perspectiva de prevenção, dando a oportunidade aos nossos estudantes de vivenciarem games e desafios que tratem de valores éticos e geradores de conexões harmoniosas, além de conhecerem a respeito dos perigos a que estão expostos com o bullying e cyberbullying”. Com a participação de seis professores da rede pública do DF, temas como cyberbullying e o projeto NaMoral serão abordados nas palestras oferecidas no evento Projeto NaMoral O NaMoral foi criado em 2019 para levar às escolas públicas do DF vivências de integridade com o objetivo de desenvolver uma nova cultura. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, foram 24 escolas participantes. O projeto utiliza ferramentas inovadoras, principalmente de gamificação, que transformam o processo de aprendizagem em um jogo. Ao refletir sobre o impacto das ações diárias, visa desenvolver uma consciência crítica nos jovens, capacitando-os para fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos. Veja, abaixo, a programação. → Tema: Bullying e Cyberbullying Data: quinta-feira (28) Local e horário: Palco Serpro, das 14h50 às 15h20 Palestrante: Giancarlos Zuliani, diretor da Escola Superior de Polícia Civil → Apresentação do Projeto NaMoral Data: quinta-feira (28) Local e horário: Palco Fábrica de Empreendedores , das 15h30 às 16h30 Palestrantes: equipe de professores formadores da Eape. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Projeto de mediação alcança 95,4% de acordos familiares
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), no âmbito do projeto Família em Foco, desenvolvido em parceria com o Núcleo Virtual de Mediação e Conciliação da Família do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (NUVIMECFAM/TJDFT), realizou 372 sessões de mediação em setembro deste ano. Destas, 355 resultaram em homologação por sentença, chegando a um percentual de 95,4% de acordos. Das 355 soluções consensuais, 172 foram resultado de mediações conduzidas pelo corpo de mediadores da DPDF e 183, pelos mediadores do NUVIMECFAM. Destes 183, 165 foram encaminhados pela Defensoria Pública e 18 foram originados a partir da busca do serviço diretamente pela sociedade civil. [Olho texto=”“A mediação e a conciliação abrangem diversos aspectos fundamentais em um contexto social, legal e econômico, como a preservação de relacionamentos, a redução de litígios judiciais e custos, a eficiência e a agilidade, o empoderamento das partes, a promoção da cultura de paz e diálogo, entre outros”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o Família em Foco, evitou-se o ajuizamento de 637 novas ações nas Varas de Família do DF em setembro. Isso porque foram reunidas em um único pré-processo todas as questões trazidas pelos participantes, como divórcio, guarda, alimentos, partilha, entre outras. Quando esses mesmos conflitos são judicializados, eles, costumeiramente, dão origem a diversas ações, sendo uma para cada um dos assuntos. Do total, foram 637 conflitos solucionados em 355 pré-processos, sendo 199 divórcios, 189 pensões alimentícias e 165 regimes de guarda com regulamentação de convivência. Além disso, foram revisadas oito pensões alimentícias e sete regimes de convivência; homologadas 20 declarações de dissolução de união estável e quatro reconhecimentos de paternidade; exoneradas 19 pensões alimentícias e homologadas 26 partilhas de bens e direitos. O defensor público-geral, Celestino Chupel, explica que a mediação e a conciliação são meios alternativos de resolução de conflitos que se destacam pela eficácia na promoção da comunicação, entendimento mútuo e construção de acordos. “A mediação e a conciliação abrangem diversos aspectos fundamentais em um contexto social, legal e econômico, como a preservação de relacionamentos, a redução de litígios judiciais e custos, a eficiência e a agilidade, o empoderamento das partes, a promoção da cultura de paz e diálogo, entre outros”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a defensora pública e subsecretária de Mediação e Cultura de Paz, Lídia Nunes, a mediação e a conciliação têm como principal vantagem a possibilidade de resolver o conflito de forma mais rápida, menos onerosa e menos desgastante. “A alternativa de mediação pré-processual é uma excelente forma de resolução de conflitos de forma rápida, pois estimula a criação de mecanismos de diálogo focados na busca de soluções aos impasses, aproximando as partes e oportunizando a preservação do relacionamento dos envolvidos”, destaca. *Com informações da DPDF
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Prorrogadas inscrições para concurso de desenho para alunos do ensino médio
As inscrições para o concurso que vai selecionar um desenho para o livro dos 60 anos do Conselho de Educação do DF (CEDF) foram prorrogadas. Agora, os estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas podem participar até as 19h do dia 5 de junho, domingo. O prazo se encerraria em 22 de maio. O certame, em parceria com a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), vai escolher os melhores seis desenhos para compor a identidade visual do livro. A divulgação do resultado será feita em 15 de junho, conforme previsto no edital. O vencedor vai integrar a capa, documentos, mídias, portais e materiais gráficos do conselho, além de participar da mesa de lançamento do livro, durante a 17ª Conferência de Educação do Distrito Federal, nos dias 17 e 18 de agosto. Os outros cinco selecionados vão ilustrar cada capítulo da obra. “Comemorar os 60 anos do CEDF com a pluralidade registrada em um livro que conta esta história e o protagonismo do conselho em torno das políticas de educação do DF legitima a atuação da instituição como guardiã e vanguarda da educação distrital”, comenta a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. De acordo com o presidente do CEDF, Mário Sérgio Mafra, a iniciativa contribui com o protagonismo estudantil. “O concurso é uma contribuição do CEDF à cultura de paz nas escolas e ao projeto de vida dos estudantes, na esperança de revelar novos talentos e incentivar trajetórias de sucesso”. Inscrição Para participar, basta preencher o formulário presente no anexo I do edital e submetê-lo com o desenho. Os menores de idade devem apresentar autorização dos pais ou responsável. Após o preenchimento, o candidato receberá um e-mail automático com a confirmação da inscrição. Os documentos devem ser digitalizados em um dos seguintes formatos: PNG, JPEG ou PDF. Cada arquivo não poderá ser maior que 10 MB. Ele deve ser nomeado com o nome do aluno, como: “Nomedoaluno.jpeg”. Os desenhos que não atenderem aos requisitos do edital — seja pelo formato, pelo conteúdo, seja pela documentação apresentada — serão desclassificados. Confira o edital. Critérios A comissão julgadora – composta por integrantes do CEDF, da UnDF e por artistas convidados – fará a avaliação da primeira fase. Já a segunda fase será feita por voto popular, que será disponibilizado no site oficial. Confira as principais características que serão exigidas: – Criatividade: o desenho deve ser elaborado com inovação conceitual e técnica. – Fidelidade ao tema: a ilustração deve estabelecer relação explícita com a temática dos 60 anos do CEDF. – Aplicabilidade: visa ter possibilidade de diferentes aplicações em mídias impressas e digitais do desenho avaliado. – Originalidade: o desenho deve ter uma desvinculação de outras marcas já existentes. – Comunicabilidade: o desenho deve ser conciso, ter universalidade. A marca precisa deixar clara a ideia proposta. – Qualidade artística: o projeto deve ter qualidade na elaboração do desenho. *Com informações da Secretaria de Educação
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Projeto estimula cultura da paz na rede pública de ensino
Brasília foi escolhida para ser a primeira cidade a receber o projeto Justiça Restaurativa nas Escolas, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O protocolo de intenções foi firmado em cerimônia nesta terça-feira (24), no plenário do órgão colegiado. A iniciativa tem como objetivo levar a crianças, adolescentes, professores e comunidade escolar a cultura da paz por meio da justiça restaurativa, promovendo a difusão e a estratégia de solução pacífica de conflitos e de transformação social no contexto escolar. Governador Ibaneis Rocha e ministro Luiz Fux assinam parceria para implantar projeto Justiça Restaurativa nas Escolas | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O documento foi assinado pelo governador Ibaneis Rocha; pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do CNJ, Luiz Fux; pela procuradora-geral da Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), Fabiana Costa Oliveira Barreto; e pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) Sergio Xavier Rocha. Também participou da solenidade o secretário de Segurança Pública, Julio Danilo, representando as escolas de gestão compartilhada do DF. “É um projeto que busca exatamente levar valores que muitas vezes não foram passados ainda a essas crianças e que precisam ser colocados como essenciais à formação desses cidadãos que estão dentro das nossas escolas”, destacou o governador Ibaneis Rocha. O ministro Luiz Fux contou que o projeto nasceu a partir de uma ideia de promover o conhecimento sobre a Constituição Federal, “criando a consciência e o conhecimento dos direitos fundamentais”. “Se a pessoa não sabe o direito que tem, ela não pode exercer. É um projeto de amor às crianças e à cidadania brasileira”, completou. O projeto Justiça Restaurativa nas Escolas foi apresentado nessa segunda-feira (23) para o governador e o termo de cooperação foi firmado em menos de 24 horas. “A adesão do governador, do Ministério Público do DF e do Tribunal de Justiça do DF foi tudo muito espontânea. É um projeto estruturante que vai começar pelos professores, depois passaremos para os alunos, tendo um acompanhamento em uma plataforma”, explicou o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e conselheiro do CNJ, Vieira de Mello. Segundo Mello, os juízes estarão nas escolas públicas ajudando na criação do conceito de cidadania. Cultura da paz Para Ibaneis Rocha, o projeto se soma ao trabalho do DF de promover a cultura da paz. “A gente espera, com isso, fazer uma complementação daquilo que nós entendemos como educação completa. Não basta só os nossos professores levarem a educação para as crianças, mas também noções de cidadania. É isso que nós vamos desenvolver a partir dessa parceria que será feita com a Justiça do Brasil”, completou. A secretária de Educação comemorou a chegada de mais uma iniciativa ao DF para se juntar ao plano de enfrentamento à violência lançado neste ano, uma parceria das secretarias de Educação, Segurança Pública, Saúde, Mulher, Juventude, e Esporte e Lazer. “No retorno das aulas presenciais, nós descobrimos que nossos alunos haviam perdido bem mais do que o processo de aprendizagem, eles tinham retornado diferentes, com uma violência que não esperávamos. Hoje a gente tem como caminhar juntos neste processo. É com muito orgulho que assino esse documento pensando que é um divisor de água em relação a esse olhar cuidador”, afirmou Hélvia Paranaguá. O desembargador Sergio Xavier Rocha destacou o caráter preventivo do projeto. “Quando a gente pega o adolescente no início, vai ter resultados positivos”, disse ao citar que iniciativas como essa afastam a juventude de ter que lidar com medidas socioeducativas. “O protocolo contribui significativamente para atingir o objetivo de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas”, completou a procuradora-geral da Justiça Fabiana Barreto.
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