Resultados da pesquisa

delegacia eletrônica do df

Em um ano, 7.892 celulares roubados foram bloqueados em Brasília

Desde a implantação do programa Fora da Rede, em outubro do ano passado, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), bloqueou 7.892 celulares. O programa permite que pessoas que tiveram celulares roubados ou furtados possam bloquear o aparelho em delegacias policiais ou por meio da Delegacia Eletrônica. Dessa forma, outros chips não poderão ser habilitados nos telefones. A medida desestimula a prática criminosa, segundo explica o chefe da Divisão de Comunicação da PCDF, delegado Lúcio Valente. “O programa é uma rede eficiente de proteção e combate à criminalidade nos casos de roubos de celulares”. [Olho texto=”O programa é uma rede eficiente de proteção e combate à criminalidade nos casos de roubos de celulares” assinatura=”Delegado Lúcio Valente, da Polícia Civil do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esses produtos, acrescentou o delegado, “têm alto valor de mercado e são fáceis de serem comercializados ou trocados por drogas ou armas”. Para que o bloqueio seja possível, é necessário que a vítima faça o registro da ocorrência de roubo ou furto na delegacia mais próxima. Ela pode ainda acessar a Delegacia Eletrônica, informar o número da linha, nome e CPF do titular (caso não seja a própria vítima) e código de identificação do celular — o Imei (International Mobilie Equipament Identity, em inglês). O número do Imei não é obrigatório no caso de registro presencial em uma das delegacias de polícia. Mas facilita a validação das informações e o efetivo bloqueio. Celulares com mais de um chip têm mais de um código identificador. Levantamento feito pela Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, em 2017, mostrou que em 74% dos roubos cometidos contra pedestres, o alvo dos bandidos era o telefone celular. Os cidadãos também podem contribuir com o combate a esse crime denunciando o comércio ilegal de aparelhos por meio do site da PCDF, pelo disque denúncia, no telefone 197, opção 0. Outra opção é mandar um e-mail para: denuncia197@pcdf.df.gov.br ou ainda pelo WhatsApp (61) 98626-1197.

Ler mais...

Thumbnail

Crimes contra idosos lideram estatísticas de denúncias na Decrin

Mais de 63% das denúncias registradas na Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) são em decorrência de abuso contra idosos. Criação de Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) facilitou o registro de casos que ferem os direitos dos maiores de 60 anos. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília-7.4.2016 Em 2016, a unidade recebeu 278, das quais 176 violavam algum direito dos maiores de 60 anos. As ocorrências criminais contra esse segmento também registraram taxa alta. Dos 183 casos notificados, 61 eram contra pessoas da terceira idade, o que representa 33,3% do total. Neste ano, de janeiro até essa terça-feira (13), a delegacia atendeu 60 comunicações de crimes contra o idoso. De acordo com a delegada-chefe da Decrin, Gláucia Cristina da Silva, a criação de uma unidade especializada facilitou o acesso à denúncia, mas o número não representa a realidade. Gláucia relata que a maioria das queixas decorre da violência cometida pelos próprios filhos, e, por isso, os registros são mais complicados. “Muitos se sentem enfraquecidos e não querem denunciar, pois a relação afetiva com o agressor é grande”, explica a delegada. “Os tipos recorrentes são por ofensa moral e financeira.” [Olho texto='”Muitos se sentem enfraquecidos e não querem denunciar, pois a relação afetiva com o agressor é grande”‘ assinatura=”Gláucia Cristina da Silva, delegada-chefe da Decrin” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O quadro de agressões registradas pela delegacia segue o mesmo em relação ao perfil de denúncias feitas na Central Judicial do Idoso, canal criado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios em parceria com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Com o objetivo de atender às reclamações de violação de direitos, a central computou 2.601 casos em 2016 — 283 de violência. A maior taxa foi a psicológica, com 106 registros, seguida da financeira (94) e da de negligência (55). Em algumas ocorrências, a vítima sofria mais de um tipo de agressão. Segundo os dados da central, as mulheres sofreram mais — 157. A região administrativa com maior número de casos de violência atendidos pela central em 2016 foi Ceilândia (42), seguida do Plano Piloto (30) e de Samambaia (22). As denúncias de crimes contra a pessoa idosa podem ser feitas na Decrin, que fica no Complexo da Polícia Civil (ao lado do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek), pela Delegacia Eletrônica ou pelo Disque 197. População de idosos cresce no País Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram um aumento significativo da expectativa de vida dos brasileiros. A estimativa é que até 2020 a população de idosos no País chegue a 25 milhões. [Numeralha titulo_grande=”2.601″ texto=”Total de casos de violação de direitos denunciados em 2016 na Central Judicial do Idoso” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, a taxa de pessoas com 60 anos ou mais já soma 15%, de acordo com a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2015, divulgada pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). Em vista dessa projeção e do aumento de denúncias de violações, a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos promove ações que buscam combater e preservar a integridade de cidadãos nessa faixa etária. Entre as unidades de apoio oferecidas pela pasta estão os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), que atendem famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos, tais como: violência física, psicológica ou sexual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a Central Judicial do Idoso tem uma equipe multiprofissional que faz todo o suporte psicossocial para as vítimas. O acolhimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 12 às 18 horas, no 4º andar do Bloco B do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, no Setor de Indústrias Gráficas. Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Delegacia Eletrônica é aperfeiçoada para facilitar navegação

A nova plataforma da Delegacia Eletrônica, que já está no ar, vai facilitar o atendimento à população na busca pelos serviços da Polícia Civil. O leiaute proposto pela corporação permite identificar rapidamente o registro desejado, por meio de ícones com imagens na página principal. Nova plataforma da Delegacia Eletrônica, que já está no ar, vai facilitar o atendimento à população na busca pelos serviços da Polícia Civil. Foto: Nilson Carvalho/Agência Brasília De acordo com a Polícia Civil, a inovação tecnológica possibilita uma maior interação com a sociedade. Além disso, aperfeiçoa o uso por dispositivos móveis. A novidade faz parte das comemorações do aniversário de Brasília, celebrado em 21 de abril. Outras quatro novas naturezas criminais estão disponíveis para registro: Evasão do local do acidente de trânsito (se não houver vítima) Furto mediante fraude (quando a pessoa se passa por outra para obter o objeto em questão. Por exemplo: um indivíduo que se passa por agente de trânsito para furtar um carro) Injúria real (quando um insulto não ofende apenas a dignidade ou o decoro, mas chega às vias de fato ou com agressão física) Maus-tratos a animais A diretora da Delegacia Eletrônica, Ana Carolina Litran Andrade, explica que esses delitos foram incluídos na plataforma digital devido a uma maior procura por eles nas delegacias. Com eles, sobe para 17 o número de opções de comunicados. [Numeralha titulo_grande=”52.350″ texto=”Número de ocorrências registradas na Delegacia Eletrônica, de 1º de janeiro a 26 de abril” esquerda_direita_centro=””] Para Ana Carolina, a alteração no site vai resultar no aumento de ocorrências registradas on-line. De 1º de janeiro a 26 de abril, foram 52.350. A maior incidência ficou com furtos diversos: 4,7 mil (58% do total). Furto em interior de veículo, com 1.090 registros, segue com 13%, a mesma porcentagem de crime de estelionato (1.063). Além dos citados, a Delegacia Eletrônica possibilita denúncia de: Acidente de trânsito sem vítima Ameaça Apropriação indébita Calúnia Difamação Injúria Extravio Injúria racial Perturbação da tranquilidade Perturbação do trabalho ou sossego alheios O boletim de ocorrência (comumente chamado de B.O.) fica disponível 24 horas após o registro e é encaminhado para o e-mail informado pelo usuário. Sugestões ou reclamações sobre o serviço podem ser enviadas à Polícia Civil pelo Fale Conosco – Ouvidoria, no site da corporação. Casos que não podem ser registrados virtualmente Outros crimes, como furto e roubo de veículos, homicídio e todos que se enquadrem na Lei da Maria da Penha, não podem ser registrados on-line. Também devem ser comunicados presencialmente, em uma delegacia de polícia, acidentes de trânsito com pessoas feridas, com motorista com sinais de embriaguez ou quando um dos envolvidos tenha fugido do local. Edição: Paula Oliveira

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador