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cultura digital

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Festival Next Level oferece oficinas gratuitas e viagem pela história dos games

Promover a inclusão digital, despertar novos talentos e oferecer lazer de qualidade. Com esses objetivos, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), promove o Festival Next Level. O evento gratuito ocorre de 1º a 15 de dezembro, em Taguatinga, e promete uma imersão completa no universo dos games, da ciência e da inovação. O festival abrigará um centro interativo dedicado à cultura digital, reunindo oficinas práticas, exposição de consoles históricos, arenas de jogos e uma programação educativa desenhada para aproximar a população do mercado tecnológico. "Estamos falando de um mercado que vai muito além do entretenimento, gerando empregos de alta qualificação em programação, design e tecnologia" Rafael Vitorino, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação “O Festival Next Level é um dos instrumentos do GDF para destacar o potencial dos games como um dos motores da economia criativa. Estamos falando de um mercado que vai muito além do entretenimento, gerando empregos de alta qualificação em programação, design e tecnologia. Nossa missão é fomentar esse ecossistema, transformando a paixão por jogos em oportunidades reais de carreira e inovação para os jovens do Distrito Federal”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino Do clássico ao contemporâneo Fruto de parceria entre a Secti-DF e a Associação Nacional de Jogos, Campeonatos, Equipes e Jogadores Eletrônicos (Anjo Games), a iniciativa aposta na fusão entre gerações. A programação inclui o Museu do Videogame, com consoles que datam dos anos 1980 até os sistemas atuais, proporcionando uma viagem pela evolução da indústria. O Festival Next Level terá cinco arenas temáticas voltadas ao lazer e à qualificação profissional | Foto: Divulgação/Secti-DF Para a diversão do público, foram montadas cinco arenas temáticas: PC Gamer, Corrida, Console, Fliperama e Just Dance. Entre os títulos disponíveis estão clássicos e sucessos como Street Fighter, Mortal Kombat, Fifa, League of Legends, Valorant e Roblox. Foco na capacitação profissional Além do entretenimento, o festival tem como pilar a formação. Serão oferecidas oficinas práticas de desenvolvimento de jogos na plataforma Construct, voltadas para iniciantes a partir de 8 anos. Ao todo, são 150 vagas distribuídas em 15 turmas, com emissão de certificado de conclusão. A grade educativa conta ainda com palestras sobre temas vitais para o setor, como “Introdução ao Mercado de Games no Brasil”, “Criatividade e Design Digital” e “Profissões do Futuro na Indústria de Tecnologia”. [LEIA_TAMBEM]“Para muitos, essa pode ser a primeira oportunidade de ter contato direto com profissionais da área de desenvolvimento de jogos e entender como transformar paixão em profissão”, reforça Lucas Vinicius Bezerra da Silva, presidente da Anjo Games. Festival Next Level De 1º a 15 de dezembro de 2025, das 9h às 21h No Alameda Shopping Entrada franca Idade mínima para as oficinas: 8 anos Informações: @anjogamesosc *Com informações da Secti-DF  

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Cultura mira em incentivo a jogos eletrônicos

De olho no crescimento da indústria de jogos eletrônicos, na geração de emprego e renda no Distrito Federal, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) estuda a ampliação de editais para impulsionar o setor. Os chamados estúdios que desenvolvem esse tipo de software no Brasil atingiram a marca de 1.009 no país em 2022, num crescimento de 152% desde 2018. Os dados são da pesquisa da Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Games (Abragames) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O Distrito Federal concentra 27 dessas empresas, o que levou o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues, a convidar representantes do setor para encontro na semana passada. “Foi uma primeira conversa oficial com o Estado. Ainda não estamos negociando nada, mas temos um FAC [edital do Fundo de Apoio à Cultura] que será lançado até abril”, sinalizou Rodrigues na reunião com o diretor da Abragames, Anthony Vianna, e o presidente da Associação de Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do DF (Abring), Alberto Miranda. Representantes  da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da indústria de jogos eletrônicos discutiram, entre outros temas, sobre o universo consumidor do mercado de games | Fotos: Hugo Lira/Secec Outro levantamento do ano passado exibe números eloquentes sobre o universo consumidor do mercado de games. A pesquisa Game Brasil (Sioux Group, GoGamers, Blend, ESPM) mostra que 74,5% dos respondentes têm costume de jogar, sendo a maioria mulher (51%), o maior público formado por jovens entre 16 e 24 anos (43%), 46,6% são brancos e 37,3% são pardos, 39,1% moram com os pais e 31,3% são gamers jovens que moram com os filhos. As classes sociais que mais jogam são B e C, o que se deve ao aumento da compra de smartphones, com destaque para as mulheres nessa plataforma – os homens preferem consoles. “Relatório do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Previdência] mostra que Brasília caiu na produção de empregos, mas a economia da cultura gera postos de trabalho e fomenta o empreendedorismo, o que ajuda a minorar esse problema”, pondera o secretário-executivo Carlos Alberto Júnior, presente na reunião ao lado do subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro, de viagem programada para conhecer o Porto Digital de Recife, um parque tecnológico que deve inspirar uma iniciativa análoga na capital federal. Outro relatório, o Anual do Ecossistema dos Jogos Digitais do DF, produzido pela Abring em 2021, aponta que 24 empresas formalizadas do DF faturaram naquele ano R$ 7,7 milhões com o lançamento de 14 projetos. Esses trabalhos ocuparam 136 pessoas entre empreendedores, pessoas jurídicas e com carteira assinada. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, diz: “Foi uma primeira conversa oficial com o Estado. Ainda não estamos negociando nada, mas temos um FAC [edital do Fundo de Apoio à Cultura] que será lançado até abril” Editais O documento também demonstra a importância dos editais como segunda fonte de financiamento desse segmento da economia criativa (26,1%), atrás de encomendas do mercado (39,1%) e à frente de projetos autorais e privados (17,4% cada). “Queremos impulsionar as demandas num universo mais favorável, com as empresas mais profissionalizadas. É hora de fomentar os agentes culturais a tirarem CEACs [Cadastro de Entes e Agentes Culturais] e procurarem nossos projetos”, observa o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O edital FAC Multicultural 1, de 2021, teve duas vagas de fomento de R$ 80 mil e uma de R$ 120 mil com dois inscritos na primeira e três para a segunda na linha de cultura digital, jogos eletrônicos e arte-tecnologia. Vianna, da Abragames, conta que foi em 2018 que os desenvolvedores começaram a se preparar para concorrer aos editais. No ano seguinte, a Abring realizou evento financiado pelo FAC com expositores de Brasília, Goiânia e do Rio de Janeiro. “Percebemos a necessidade de formalização da indústria para poder ter mais diálogo com o poder público”, explica. “Montamos a associação e, no último edital, fizemos um programa de incentivo para eles tirarem o Ceac e se inscreverem. Hoje, a Abring tem uma pessoa para ajudar associados a cuidarem disso”, comenta. Alberto Miranda, da Abring, destaca o cenário colaborativo entre empreendedores locais e a qualidade dos jogos, com mais de 70 premiações acumuladas. Formalizada em maio de 2021, a entidade conta hoje com 35 associados, sendo 15 empresas efetivas e 20 profissionais independentes. O representante reivindica que o FAC tenha uma linha específica para games. “Sem ela, é mais difícil identificar quais projetos são realmente de jogos”, justifica o mestrando em Comunicação Organizacional pela UnB, que saiu otimista da reunião com o secretário Rodrigues. “Acho que as expectativas estão alinhadas à importância do setor de jogos não só como um propulsor da economia, mas também pela exposição para o mundo da cultura e da arte que a gente produz aqui no DF”, diz. Público seleto Concentrados no Plano Piloto, Águas Claras e Park Way, Miranda lembra ainda que os estúdios são plurais e inclusivos. Também destaca o nível de escolaridade dos profissionais que trabalham nas desenvolvedoras de produtos. “36% dos associados são formados por mulheres, por pessoas do segmento LGBTQIA+, negros, pardos e PcDs [pessoas com deficiência]”, informa. “Praticamente todas as empresas são compostas por times com formação universitária superior completa – 70% das empresas – e em pós-graduação – aproximadamente 20%”, detalha. O presidente da Abragames, Anthony Vianna, entende que o foco agora deve ser nas empresas mais novas que não estejam bem-estruturadas. “Também queremos ajudá-las a levar seus produtos para o mercado, seja no desenvolvimento dos jogos, seja na publicação”, complementa ele, sócio de produtora de jogos eletrônicos com mais de dez anos de experiência em Brasília. De acordo com a Global Games Market Report, 2022 apontou quase 3,2 bilhões de pessoas no mundo como gamers. Desse total, 10% estão na América Latina, onde o Brasil desponta como principal mercado no subcontinente, dono da décima maior receita entre mercados globais, com algo em torno de US$ 2,3 bilhões em 2021. As gigantes Sony, Microsoft, Google e Apple estão presentes no país. O grosso das empresas brasileiras tem entre dois e 10 anos de existência. São Paulo é o principal mercado nacional, superando de longe os que lhe seguem, pela ordem Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Paraná. *Com informações da Secec

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Edital FAC convoca oito artistas suplentes

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) convoca oito artistas suplentes que se inscreveram no edital Prêmios FAC Brasília 60. Após inabilitação de alguns contemplados por falta do envio de documentação, os mais bem-classificados na sequência são chamados a entregar os documentos no prazo de 30 dias e, assim, receber o prêmio de R$ 4 mil. O FAC Prêmios é mais uma ação do Programa Conecta Cultura, que visa atenuar os danos sofridos pelo setor cultural em razão da pandemia da Covid-19. O chamamento público, com recurso total de R$ 2 milhões –  provenientes do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) –, premiou 500 agentes e organizações culturais que contribuíram para a valorização e o fortalecimento do setor. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2 milhões” texto=”Recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) investidos no total da premiação” esquerda_direita_centro=”centro”] Os novos habilitados concorreram nas categorias música, produção cultural, teatro, artesanato e arte, tecnologia e cultura digital. Veja, a seguir, a lista pelas categorias. Música Tiago Dias de Araújo (inscrição nº 1517) Márcio Marinho de Souza (inscrição nº 1476) Produção cultural Edna Maris Mendes (inscrição nº 599) Rosângela Dantas de Almeida (inscrição nº 501) Teatro Luciano Calmon Porto (inscrição nº 1463) Gabriel Cavalcanti das Neves Moura (inscrição nº 1296) Arte, tecnologia e cultura digital Alirio Marra dos Reis Junior (inscrição nº 6) Artesanato Larissa Mesquita do Vale (inscrição nº 564) Os convocados têm prazo de 30 dias para enviar a documentação indicada ao e-mail premiosfac@cultura.df.gov.br. * Com informações da Secec

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